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Regionais : Policiais morrem em acidente com viatura e carreta na rodovia BR-364. VEJA VÍDEOS
Enviado por alexandre em 26/04/2024 00:40:17

Um acidente com uma carreta e uma viatura deixou quatro mortos, nesta quarta-feira (24), na BR-364, em Caçu, na região sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Militar, quatro policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD) morreram.

 

“Todos os que morreram eram da viatura. Foram dois veículos envolvidos no acidente”, afirmou o inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Rodrigo Freitas.

 

Segundo o governador Ronaldo Caiado, que fez uma postagem nas redes sociais lamentando as mortes dos militares, as vítimas são: Gleidson Rosalen Abib, Liziano José Ribeiro Junior, Anderson Kimberly Dourado de Queiroz e Diego Silva de Freitas.

 

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O motorista da carreta foi encaminhado ao hospital. Como o nome dele não foi divulgado, o g1 não conseguiu saber o estado de saúde dele até a última atualização da reportagem. Segundo inspetor da PRF Rodrigo Freitas, as equipes ainda investigam a dinâmica do acidente.

 

Em nota, a PM informou que os militares estavam em deslocamento durante um serviço quando o acidente aconteceu. – leia na íntegra no final do texto.

 

“Neste momento de dor, nos solidarizamos com as famílias enlutadas e expressamos nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto na lembrança do legado e do compromisso desses heróis da segurança pública”, diz a nota.

 

NOTA DA POLÍCIA MILITAR:

 

É com profundo pesar que a Polícia Militar do Estado de Goiás confirma e lamenta o falecimento, na noite desta quarta-feira (24/04), de quatro policiais militares do COD – Comando de Operações de Divisas, vítimas de um acidente de trânsito ocorrido na rodovia que liga as cidades de Caçu e Jataí. Os militares estavam de serviço, em deslocamento, quando envolveram-se em acidente de trânsito.

 

Neste momento de dor, nos solidarizamos com as famílias enlutadas e expressamos nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto na lembrança do legado e do compromisso desses heróis da segurança pública.

 


 

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” – João 3:16 

 

Fonte: G1

 

VEJA VÍDEOS:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/policiais-morrem-em-acidente-com-viatura-e-carreta-na-rodovia-br-364--veja-videos/

 

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Brasil : Mitos para conhecer a cultura do povo indígena Paiter Suruí
Enviado por alexandre em 26/04/2024 00:36:03

Para além de sua luta por reconhecimento, os Paiter mostram uma rica cultura inclusive por meio de seus mitos.


Desde o contato oficial, em 1969, a aproximação com os não indígenas gerou profundas mudanças sociais entre os Paiter Suruí. Estas, entretanto, não anularam sua índole guerreira, que motivou a luta desse povo pelo reconhecimento e a integridade de seu território, entre os Estados de Rondônia e Mato Grosso.

Este povo tem alcançado visibilidade nacional investindo em mostrar sua cultura e, agora, por ser o primeiro povo indígena à administrar uma agência de turismo no país.

Para além de sua luta por reconhecimento, os Paiter mostram uma rica cultura inclusive por meio de seus mitos. Nas narrativas Paiter são claros os aspectos referentes à vida social, o universo mítico tradicional, os ritos de passagem, a origem do mundo e outros aspectos da vida cultural. 

Entre as várias histórias, é possível destacar algumas mais populares. Conheça:

Foto: Divulgação/PPBio

A lua

Foi assim como vai ser contado, que a lua surgiu. Havia uma família, da metade ritual dos íwai, os da comida, que se ocupava em preparar a bebida para a festa, indo colher cará na roça para cozinhar. Nessa família havia dois irmãos e duas irmãs. Uma das meninas, muito bonita, estava akapeab, em reclusão por estar na primeira menstruação. Devia se casar, como deve ser, com seu tio materno, quando acabasse o período de resguardo.

O tio materno, sendo da outra metade da aldeia, a do metareda, ou do mato - pois por ser da outra metade é que podia casar com ela - estava longe, na clareira no mato, preparando flechas e outros presentes que essa metade tinha que dar para a da comida, na festa.

Uma noite, um homem veio à maloquinha da menina, deitou-se na sua rede e namoraram. Bem baixinho, para ninguém ouvir, ela perguntou:

- É você, meu tio, que está fazendo isso comigo?

