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Justiça em Foco : Anitta terá que pagar R$ 5.4 milhões a ex-empresária por quebra de contrato
Enviado por alexandre em 13/10/2014 01:39:04

Anitta terá que pagar R$ 5.4 milhões a ex-empresária por quebra de contrato


 
Anitta terá que pagar R$ 5.4 milhões a ex-empresária por quebra de contrato
Foto: Reprodução
A cantora Anitta terá que pagar R$ 5.4 milhões à ex-empresária Kamilla Fialho. Inicialmente, o processo foi movido pela cantora contra ex-empresária, e depois de vítima, passou à ré. O depósito deverá ser feita em juízo e ficará guardado até o fim do processo. De acordo com Marcelo Saraiva, que defende a K2L, antigo escritório de Anitta, a cantora rescindiu o contrato e esqueceu que tinha uma multa e débito para pagar. Anitta rompeu com o escritório em agosto deste ano, mas continua cumprindo a agenda de shows vendidos pela K2L. A cantora reclamou que não estava recebendo o cachê dos shows. O advogado, no entanto, afirma que o dinheiro tem sido depositado mensalmente desde que o vínculo com Kamilla foi quebrado. O defensor ainda aponta que a cantora tem um saldo negativo com a empresa de aproximadamente R$2,3 milhões. A juíza Flávia de Almeida, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, deferiu uma tutelada antecipada na última sexta-feira (4). Anitta moveu quatro ações contra a K2L baseada no argumento de desvio de verba, e pediu o desligamento da empresa sem ter que pagar a multa rescisória de R$ 7 milhões prevista em contrato. Contra a empresária, ela ingressou com a ação por suposto desvio de $ 2,5 milhões. A empresária, então, apresentou em juízo os recibos de contas dos dois anos e meio em que trabalharam juntas. Kamilla afirmou que a empresa era responsável por custear os gastos de Anitta, como cirurgias plásticas, e em troca, aumentou o tempo do contrato por mais cinco anos de trabalho.

Justiça em Foco : TSE determina retirada de vídeo de carteiro do Youtube
Enviado por alexandre em 08/10/2014 18:09:23

TSE determina retirada de vídeo de carteiro do Youtube


TSE determina retirada de vídeo de carteiro do Youtube
Foto: Reprodução
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou nesta segunda-feira, 6 que o Google suspenda a veiculação de um vídeo no YouTube em que é mostrado um carteiro com o uniforme dos Correios distribuindo panfletos da campanha da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff. O vídeo é acompanhado por um áudio em que se demonstra indignação com o governo. A decisão, em caráter liminar, foi concedida pelo ministro Herman Benjamim após um pedido da coligação petista. De acordo com Benjamin, o vídeo induz quem o assiste ao erro. "Há alegação por parte dos representantes de que o serviço foi devidamente pago e é lícito. Pelo que se lê na imprensa, outros candidatos também fizeram uso da entrega pelos Correios. Assim, entendo que a manifestação, tal como veiculada, pode induzir o eleitor a erro", diz o ministro. "Ao que parece prima facie, o intuito é induzir o eleitor a acreditar que dirigentes dos Correios ou até mesmo a candidata Dilma estariam praticando ato ilícito, em verdadeira apropriação privada de bens e serviços públicos, imputação que, a ser falsa, poderia caracterizar ofensa ao artigo 243 do Código Eleitoral", completa. Esse artigo determina que é vedado caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública.

 
CNJ aprova auxílio-moradia de R$ 4,3 mil a juízes
Foto: Reprodução
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça feira (7) o pagamento de auxílio-moradia de R$ 4.377,33 reais para juízes. O órgão administrativo do Judiciário regulamentou o benefício, inclusive para juízes que possuem casa própria. O benefício também é previsto para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A decisão provisória foi de Luiz Fux, ministro da Suprema Corte. A decisão não é retroativa, ou seja, que só valerá a partir da primeira concessão de Fux em favor dos magistrados, no dia 15 de setembro. Antes da decisão de Fux, recebiam auxílio: juízes estaduais, membros do Supremo e ministros de tribunais superiores. A mudança foi que Fux estendeu o auxílio para todos os juízes federais.

