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Mais Notícias : Energia solar: incentivo compraria 180 mil ambulâncias
Enviado por alexandre em 08/01/2020 08:23:27


Incentrivo concedido por Bolsonaro compraria 180 mil ambulâncias. Técnicos do Ministério da Economia alegam que apenas consumidores com maior renda têm acesso à política de benefícios tributários concedidos à energia solar.

Presidente Jair Bolsonero. Foto: Alan Santos/Presidência da República/Divulgação

Da Veja - Por Thiago Bronzatto

 

O presidente Jair Bolsonaro disse na terça-feira, 7, ter sido informado que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá manter os incentivos concedidos à geração de energia solar. Ao defender os subsídios, Bolsonaro contrariou a posição do Ministério da Economia sobre o tema. Técnicos da pasta defendem, em uma manifestação recente, que abrir mão da tarifa geraria “consequências negativas” aos consumidores que não possuem, por exemplo, painéis instalados nos telhados de suas residências. “Apenas uma parcela da população brasileira, representada por aqueles com maior renda, tem acesso à essa política”, afirma documento produzido em 30 de dezembro de 2019.

De acordo com o Ministério da Economia, se os subsídios forem mantidos, como defende o presidente Bolsonaro, nos próximos 15 anos o governo deixará de arrecadar 34 bilhões de reais, em valores atuais. Esses recursos, segundo técnicos da pasta, poderiam ser destinados para outras finalidades, “tais como a construção de mais de 9 000 creches ou para a aquisição de 180 000 ambulâncias”.

O levantamento do Ministério da Economia ainda critica “o peso que a energia elétrica possui no orçamento do consumidor brasileiro” e destaca que o Brasil, em um estudo recente da Agência Internacional de Energia (IEA), foi classificado como o terceiro maior custo de eletricidade dentre 22 países analisados. O documento, enviado à Aneel, também alega que subsídios semelhantes concedidos em outros lugares do mundo foram revistos com o passar do tempo.

Na noite do dia 5, Bolsonaro postou um vídeo em suas redes sociais dizendo que não haveria taxação de energia solar e desconsiderando a posição de técnicos do ministério da Economia. “Ninguém fala no governo, a não ser eu, sobre essa questão. Não me interessam pareceres de secretários ou de quem for”, disse. Para reforçar a sua posição, Bolsonaro contou com o apoio dos presidentes Rodrigo Maia, da Câmara, e de Davi Alcolumbre, do Senado, além de entidades e empresas do setor, que divulgaram nota defendendo o alto potencial de crescimento de fontes renováveis nos próximos anos.



Diretor da Aneel está alinhado ao presidente, diz porta-voz

Diretor da Aneel, Rodrigo Limp. Foto: Pedro França/Agência Senado

Do Estadão Conteúdo

 

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou na terça-feira, 7, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manterá os estudos relacionados à revisão das regras para consumidores que produzem a própria energia. O processo é relatado no órgão pelo diretor Rodrigo Limp, que, em reunião com o presidente Jair Bolsonaro na tarde desta terça-feira (7), manifestou ter posicionamento alinhado com o do chefe do executivo, contrário à tributação da energia solar.

“O diretor da Aneel conversou sobre vários aspectos do tema de energia solar e esboçou seu posicionamento pessoal de estar alinhado ao do presidente no tocante dessas questões de energia solar, de tributação, ou não tributação”, afirmou Rêgo Barros.

A reunião foi realizada após uma série de declarações do presidente sobre o assunto. Bolsonaro defende que a não taxação da energia solar incentiva investimentos na geração. “A região do Nordeste é uma das mais privilegiadas. Poderá se tornar a base de uma nova matriz de energia limpa, renovável e, porque não dizer, democrática”, exemplificou.

Rêgo Barros reafirmou que o presidente é contrário à taxação e conta com apoio dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). “A não taxação estimulará investimentos nesse setor, principalmente, para uso doméstico e pequenas empresas”, concluiu.

Regionais : Coronel da PM-PI é exonerado após dizer que bandido deve ‘descer às cordas’
Enviado por alexandre em 08/01/2020 01:23:43

Coronel da PM-PI é exonerado após dizer que bandido deve ‘descer às cordas’

Coronel Edvaldo Viana

O Coronel Edvaldo Viana foi exonerado do cargo de Comandante do 4° Batalhão da Polícia Militar, localizado em Picos, no Sul do Piauí. A informação foi divulgada pelo próprio oficial, nesta terça-feira (7).

“Fui exonerado da função não pelo querido Comandante Geral, mas por forças políticas, por covardia. Foram até o governador ‘fazer minha cabeça’. Porque eu fiz um manifesto, dizendo que ‘bandido quando, em confronto com a Polícia, tem que descer às cordas’, e isso causou uma grande polêmica.

