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Educação : EDUCAÇÃO
Enviado por alexandre em 10/10/2011 17:30:43



Começa o Programa Mais Educação para os alunos da Escola Joaquim Nabuco

A Escola Estadual Joaquim Nabuco começou a executar o programa Mais Educação, realizado em Ouro Preto do Oeste através da secretaria Estadual de Educação e investimentos do Ministério da Educação – MEC que encaminha as verbas necessárias através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A iniciativa visa melhorar o ambiente escolar por meio de atividades realizadas como: acompanhamento pedagógico, inclusão digital, letramento, matemática, arte e dança, radio escolar e jornal escolar, meio ambiente, dentre outros. A diretora da unidade escolar pedagoga Leiva Gomes juntamente com os professores e monitores receberam os alunos para as primeiras atividades que acontecerão de segunda a sexta-feira no horário oposto ao turno freqüentado pelos alunos. A diretora explicou que nesta primeira etapa estará atendendo 100 alunos que vão ter aulas até dezembro, sendo que em 2012 o programa durará 8 (oito) meses.



“O corpo de funcionários da Escola Joaquim Nabuco recebe o Programa Mais Educação, que possuem o objetivo maior de contribuir para a formação integral dos alunos oferecendo, além de uma educação de qualidade no turno regular, oficinas pedagógicas e ações sócio-educativas e de convivência no contra turno, atendendo a comunidade estudantil de forma completa", pontuou a diretora Leiva Gomes que acrescentou - Ao permanecer mais tempo na escola e com a oferta de atividades diversificadas por parte dos professores, buscamos também melhorar a qualidade do ensino elevando o padrão dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).



Autor: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com



Educação : IRRITADA
Enviado por alexandre em 07/10/2011 19:26:44



Professora se irrita com resposta, surta e pega uma faca para tirar satisfação com alunos

Uma professora de filosofia da escola estadual Mário Elias de Carvalho, localizada em Contagem (MG), precisou ser contida por colegas após apanhar uma faca na cantina da escola e se dirigir à sala de aula com intenção de tirar satisfação com alunos de classe do 1º ano do ensino médio.

Segundo a vice-diretora Fernanda Figueiredo, a professora, de 25 anos, teria se irritado e tido uma crise nervosa, nesta quinta-feira (6), depois de propor aos estudantes que fizessem uma redação com o tema “o que vocês querem ser daqui a 5 anos”, e ter recebido como resposta: “quero ser marginal”, “quero ter ficha corrida”, “quero tirar sangue”, de alguns dos alunos.

A mulher foi contida pela vice-diretora e mais uma servidora da unidade de ensino, na porta da sala, mas segundo a dirigente, a educadora teve tempo de mostrar a faca para os alunos. O local abriga aproximadamente mil estudantes.

“Entendo que eles fizeram uma brincadeira de mau gosto. Mas a professora também escondeu de nós que estava sob tratamento psiquiátrico”, revelou a dirigente.

A polícia foi acionada e fez um boletim de ocorrência. Familiares da professora foram chamados ao local e, segundo a vice-diretora, a professora foi encaminhada a um hospital de Belo Horizonte.

A Secretaria de Estado de Educação confirmou que a educadora havia omitido da direção da escola que estava sob cuidados médicos. Ainda de acordo com o órgão, ela deverá ser afastada temporariamente das funções após alta da internação hospitalar, caso fique comprovada a necessidade de acompanhamento médico.

A secretaria informou que a superintendência de ensino responsável pela escola e a direção da instituição de educação vão analisar o caso da educadora, que ministra aulas no local há 5 anos. A professora vai ser submetida a uma perícia médica que vai avaliar a sua saúde mental. Após a divulgação do laudo, haverá uma decisão sobre o afastamento dela.




Do Uol

Educação : ELEIÇÃO
Enviado por alexandre em 06/10/2011 09:38:59



Diretores contestam Calendário Eleitoral da "gestâo democrática" na Rede Estadual

Wagna Vieira

A Comissão de Educação, Cultura, Desporto e Lazer da Assembléia Legislativa de Rondônia analisou e discutiu exaustivamente, nesta quarta-feira (5), durante audiência pública que reuniu diretores da rede estadual no auditória da Emater/RO, o decreto-Lei, de autoria do governo do Estado, que institui a gestão democrática na rede estadual que regulamenta o processo para a realização de eleições diretas para as funções de diretor e vice-diretor das escolas.