CNJ reverte decisão do TRT-BA que aposentou um juiz por invalidez


 
CNJ reverte decisão do TRT-BA que aposentou um juiz por invalidez
Luiza Cristina Frischeisen foi relatora do caso | Foto: CNJ
O Pleno do Conselho Nacional de Justiça, por unanimidade, nesta terça-feira (7), reverteu a aposentadoria por invalidez do juiz Antônio Jorge da Cruz Lima, do Tribunal Regional do Trabalho na Bahia (TRT-BA). Para o CNJ, os critérios adotados para a aposentadoria do magistrado estão em desacordo com a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e com o Regimento Interno do tribunal. O plenário seguiu o voto da conselheira Luiza Cristina Frischeisen, relatora da matéria. Segundo a relatora, as irregularidades são a ausência de especialistas na junta médica que avaliou as condições de saúde do juiz. O conselheiro Rubens Curado afirmou que, apesar do médico ter informado sofrer de uma cardiopatia, não havia cardiologista na junta médica. Dessa forma, o conselheiro propôs que a decisão do plenário incorporasse proposta de se recomendar ao TRT baiano a indicação de especialistas para a nova avaliação que será feita sobre as condições de saúde do magistrado. A proposta foi aprovada pelo colegiado.

Em nota, Sintaj se posiciona sobre auditoria externa da folha de pagamento do TJ-BA


 
Em nota, Sintaj se posiciona sobre auditoria externa da folha de pagamento do TJ-BA
O Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário da Bahia (Sintaj), em uma nota enviada à imprensa, pede “ponderação” a imprensa, entidades do sistema Judiciário que “fizeram juízo de valor de forma precipitada, com base em inconsistências”, do relatório da auditoria externa na folha de pagamento dos servidores, contratada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). De acordo com o sindicato, após o recebimento e analise do relatório, encaminhado pelo presidente do TJ-BA, desembargador Eserval Rocha, a entidade expressou sua posição formal sobre o assunto e tem prestado serviços jurídicos para defender os servidores. O Sintaj afirma que, desde que o relatório foi divulgado na imprensa, os servidores tem sido “execrados” por aqueles que não têm “conhecimento histórico, temporal e de diversas legislações de suma importância, omitidas no relatório pelos auditores”, e que essa omissão, pode ter sido, ou não, “propositadamente, trazendo para a sociedade ‘um juízo de valor precipitado’, baseando-se num opinativo inconsistente”.

O Sintaj afirma que o relatório coloca os servidores experientes e capacitados em uma “situação de suspeição dos seus vínculos, que o próprio Estado lhes apresentou como de plena regularidade”, e que lhes viabilizou a permanência no TJ, com concessão de direitos através de leis, pareceres e deferimentos. Isso, para a instituição, demonstra “a falta de acesso da auditoria em 100% do que imaginava ter realizado”. “Conclui-se então, que a empresa contratada e responsável pela auditoria, apresenta uma peça inapta, confusa e sem aprofundamento das leis que compõem a remuneração dos servidores. Falta apuração consistente da legislação aplicada a cada verba, o que compromete e torna as conclusões equivocadas. Desconhece o lapso temporal das legislações como já citado, utiliza-se de leis aplicadas ao Executivo em detrimento de leis específicas do Judiciário, desconsidera direitos existentes na Lei 6677/94 (Estatuto dos Servidores Públicos do Estado da Bahia), negando assim a autonomia do Estado diante do princípio federativo, além de desatender o edital de licitação, extrapolando o seu múnus”, diz o comunicado. “Leis que passaram pelo crivo do Legislativo, sancionadas pelos governadores, e que nunca sofreram quaisquer questionamentos quanto a sua constitucionalidade pelas instituições do Estado com legitimidade e competência para tal, a exemplo das Procuradorias Estadual, Federal, Ministério  Público, Tribunal de Contas, e pelo próprio TJ-Ba com processos julgados à unanimidade pelo Pleno, com decisões ratificadas pelo Superior Tribunal de Justiça”, justifica o Sintaj.

O sindicato ainda aponta que o relatório não traz nenhuma peça assinada por advogados e que apresenta fragilidade na sua apuração “visto que elaborado sem acesso fático e omissão de legislações pertinentes, o que configura uma mera suposição dos seus elaboradores”. A entidade sindical ainda questiona como a auditoria examinou a vida funcional de 9,3 mil servidores, e se foi de forma seletiva, discriminatória, ou “sob o manto da proteção”? O Sintaja destaca que o RH do Tribunal baiano, sem resoluções do Pleno, classifica os servidores de forma discriminatória, em descumprimento a Lei 8977/84, que antecede a Constituição Federal. “’...incluem-se no quadro dos servidores da secretaria do Tribunal de Justiça da Bahia servidores do Juizado de Menores, servidores dos Juizados da Infância e Juventude, Juizados Especiais, Ipraj...’, ou seja não faz menção a clientes A, B ou C”, denúncia a instituição. O sindicato diz também que causou estranheza o fato do relatório não ter sido encaminhado aos demais desembargadores do tribunal e pergunta o que “se omite aos pares”. O Sintaj assevera ainda que a auditoria desvaloriza os servidores, e que pode ser configurado como assédio moral, “obrigando indiretamente a que os servidores peçam as suas aposentadorias, quando em muito ainda poderiam servir ao TJ-BA”. Além do mais, afirma que os opinativos “leva não somente os servidores, mas o próprio Poder Judiciário ao descrédito perante a sociedade”. Para o Sintaj, os “atos da Administração do Poder Judiciário, devem ser submetidos ao controle do Tribunal de Contas e do Conselho Nacional de Justiça, sendo privativo do poder público, sem delegações ao particular que desconhece a história,  o tempo e as  legislações”.