No áudio de hoje (7), o Coronel Edvaldo Viana afirmou ainda que foi convidado para um grande comando em Teresina, mas recusou o convite. O oficial pretende tirar licença, seguida de férias. A posse do novo Comandante de Picos acontecerá na sexta-feira (10).

Entenda o caso

Na semana passada, um áudio foi divulgado, através das redes sociais, em que o Coronel Viana afirma que “bandido tem que descer às cordas”, em referência aos criminosos que mataram o empresário Edilson Oliveira, de 59 anos, em uma granja, em Picos. Ele foi morto a tiros, dentro do estabelecimento comercial. O crime causou grande revolta nos cidadãos da cidade.

Em entrevista à TV Meio Norte, Coronel Viana frisou a primeira fala, com a seguinte defesa: “eu não tenho essa questão de demagogia não. A bandidagem em Picos é covarde, só levanta arma para cidadão. Eu quero que levante para Polícia porque se levantar, ‘desce às cordas’. Não tem essa não, eu não estou fazendo julgo por um crime. Eu estou falando a verdade. Lá já ‘desceram muitos a corda’ em combate com policial meu. Outra coisa, nós não temos medo de ameaça. Se nós tivéssemos medo de ameaça, eu entregaria minha farda. Tem uma ‘bandidagenzinha’ lá, traficante, ameaçando os nossos policiais, só digo uma coisa: quando eu digo que temos 2.400 homens é porque cada homem meu vale por dez. Se matar um policial meu, morre dez bandidos”.

Olho na Pirâmide : Vamos todos juntos continuarmos no projeto de uma Rondônia grande em 2020
Enviado por alexandre em 08/01/2020 00:30:43

Vamos todos juntos continuarmos no projeto de uma Rondônia grande em 2020


  O estado de Rondônia é dono de uma extensa área rica, em biomas e diversidades produtivas que se expandem desde Vilhena no Cone Sul a todas as pontas produtivas em um estado rico em solos como é Rondônia.

   O estado de Rondônia é dono de uma extensa área rica, em biomas e diversidades produtivas que se expandem desde Vilhena no Cone Sul a Extrema na divisa com o Acre cobrindo uma distância superior a 1,6 mil quilômetros pela BR 364. Os produtores rurais rondonienses naturalmente vão ocupando estes vastos espaços vazios, produzindo de tudo um pouco respeitando o meio-ambiente sem derrubar uma árvore, no que se pode chamar de uma integração sustentável.

      Então “vamos pensar uma Rondônia grande em 2020”. Com uma agricultura e pecuária que não deixa nada a desejar diante de nenhum outro estado brasileiro colocando a disposição dos consumidores produtos de excelente qualidade, de maneira transparente, retratando a preocupação de governantes, dos homens e mulheres que manuseiam a terra para o sustento de muita gente nas áreas rurais e urbanas.

    Rondônia é um estado jovem, mas graças à confiança e credibilidade que vem do campo, as propostas voltadas para o desenvolvimento colocadas em práticas pelos governos que deram sua contribuição e suas equipes, não há, exceto para os mais pessimistas como não se acreditar num futuro promissor para essa terra que acalenta o sonho de quem só deseja trabalhar e produzir.

      Não precisa ser economista, futurólogo, ou coisa parecida para enxergar o que se passa nas nossas barbas. O crescimento que vem das lavouras de soja, milho, café e do rebanho bovino que mesmo diante das oscilações naturais nos mercados globalizados onde funciona a lei de oferta e procura não afeta absolutamente em nada a confiança daqueles que apostam na força do desenvolvimento econômico social, vislumbrando no horizonte o bem estar das futuras gerações. 

     Em 2019, fiz a minha parte apesar dos percalços no dia-a-dia divulgando de maneira positiva não só para o público interno, mas também em nível nacional os eventos importantes como a 7ª Rondônia Rural Show, o “Festival do tambaqui” em Brasília, as palestras e reuniões por toda Rondônia, entre outros que consolidaram a marca da economia rondoniense. Em 2020 continuarei caminhando de cabeça erguida olhando para frente, pois, quem fica parado é poste e quem anda para trás é caranguejo. Bom ano novo para toda região Norte do Brasil varonil....


Comprovado!!! Na política as coisas só funcionam na pressão!

 
Na pressão!           

         Depois de tanta pressão por parte de representantes do setor produtivo em Rondônia, com destaque na força da bancada ruralista..

  Na pressão!

