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Coluna Você Sabia? : Como as garrafas de bebida do titanic continuam intactas no fundo do mar?
Enviado por alexandre em 20/02/2024 09:42:38

Em junho de 2023, o submersível Titan implodiu ao tentar explorar os destroços do Titanic, surpreendendo o mundo e gerando uma série de perguntas sobre implosões submarinas.

 

A perplexidade se intensifica quando nos deparamos com o enigma das garrafas de champanhe encontradas intactas nos destroços do famoso navio de passageiros britânico.

 

Para desvendar o mistério por trás da resistência desses itens ao colapso submarino, vamos mergulhar nas complexidades das implosões e explorar as características únicas dos recipientes que desafiaram as profundezas.

 

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O FENÔMENO DAS IMPLOSÕES SUBMARINAS

 

(Fonte: Getty Images)

 

As implosões submarinas ocorrem quando a pressão interna de um objeto não pode resistir à pressão externa no fundo do mar. Seja um submarino, seja outro objeto da superfície, a diferença de pressão desencadeia o colapso do objeto sobre ele mesmo. A força resultante é tão intensa que pode esmagar até as estruturas feitas para resistir às profundezas do oceano, como ocorreu com o submersível Titan.

 

Entretanto, vale ressaltar que o navio Titanic não sofreu uma implosão completa, pois existem partes do navio que escaparam desse destino. A explicação reside na liberação controlada de ar de dentro do navio, que igualou as pressões interna e externa, um fator determinante para evitar a implosão devastadora.

 

PRESSÃO E CHAMPANHE

 

(Fonte: Getty Images)

Fotos:Reprodução

 

Ao abordar o enigma das garrafas de champanhe que estão no fundo do mar, a compreensão da pressão desempenha um papel crucial. As garrafas encontradas nos destroços do Titanic são projetadas para resistir a pressões significativas. Vamos explicar melhor usando a unidade de medida de pressão bar, que é muito próximo da pressão atmosférica padrão.

 

Com cerca de 6 bar de pressão interna, essas garrafas são capazes de suportar as profundezas iniciais do oceano sem correr risco de implosão. À medida que elas começam a afundar, a diferença de pressão entre o interior e o exterior diminui até cerca de 60 metros de profundidade. No entanto, o Titanic repousa a uma profundidade de 3.800 metros, onde a pressão atinge cerca de 380 bar e, ainda assim, as garrafas de champanhe resistem. Como?

 

Uma pista crucial para a sobrevivência das garrafas de champanhe nas profundezas reside na presença de rolhas destroçadas. Quando uma garrafa sobrevive à implosão, como nas seções intactas do Titanic, a água entra para equalizar as pressões. A água penetrante é essencial para impedir que a diferença de pressão provoque a implosão da garrafa.

 

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Assim, apesar das profundezas extremas do Titanic, as garrafas de champanhe parecem ter encontrado uma maneira de evitar o colapso, provavelmente pela entrada — rápida ou gradual — de água. Esse mecanismo de escape permitiu que as garrafas desafiassem as expectativas e permanecessem praticamente intactas, um mistério intrigante em meio aos destroços submarinos. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Adivinhação alimentar: é possível prever o futuro na comida?
Enviado por alexandre em 19/02/2024 10:36:55

As pessoas sempre tiveram interesse em descobrir sobre o seu futuro. Estão aí os búzios, as cartas de tarô e as bolsas de cristal para provar isto. Mas, por incrível que pareça, muita gente já defendeu que é possível ter vislumbres sobre o que vai acontecer olhando para a comida.

 

Confira a seguir 4 curiosos métodos de adivinhação que partem da nossa alimentação e que prometem ter resultados eficazes. De acordo com quem acredita nisso, é claro.

 

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1. TASSEOGRAFIA: O FUTURO NA BORRA DO CAFÉ E DO CHÁ

 

(Fonte: GettyImages)

 

A tasseografia é um método de adivinhação do futuro que interpreta padrões em folhas de chá ou borra de café. A ideia é relativamente simples: a bebida é preparada em uma taça (daí vem o nome do método) e a pessoa que quer fazer a consulta bebe uma parte do líquido.

 

No fim, o que resta na taça é virado em um recipiente, e a borra que sobrar é "lida" de acordo com o formato deixado, o que aponta a pistas para o adivinho sobre o que deve acontecer em breve com o consulente.