   

 
Nancy Andrighi participa de encontro nacional de corregedores de Justiça em Salvador
Ministrá é a nova corregedora nacional de Justiça
O 67º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil será realizado em Salvador nos dias 12,13 e 14 de novembro. A corregedora nacional de Justiça ministra Nancy Andrighi participará do evento. A solenidade de abertura será realizada no Salão Nobre do Fórum Ruy Barbosa, em Nazaré. O encontro acontece a cada quatro meses para promover o intercâmbio de experiências para a adoção de procedimentos uniformes que resultem na celeridade dos serviços judiciais. A mais recente reunião do Colégio aconteceu em agosto, em São Paulo. A ministra já sinalizou que acompanhará o trabalho das corregedorias estaduais. No mês passado, a Corregedoria Nacional de Justiça instituiu coordenações regionais, compostas por desembargadores de cinco tribunais de Justiça, para auxiliar a ministra nas atividades do órgão. Mais informações sobre o evento pode ser conferida no site do Tribunal de Justiça da Bahia. A programação completa será divulgada nos próximos dias.


   

 
Secretária é condenada por se apropriar de dinheiro de clientes de escritório de advocacia
A Justiça de Goiás condenou uma secretária de um escritório de advocacia a um ano e quatro meses de reclusão por se apropriar de quase R$ 14 mil que seriam repassados aos clientes da banca. A condenação foi proferida pelo juiz José Carlos Duarte, da 7ª vara Criminal de Goiânia, que reverteu a sentença em prestação de serviços à comunidade. Para cada dia de condenação, ela ter que prestar uma hora de serviço. A secretaria ainda terá que pagar um salário mínimo como pena. Os valores que a mulher havia se apropriado eram referentes a acordos celebrados em processos trabalhistas. Ela tinha como função entregar as parcelas aos clientes. A secretária falsificou recibos e assinaturas para desviar o dinheiro. A mulher trabalhou no escritório de advocacia entre setembro de 2003 e abril de 2004, e tinha acesso às pastas e documentação de clientes. No ato do pagamento das parcelas, ela pedia para os clientes assinassem dois recibos - um para si e outro para ser anexado aos autos. Com a assinatura em mãos, ela mentia para o escritório, afirmando que eles já tinham recebido o dinheiro da segunda parcela, quando na verdade, os embolsava. Ficou comprovado que ela falsificava assinaturas e vistos. A apropriação dos valores foi descoberta quando clientes reclamaram da quantia recebida. O escritório teve que ressarcir os clientes posteriormente. Para o juiz, a secretária agiu com livre consciência e sabia da gravidade do ato.

Justiça em Foco : Bell Marques ganha processo contra Nizan Guanaes por ter sido chamado de 'crooner careca'
Enviado por alexandre em 08/10/2014 18:04:32


 
Bell Marques ganha processo contra Nizan Guanaes por ter sido chamado de 'crooner careca'
Nizan chamou Bell de 'crooner careca' no Twitter em 2010
O empresário e publicitário baiano Nizan Guanaes foi condenado a pagar R$ 40 mil reais de indenização por danos morais no processo movido pelo cantor Bell Marques por ter sido chamado de "crooner careca" no Twitter. O processo, que tem os advogados Thiago Phileto Pugliese, Carlos Henrique Magnavita Ramos Júnior e Diego Luiz Lima de Castro na defesa de Bell Marques, foi julgado na tarde desta terça-feira (7) no Tribunal de Justiça da Bahia pelos desembargadores José Edivaldo Rocha Rotondano, Márcia Borges e Ilona Reis. Procurada pelo BN, a defesa de Nizan Guanaes afirma que vai recorrer da sentença no Superior Tribunal de Justiça em Brasília. A polêmica entre as duas celebridades baianas começou em 2010, quando Nizan usou sua conta no Twitter para falar mal de Salvador, usando o ex-cantor do Chiclete, atualmente em carreira-solo, como comparação com a situação da capital baiana à época: "Salvador não tem praia pro turista, não tem hotel. E a orla é um favelão... Salvador está como Bel [sic] do chiclete: careca e fingindo que tem trança. A Ivete [Sangalo] é verdade, Bel o crooner careca é uma mentira. Fala pro Bel tirar a bandana. O cara é um careca enrustido". Sobre o caso, Bell Marques declarou em 2013 para a Folha de S. Paulo que a acusação de Nizan Guanaes foi o fato que mais lhe aborreceu em sua carreira. "A única vez que me aborreci mesmo foi com Nizan Guanaes, mas não pelas coisas que falou, mas pela maneira como falou. Então, fui pra Justiça", disse.

