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Coluna Qualidade de Vida : Hálito fresco! 6 dicas práticas para controlar o mau odor no dia a dia
Enviado por alexandre em 25/03/2025 00:38:57

O mau hálito pode estar ligado a causas gastrointestinais e à limpeza inadequada da boca; veja como sumir com o odor desagradável

Dia Nacional de Combate ao Mau Hálito, uma data que conscientiza a população sobre a importância da higiene bucal e como hábitos simples podem sumir com o mau hálito. Também chamado de halitose, esse problema pode ter várias origens, mas em vários deles essas pequenas medidas podem ajudar.

 

“A principal causa de mau hálito é o acúmulo de bactérias na boca, especialmente na língua e entre os dentes, os problemas gengivite e periodontite, podem contribuir significativamente para o problema, sendo necessário uma consulta regular ao dentista para avaliar e identificar a existência”, explica a cirurgiã-dentista Priscila Oliveira, da Odonto Guará.

 

Vale lembrar que o mau hálito também pode surgir por problemas digestivos, então é preciso ficar de olho nisso e buscar um médico se necessário. A seguir, veja as dicas da especialista para cuidar da higiene bucal e evitar o mau hálito:

 

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AS ORIENTAÇÕES DE PRISCILA SÃO:

 

Escovação adequada: escove os dentes e a língua pelo menos duas vezes ao dia com um creme dental que contenha flúor.

 

Uso do fio dental: remove as partículas de alimentos e placa bacteriana que a escova não alcança.

Hidratação: a boca seca é uma das principais causas de mau hálito, pois a saliva ajuda a neutralizar os ácidos e a remover as partículas de alimentos, então beba bastante água ao longo do dia.

 

Alimentação balanceada: alimentos como cebola e alho podem causar mau hálito temporário devido aos compostos sulfurados que liberam. Inclua na dieta frutas e legumes.

 

Evite fumar: o tabaco contribui para o mau hálito e pode também agravar problemas de gengiva.

 

Consultas regulares ao dentista: é crucial para a detecção precoce de problemas que podem causar halitose.

 

Como tirar mau hálito: 6 soluções para o problema bucal - sorrisologia

Fotos: Reprodução

 

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“Se o odor persistir apesar de cuidados adequados, pode ser necessário investigar problemas de saúde que estão ligados ao sistema do corpo como um todo. Isso inclui as doenças digestivas ou respiratórias”, ressalta a cirurgiã-dentista.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Conheça 4 sinais estranhos que o corpo dá quando estamos envelhecendo
Enviado por alexandre em 24/03/2025 11:24:28

Os sinais do envelhecimento, sejam bons ou ruins, podem aparecer de mudanças na boca até na frequência das dores de cabeça

O envelhecimento é um processo natural, mas alguns de seus sinais podem ser surpreendentes e aparecer sem ser percebidos. Com o passar dos anos, a voz muda, a posição dos nossos dentes e até a frequência com que temos dores de cabeça vão se alterando.

 

Essas transformações, embora comuns e com um progresso lento, nem sempre são esperadas ou compreendidas. Ninguém gosta de um dia se medir e descobrir que agora tem uma altura dois centímetros menor do que costumava ter. E não adianta culpar a trena: é tudo parte do processo de envelhecer.

 

QUANDO COMEÇAMOS A ENVELHECER?

 

Segundo a geriatra Juliana Elias Duarte, do Hospital Orizonti, em Belo Horizonte, os sinais sutis do envelhecimento começam a aparecer entre os 25 e 30 anos, com a perda de colágeno e uma leve diminuição da elasticidade da pele.

 

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“Além disso, o metabolismo começa a desacelerar, aumentando a tendência ao acúmulo de gordura, enquanto a redução da produção de elastina contribui para os primeiros sinais de flacidez. Aos 40 anos, a perda de colágeno se intensifica, resultando em rugas e linhas de expressão mais marcadas”, explica ela.

