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Brasil : MEIO AMBIENTE
Enviado por alexandre em 26/10/2018 09:12:25

Obras na Amazônia ameaçam povos indígenas isolados

Segundo o levantamento, a região mais ameaçada é o Parque Indígena Aripuanã, localizado na divisa entre o Mato Grosso e Rondônia

Ao todo 58 povos indígenas isolados estão ameaçados por 123 obras de infraestrutura na Amazônia, segundo um levantamento do Instituto Socioambiental (ISA) divulgado nesta quarta-feira (24). Entre os empreendimentos estão hidrelétricas, termelétricas, ferrovias, hidrovias e rodovias.

"Esses povos estão em perigo, porque a floresta, que garante seu modo de vida, está desaparecendo. E pode desaparecer ainda mais rapidamente com a construção desse pacote de empreendimentos", disse Antonio Oviedo, um dos autores do estudo.

De acordo com o levantamento, tanto a vida como o território dos povos isolados correm risco devido obras que estão planejadas próximo de suas comunidades. O estudo aponta que a Fundação Nacional do Índio (Funai) reconhece 114 registros de comunidades e etnias que nunca foram contatas ou optaram por se isolar. O isolamento voluntário está relacionado a massacres, epidemias e violência causados pelo contato com não indígenas.

Entre esses 114 grupos, a Funai confirmou a presença de 28 por meio de expedições, 26 estão em estudo, embora haja documentos que mostram sua existência, e de 60 há registros, mas ainda não há pesquisas mais profundas sobre esses povos.

O levantamento do ISA mostrou que, nos territórios das 28 etnias confirmadas, 29 obras de infraestrutura colocam em risco esses locais, incluindo uma linha de transmissão, duas rodovias e uma estrada de ferro.

Logística

Outras nove obras previstas no PNL afetam TIs, quatro impactam UCs e três, terras sem proteção legal. No total, há 21 registros de isolados nas 16 áreas.

Na TI Tanaru (RO), por exemplo, há registro confirmado de um único indígena isolado, sobrevivente de vários massacres. Seus últimos parentes foram exterminados em 1995. Saiba mais aqui. O território está ameaçado por três hidrelétricas.

É no Pará onde os impactos podem ser maiores. São nove projetos e mais de 8 milhões de hectares de florestas que podem ser afetados. A Reserva Extrativista (Resex) Riozinho do Anfrísio, onde há ao menos um registro de grupo em isolamento, pode sofrer as consequências da construção de 12 PCHs e da “Ferrogrão”, ferrovia planejada para escoar grãos produzidos no Mato Grosso até o Pará.

Além do impacto direto, esses empreendimentos também impulsionam novas frentes de migração, provocando o aumento da busca por terras, da grilagem, do desmatamento, da extração ilegal de madeira e do garimpo.

Segundo o levantamento, a região mais ameaçada é o Parque Indígena Aripuanã, localizado na divisa entre o Mato Grosso e Rondônia, onde oito projetos abrangem a região onde foi registrada a presença de ao menos dois povos isolados. A reserva enfrenta ainda a invasão de garimpeiros e de madeireiros.

"Caso o licenciamento destas obras inicie antes da qualificação destes registros, as medidas mitigadoras e condicionantes estabelecidas pelos órgãos responsáveis pelo licenciamento podem não considerar esses territórios e povos, violando seus direitos fundamentais", destaca o ISA.
Fonte: ISA

Brasil : DESAFIO
Enviado por alexandre em 26/10/2018 00:01:55

A água no Brasil: da abundância à escassez

Por Débora Brito - Repórter da Agência Brasil Brasília

Garantir o acesso à água de qualidade a todos os brasileiros é um dos principais desafios para os próximos gestores do país. Culturalmente tratado como um bem infinito, a água é um dos recursos naturais que mais tem dado sinais de que não subsistirá por muito tempo às intervenções humanas no meio ambiente e às mudanças do clima.

Em várias regiões do país, já são sentidos diferentes impactos, como escassez, desaparecimento de nascentes e rios, aumento da poluição da água. Os especialistas alertam que os problemas podem se agravar se não forem tomadas medidas urgentes e se a sociedade não mudar sua percepção e comportamento em relação aos recursos naturais.

O Brasil tem 12 regiões hidrográficas que passam por diferentes desafios para manter sua disponibilidade e qualidade hídrica. Mapeamento do Ministério do Meio Ambiente mostra que, nas bacias que abrangem a Região Norte, o impacto vem principalmente da expansão da geração de energia hidrelétrica. Na Região Centro-Oeste, é a expansão da fronteira agrícola que mais desafia a conservação dos recursos hídricos. As regiões Sul e Nordeste enfrentam déficit hídrico e a Região Sudeste apresenta também o problema da poluição hídrica.