- Sou eu, sim, seu tio materno...

Muitas e muitas noites ele voltou. Quando escurecia, ele vinha sempre, e costumava deitar-se com ela. A menina perguntava:

- É você tio?

- Sou, sim...mas não conte para ninguém, só quando você puder sair da maloquinha para casar.

A menina ficou desconfiada, depois de um tempo - seria mesmo o seu tio, o visitante noturno? Resolveu que ia passar jenipapo no rosto dele.

À noite, como de costume, deixou encostada a portinhola de palha, o labedog, na parte de trás da maloca, para ele entrar com facilidade. Já tarde, ele veio, e se deitou com ela na rede.

- Oi, tio, é você?

- Sou eu, sim!

Ela pegou o jenipapo, e passou-lhe no rosto. Ele estranhou, mas ela disse que era água, para diminuir o calor.

No dia seguinte, ela contou para a mãe o que vinha acontecendo.

- Mãe, será meu tio, mesmo, que me namora toda noite? Não pode ser, não, minha filha, tio não faz isso com a sobrinha, só quando acaba a reclusão. Se fosse outro, aí poderia ser...

- Você já perguntou mesmo se ele é seu tio?

- Perguntei! E ele disse para eu não contar a ninguém!

- Por que há de querer segredo? Se ele é seu tio, você é mulher dele, não dos outros, pode esperar você sair do resguardo!

- Hoje eu passei jenipapo no rosto dele, mamãe! Você pode ir ver, lá no metareda, no mato, se é ele mesmo! 

A mãe achava que não era o tio pois este não entraria às escondidas na maloquinha. Se fosse outro pretendente, por exemplo um primo, então sim, tentaria namorar a mocinha à revelia do marido mais legítimo, o tio. Foi à clareira onde ficava a metade do mato, durante a seca, e voltou assustadíssima:

- Minha filha, o rosto do seu tio não tem nenhum jenipapo, nenhuma pintura. É o rosto do seu irmão, aqui na nossa metade, que está pintado! 

A menina pôs-se a chorar, no maior desespero: 

-Então é meu próprio irmão que vem me namorar, todas as noites! 

A mãe também chorava, e disse que eles tinham que ir embora para o céu. O irmão, adivinhando ter sido descoberto, veio chegando, já com todas as suas coisas, seus cestos, seus pertences. A irmã saiu da maloquinha, pondo fim à reclusão, mas sem se pintar de jenipapo, nem se enfeitar como uma noiva, como seria se fosse casar com o tio. 

-Mãe! Enfie a ponta da flecha no meu corpo para eu morrer! -Pedia para a mãe. Queria morrer mesmo. 

-Não, vocês não vão morrer, não! - respondeu a mãe. -Vocês vão para o céu. 

E os dois irmãos subiram para o céu por um cipó. Desde então apareceu a lua, que antes não existia. O lado escuro da lua é o rosto do irmão , pintado de jenipapo.

Narrador: Dikboba (1990)

Mito publicados em:
MINDLIN, Betty. Vozes da origem: estórias sem escrita - narrativas dos índios Surui de Rondônia. São Paulo: Ática, 1996.

A Cigarra

A necessidade de proteger as crianças pode ser observada na estória da Cigarra: contam que antigamente crianças foram pegas roubando amendoim da roça dos Gamep, e que estes, como punição, costuraram a boca das crianças e os amarraram a uma árvore. As crianças gritavam mas o som não saia. Ao escurecer elas viraram cigarras.

Há muito tempo atrás, os Gamep plantaram uma roça imensa, carregadinha de amendoim. Quando chegou a época da colheita, não paravam de comer, e viviam fazendo makaloba de amendoim, uma das espécies da bebida fermentada.

As crianças de outros grupos, que não os Gamep, viram quanto amendoim eles comiam e ficaram com vontade. Descobriram o lugar da roça e pegaram o hábito de ir lá roubar. Comiam até fartar-se, e nunca eram apanhadas. Os Gamep se deram conta do furto e ficaram à espreita, um dia, pegando-as em flagrante:

- Vocês vivem estragando nosso amendoim, mas agora vão aprender de uma vez por todas a nos deixar em paz!

