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Regionais : ‘‘Senadores da direita fazendo o jogo da esquerda, cambada de otário’’, diz Malafaia sobre Marcos Rogério e outras congressistas
Enviado por alexandre em 02/07/2020 14:17:56

Assista ao vídeo do pronunciamento do religioso acerca da aprovação do projeto que visa combater veiculação de notícias falsas

‘‘Senadores da direita fazendo o jogo da esquerda, cambada de otário’’, diz Malafaia sobre Marcos Rogério e outras congressistas

Porto Velho, RO – O pastor Silas Malafaia, líder religioso evangélico, criticou os senadores que votaram pela aprovação do projeto que visa reforçar a reprimenda legal contra quem veicula notícias falsas na Internet.

Malafaia “pegou mais pesado” com três congressistas específicos, entre eles Marcos Rogério, do DEM de Rondônia.

“E aí, vem três senadores, que eu vou dar o nome deles, para votar numa vergonha dessas? Hã? Numa perseguição monstruosa! E nós evangélicos, grupo social que mais usa rede social... [...]”.

E prosseguiu:

“Aqui, ó: a senadora Daniel Ribeiro, lá da Paraíba, não votem nunca mais nela. Eliziane Gama, do Maranhão, a senadora. E o senador Marcos Rogério, de Rondônia. Que vergonha, Marcos Rogério! Que vergonha! Você votar junto desses esquerdopatas... [...]”.

CONFIRA O VÍDEO:https://www.rondoniadinamica.com/noticias/2020/07/senadores-da-direita-fazendo-o-jogo-da-esquerda-cambada-de-otario-diz-malafaia-sobre-marcos-rogerio-e-outras-congressistas,78715.shtml

 

Regionais : Dia Nacional do Bombeiro é comemorado nesta quinta-feira
Enviado por alexandre em 02/07/2020 10:06:48

Dia Nacional do Bombeiro é comemorado nesta quinta-feira

 

A primeira corporação de bombeiros no Brasil foi criada por Dom Pedro II, no dia 02 de julho de 1856, por isso o Imperador foi consagrado patrono dos Corpos de Bombeiros Militares brasileiros e a data marcada como o Dia Nacional do Bombeiro.  O Decreto Federal 1775, regulamentou pela primeira vez o Serviço de Extinção de Incêndios no Brasil.

Na mesma legislação foi instituído que durante a semana que compreende o dia 02, deve ser realizada, ainda, a Semana de Prevenção contra Incêndio, visando atividades que minimizam as ocorrências.

Com a Proclamação da República, os Estados que possuíam melhores condições financeiras passaram a construir seus próprios Corpos de Bombeiros. As primeiras corporações foram criadas dentro de estruturas das Forças Estaduais, como eram chamadas as Polícias Militares.