Em nível global, o desafio é conter o aumento da temperatura do clima, fator que gera ondas de calor e extremos de seca que afetam a disponibilidade de água. O relatório especial do Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas, das Nações Unidas, divulgado recentemente, mostra que, se a temperatura global subir acima de 1,5°C, em todo o mundo mais de 350 milhões de pessoas ficarão expostas até 2050 a períodos severos de seca.
Brasil: o mito da abundância

“As gerações mais antigas foram criadas com o mito do país riquíssimo em água, que água seria um problema crônico, histórico, só no Nordeste, no semiárido. Obviamente, desde 2013, na primeira crise que a gente teve, o apagão, que na verdade foi um “secão”, porque não foi resultado só de uma questão elétrica, ficou claro que o Sudeste e o Centro-Oeste têm problemas concretos, intensificados nos últimos dois anos, de disponibilidade de água”, destacou Ricardo Novaes, especialista em Recursos Hídricos do WWF-Brasil.

O pesquisador explica que a crise resulta também da falta de adequada gestão do uso da água, sobretudo em períodos de estiagem - tendência que deve se manter tendo em vista o baixo índice de precipitação registrado no início desta primavera.

“Temos indicativos de que há um risco de, no próximo verão, ou talvez no outro ano, termos novamente um quadro muito complicado em São Paulo, talvez em todo o Sudeste. Os reservatórios estão com níveis abaixo do que estavam há dois anos, antes da crise de 2014 e 15”, afirmou.

Depois da grave crise hídrica de 2015 que afetou a população de São Paulo, os moradores do Distrito Federal (DF) também passaram pelo primeiro racionamento nos últimos 30 anos devido à falta de água nas principais bacias que abastecem a região. Por mais de um ano, os moradores da capital do país tiveram que se adaptar a um rodízio de dias sem água devido ao esgotamento dos reservatórios das principais bacias que abastecem a cidade.

Na área rural, o governo do DF decretou estado de emergência agrícola. Na época, foi estimado um prejuízo de R$ 116 milhões com a redução de 70% na produção de milho, segundo estudo da Secretaria do Meio Ambiente do DF.
Berço de águas escassas

Os especialistas apontam que uma das principais causas para a crise hídrica é o uso inadequado do solo. No Centro-Oeste, por exemplo, estão concentradas as nascentes de rios importantes do país, devido a sua localização no Planalto Central. Conhecida como berço das águas, a região tem vegetação de Cerrado, bioma que ocupa mais de 20% do território e atualmente é um dos principais pontos de expansão da agropecuária, atividade que usa cerca de 70% da água consumida no país.

Como consequência do avanço da fronteira agrícola, o Cerrado já tem praticamente metade de sua área totalmente devastada. Os efeitos da ausência da vegetação nativa para proteger o solo já são percebidos principalmente na diminuição da vazão dos rios e na escassez de água para abastecimento urbano.
Brasília - Barragem de Santa Maria apresenta nível baixo de água (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Os especialistas apontam que uma das principais causas para a crise hídrica é o uso inadequado do solo - Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Segundo a coordenadora do programa Cerrado e Caatinga do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), Isabel Figueiredo, que integra a Rede Cerrado, o desmatamento acelerado está impactando tanto a frequência de chuvas, que vem diminuindo nos últimos cinco anos na região, quanto na capacidade do solo de absorver e armazenar a água no subsolo e devolvê-la para os rios.

“A mudança do uso da terra tem alterado demais o ciclo da água e faz com que a gente tenha menos água nos rios, os rios muito assoreados e menor disponibilidade de chuva. Então, o ciclo da água está num pequeno colapso”, afirmou Isabel.

Projeções do Painel Brasileiro de Mudança Climática (PBMC) apontam que nas próximas três décadas o bioma do Cerrado poderá ter aumento de 1°C na temperatura superficial com diminuição percentual entre 10% a 20% da chuva.

“A contribuição do Cerrado para as bacias hidrográficas importantes do Brasil, como São Francisco, Tocantins, por exemplo, vai diminuir muito, se esse processo de desmatamento continuar nesse nível”, completou.

A especialista lembra ainda que o desmatamento do Cerrado não afeta somente as comunidades locais, que já relatam dificuldades para plantar, mas também outras regiões. “Os biomas e ecossistemas brasileiros estão todos interligados. O desmatamento do Cerrado afeta a chuva que cai em São Paulo, o desmatamento na Amazônia afeta a chuva que cai aqui no Cerrado”, explica.
Outros desafios

O desafio de garantir o funcionamento do ciclo hidrológico natural também tem impacto na manutenção dos aquíferos subterrâneos. Os pesquisadores lamentam que o assunto não tenha destaque no debate público e na agenda eleitoral e alertam que, para evitar a próxima crise, é necessário criar um modelo de gestão das águas subterrâneas.

Outro problema que leva à escassez de água é a estrutura precária de saneamento. Considerando as metas estabelecidas pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Nações Unidas, do qual o Brasil é signatário, uma das principais preocupações com relação à água é garantir a universalização do saneamento.

Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), mais de 35 milhões de pessoas ainda não têm acesso à água tratada no Brasil e o sistema de abastecimento de água potável gera 37% de perdas, em média. A falta de tratamento do esgoto compromete mais de 110 mil quilômetros dos rios brasileiros que recebem os dejetos.