          Depois de tanta pressão por parte de representantes do setor produtivo em Rondônia, tanto na base quanto na politica, finalmente o presidente da República, Jair Bolsonaro reconheceu a necessidade de modernizar e acelerar o sistema de regularização fundiária, que virá beneficiar milhares de pequenos e médios produtores rurais que aguardam a mais de 40 anos os títulos definitivos das áreas que exploram. Repete-se o velho adágio popular: “na política as coisas só funcionam na pressão!”

         E tem mais…!

         A Medida Provisória nº 910 que tem força de lei regularizando as questões fundiárias e normatizando as ocupações em terras da União, principalmente na Amazônia, vem para desafogar os conflitos fundiários, que atormentam principalmente a vida dos pequenos produtores rurais e suas famílias. Os governos de Rondônia, Acre e Amazonas tiveram uma participação importante neste processo, que a partir de agora para funcionar só basta fazer cumprir a lei.

         Fim melancólico

      Finalmente sem cumprir os objetivos para os quais fora criado à meio século, o Instituto  Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que ao longo de cinco décadas naturalmente foi deixando de cumprir as finalidades para as quais fora designado na época pelo regime militar. Agora com a Medida Provisória, Nº 910 e conhecido como um grande cabide de empregos, açambarcado por denúncias de corrupção que (o digam a Policia Federal e o Ministério Público) será substituído por um órgão ágil e moderno sem os vícios do passado.

       No rumo certo

     Rondônia esta caminhando em paços largos em rumo certo, termos que aliar ações e pensamentos modernos que possam evitar o exito rural e econômico, e assim criar um projeto de desburocratização e incentivo a quem quer produzir, esta é a chave para o sucesso de Rondônia e parece-me que o governo atual esta mantendo esta linhagem, de ter o estado como produtivo e de oportunidades para produzir um rico futuro pela frente; (cooperativismo) É UMAS DAS FERRAMENTAS QUE PODEM SER USADAS PELOS EXECUTIVOS MUNICIPAIS; conscientizando os produtores de SEGUIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR.

     Guerra da carne

    Os frigoríficos não sobrevivem sem os pecuaristas, os pecuaristas não vivem no campo longe dos frigoríficos. Então essa queda de braço entre as duas partes, no que se pode chamar de a “guerra da carne” no Brasil pode deixar muita gente machucada a curto, médio e longo prazo. A China por questões religiosas até a metade de janeiro de 2020 não exportará um quilo de carne. Enquanto isso no mercado interno o valor do quilo do produto para o consumidor continua oscilando em todas as regiões.

     
    Finalizando

   Desejo um Ano Novo Repleto de Luz, repetindo aqui o que escreveu o poeta, Dino Frango: “quem corre muito se cansa  fica ao meio da estrada! Gostar de mulher dos outros e ter a vida arriscada! O bom é ser sempre amado, o resto não vale nada…!” Só os poetas podem nos oferecer essas lições  de vida.

Na crise EUA x Irã, Brasil pode perder com as produções e exportações.

O presidente Jair Messias Bolsonaro precisa de muito tato diplomático para se manter em uma neutralidade inteligente na crise EUA x Irã. Tudo o que for dito e o que for escrito oficialmente pelo governo brasileiro, tem que estar muito longe da forma franca como o presidente tem feito para se comunicar com seus seguidores nas redes sociais.

Não podemos abusar da sorte.
Agentes do mercado agrícola consideram que um eventual aprofundamento da tensão aumentará ainda mais a pressão da Casa Branca para que seus aliados, entre eles o Brasil, isolem cada vez mais Teerã. Do lado iraniano, porém, diplomatas confirmaram que será cada vez mais difícil manter relações comerciais com países que tenham chancelado os atos de Donald Trump. O resultado poderia se traduzir em perdas para as exportações agrícolas brasileiras, ainda que uma parcela dos importadores iranianos e mesmo parte do governo insistam para que o comércio com o Brasil seja preservado. Na semana passada, diante da morte do general iraniano Qasem Soleimani, o governo brasileiro emitiu uma nota de apoio à operação conduzida pela Casa Branca. Mas o que deixou os iranianos especialmente irritados foi o tom usado pelo Itamaraty, descrevendo o ato como um combate ao terrorismo.

Diante da insinuação de que seu governo seria equiparado a um grupo terrorista, Teerä convocou a diplomacia brasileira a se explicar, na segunda-feira. Ainda que o Itamaraty insista que a reunião foi cordial, fontes diplomáticas confirmaram à coluna que se tratou de um protesto formal contra o Brasil.

Tradicionalmente, o Brasil tem evitado a designação de grupos como entidades terroristas, justamente para manter um canal de diálogo. O mesmo procedimento foi adotado por anos em relação às Farc, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso e depois sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva.