 

A tasseografia está entre os métodos mais populares no Oriente. O curioso é que, normalmente, esta prática costuma ser bem intuitiva e até literal: os videntes olham as imagens formadas na borra (por exemplo, algo que lembra um coração) e dizem que um amor vai surgir na vida da pessoa que fez a consulta.

 

2. OVOMANCIA: LENDO O FUTURO COM OVOS

 

(Fonte: GettyImages)

 

E que tal usar ovos para prever o futuro? Os gregos gostavam muito desse método, e costumavam apelar para os ovos para conseguir captar informações importantes.

 

Há pelo menos três métodos mais utilizados na ovomancia. Um deles, envolve ler o futuro por meio dos desenhos que a clara de ovo forma em um recipiente com água. O segundo tem a ver com uma limpeza energética com um ovo: a pessoa passa o alimento por todo o seu corpo e, por fim, despeja o ovo quebrado em um recipiente com água e sal e avalia as suas mensagens.

 

O último método é mais complexo. Cozinha-se bem sete ovos e os pinta com sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul e roxo. O último fica sem cor. Por fim, os ovos são colocados numa tigela, e o consulente fecha os olhos, faz uma pergunta e pega um deles que indicará a resposta.

 

3. ENOMANCIA: ADIVINHAÇÃO A PARTIR DO VINHO

 

(Fonte: GettyImages)

 

A enomancia é uma arte divinatória que entende o vinho como um importante meio de comunicação entre os deuses e os seres humanos. Era uma prática muito forte na cultura greco-romana, onde a bebida era muito consumida e venerada.

 

O método de adivinhação tinha um forte teor ritualístico, envolvendo cerimônias feitas com uma taça especial. O vidente podia derramar o vinho, observá-lo em seu recipiente e captar suas percepções pela cor, som e sabor. Os sedimentos no fundo da taça também carregavam mensagens sobre o que os deuses estavam dizendo aos reles mortais.

 

4. TIROMANCIA: OS QUEIJOS REVELAM O QUE VAI ACONTECER

 

(Fonte: GettyImages)

Fotos:Reprodução

 

A tiromancia é uma prática divinatória oriunda da Grécia antiga, e que se utiliza de queijos para saber o futuro. Pode ser bizarro, mas vários historiadores documentaram essa técnica, que remete ao adivinho grego Artemidoro de Daldis, que viveu durante o século II d.C.

 

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Os praticantes desse método adivinham os padrões de fermentação do queijo, o formato da peça, os tipos de mofo cultivados e o número de furos para tentar avaliar aquilo que está no porvir. Muitas pessoas usavam esse delicioso derivado do leite para tomar suas decisões com mais segurança.

 

Fonte:Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Ereções: o que cientistas aprenderam sobre saúde sexual com ratos
Enviado por alexandre em 15/02/2024 09:43:47

Artigo publicado pelo professor Christian Göritz, da Universidade Karolinska, da Suécia, no site The Conversation

Você já se perguntou como funciona a ereção do pênis, mas nunca ousou perguntar? Bem, imagine uma esponja seca em um preservativo. Agora despeje água sobre a esponja (que é o sangue que está fluindo). Aí está.


Essa “esponja” do pênis é cientificamente chamada de corpo cavernoso. As ereções dependem do influxo e da retenção de sangue. As células musculares lisas regulam o fluxo sanguíneo para a esponja e sua consequente firmeza. Em um estudo recente, meu colega e eu investigamos o papel dos fibroblastos penianos, as células mais abundantes no pênis humano, sobre as quais pouco se sabia anteriormente.

 

Descobrimos que os fibroblastos do pênis ajudam as células musculares lisas a relaxar. O uso de uma técnica para tornar as células sensíveis à luz nos permitiu ativar os fibroblastos ao aplicar luz azul de fora para dentro do pênis de camundongos.

 

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Descobrimos que a ativação dos fibroblastos induzida pela luz relaxou as células musculares lisas e aumentou o fluxo sanguíneo. A eficácia desse relaxamento depende do número de fibroblastos. Um número maior de fibroblastos facilitou o relaxamento e aumentou o fluxo sanguíneo.

