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Brasil : PONTO DE VISTA
Enviado por alexandre em 03/09/2015 01:45:47


Indignação com a presidente Dilma

Pobre da presidente da República, em cuja palavra não se pode confiar. Não é capaz de transmitir credibilidade, não consegue arregimentar apoios, é inepta em apontar rumos e soluções. Assim tem sido com Dilma Rousseff. O que ela diz não se escreve. Pobre do País que tem uma mandatária como esta. As contradições da presidente vão surgindo aos borbotões, praticamente no ritmo de uma a cada manifestação pública.

O País que ela dizia governar era um, o verdadeiro é outro. O que ela prometia fazer era uma coisa, o que está fazendo é outra. Pode ser apenas ignorância, pode ser má-fé, pode ser ambas, mas é certamente incompetência. Dilma diz agora que não sabia o tamanho da crise, que "tomou susto" quando se deu conta das dificuldades, dos desequilíbrios, dos rombos, dos desperdícios, da roubalheira, da corrupção praticada por seus companheiros do PT.

Dilma passou os últimos 13 anos, dia após dia, na Esplanada dos Ministérios e no Palácio do Planalto. Mas parece, contudo, ter aterrissado de Marte. Os compromissos públicos firmados por Dilma caíram por terra, suas promessas viraram fumaça, suas previsões jamais se confirmaram. Sua palavra não tem valor algum. O que esperar agora quando ela jura soluções, prevê reviravoltas, anuncia mudanças? Nada, evidentemente. É mero discurso. São táticas para desviar o foco, conversa para boi dormir. Não há liderança, não há credibilidade.

Humberto Silva de Melo

Brasil : DRAGA
Enviado por alexandre em 31/08/2015 10:56:21


Os 6 carros que mais apresentam defeitos
Mecânicos da cidade de São Paulo falam sobre os carros que têm uma maior tendência em apresentar problemas na hora do conserto. As informações foram fornecidas por Pedro Luiz Scopino, diretor do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de São Paulo (Sindirepa-SP), em entrevista para a EXAME.com. As montadoras, em contrapartida, se defenderam das afirmações. Confira a matéria na última página.

JAC J3

Os veículos da JAC Motors são constantes visitantes dos mecânicos, sempre estão com algum probleminha. É bastante complicado encontrar peças, a injeção eletrônica dá bastante problema e a suspensão é muito frágil. O motor apresenta falhas constantemente e os pneus sempre desgastam um mais que o outro.

Ford Fiesta

O Ford Fiesta é bastante conhecido pelos mecânicos por problemas no dispositivo que controla a temperatura do motor. Outro problema visto em todos os modelos da Ford, é que até mesmo nas montadoras existe dificuldade em encontrar peças, o que atrasa mais ainda o conserto do veículo.

Ford Ka

Os problemas enfrentados pelos donos de Ka são os mesmo do Fiesta, dificuldade em encontrar peças e no sistema de controle da temperatura do motor.

Peugeot 207

Além de ser um carro com muita tecnologia e pouquíssima informação no mercado, é muito difícil encontrar peças o que torna mais cara a manutenção. Muitos que tiveram o 206 ou 207 jamais comprariam novamente, devido a experiências que tiveram com a marca.
Por ser um carro europeu, não foi feito para as ruas esburacadas, desniveladas e com lombadas do Brasil.
Os problemas mais comuns no 207 é na suspensão.

Citroën C4

Outro caso de muita tecnologia e pouca informação é o C4 e C3, é comum dar problemas na suspensão por ser carros feitos para andar em vias de padrão europeu, não brasileiro.

Renault Clio

O Renault Clio é um outro exemplo, dificuldade em encontrar peças e de igual maneira que a Citroen não trabalha na divulgação de informações para as concessionarias, o que encarece muito mais a manutenção. O motor é frágil e a bobina sempre apresenta problemas.

Fonte: AQUI

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Brasil : CONSUMIDOR
Enviado por alexandre em 28/08/2015 21:18:14


Comprou um produto e quer trocar? Saiba seus direitos
Você sabe quais os seus direitos em relação a troca de produtos ou presente? O Procon de São Paulo preparou cinco dicas importantes para o consumidor levar em conta na hora da troca do produto.

1. Troca por gosto ou tamanho

A loja não é obrigada a efetuar a troca, a menos que no momento da venda ela tenha se comprometido com o cliente a fazê-la. Claro que a maioria das lojas opta pelo serviço até para conquistar o consumidor e realizar uma nova venda. Por isso, antes de comprar, informe-se sobre as condições de troca do estabelecimento.

2. Troca por defeito

O fornecedor tem até 30 dias para solucionar o problema. Por isso é essencial que o consumidor tenha um documento com o dia em que a reclamação foi feita. Se o reparo não for realizado em até 30 dias, o consumidor pode optar pela troca do produto, devolução do dinheiro ou abatimento proporcional do preço. Em caso de produto essencial ou se em virtude da extensão do defeito a substituição das partes danificadas comprometer as características fundamentais do produto ou diminuir-lhe o valor, o prazo de 30 dias não deve ser aplicado. Neste caso, cabe a devolução do valor pago ou troca imediata do produto.

3. Compra pela internet

Se a compra for por telefone, catálogo e internet, por exemplo, o consumidor pode exercer o direito de arrependimento em até sete dias - da data da aquisição ou recebimento do produto. É importante formalizar a desistência por escrito. Se já tiver recebido o produto, deverá devolvê-lo tendo direito a receber de volta o valor pago, inclusive frete. Caso queira apenas trocar o produto, verifique a política de troca do site.