 

Embora alterações de visão e de densidade óssea possam aparecer ainda nos 40, é ao cruzar aos 50 anos que elas se intensificam, associadas à perda de massa muscular e ao surgimento de vários sinais como a finura da pele, a sensação de cansaço e o maior risco de fraturas. 4 sinais exóticos de que estamos envelhecendo

 

MUDANÇAS NOS DENTES

 

Edentulismo: perda dos dentes atrapalha a saúde física e mental do idoso -  15/10/2021 - UOL VivaBem

 

Um dos primeiros sinais do envelhecimento é uma tendência ao desalinhamento dos dentes, mesmo naqueles que usaram religiosamente aparelho na juventude. Ela ocorre devido à perda óssea do envelhecimento e o desgaste do esmalte.

 

ALTERAÇÃO DA VOZ

 

A voz também sofre alterações com o tempo. Conforme as cordas vocais perdem elasticidade, a voz pode ficar mais fraca ou rouca. Os homens podem notar um aumento no tom, enquanto mulheres podem experimentar uma voz mais grave, especialmente após a menopausa.

 

Alterações da voz: em idosos, é preciso atenção redobrada | TV Cidade 10

 

Essas mudanças, conhecidas como presbifonia, geralmente começam entre 60 e 70 anos. Profissionais que fazem uso excessivo da voz, como professores, e fumantes podem experimentar as alterações até antes.

 

PERDA DA ALTURA

 

A perda de altura é outro sinal marcante. A partir dos 40 anos, além da perda de massa óssea, ocorre a compressão dos discos intervertebrais da coluna, o que leva a uma diminuição gradual, mas ela é sutil.

 

Sabe por que se perde altura com o envelhecimento?

Fotos: Reprodução

 

Uma perda significativa de altura, porém, pode indicar osteoporose ou outras condições. Se você notou que encolheu mais de dois centímetros no último ano ou dois, o melhor é consultar o médico.

 

MENOS DORES DE CABEÇA


Nem tudo é ruim, porém. Muitas mulheres relatam uma redução na frequência e intensidade das dores de cabeça após a menopausa. “As mudanças hormonais podem diminuir a sensibilidade do sistema nervoso à dor”, diz Dominato. Ele aponta também que as mudanças na pressão arterial típicas do envelhecimento podem contribuir para esta sensação.

 

Embora a idade exata para a mudança varie, ela é frequentemente associada ao fim do ciclo reprodutivo. Ao mesmo tempo, porém, as alterações podem levar a mudanças no ciclo do sono, com mais sonolência durante o dia, o que pode prejudicar a qualidade de vida.

 

O envelhecimento é um processo complexo e multifacetado. Embora alguns sinais possam ser desafiadores, muitos podem ser gerenciados com cuidados adequados. “Manter hábitos saudáveis, como atividade física e alimentação balanceada, faz toda a diferença”, reforça o médico.

 

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Adaptar-se a essas mudanças, mas entender também suas origens, pode ser uma oportunidade para abraçar uma nova fase da vida com saúde e bom humor.
 

Fonte: Revista Veja 

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Coluna Qualidade de Vida : Tempero rico em vitamina C, magnésio e ferro acelera o metabolismo
Enviado por alexandre em 22/03/2025 19:19:38

Tempero rico em vitamina C, magnésio e ferro acelera o metabolismo
Foto: Getty Images

O nutricionista Carlos Basualdo cita os benefícios de consumir um tempero fonte de propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas

Cúrcuma, pimenta, canela, gengibre e cominho são alguns dos temperos com propriedades que ajudam a estimular o metabolismo. Contudo, mais uma especiaria integra esse time, no caso, o cardamomo. Conforme o nutricionista Carlos Basualdo, esse tipo de vagem soma benefícios que vão desde favorecer a digestão até agir como enxaguante bucal.