O INÍCIO
A história do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia é tão recente quanto a história do próprio Estado. Em 1952, quando Rondônia ainda era Território, o Governador Petrônio Barcelos designou dos assistentes para realizarem o Curso de Bombeiros Técnicos para Oficiais na cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Esron Penha de Menezes e Donizete Dantas foram nossos primeiros Bombeiros.
Cinco anos depois, no dia 26 de outubro de 1957, sob o governo do Jayme Araújo dos Santos, foi assinado o Decreto Territorial nº. 331, que criava o Corpo de Bombeiros do Território, destinado a exercer atividade preventiva e de combate ao fogo e era subordinado diretamente à Guarda Territorial.
O comandante responsável, um Assistente da Guarda Territorial, contava com 15 (quinze) subordinados, e destes, 5 (cinco) formavam o efetivo do núcleo do Corpo de Bombeiros, sediado na cidade de Guajará-Mirim. Cabia ainda à Corporação cumprir algumas exigências, como verificar a segurança das "casas de negócios" (prédios comerciais), escolas, parques de diversões, igrejas, oficinas e outros. Os bombeiros tinham autoridade para multar e interditar caso constatassem irregularidades. As multas, cauções e depósitos arrecadados eram destinados à renda das prefeituras locais.
O atendimento prestado à população era feito precariamente, pois os recursos materiais e humanos eram extremamente escassos. Entre 1965 e 1967 os sinistros se intensificaram e causaram vários prejuízos no comércio. O incêndio do Mercado Municipal de Porto Velho ainda é lembrado como um dos piores. João Carlos dos Santos Maden, governador da época, adotou algumas providências para estruturar e equipar o Corpo de Bombeiros.
Foi ampliado, então, por meio do Decreto n.º 500 de 03 de Fevereiro de 1967, o efetivo da Corporação para 120 homens, subordinados à Divisão de Segurança e Guarda (DSG), vinculada às prefeituras. O comando podia ser exercido por um Oficial (Forças Armadas, Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros do Distrito Federal), de preferência de patente superior.
O Corpo de Bombeiros começou a apresentar uma estrutura organizacional: a administração dividia-se em Comando, Diretorias (Contabilidade, Pessoal e Serviços auxiliares) e Tropa, e foi instalado o Quartel Central em Porto Velho, com um destacamento aquartelado em Guajará-Mirim.
OS BOMBEIROS NA PM
 Com a regulamentação da Polícia Militar do Território Federal de Rondônia, em 1977, foi estabelecida uma seção de Combate a Incêndio, subordinada à 1ª Cia PM, do 1º BPM, com 122 homens. Efetivo este que permaneceu o mesmo por 16 anos, sendo modificado finalmente em 08 de Setembro de 1993 pelo Decreto n.º 6078, no qual foi constituído o Subgrupamento de Incêndio (SGI), com 196 bombeiros.
Em 1996 o Batalhão de Bombeiros é criado (Decreto n.º 7633, de 07 de novembro) e ativado (Decreto n.º 7638, de 08 de novembro), tendo em seu quadro 750 homens (previsto). O crescimento acelerado de Rondônia exigia um Corpo de Bombeiros mais forte, bem equipado e atuante.
Atualmente a maioria dos Corpos de Bombeiros, principalmente nos países mais desenvolvidos, são desvinculados dos organismos policiais e desenvolvem suas próprias funções administrativas e operacionais. O Brasil possui hoje 24 Corporações Estaduais independentes.
Essa realidade influenciou para que o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia obtivesse sua previsão na Constituição Estadual em 22 de Abril de 1996 (Emenda Constitucional n.º 06), e sua criação em 26 de novembro de 1997 (Lei Complementar n.º 193).
A EMANCIPAÇÃO
O ano de 1998 marca o início da caminhada do CBMRO para sua consolidação como Corporação. Prevista desde a Constituição Federal, promulgada em 1988, a desvinculação do Corpo de Bombeiros Militar da PMRO, tornou-se realidade dez anos depois, com a Lei n.º 778, de 18 maio de 1998, que tratou da criação, estruturação, transformação e atribuições do CBMRO. A Segurança Pública de Rondônia passou a contar com mais uma força auxiliar, além das Polícias Civil e Militar.
Assim, o CBMRO deixou de ser uma seção da PMRO e a sua almejada implantação administrativo-operacional aconteceu em 1º de julho, comemorada no Dia Nacional do Soldado do Fogo, em 02 de julho. A expedição do Decreto n.º 8293, de 13 de abril de 1998, ativou o Comando Geral.
Os demais órgãos da Corporação (Subcomando, Estado Maior Geral, Ajudância Geral, Serviço de Apoio Logístico e Financeiro, Grupamento de Bombeiros, Comissões e Assessorias) foram acionados pelo Decreto 8398, de 03 de julho de 1998. Nesta mesma data é feita a exclusão dos nossos atuais Bombeiros da Polícia Militar e sua inclusão nos quadros na nova Corporação (Decretos n.º 8399 e 8400, respectivamente).
O projeto de frente da Corporação, tripé Efetivo-Equipamento-Instalação não foi totalmente implantado de imediato, por questões emergenciais do então Governo. O efetivo previsto para o CBMRO, fixado pela Lei 751, de 19 de novembro de 1997, era de 1.280 bombeiros.
Desde Janeiro de 2000 o Corpo de Bombeiros de Rondônia tornou-se uma Unidade subordinada à Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania, juntamente com a Polícia Militar, Polícia Civil, (Lei Complementar n.º 224, de 04 de Janeiro de 2000).
O Governo do Estado aprovou duas leis (Lei 853 de 30 de novembro de 1999, e Lei 858 de 16 de dezembro de 1999) e regulamentou-as por meio de dois decretos, uma tratando sobre a Taxa de Fiscalização, Efetiva ou Potencial de Serviços do CBMRO, regulamentada pelo Decreto n.º 8985, de 03 de fevereiro de 2000, e a outra sobre o Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Rondônia, regulamentada pelo Decreto n.º 8987, de 08 de fevereiro de 2000). A arrecadação dos serviços de vistorias técnicas e análises de projetos têm contribuído para melhorar a estrutura operacional e administrativa da Corporação.
Em 2001, deu se o início a reforma do prédio onde funcionava um antigo mercado municipal, onde atualmente funciona o Quartel do Comando Geral do CBMRO.
O CBMRO mantém vários convênios, dentre eles citamos a INFRAERO (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) que trata da prestação de serviços de salvamento e combate a incêndio em aeronaves pelo CBMRO, no Aeroporto de Porto Velho, e algumas prefeituras municipais, que tem contribuído para manter a Corporação.
                                                                                                       CBMRO HOJE