 

Também aprendemos que o número de fibroblastos não é estático, e identificamos as moléculas de sinalização que regulam o número de fibroblastos no pênis. Ao excluir ou superexpressar as moléculas relevantes, pudemos aumentar ou diminuir o número de fibroblastos e, em resposta, observar as alterações correspondentes no fluxo sanguíneo do pênis.

 

Mas logo aprendemos que o excesso de fibroblastos tem consequências negativas. Camundongos com um número muito alto de fibroblastos no pênis apresentaram ereções que duravam várias horas. Nos homens, isso corresponde a uma condição patológica dolorosa denominada priapismo, que exige uma visita ao hospital.

 

A ereção do pênis pode ser treinada? Nos seres humanos, grande parte do “treinamento erétil” ocorre naturalmente durante o sono, com os homens apresentando de três a cinco ereções por noite, conhecidas como “tumescência peniana noturna”.

 

Para testar a importância do treinamento, alteramos artificialmente a frequência das ereções em camundongos, tendo como alvo a região do cérebro responsável por iniciar uma ereção. Essa técnica nos permitiu ativar e desativar as ereções simplesmente administrando uma droga projetada, que atuou especificamente nas células nervosas responsáveis pela ereção no cérebro do camundongo.

 

Surpreendentemente, descobrimos que o número de fibroblastos do pênis mudou em relação à frequência das ereções. Quanto mais frequentes as ereções, mais fibroblastos estavam presentes e melhor o fluxo sanguíneo. Isso significa que fica mais fácil iniciar e manter uma ereção com o aumento da frequência das ereções.

 

Sabe-se que o “treinamento” inconsciente durante o sono diminui com o aumento da idade. O envelhecimento é um dos principais fatores de risco para a disfunção erétil em homens.

 

Estudando pênis de camundongos idosos, descobrimos que eles tinham um número menor de fibroblastos em comparação com camundongos jovens. Ao reduzir o número de ereções recorrentes em animais jovens por mais tempo, observamos uma diminuição no número de fibroblastos e menor fluxo sanguíneo peniano.

 

Uma interpretação poderia ser que o treinamento reduzido afeta negativamente o número de fibroblastos e, consequentemente, torna-se menos eficiente para iniciar uma ereção.

 

Embora a ocorrência espontânea de ereções durante o sono seja certamente conveniente, nosso estudo não sugere nenhuma diferença entre ereções involuntárias e ativamente evocadas em relação ao número de fibroblastos penianos. Portanto, um declínio relacionado à idade da tumescência peniana noturna poderia ser um alvo em potencial para o tratamento futuro da disfunção erétil, ou compensado pela obtenção ativa de uma ereção.

 

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Nossa pesquisa revela um mecanismo para controlar as ereções penianas, abrindo a porta para uma maior exploração para entender e melhorar a saúde sexual dos homens. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : É possível ser feliz depois de perdoar uma traição? Especialista em neurociência afirma que sim
Enviado por alexandre em 14/02/2024 11:29:16

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Com tantos famosos tendo casos de adultério expostos, Camila Sponton diz que convivemos diariamente com frustrações nas relações e que é preciso agir

A traição, por si só, já é um assunto muito delicado, até porque o casamento envolve muitas questões: sonhos, desejos, expectativas, convívio familiar, que também entram nesta balança entre perdoar ou abdicar da relação. Muita gente sonha com a vida de casado imaginando passar anos ao lado da pessoa amada, constituir uma família e com um final feliz. A infidelidade costuma levar ao fim deste sonho e causar muito sofrimento.

 

Afinal de contas, a dor de uma traição é grande, e a descoberta pode abalar profundamente o relacionamento, deixando profundas marcas emocionais. E mesmo quando o relacionamento não parecia estar indo bem, além da decepção, dor, raiva e tristeza, a vida do casal pode não voltar a ser a mesma.


Quando o casal tem filhos, a situação se complica ainda mais. Então, é mesmo possível superar uma traição no casamento com bem-estar emocional e ausência de conflitos? Segundo a especialista em neurociência e comportamento humano, Camila Sponton, a resposta é sim. “O ponto crucial da trajetória é a decisão de perdoar e levar o relacionamento adiante. Desta forma, a gestão das emoções é um fator preponderante para superar a traição do parceiro. Trabalhando o seu emocional de maneira profunda, é possível reconstruir a confiança e fortalecer a relação quando a sua opção não for a separação“, afirma.