 

O nutricionista explica que o cardamomo é uma especiaria com o odor bem forte e refrescante. “Similar à cânfora, o que caracteriza o uso na culinária”, menciona. Segundo o profissional, esse tempero “contém óleos essenciais como limoneno, cineol e terpineol”, todos com ativos capazes de estimular a circulação sanguínea, ajudando o equilíbrio metabólico.

 

Especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, Carlos salienta quanto ao cardamomo ser rico em diversos ativos e, por isso, contribui para a função imunológica, metabólica e energética do corpo. Vitaminas C e do complexo B, magnésio e ferro são alguns dos compostos presentes na especiaria.

 

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Entre os benefícios obtidos por meio do consumo do tempero, consta auxiliar na digestão estomacal e intestinal. “Ajuda em problemas como azia, indigestão, gases e cólicas. Integra compostos com potencial anti-inflamatório quando utilizado com regularidade na alimentação”, esclarece o profissional de nutrição.

 

Foto mostra sementes de cardamomo - Metrópoles

Foto: Getty Images

 

“As propriedades antimicrobianas e aromáticas contribuem para um hálito mais fresco. Inclusive, pode ser usado para o enxágue bucal”, garante o especialista.

 

De acordo com Carlos Basualdo, o tempero pode ser manipulado com as sementes inteiras, quebrando-as ou moendo-as na hora a fim de preservar os óleos essenciais. “Também é possível usar o pó fresco em preparações como chás, smoothies, sobremesas e pratos salgados. Entretanto, o pó perde rapidamente as propriedades, ou seja, vai mais utilizar logo após ser moído”, frisa.

 

Foto colorida de pó de cardamomo - Metrópoles

Foto: Assalve/Getty Images

 

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No ponto de vista do nutricionista, preparar o chá com infusão das sementes é “uma excelente forma de extrair os compostos ativos da especiaria”. Quanto ao consumo de suplementos à base de cardamomo, o profissional de nutrição faz um alerta: “Assim como o cominho, o uso no formato em cápsulas ainda não foi bem estudado. Assim, recomenda-se a utilização apenas em alimentos.”

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Ômega-3 gera gentileza? Crianças que comem peixe regularmente são mais amigáveis; revela novo estudo
Enviado por alexandre em 20/03/2025 11:18:09

Ambos exercem influência em uma gama de coisas importantes ligadas ao cérebro

As evidências, publicadas na revista científica European Journal of Nutrition, indicam que aquelas que comem peixes e mariscos de forma regular apresentam um melhor comportamento pró-social, ou seja, são mais propensas a ajudar os outros, compartilhar e mostrar consideração.

 

Esse tipo de comportamento, também chamado de sociabilidade, é desenvolvido ao longo da vida, mas tem sua base na infância e se torna mais complexo pois está ligado à capacidade de empatia (se colocar no lugar do outro).

 

Para chegar a esta descoberta, os cientistas utilizaram dados do Avon Longitudinal Study of Parents and Children (ALSPAC), o qual examinou quase 8.300 crianças aos 7 anos e mais de 6.800 crianças aos 9 anos. E assim, descobriram que crianças que não comeram peixe aos 7 anos apresentam um risco 35% maior de comportamento pró-social ruim na mesma idade em comparação com crianças que comeram pelo menos 190 gramas de frutos do mar semanalmente (cerca de duas porções).

 

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Além disso, o efeito desta alimentação durou ao longo do tempo: aos 9 anos, crianças que não comeram frutos do mar aos 7 anos tiveram 43% mais probabilidade de mostrar comportamento pró-social ruim em comparação com aquelas que consomem as quantidades recomendadas. De acordo com a equipe de pesquisadores, a conexão entre o peixes e mariscos no cardápio com um comportamento pró-social positivo está na presença do ácido docosahexaenoico (DHA) e do ácido eicosahexaenoico (EPA) — ácidos graxos ômega-3 que compõem as membranas das células cerebrais.