Os donos da roça ficaram pensando o que poderiam fazer para punir a criançada. Resolveram costurar a boca de alguns dos ladrõezinhos, os menores, que não haviam conseguido fugir em tempo, e os amarraram a uma árvore, com boca costurada.

Os coitadinhos queriam gritar para chamar os pais, mas só saía um sussurro da garganta. Os donos da roça observavam de longe, escondidos.

O dia inteiro as crianças amarradas esgoelaram-se para gritar, e só saiam os sons guturais: "ruuu...ruuu...ruuu...".

Quando começou a escurecer, elas viraram cigarras.

Só então os adultos se assustaram, com remorsos.

- Onde vão vocês?

Mas era tarde. Lá se foram elas. Por isso, hoje em dia, as cigarras, nangará, gostam de ficar agarradas às arvores.

Narrador: Dikboba (1988)

Mudanças culturais e perda de identidade

Orgulhosos por serem um povo guerreiro, os Paiter possuem uma série de heróis, que costumam ser exaltados em suas histórias, onde falam de guerra e de morte, da presença dos não índios e como estes já traziam destruição e morte mesmo no tempo antigo.

As narrativas tradicionais vêm continuamente sendo substituídas pelas novas religiões cristãs, apesar de certa resistência de algumas famílias e comunidades. Os pajés foram discriminados e sofreram enorme pressão dos missionários, fazendo com que todos deixassem esta tradição e conhecimento milenar na área espiritual e de saúde.

Ouvir estória de pajés hoje em dia é muito raro, pois as religiões não indígenas com presença missionária na área proíbem que sejam repassadas aos mais novos. Alguns membros da comunidade se ressentem deste fato e constantemente relatam o que as religiões cristãs têm causado à sua cultura. As igrejas presentes nas aldeias (por meio de visitas periódicas dos missionários) são a Batista, a Católica, a Luterana e Assembleia de Deus.

*Com informações do Instituto Socioambiental


 

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Brasil : Você sabe quais são os povos indígenas de Rondônia? Veja lista
Enviado por alexandre em 26/04/2024 00:34:19

De acordo com o mais recente Censo Demográfico do IBGE, Rondônia tem 21.153 pessoas indígenas, o que representa 1,25% da população total do país.


Indígenas da etnia Paeter Surui posam para foto. Foto: Lauro da Silva/Arquivo Pessoal

Dentro das fronteiras da Amazônia Legal, Rondônia é o 4º Estado do país e o 3º da Região Norte a abrigar mais Povos Indígenas, sendo 29 povos registrados no 'Programa Povos Indígenas no Brasil', do Instituto Socioambiental (ISA).

De acordo com o mais recente Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Rondônia tem 21.153 pessoas indígenas, o que representa 1,25% da população total do país.

Na lista disponível no Programa do ISA, estão registrados povos que, por conta de conflitos, perderam grande parte de sua população, como o caso do povo Akuntsu que, segundo o documento, é um dos 'menores grupos étnicos do Brasil'. 

Veja a lista:


  • Aikaná
  • Akuntsu
  • Amondawa
  • Apurinã
  • Arikapú
  • Aruá
  • Cinta Larga
  • Djeoromitxí
  • Ikolen
  • Karo
  • Karipuna de Rondônia
  • Karitiana
  • Kassupá
  • Kanoê
  • Kaxarari
  • Kujubim
  • Kwazá
  • Makurap
  • Migueleno
  • Nambikwara
  • Oro Win
  • Puruborá
  • Puruborá (repetido)
  • Sakurabiat
  • Surui Paiter
  • Tupari
  • Uru-Eu-Wau-Wau
  • Wajuru
  • Wari
  • Zoró

Onde vivem? 

Segundo o Censo, todos as 52 cidades de Rondônia registram presença de indígenas. Do total de municípios, 26 possuem parte de suas áreas ocupadas por Terras Indígenas, que juntas ocupam 49.967,01 km², o que corresponde a 21,03% da área do estado.