 

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A especialista explica como conviver em uma relação após uma traição e como a inteligência emocional influencia nesse processo de recuperação. “O primeiro aspecto é reconhecer e expressar as emoções. Após a traição, é natural sentir raiva, tristeza, desconfiança e até culpa. A gestão das emoções nos ajuda a reconhecer esses sentimentos, permitindo identificá-los de maneira assertiva e construtiva, abrindo espaço para um olhar para si mesma, afinal de contas, aceitar e acolher o que se sente essencial para o processo de superação”, diz. Além disso, Sponton revela que um dos aspectos fundamentais para melhorar a convivência após uma traição é desenvolver a autocompaixão, estabelecer limites, evitar decisões apressadas, saber separar suas próprias ações e do outro e não focar em comportamentos de vingança.

 

Estudos apontam que um dos principais motivos da traição se resume à prática de sexo insatisfatório ou ausência da vida sexual. Dylan Selterman, do Departamento de Ciências Psicológicas e Cerebrais da Universidade Johns Hopkins e autor de uma pesquisa publicada no periódico Archives of Sexual Behavior, analisou as experiências dos usuários do aplicativo de namoro online Ashley Madison, famoso nos Estados Unidos, e descobriu que a falta de sexo bom e o anseio por liberdade e novidade são as duas principais motivações que levam o parceiro ou parceira a trair.

 

A culpa é uma âncora em qualquer área da vida, e é preciso analisar os comportamentos e condutas diante de toda e qualquer situação. Muitas mulheres se culpam pela traição do parceiro, se afundando ainda mais na dor, trazendo uma autopunição, como se parte da decisão fosse dela. “E, definitivamente, não é. Se perguntar o que você poderia ter feito para evitar a traição ou se não colaborou para isso, não ajudará ninguém a se sentir melhor, mesmo que o objetivo seja perdoar. Para isso, é essencial se desapegar da culpa. Não há culpados, mas, sim, feridos. Quem traiu é quem deve assumir os seus erros e compreender como as suas ações machucaram o parceiro. Se culpar potencializa a dor, te tira do processo de racionalização e não traz solução para o problema, podendo causar ainda mais danos ao seu autovalor e autoestima”, diz a especialista.

 

Então, como sair desse cenário de maneira mais concreta e assertiva? Acolher seus sentimentos é um dos passos mais necessários e importantes. Olhar para si e “escutar” toda dor, ressentimento, medo, culpa e raiva permite clarear os caminhos, os próximos passos e permite praticar a autocompaixão. “Autocompaixão é pouco compreendida. Alguns definem como autopiedade, mas, na verdade, autocompaixão descreve uma qualidade ou postura mental e emocional. Refere-se à habilidade de se tratar com a mesma gentileza, preocupação e compreensão que você trataria um bom amigo, especialmente em momentos de sofrimento ou quando confrontado com falhas pessoais”, ensina Camila.


Estudos sugerem que a traição conjugal é relativamente comum. A taxa de infidelidade varia, dependendo dos critérios e da população estudada, mas algumas pesquisas indicam que cerca de 25% dos homens e 15% das mulheres já foram infiéis pelo menos uma vez. Obviamente, os motivos não compreendem somente a área sexual e variam de caso para caso. Alguns exemplos incluem insatisfação emocional ou sexual no relacionamento atual, busca por emoções ou aventura, falta de comprometimento, oportunidades sociais ou falta de autocontrole.

 

É importante ressaltar que cada situação de traição é única, e as circunstâncias podem variar amplamente. As pesquisas fornecem um panorama geral, mas é essencial compreender que cada relacionamento é único e deve ser abordado de maneira individualizada. Para a entrevistada pela coluna, é preciso exercer a autocompaixão para viabilizar o perdão e uma vida feliz após esse problema. “A autocompaixão envolve três componentes principais. O primeiro refere-se à bondade consigo mesmo: ser gentil e compreensivo em vez de ser duro, crítico e julgador. Além disso, é necessário reconhecer as experiências como parte da condição humana, afinal, erramos e reconhecemos erros o tempo todo. E a última e não menos importante fase compreende a habilidade de observar seus pensamentos e sentimentos como são, sem tentar suprimi-los ou negá-los. Ao mesmo tempo, você não se identifica excessivamente com eles”, detalha.