 

Crianças que Comem Peixe Dormem Melhor e Possuem QI's Mais Altos -  MundoBoaForma

Foto: Reperodução

 

Ambos exercem influência em uma gama de coisas importantes ligadas ao cérebro, desde a expressão genética até a flexibilidade das membranas celulares. Frutos do mar também fornecem iodo, que ajuda a produzir hormônios da tireoide que afetam o desenvolvimento do cérebro e selênio, outro mineral presente em frutos do mar, ajuda a produzir proteínas para a produção de DNA e funciona como um antioxidante.

 

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A colina, também encontrada em frutos do mar, ajuda a produzir acetilcolina, uma substância química cerebral envolvida na resposta à dor e nos processos de pensamento. Por outro lado, a equipe percebeu que a alimentação baseada na ingestão de ômega-3 não afetou as pontuações de QI das crianças.

 

Fonte: Revista Veja

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Coluna Qualidade de Vida : Demência: musculação protege o cérebro de idosos, diz estudo
Enviado por alexandre em 14/03/2025 10:41:16

Os resultados revelam que o treino de força não só foi capaz de melhorar o desempenho da memória como também de alterar a anatomia cerebral

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) analisaram o cérebro e o desempenho da memória de 44 pessoas com comprometimento cognitivo leve – condição clínica intermediária entre o envelhecimento normal e a doença de Alzheimer, na qual há uma perda cognitiva em extensão maior do que a esperada para a idade, indicando maior risco de demência.

 

Os participantes foram divididos em dois grupos: um deles praticou musculação de intensidade moderada a alta e com progressão da carga, duas vezes por semana, durante seis meses. Os demais não realizaram o exercício durante o período do estudo e integraram o grupo-controle.

 

Os resultados revelam que o treino de força não só foi capaz de melhorar o desempenho da memória como também de alterar a anatomia cerebral. Após seis meses, os participantes que praticaram musculação apresentaram proteção contra atrofia no hipocampo e pré-cúneo – áreas cerebrais associadas à doença de Alzheimer –, além de melhoras nos parâmetros que refletem a saúde dos neurônios (integridade da substância branca). Esse é o primeiro trabalho a demonstrar o que acontece com a integridade da substância branca de indivíduos com comprometimento cognitivo leve após a prática de musculação.

 

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"Além de testes neuropsicológicos, realizamos exames de ressonância magnética no início e no final do estudo. São resultados muito importantes por indicarem a necessidade de, no nível da atenção básica de saúde, incluir mais educadores físicos no sistema público, já que o aumento da força muscular está associado à diminuição do risco de demência. É um tratamento menos complexo e mais barato capaz de proteger as pessoas de doenças graves", diz Marcio Balthazar, pesquisador do Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia (BRAINN) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP, e orientador do estudo, à Agência Fapesp.

 

Demência: musculação protege o cérebro de idosos, diz estudo - Folha PE

Foto: Reprodução

 

Os voluntários que praticaram musculação tiveram melhor desempenho na memória episódica verbal, melhora na integridade dos neurônios e áreas relacionadas à doença de Alzheimer protegidas contra atrofia, ao passo que o grupo-controle apresentou piora nos parâmetros cerebrais.

 

"Todos os indivíduos do grupo que praticou musculação apresentaram melhoras de memória e na anatomia cerebral. No entanto, cinco deles chegaram ao final do estudo sem o diagnóstico clínico de comprometimento cognitivo leve, tamanha foi a melhora. Isso nos leva a imaginar que treinamentos mais prolongados, de três anos, por exemplo, possam reverter esse diagnóstico ou atrasar qualquer tipo de progressão da demência.

 

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Sem dúvida é algo que traz esperanças e que precisa ser investigado futuramente", afirma Isadora Ribeiro, bolsista de doutorado da FAPESP na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp e primeira autora do artigo, à Agência Fapesp. Diante dos resultados, os pesquisadores acreditam que um período mais longo de treinamento promova resultados ainda mais positivos. 

 

Fonte: O Globo

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