Mapa de Terras Indígenas de Rondônia. Imagem: Reprodução/Livro: 'Nosso território e nossa terra indígena: terra indígena do Rio Branco [e] terra indígena do Guaporé', de Maria Lúcia Cereda Gomide

Justiça : Moraes impõe sigilo à petição da AGU sobre suspender Twitter/X
Enviado por alexandre em 26/04/2024 00:32:47

Ministro do STF vem sendo denunciado pelo empresário Elon Musk sobre arbitrariedades judicantes

Ministro Alexandre de Moraes Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Atendendo a solicitação do advogado-geral da União, Jorge Messias, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que a petição na qual a Advocacia-Geral da União (AGU) pleiteou o compartilhamento de provas da investigação sobre o empresário Elon Musk, proprietário da rede social X, seja mantida em sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF).

No referido documento, Messias explica que a finalidade da obtenção de provas é subsidiar um processo interno na AGU visando responsabilizar a empresa X Brasil Ltda., com sede em São Paulo, pelo suposto vazamento de informações confidenciais de inquéritos conduzidos por Moraes.

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Na petição, ele ressalta que, além de impor multas à empresa, podendo chegar a 20% de seu faturamento, a AGU também poderia solicitar à Justiça a “suspensão ou interdição parcial de suas atividades e até mesmo a dissolução compulsória da pessoa jurídica”.

Essa medida tornaria inviável a operação da rede social X no Brasil, visto que Moraes exige que plataformas online mantenham uma representação no país para atender às suas ordens judiciais.

Messias argumenta que nos Twitter Files Brazil – relatórios que expuseram e-mails nos quais advogados brasileiros comunicavam aos executivos da empresa, nos Estados Unidos, pressões do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para suspender contas – informações confidenciais dos inquéritos conduzidos pelo ministro foram supostamente reveladas, o que poderia prejudicar as investigações.

Por isso, o pedido por evidências e o intento da AGU de responsabilizar a empresa no Brasil, com base na Lei Anticorrupção (12.846/2013), pelo suposto atentado à administração pública – neste caso, ao Judiciário – ao “dificultar a atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação”.

Esta é uma conduta ilícita prevista na lei e atribuída por Messias à X Brasil Ltda.

Na petição para o compartilhamento de provas, o advogado-geral da União solicitou a Moraes que o sigilo do documento fosse mantido, “considerando a natureza do pedido apresentado e o conteúdo dos documentos anexados”.

– A requerente compromete-se a manter o sigilo das informações pleiteadas, sendo que promoverá a juntada aos autos de destino, valendo-se dos meios e instrumentos necessários a impedir o acesso dos dados por terceiros – disse a AGU.

Atendendo à solicitação, Moraes removeu a petição do inquérito das milícias digitais e a designou para seguir um processo autônomo e confidencial dentro do STF. Isso impede que o público tenha acesso ao conteúdo das decisões do ministro neste caso.

Além de solicitar o compartilhamento do material probatório, Messias requereu ao ministro que iniciasse uma nova investigação sobre os executivos da rede social X, individualmente, para determinar se eles estariam envolvidos em obstrução da justiça, supostamente prejudicando a investigação sobre uma organização criminosa.

Justiça : Vereadora é presa suspeita de chefiar esquema de lavagem de dinheiro no PR
Enviado por alexandre em 26/04/2024 00:29:38


Vereadora Aline dos Santos Macedo (PSC-PR). Foto: Reprodução

A vereadora Aline dos Santos Macedo (PSC), de Cambira (PR), foi presa pela Polícia Civil na última terça-feira (23) suspeita de ser chefe de uma organização criminosa que lavava dinheiro do tráfico de drogas.

Segundo o delegado Ricardo Casanova, responsável pela investigação, a facção também era chefiada pelo marido da parlamentar, que também foi preso preventivamente. O grupo teria movimentado mais de R$ 20 milhões em oito anos.

Além dos dois, outras quatro pessoas foram presas durante a operação, incluindo uma advogada e supostos “laranjas” do esquema. Durante a ação, os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão.

Foram apreendidos dois veículos de alto padrão, R$ 15 mil em espécie, nove celulares, documentos, uma arma de fogo, uma máquina de contagem de dinheiro e máquinas de cartão em nome de terceiros. Foi determinado o sequestro de imóveis, incluindo um apartamento de R$ 2 milhões, e os suspeitos tiveram bens, valores em contas bancárias e investimentos financeiros bloqueados.

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