No comunicado emitido na noite de sexta-feira, o governo brasileiro surpreendeu até mesmo seus aliados ao seguir de forma explícita a narrativa da Casa Branca e insinuar que o ataque foi contra o terrorismo, não contra um representante de um governo soberano.

Na OTAN ou em governos europeus, o tom de críticas contra o Irã foi duro nos últimos dias, principalmente diante da proliferação de milícias bancadas pelos iranianos na região. Mas poucos se aventuraram a tratar o general de terrorista.

Mas insistência de Trump e de seus aliados de tratar o governo iraniano como “terrorista” levou, nesta terça-feira, o Parlamento iraniano a declarar “todas as forças americanas como terroristas”. Isso incluirá o Pentágono e suas organizações afiliadas.

Mas o Parlamento vai além: “toda a ajuda a essas forças, incluindo militar, inteligência, financeira, técnica, serviço e logística será considerada como cooperação com ato terrorista”. Diplomatas Ocidentais questionam se, eventualmente, esse trecho da lei poderia ser usado para designar países estrangeiros que cooperem com os militares americanos como cúmplices de atos terroristas.


Política : SÓ GOGÓ
Enviado por alexandre em 08/01/2020 00:25:22

Marcos Rocha e sua "trupe" de picaretas políticos não serão aceitos no Aliança pelo Brasil, diz advogado
O vice governador de Rondônia Zé  Jodan quando anuncia que não vai ajudar candidatos que irão usar o Fundo Eleitoral revela um discurso  mentiroso, falastrão e próprio de "picareta" político.  Primeiro: Lei que estabeleceu o Fundo Eleitoral é de 2017. Foi usado nas  eleições de 2018. Segundo: O PSL de Rondônia recebeu do Diretório Nacional do PSL recursos do Fundo e a critério de Marcos Rocha e sua esposa Luana  Rocha distribuiram valores  para candidatos e com gentilezas financeiras a parte para então candidata a deputada federal Luana Rocha e também para esposa de Jordan que também foi candidata a federal  quando recebeu R$ 200 mil reais.  Não há registro de  Jodan ter feito discurso  contra o uso do  Fundo Eleitoral à época. O grito agora é eleitoreiro e produto de picareta político. Tanto Jodan e Marcos Rocha e sua "trupe" de picaretas políticos não serão aceitos no novo partido do presidente da República Jair  Bolsonaro. O líder maior a frente da manifestação e apoiamento  para criação do Aliança para o Brasil em Rondônia é Jaime Bagatolli e quem ele delegar. Assim se expressou o competente advogado Caetano Neto

Regionais : Coronel torturado com a mulher em Igarapé (MG) perdeu um dos olhos
Enviado por alexandre em 07/01/2020 23:55:49


Casal de militares foi baleado e agredido no sítio da família, na zona rural da cidade; três suspeitos do crime morreram em confronto com a polícia

O coronel reformado da Polícia Militar que foi baleado e torturado junto com a mulher, também militar, em Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, perdeu o olho esquerdo em decorrência dos ferimentos causados pelo ataque.

 

A informação foi confirmada pela corporação em um boletim divulgado nesta terça-feira (7). Segundo o relatório, o coronel Alex de Melo, de 50 anos, recuperou a consciência nesta manhã, mais de 24 horas após o crime.

 

Além de ter sido agredido, o militar foi atingido com dois disparos de arma de fogo no rosto. A expectativa é que o homem passe por uma nova cirurgia de reconstrução óssea do palato e da mandíbula até a próxima quinta-feira (9).

 

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A mulher de Melo, a cabo Raiana Figueiredo, de 34 anos, foi atingida com dois disparos na cabeça e um no tronco. A mulher, que ainda teve uma das pernas quebradas, passou por uma cirurgia. Segundo a PM, o quadro dela "inspira atenção". Raiana deve fazer uma nova tomografia para avaliação geral nesta quarta-feira (8).


O casal segue internado no Hospital João 23, na região Central de Belo Horizonte, para onde foi levado logo após o crime.

 

Ataque


O sítio da família foi invadido no final da noite deste domingo (5). Segundo o boletim de ocorrência, o casal foi torturado e teve os dois carros levados pelos criminosos.

 

Um dos veículos foi encontrado incendiado em uma estrada da região, ainda durante a madrugada desta segunda-feira (6). Durante a tarde, suspeitos de participação no crime foram localizados e entraram em confronto com a polícia. Três deles morreram baleados.

 

 

Outros dois jovens, de 22 e 23 anos, foram presos e prestaram depoimento na Polícia Civil. O conteúdo relatado pelos detidos não foi divulgado. Um inquérito investiga a motivação do ataque.

 

R7

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