Durante a audiência pública, proposta e presidida pela presidente da Comissão, deputada Epifânia Barbosa (PT), os diretores e professores contestaram os prazos definidos no projeto que estabelece o dia 8 de outubro como prazo final para formação da comissão regional; inscrições dos candidatos de 10 a 17 de outubro; eleições para 26 de novembro; divulgação dos resultados 1 e 3 de dezembro e nomeação dos eleitos para janeiro.

Para os educadores, o decreto-lei nº 16.202, assinado no último dia 27, não foi apresentado à categoria e não oferece tempo hábil para a realização de uma justa eleição democrática.

Após intensa discussão, a solução apresentada pela comissão foi convocar uma reunião ampliada, para a próxima sexta-feira(7), com pais, professores, diretores, representantes da Seduc e Sintero para viabilizar junto ao governo de Rondônia a ampliação do prazo para a formação da comissão e processo eleitoral.

Processo Eleitoral
Entre os requisitos exigidos para inscrever-se no processo eleitoral, os candidatos devem ter formação de nível superior em pedagogia ou licenciatura, necessita ter cumprido o estágio probatório e estar trabalhando na escola na qual pretenda concorrer há pelo menos dois anos consecutivos.

Os profissionais que tiverem suas candidaturas homologadas ainda precisarão participar de curso de formação de gestores de educação pública, elaborar e apresentar um plano de gestão para a escola na qual se candidatou e assinar termo de compromisso de adesão e participação no curso de especialização para gestores de educação pública, caso venha a ser eleito.

Poderão votar servidores efetivos, alunos do 6º ano do ensino fundamental regular em diante, com idade de 16 anos ou acima; alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) com 16 anos de idade ou mais; mãe, pai ou responsável por aluno menor de 16 anos.



Educação : CARAPUÇA
Enviado por alexandre em 05/10/2011 01:33:47



Má qualidade do ensino: por Pedro Cardoso da Costa

Este é um daqueles problemas brasileiros que todos os diagnósticos já foram publicados assim como todos os prognósticos. Todas as causas e os efeitos são totalmente conhecidos, mas a cada dia que passa só piora e, de novidade, só as justificativas banais das autoridades e algumas medidas exóticas para camuflar a gravidade do problema.
Ainda que tudo que se escreva seja café requentado, é preciso se insurgir contra a duradoura péssima qualidade do ensino. Mas é necessário, para não fazer o jogo que mais interessa aos responsáveis pelo ensino, que julgam suficiente escamotear e esperar a melhoria sem nenhuma iniciativa impactante, além de vir acompanhada de todas as outras menores, mas permanentes.
Falta professor ensinando matéria que não estudou é a crítica mais recorrente. Para isso existem vários órgãos, conselhos, equipes de estudo para viabilizar tanto a formação adequada dos universitários, como apontar medidas a serem executadas pelas autoridades. Entretanto, a própria lei que exige formação superior de professores para os diversos níveis de ensino vem tendo essa exigência adiada por décadas.
Outra vertente importante para a melhoria são os pais de alunos ou seus responsáveis. Estes se limitam a matricular os filhos, muitos com o objetivo principal de transferirem à escola a deseducação apreendida nos lares. Nas reuniões, os professores falam e os pais dizem amém. Conveniência para ambos. Sem cobrança, nem o profissional nem o pai tem referência de nível de aprendizado para os filhos. Faltam parâmetros para todos e isso favorece ao preguiçoso e desinteressado de todos os lados.
Como em regra a péssima qualidade está nas escolas públicas, muitos pais não têm mesmo conhecimento suficiente para cobrar, além da total falta de interesse. Mas não há escola sem diretor, vice disso e daquilo, tantos outros coordenadores que se limitam a olhar caderneta e presença de alunos. Acima, tem-se uma imensidão de delegacias e seccionais da educação.
Para as estratégias mais amplas existem um Ministério, com representação em todos os estados. Existem 27 secretarias estaduais de Educação, seguidas das seis mil municipais. É uma infinidade de secretários sem nenhuma solução Quase à unanimidade são escolhidos entre cabos eleitorais, totalmente despreparados. Aí, cria-se cartilha para ensinar que se deve escrever corretamente “nóis vai”.
Mesmo com esse contingente equivalente a um Exército, as informações sobre as boas iniciativas não circulam de maneira a permitir que sejam adotadas por outros estados e municípios. Seria preciso questionar até onde pode ser proposital a superioridade de anos luz do ensino privado. Afinal, se a escola pública ensinasse ninguém seria ingênuo suficientemente para contribuir para formar uma verdadeira indústria de tirar dinheiro e pagar uma fortuna por um ensino igual.
Virou moda atribuir às pessoas o dever de apontar soluções, como se não fosse eleito ou nomeado para ocupar cargos públicos. Ainda que seja para inglês ver, dentro de dez anos, toda escola está obrigada por lei federal a ter uma biblioteca. Como também é da cultura nacional, outra lei deveria trazer outro artigo expandindo essa obrigação a todas as empresas, sindicatos, igrejas e instituições.
Por enquanto a má qualidade é órfã, quando vier a solução terá mais de mil pais. Os governos vão passando e não se sentem responsáveis. A culpa é sempre do que já passou. É a cultura da herança maldita.
Cada vez que se publica uma estatística do desastre, do que todo mundo já conhecia, fervilham especialistas e profissionais a explicarem o fracasso. E as autoridades a afirmarem que nunca antes na história deste país, do estado ou do município tanto dinheiro foi aplicado na educação. Equiparam-se ao zagueiro valentão, geralmente o mais grosso do time que, ao sofrer um gol, sai pagando pau e gritando com todos. Na maioria das vezes foi ele quem falhou. Mas seus berros delatores garante sua escalação na próxima partida.
Na fracassada educação tem jogador com projeto para se tornar técnico no próximo ano. Cabe à torcida permitir ou não. Mesmo assim, “a gente vamos” continuar de braços cruzados. Eis a saúva brasileira. Ou descruzamos os braços e tiramos o bundão do sofá, ou nada muda. Não é por falta de aviso; não é presidente Lula?