Atualmente, sob o comando do senhor Coronel Bombeiro Militar DEMARGLI DA COSTA FARIAS, contamos com 755 (setecentos e cinquenta e cinco) bombeiros, distribuídos em 15 (quinze) municípios (Porto Velho, Candeias do Jamari, Guajará Mirim, Ariquemes, Machadinho do Oeste, Buritis, Jaru, Ouro Preto do Oeste, Ji-Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Espigão do Oeste, Vilhena e Cerejeiras), onde concentra-se aproximadamente 70% (setenta por cento) da população do Estado de Rondônia.

Estamos equipados com mais de 210 (duzentos e dez) viaturas em perfeito estado de funcionamento, dentre elas, destacam-se duas auto escadas mecânicas, unidades de resgate, caminhões de combate a incêndio, motos aquáticas e 04 (três) aeronaves (três aviões e um helicóptero) que compõem o Grupo de Operações Aéreas.

PEQUENO HISTÓRICO DAS UNIDADES OPERACIONAIS
1º GBM - Porto Velho
As atividades operacionais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia na capital é de responsabilidade do 1º Grupamento de Bombeiros. Os serviços operacionais abrangem busca e salvamento, terrestre e aquático, operações de  guarda-vidas, prevenção e combate a incêndios e atendimento pré-hospitalar.
Atualmente o nosso estado é dividido em 15 unidades operacionais divididos em 5 (cinco) Grupamentos de Bombeiros que são responsáveis por 5 (cinco) Subgrupamentos (SGB) e ainda por 4 (quatro) Seções de Combate à Incêndio (SCI), são eles: 1º GB, responsável pelas atividades operacionais da capital e ainda pelos SGB's de Ariquemes, Buritis, Machadinho do Oeste e Guajará-Mirim; 2º GB, responsável pelas atividades operacionais de Ji-Paraná e pelos SGB's de Jaru e Ouro Preto D'Oeste; 3º GB, responsável pelas atividades operacionais de Vilhena e Cerejeiras; 4º GB, responsável pelas atividades operacionais da cidade de Cacoal e dos SGB's de Rolim de Moura e Pimenta Bueno.
2º SGB/1º GBM - Ariquemes
O 2º Subgrupamento de Bombeiros localizado na cidade de Ariquemes, foi criado a partir da data da desvinculação do CBMRO, em 1997. Funcionava em um Hospital desativado na época, com dez bombeiros. Havia somente uma viatura ABT, um caminhão pipa usado como carro de combate a incêndio. Em 1998 foi doada uma Belina tipo ambulância pela Polícia Rodoviária Federal, e em 1999 o 2º SGB ganha outra ABT, resultado de um convênio entre Prefeitura e Governo Federal.
O efetivo da unidade era de 11 Bombeiros, comandados pelo então 1º Sgt José Roberto Ferreira Mendes.