4. Como trocar

Guarde a nota fiscal ou o recibo de compra e o apresente na hora de fazer a troca. Em caso de peças de vestuário, mantenha a etiqueta do produto.

5. Valor da troca

Ao efetuar a troca, deverá prevalecer o valor pago pelo produto, mesmo quando houver liquidações ou aumento do preço. Lembrando que, quando a troca é pelo mesmo produto (marca e modelo, mudando apenas o tamanho ou a cor), o fornecedor não pode exigir complemento de valor, nem o consumidor solicitar abatimento do preço, caso haja mudança entre o que foi pago e o valor no dia da troca.

Brasil : CAFEICULTURA
Enviado por alexandre em 24/08/2015 18:25:38


Benedito Alves técnico da EMATER/RO ministra palestra na Câmara municipal
A Câmara dos Vereadores de Ouro Preto do Oeste reservou para uma grande explanação sobre a qualidade e comercialização do café com o especialista Benedito Alves, técnico em cafeicultura da EMATER/RO (Associação de Assistência Técnica Extensão Rural do Estado de Rondônia).

Ouro Preto no passado já foi um dos municípios que mais produzia café no estado, como a oferta era muita os preços despencaram, uma grande parte dos produtores mudaram suas lavouras ou diversificaram, diminuindo drasticamente a produção.

A intenção dos técnicos da EMATER/OPO é reverter este quadro, fazer nossa cidade voltar a ser uma grande produtora, para isso, nada melhor que ter a classe política envolvida neste processo que pode ser lento, mas que trás divisas ao município.benedito3

Benedito Alves um dos grandes incentivadores dos cafeicultores de Rondônia quer ver Ouro Preto bem ranqueado no estado, voltar para o lugar que nunca deveria ter saído, pois sabe que isso pode movimentar o comércio local, além de fortalecer os agricultores de toda a região.

Benedito falou do plantio adequado das mudas, a melhor forma para o crescimento, das recomendações técnicas para uma boa colheita, a secagem recomendada e do armazenamento, falou também da comercialização, orientou que os produtores se agrupem em associações ou cooperativas a benedito4fim de facilitar as operações do beneficiamento e na comercialização solidária “que é a venda em grupo”, ampliando desta maneira à melhora dos lucros.

Os vereadores que permaneceram, elogiaram a iniciativa do perito e entusiasta Benedito Alves e toda a equipe da EMATER/RO, por este trabalho incrível e incansável que vem fazendo no estado, já que Rondônia aparece bem ranqueada na produção de café no âmbito nacional.

Benedito Alves é natural de São Manoel no estado de São Paulo, iniciou suas atividades profissionais como responsável pela formação de mudas de café em 1970, na empresa Irmão Rosalino LTDA em São Miguel – SP, trabalhou ainda em outras empresas como consultor ligado ao café.benedito5

Em 1978 foi convidado pelo Grupo Fischer a trabalhar em Rondônia na empresa ANINGA “filial do grupo”, no ano de 1992 recebeu do Secretário da EMATER/RO (Luiz Carlos Coelho de Menezes) o convite para se juntar a equipe, onde esta até os dias de hoje.

É válido salientar que através da EMATER/RO, Benedito Alves já esta com a segunda edição de sua revista direcionada totalmente na ajuda do cafeicultor, com técnicas e dicas importantes desde o plantio, qualidade e comercialização do café, melhores informações na extensão da EMATER em Ouro Preto ou com o próprio Benedito, a distribuição é gratuita.





Por: Wellington Gomes
Esporteenoticia.com

Brasil : VIOLÊNCIA
Enviado por alexandre em 24/08/2015 09:23:10


Chacina por policiais é a estatização do mal
Josias de Souza

Naquela noite de 13 de agosto, a mais violenta do ano nos fundões da Grande São Paulo, o horror registrou alta produtividade. Noves fora seis feridos, contabilizaram-se 18 assassinatos em apenas três horas. Repetindo: em uma, duas, três horas, foram passados nas armas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18brasileiros pobres. Decorridos dez dias, ficou-se sabendo neste sábado que a suspeita mais forte é a de que os crimes foram cometidos por policiais militares.

A ser verdade, trata-se de mais uma erupção de um fenômeno já incorporado à anormal normalidade brasileira: a estatização do mal. O extermínio estatal é obra nacional —numa tarde, some um Amarildo no Rio de Janeiro. Num final de semana, vão à cova 34 pessoas em Manaus. Numa noite, faz-se até um massacre do Carandiru em São Paulo, que dirá 18 defuntos…

Na chacina do dia 13, matou-se por sorteio lotérico: amigos que bebiam cerveja em bares, um ajudante de pedreiro que voltava para casa, um rapaz que saíra para comprar um lanche, um pai de família que jogava conversa fora na calçada… Os atiradores devem ter puxado o gatilho porque suas vítimas eram parecidas demais com eles. Moravam nos mesmos bairros pobres. Levavam as mesmas vidinhas miseráveis.

Supondo-se que os asassinos são mesmo policiais, apenas um detalhe os diferencia dos assassinados: a autoridade estatal. Uma autoridade covarde, com o rosto encoberto, expedindo sentenças de morte como se tocasse um hipotético programa de autorregulação da pobreza baseado no genocídio em conta-gotas.

Ao contemplar o extermínio em silêncio, o brasileiro bem-nascido torna-se criminoso por omissão. Cerca-se de câmeras de segurança. Não conversa com a polícia a não ser em legítima defesa. E finge planejar o futuro em meio ao insolúvel e sem levar em conta que, no Brasil, a besta coletiva ainda não mostrou do que é capaz. Já parou de abanar o rabo. Mas ainda não começou a morder.

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