 

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A colunista que lhes escreve pode dizer que aprecia quem tem esse grau de evolução (hahaha). Em alguns pontos, eu concordo com a especialista, sim, principalmente quando ela explica que é preciso sair do papel de vítima. Vivo falando para algumas amigas que é preciso curar a síndrome de gata-borralheira, sabe? “A chave é não se tratar como coitadinho ou único atingido, é preciso que se promova um reconhecimento equilibrado e amoroso de quem você é e do que está sentindo. Estudos têm mostrado que a autocompaixão está associada a uma série de benefícios psicológicos, incluindo maior bem-estar, menor ansiedade e depressão e uma abordagem mais resiliente às adversidades”, finaliza.

 

Fonte: Jovem Pan

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Coluna Você Sabia? : Onde e como o nosso corpo é afetado pelo amor?
Enviado por alexandre em 13/02/2024 10:32:05

O amor desempenha um papel essencial no desenvolvimento humano

Em todas as fases da vida, o amor desempenha um papel essencial no desenvolvimento humano, na construção de conexões significativas e na redução do isolamento. Do amor-próprio a vínculos românticos, passando pelo amor parental e amizade; a diversidade de experiências emocionais é vasta.

 

Contudo, como esses diferentes tipos de amor são vivenciados em nossos corpos? Uma pesquisa recente realizada por investigadores da Universidade de Aalto, na Finlândia, e publicada na revista Philosophical Psychology oferece percepções valiosas, mapeando a experiência humana de formas distintas de amor.

 

Os participantes da pesquisa foram convidados a colorir silhuetas de corpos, indicando onde sentiam as sensações corporais ao experimentar diferentes tipos de amor. Surpreendentemente, descobriu-se que todos os tipos de amor eram sentidos na cabeça, mas variavam na forma como eram percebidos em outras partes do corpo.

 

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Localização e intensidade do amor sentido pelos participantes. (Fonte: Universidade de Aalto/Reprodução)

 

Alguns se limitavam ao peito, enquanto outros se estendiam por todo o corpo. Essa descoberta sugere que existe uma complexa interconexão entre as emoções e as sensações físicas, desafiando concepções simplistas sobre a experiência do amor.

 

Ao analisar os dados coletados, os pesquisadores identificaram uma escala emocional, com o amor romântico, sexual e parental sendo experimentado mais intensamente em comparação a tipos de amor mais distantes, como o sentimento por estranhos. Além disso, houve uma correlação notável entre a intensidade física e mental do amor e o prazer associado a essas emoções. Quanto mais fortemente um tipo de amor é sentido no corpo, mais intensamente é vivido na mente, resultando em uma experiência mais agradável.

 

VARIAÇÃO CULTURAL E CONTEXTUAL NO AMOR

 

A variação da intensidade do amor também depende do contexto cultural. (Fonte: Getty Images)

Fotos: Reprodução/Internet

 

Os pesquisadores enfatizam que há variações culturais e contextuais no modo como diferentes tipos de amor são experimentados. Por exemplo, o estudo aponta que em uma comunidade altamente religiosa, o amor a Deus pode ser a forma mais intensamente experimentada de todas. Essa constatação destaca a importância de considerar o contexto e o objeto do amor ao compreender as experiências subjetivas.

 

Além disso, os pesquisadores destacaram a necessidade de investigações mais profundas sobre as sensações na região da cabeça, sugerindo possíveis associações com processos cognitivos. Em última análise, a pesquisa da Universidade de Aalto oferece uma perspectiva fascinante sobre a interseção entre emoções e o corpo humano, destacando que o amor não pode ser simplificado como uma emoção única e discreta.

 

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Ao mapear onde e com que intensidade sentimos diferentes tipos de amor, essa pesquisa contribui significativamente para nossa compreensão da complexa relação entre mente e corpo. À medida que continuamos a explorar as nuances das emoções, novas pesquisas comportamentais e neurocientíficas podem abrir portas para uma compreensão mais profunda de como essas experiências emocionais se manifestam em nosso ser.

 

Fonte: Mega Curioso

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