Atualmente conta com um efetivo de 30 homens.
2º GBM - Ji-Paraná
A história do 2º Grupamento de Bombeiros, em Ji-Paraná, esta diretamente ligada ao nascimento da própria Corporação, pois anteriormente funcionava uma Seção de Combate a Incêndio muito precária que teve como sede um espaço do antigo DNER, hoje DENIT e após no ginásio de esportes Gerivaldão, com efetivo inicial de sete homens, duas viaturas e pouco equipamento.
Após estruturação da Corporação, a realidade mudou significativamente, pois a população jiparanaense passou a contar com um forte aliado na prevenção de segurança contra incêndio e pânico e no combate eficaz a sinistros, bem como nos serviços de Salvamento e atendimento pré-hospitalar.
Hoje o 2º GB com um efetivo aproximado de 45 homens.
3º GBM - Vilhena
O Corpo de Bombeiros de Vilhena existe desde 1980, quando um pelotão da PM foi instalado, trabalhando numa escala de 24 x 48 horas. Em 1983 foi criada a 3ª Companhia de Polícia Militar, substituída pela Guarnição de Combate a Incêndio sete anos depois.
A 4ª Companhia Regional de Incêndio e Salvamento (CRIS), cuja origem foi em 1996, passou por três comandantes até ser mudada para o atual 3º Grupamento de Bombeiros Militar em 1998. Atualmente composto por aproximadamente 35 bombeiros.
4º GBM - Cacoal
Com a emancipação do CBMRO, um efetivo de nove militares se desvincularam do 4º Batalhão de Polícia Militar e passaram a formar o 4º Subgrupamento de Bombeiros em Cacoal, hoje denominado 4º Grupamento de Bombeiros, ocupando uma sala junto a uma Garagem do DER e após um espaço do quartel da Policia Militar. O número insuficiente de efetivo exigia dos bombeiros uma escala de serviço de 24 x 24 horas; a única viatura disponível, uma Auto-Bomba Tanque, que funcionava precariamente.
Em 1998 uma viatura ambulância Caravan foi doada à corporação pela Polícia Rodoviária Federal. O Poder Judiciário de Cacoal também colaborou com a aquisição de materiais de primeiros-socorros e os bombeiros ativaram os serviços de emergência médica, auxílio a doente e parturiente. Ainda no ano de 1999, um terreno foi adquirido para construção do Quartel que teve sua inauguração no ano de 2006.
Atualmente conta com o efetivo de aproximadamente 35 bombeiros.
3º SGB/1º GBM Guajará-Mirim
 No início de 1997, ao ser informado da possível independência do CBMRO, o comandante do então 3º PCI, 1º Ten Demargli da Costa Farias, sob ordem do Comandante Geral, saiu à procura de um local para instalação do 6º Subgrupamento de Bombeiros, na cidade de Guajará-Mirim. Em novembro do mesmo ano, o prefeito municipal cedeu o prédio onde hoje funciona a Corporação. Depois de algumas reformas (pintura, limpeza, conserto de instalações elétricas, construção de garagem), os Bombeiros se instalaram e deram início às atividades em dezembro.
Cidade que faz fronteira com outro país (Bolívia), Guajará-Mirim não poderia deixar de ter uma Unidade do Corpo de Bombeiros junto às outras instituições civis e militares que ali garantem a segurança da população. A colaboração do 3 º SGB, que conta com  aproximadamente 30 Bombeiros.
ESRON PENHA DE MENEZES (1915 - 2009)
UM DOS NOSSOS PRIMEIROS BOMBEIROS

O Capitão reformado Esron Penha Menezes (in memoriam) foi praticamente o fundador da Corporação.
Em 1952, ele realizou o Curso de Bombeiros no RJ juntamente com o 2º Tenente Donizete Martins Dantas, durante 14 meses, e permaneceu na Guarda Territorial até ser reformado, no ano de 1969. Na época, hão havia recursos e efetivo para atender as ocorrências. “Nós pegávamos latas de querosene para apagar o fogo”, relembrou Esron em umas de suas entrevistas.
Aposentado, o capitão foi trabalhar no Jornal Guaporé como repórter, quando recebeu um convite do então Governador para ser o novo Comandante do Corpo de Bombeiros, posto ocupado somente por oficiais do Exército. Esron então retornou ao RJ para uma reciclagem de 15 dias. Trouxe consigo madeira, material para carregamento de extintores, fardamentos e cobertores térmicos, todos doados pelo Governador do Estado da Guanabara, onde era sediado o Corpo de Bombeiros do RJ.
Quando assumiu o comando, a Corporação era composta de 12 homens e a única viatura era um Jeep velho. Aos poucos o Corpo de Bombeiros foi se estruturando para melhor atender à comunidade. Esron em suas lembranças, contou que a ocorrência mais complicada foi a do incêndio em um armazém, em 1969.
Segundo ele, o Corpo de Bombeiros deveria ser desvinculado da Polícia Militar. “Eu acho que isso é uma coisa muito certa, porque a formação do bombeiro é completamente diferente da formação do policial militar”, ressaltava.
Após deixar o comando da Corporação, em 1974, Esron trabalhou ainda como gerente de companhia aérea, gerente de mineração e assessor jurídico na Prefeitura de Porto Velho. Faleceu no início da madrugada do dia 17 de janeiro de 2009 (sábado), aos 94 anos de idade. "Capitão Esron", como era conhecido, estava internado na UTI do Hospital 9 de Julho há quase uma semana e sucumbiu a uma infecção pulmonar. Deixando oito filhos, netos, bisnetos e dois tataranetos. Mas deixou claro que seu emprego preferido foi o de Bombeiro: “Bombeiro é o homem que faz tudo por amor à Pátria, à profissão e à pessoa humana. Foi a profissão que o mesmo abraçou de coração.