Justiça em Foco : Aumento de partidos nanicos faz Dias Toffoli defender cláusula de barreira
Enviado por alexandre em 08/10/2014 18:01:55


 
Aumento de partidos nanicos faz Dias Toffoli defender cláusula de barreira
Foto: Reprodução
O aumento das siglas pequenas – os considerados partidos nanicos – na eleição deste domingo (5) motivou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dias Toffoli, a defender a cláusula de barreira para restringir o repasse de verba a estes grupos. A cláusula de barreira é um dispositivo que restringe a atuação parlamentar de um partido caso não alcance um percentual de votos determinado. Isso implica em representação em debates e a questão financeira. De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, elevaram de 22 para 28 o número de siglas com representação na Câmara dos Deputados. Três siglas nanicas elegeram apenas um deputado – PT do B, PRTB e PSL, enquanto outras três emplacaram a dois – PEN, PSDC e PTC. O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a cláusula em 2006, decisão que o Toffoli discorda.

Justiça em Foco : Defensoria abre ação contra Fidelix por fala sobre gays
Enviado por alexandre em 08/10/2014 18:00:45

Defensoria abre ação contra Fidelix por fala sobre gays

por Lilian Venturini | Estadão Contéudo

 
Defensoria abre ação contra Fidelix por fala sobre gays
Foto: Reprodução
A Defensoria Pública de São Paulo ingressou nessa terça-feira, 7, com uma ação civil pública por danos morais contra Levy Fidelix, candidato derrotado do PRTB à Presidência, por causa de suas declarações sobre homossexuais feitas durante debate entre presidenciáveis, em 28 de setembro. À Justiça de São Paulo, o órgão afirmou que as falas incitaram o ódio contra a comunidade LGBT e pede indenização de R$ 1 milhão. Para o Núcleo Especializado de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, autor da ação, a fala de Fidelix foi uma "clara manifestação de ódio e desprezo" à comunidade LGBT.

No debate entre presidenciáveis promovido pela TV Record, Fidelix foi questionado pela então candidata Luciana Genro (PSOL) sobre a violência contra homossexuais. Com respostas irônicas e enfáticas, o candidato disse que nunca viu procriação entre pessoas do mesmo sexo e que preferia perder votos a apoiar homossexuais. "Vamos enfrentar essa minoria, vamos ter coragem. Esses, que tem esses problemas, que sejam atendidos por planos psicológicos e afetivos, mas bem longe da gente", afirmou. "Nitidamente (a fala do candidato) ultrapassou os limites da liberdade de expressão, para incidir em absurdo discurso de ódio", sustenta a ação, que destacou ainda o trecho da fala em que Fidelix associa a homossexualidade à pedofilia. "Este discurso de ódio é incompatível com o respeito à dignidade da pessoa humana, não só da pessoa, individualmente considerada, mas da dignidade de uma coletividade", complementa o órgão.

No documento encaminhado à Justiça, a Defensoria enumerou relatos de homossexuais que se consideraram discriminados e agredidos pelas declarações do então candidato e lembrou as manifestações de grupos de direitos homossexuais. Após a repercussão de sua participação no debate, Fidelix manteve seu posicionamento e negou ter sido homofóbico. "Estou defendendo a legitimidade de expressão", disse. Para a Defensoria, no entanto, a garantia à liberdade de expressão deixa de ser assegurada quando há violação de outros direitos também previstos na Constituição. O órgão entendeu ter havido dano moral pelo fato de as declarações sugerirem o enfrentamento e a segregação da comunidade gay. "(...) As afirmações de Levi Fidelix são ilícitos jurídicos, pois implicam em atentados ao direito à honra da população LGBT, bem como ao direito de não discriminação", afirma a ação.

Reparação

A Defensoria pede indenização de R$ 1 milhão para reparação de dano moral coletivo. O valor deverá ser revertido em ações de promoção dos direitos da comunidade LGBT. Em razão da exposição das falas, transmitidas ao vivo, e da repercussão causada, o órgão solicita ainda que Fidelix produza um programa que promova os direitos da população LGBT "com a mesma duração dos discursos" exibidos durante o debate e no mesmo horário. Procurado, o PRTB, também alvo da ação, não se manifestou sobre a decisão até a publicação desta reportagem. Fidelix, atual presidente da legenda, também foi procurado, mas não atendeu às ligações.

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