Pedro Cardoso da Costa
Bel. Direito

Educação : Paz no Trânsito
Enviado por alexandre em 02/10/2011 23:50:38



Alunos de Ouro Preto estão tendo aula de Educação no Trânsito

Os alunos da rede publica e particular de ensino de Ouro Preto do Oeste estão tendo aula de Educação no Trânsito uma iniciativa da 7ª Ciretran tendo a frente Wagner Roberto Almeida. Segundo o chefe local do órgão de trânsito o projeto tem como objetivo conscientizar os alunos sobre as leis de trânsito, alertando-as sobre os perigos que nele ocorrem e, sobretudo como devemos nos comportar e respeitar as leis para a sua segurança e a dos outros. Oferecendo condições aos alunos para que possam interpretar e respeitar os sinais de trânsito e as regras de circulação segura; Possibilitar ao aluno condições de reconhecimento das transgressões no trânsito e as formas de evitá-las.

Wagner Almeida disse que o projeto visa estimular o aluno a repassar os conhecimentos adquiridos na escola, e fora dela, aos pais e demais membros da comunidade. Conscientizar o aluno de que ele é parte integrante do trânsito, envolvendo-o em campanhas educativas na escola através de cartazes sobre a segurança no trânsito. “O trânsito é uma temática importante para se discutir no meio estudantil devido a grande preocupação da realidade atual em nossa cidade e no país decorrente do alto índice de acidentes com vítimas fatais. Sabendo-se ainda que a melhor forma de se obter resultados para reverter ou diminuir esse panorama tão assustador é através da educação”, justifica o chefe da 7ª Ciretran.



Dentro da filosofia que vem sendo pontuada pelo vice-governador e diretor-geral do Detran Airton Gurgacz a 7ª Ciretran criou um quadro pessoal no qual será ministrado aos alunos as noções básicas para temos um trânsito em paz. Este trabalho pioneiro em Ouro Preto do Oeste já vem tendo os primeiros resultados positivos junto a comunidade escolar do município e esta semana o corregedor-geral do Detran delegado de Polícia Civil Cristiano Lopes Ferreira esteve visitando juntamente com o chefe da 7ª Ciretran Wagner Almeida a creche municipal Leozinho onde os “baixinhos” estavam tendo uma aula de educação no trânsito. Na oportunidade o corregedor-geral elogiou a iniciativa profícua do chefe local da Ciretran e prometeu todo apoio para que o projeto tenha sua continuidade e seja extensivo para os municípios da região polarizada por Ouro Preto do Oeste.

“Este projeto é de suma importância no contexto de cidadania no qual os alunos aprendem a ter respeito e prudência para dividir os espaços do trânsito com motoristas e pedestres com menos possibilidades de se envolver em acidentes”, disse o corregedor-geral Cristiano Lopes Ferreira.

O diretor de escola que desejar ter o projeto Educação no Trânsito na sua unidade escolar basta ir na 7ª Ciretran e protocolar o pedido para tal finalidade, orienta o Wagner Almeida.

Autor: Alexandre Araujo/ouropretoonline.com

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