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Regionais : Em clima sensual, Musa do Palmeiras exalta a liberdade: 'O prazer de suas escolhas'
Enviado por alexandre em 02/07/2020 09:24:27


Josi Freitas, musa do Palmeiras

Josi Freitas, musa do Palmeiras posou sensual em um clima mais intimista e exaltou a liberdade de escolhas. Sob a iluminação de velas e a bordo de uma lingerie preta e uma camisa masculina, a beldade mostrou que além de linda conta com personalidade forte.

 

Questionada sobre a recente onda de repressão feminina e a necessidade de agradar o parceiro, Josi foi direta: "Não se preocupe em agradar ninguém mais que você mesma!"


Sobre o assunto, a gata defende a liberdade de escolha "Só quem colhe os resultados de suas ações, sejam elas positivas ou negativas, boas ou ruins, certas ou erradas é você, e só você viverá do doce ou salgado prazer das suas escolhas", filosofou durante a sessão de fotos, que aconteceram em São Paulo.  

 

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Regionais : ORGIA! À luz do dia, casais fazem sexo em lancha no Lago Paranoá, em Brasília. TUDO FILMADO. VEJA VÍDEO E FOTOS
Enviado por alexandre em 02/07/2020 09:21:59


Manter relação sexual em local público é crime de ato obsceno e prevê detenção de 1 ano a 3 meses

Circula nas redes sociais um vídeo mostrando casais mantendo relações sexuais dentro de uma lancha no Lago Paranoá. As gravações teriam ocorrido em plena pandemia do novo coronavírus.

 

Em tempos de isolamento social, chama a atenção a “proximidade” dos presentes. Eles também não se importam em descumprir o decreto do Governo do DF que institui o uso obrigatório de máscaras de proteção contra Covid-19.

 

Vale lembrar que manter relação sexual em local público é crime de ato obsceno. Caso sejam identificados, os envolvidos podem ser encaminhados para a delegacia mais próxima para registro de ocorrência.

 

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O crime de ato obsceno prevê detenção de três meses a um ano, ou multa.


Festas clandestinas

 


Os casais que aparecem nas imagens não são os únicos brasilienses que parecem não se importar o crescimento no número de casos da doença na capital do país.

 

O Lago Paranoá é um dos locais preferidos de quem insiste em descumprir as medidas sanitárias para realizar festas clandestinas.

 

Casal é flagrado fazendo sexo em público no Lago Paranoá - Metrópoles

Fotos: Reprodução

 

Em uma madrugada, a reportagem chegou a flagrar pelo menos 20 veículos posicionados lado a lado no estacionamento do Deck Sul. Alguns, rebaixados e equipados com aparelhagem de som nas portas e no bagageiro, garantiam música no volume máximo para animação dos cerca de 30 jovens. 

 

VEJA VÍDEO:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/orgia--a-luz-do-dia--casais-fazem-sexo-em-lancha-no-lago-paranoa--em-brasalia.-tudo-filmado.-veja-vadeo-e-fotos/

 

Metrópoles

Política : OS TRAÍRAS
Enviado por alexandre em 02/07/2020 09:15:51

Acir, Confúcio e Marcos Rogério dão uma banana para o povo


Numa manobra pactuada entre Supremo Tribuna Federal e setores do Congresso, 44 dos 81 senadores, entre os quais os três senadores rondonienses: Acir Gurgacz, Confúcio Moura e Marcos Rogério aprovaram, terça-feira passada, o projeto satânico das fake news, que de combate à notícia falsa é uma verdadeira peça de ficção. O que os “nobres senadores” querem, na verdade, é coibir a liberdade de expressão, bandeira conquistada pela sociedade brasileira com o advento da rede mundial de computadores, sepultando o poder da velha mídia.

Antes da internet, que democratizou o acesso à informação, o poder midiático era exclusividade de grupos, desde os Diários Associados, que reinaram por um bom tempo no País, às Organizações Globo. São a esses coronéis da patente da notícia que os senadores e ministros do Supremo querem a eles devolver o monopólio da mídia. Esse tempo já passou, a velha Imprensa caducou e o que se assiste, hoje, é a vitória da sociedade abraçada ao poder das redes sociais.

Sentindo-se ofendido por interesses contrariados, as excelências do STF tentaram um casamento com o Congresso em nome do veto à liberdade de expressão. Aliados à velha mídia, que tem rabo preso, eles não se desnudam, não ficam expostos, porque os velhos donos da informação, hoje na fase caduca, perderam o poder de influir nas grandes e soberanas decisões do País.

Ainda bem que o presidente Bolsonaro se antecipou, ontem, para garantir que se a Câmara referendar o equívoco do Senado não sancionará a lei. Em geral, o projeto adota um caminho punitivista, com a proposição de penas que vão de multa a oito anos de prisão. No entanto, não traz definições claras sobre o que entende, por exemplo, por notícias falsas e usa até informações falsas em sua justificativa. Segundo especialistas, as medidas não oferecem soluções efetivas para o controle da desinformação.

Barrado no baile – O presidente Jair Bolsonaro afirmou, ontem, que pode vetar o projeto das fake news, aprovado no Senado e que ainda precisa passar pela Câmara. Em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente disse acreditar que a proposta "não vai vingar" e deve ser rejeitado pelos deputados. "Acho que na Câmara vai ser difícil aprovar. Agora, se for, cabe a nós ainda a possibilidade de veto, tá ok? Acho que não vai vingar esse projeto, não", disse Bolsonaro. O projeto cria um marco inédito na regulamentação do uso das redes sociais, obrigando empresas a rastrear mensagens enviadas por aplicativos, identificar conteúdos impulsionados e prevê multas às plataformas que descumprirem a lei.

Punições – Em junho, o Congresso aprovou a lei 13.834/2010, que prevê pena de prisão a quem divulgar conteúdos enganosos durante a época do pleito. Ela incluiu no Código Eleitoral o crime de denunciação caluniosa com finalidade eleitoral e, assim, passou a ser considerado delito “dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, de investigação administrativa, de inquérito civil ou ação de improbidade administrativa, atribuindo a alguém a prática de crime ou ato infracional de que o sabe inocente, com finalidade eleitoral”. Também podem ser responsabilizados os que compartilharem informações caluniosas sabendo da inocência do acusado.

Efeito nocivo – A pandemia da covid-19 continua provocando estragos profundos no mercado de trabalho. No trimestre encerrado em maio, havia 7,8 milhões de pessoas a menos trabalhando que no trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada, de 85,9 milhões de pessoas, era a menor da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. E, pela primeira, menos da metade da população em idade de trabalhar está ocupada. A taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,9% no trimestre encerrado em maio. Em igual período de 2019, o desemprego estava em 12,3% e, no trimestre até abril deste ano, em 12,6%. No trimestre de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020, quando o País ainda não sentia o impacto da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, a taxa de desemprego estava em 11,6%.

Reviravolta – Por 4 votos a 3, o plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu autorizar, em julgamento final na noite da terça-feira passada. a aquisição de novas provas nas investigações contra a chapa Bolsonaro-Mourão, eleita em 2018. Segundo os autores das representações, durante a campanha, o grupo virtual Mulheres Unidas contra Bolsonaro, que reunia mais de 2,7 milhões de pessoas, sofreu ataques de hackers que alteraram o conteúdo da página. O julgamento dos casos teve início em novembro de 2019. O relator, ministro OG Fernandes, votou pela rejeição das ações. O ministro Edson Fachin havia pedido vista, por isso, o julgamento foi interrompido. Os processos são de autoria dos candidatos derrotados no pleito de 2018 Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (Psol).


Confira a relação dos senadores que votaram, ontem, a favor projeto das fake news e contra a liberdade de expressão dos pequenos portais e blogs espalhados pelo País. A proposta cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, que pode violar a privacidade e atingir a liberdade de expressão nas redes sociais.

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