A agência estima que, para regularizar a situação, seriam necessários pelo menos R$ 150 bilhões de investimentos em coleta e tratamento de esgotos até 2035.

“Um objetivo absolutamente fundamental, mas que vai exigir um nível de investimento, comprometimento de agentes públicos e desenvolvimento de tecnologias - e não estamos vendo energia sendo colocada pra atingir isso. E não adianta você investir em saneamento e ter de buscar água cada vez mais longe, por causa do desmatamento”, criticou Novaes.
Um problema de percepção

Doutor em ecologia e autor de vários livros sobre educação ambiental, Genebaldo Freire destaca que todos estes problemas só serão resolvidos quando os governos e sociedade mudarem sua percepção sobre a importância dos recursos naturais para a sobrevivência humana.

“Nós estamos vivendo uma falha de percepção e temos algumas evidências objetivas que comprovam isso: nós dependemos de água pra tudo e qual é o nosso comportamento? Desperdício, consumismo, poluição e desmatamento, e isso tudo numa pressa danada, com uma população que cresce em 75 milhões de pessoas a cada ano no mundo”, constata.

Segundo o professor, não há lugar seguro no planeta e, além da falta de percepção, há uma absoluta falta de governança na gestão da água. O escritor também critica a indiferença e incapacidade da classe política em lidar com o tema da educação ambiental.

“A história dos problemas ambientais passa por essa falha de percepção por várias razões: conveniência, ignorância ou apatia. Todo o processo de educação ambiental hoje tem de estar obrigatoriamente centrado na ampliação da percepção, senão não vai mudar coisa alguma”, avalia Freire.

O professor ressalta que vários colapsos já estão ocorrendo devido à grande pressão da população mundial de sete bilhões de pessoas sobre os sistemas naturais, que estão assumindo “configurações diferentes das que nós estamos acostumados para neutralizar nossas ações”.

Para evitar o agravamento da situação, é necessária uma evolução do ponto de visto ético e moral e não somente científico e tecnológico. “A mudança do clima é a maior falha de mercado da espécie humana, porque é algo em que a inteligência estratégica de sobrevivência do ser humano não funcionou e continua errando de forma insistente. E qual a consequência disso? E você ter o crescimento de conflitos que já estão estabelecidos, como disputa por água, energia e espaço, aumento de refugiados”, comenta.

Brasil : XÔ SONO
Enviado por alexandre em 25/10/2018 17:35:26

7 dicas para não dormir quando se quer ficar acordado
Nesse corre-corre, o cansaço e o sono constantes são inevitáveis.

Quem tem uma rotina corrida sabe bem o que é nunca ter tempo para nada. Sempre que dá, se aproveita aquele intervalinho entre uma tarefa e outra para tentar terminar uma outra obrigação. Nesse corre-corre, o cansaço e o sono constantes são inevitáveis.


Entretanto, há alguma tarefas que acabamos deixando para o último minuto, e quando você percebe já é tarde da noite e você ainda não fez. E aí dá-lhe motivação pra fazer. Mas é questão é que: geralmente estamos tão cansados que nem ao menos estamos vendo o que estamos fazendo, e quando o cansaço físico fala mais alto, simplesmente caímos no sono e deixamos a natureza fazer seu trabalho.


Quando isso acontece é horrível, pois não conseguimos concluir o que começamos a fazer, e aí no outro dia temos que enfrentar as consequências. Por isso, o Ultra Curioso fez essa matéria pra te ensinar a espantar aquele sono chato quando ele chega na hora mais errada. Veja 7 dicas para não dormir quando se quer ficar acordado, e termine aquilo que você queria fazer (mesmo que seja quase amanhecendo o dia)!


1. Bocejou? Pule!


Isso mesmo. Assim que você perceber os sinais de que o sono está chegando, através de bocejos e olhos pesados, levante-se de onde estiver e dê alguns pulos, no mínimo 10. Esse exercício é um estímulo motor e serve como uma ajuda para o corpo ficar "ligado".



2. Muita água


Muitas das vezes a sonolência pode ser causada por desidratação (carência de líquido no organismo). Por isso, se bater o sono comece a tomar água. Além do fato de que, quanto mais tomar água, mais vontade terá de ir ao banheiro, o que vai te obrigar a levantar e mover o corpo. Vale até jogar um pouquinho de água gelada no rosto!


3. Ouça música


A música é considerada um estimulante para o cérebro, por isso é válida no combate ao sono. Mas opte por músicas mais animadas (como rock ou pop). Músicas suaves e calmas terão o efeito contrário do pretendido!


4. "Puxe" seu cabelo


Não, não é pra puxar suas madeixas pra valer. Massageie o couro capilar, nem tão forte e nem tão suave, e puxe um pouco os fios. O movimento estimula a circulação de sangue na cabeça e te deixa mais alerta.



5. Chupe balas de menta


O efeito da menta é um despertador natural. Quanto maior o ardor, mais você ficará desperto. Por isso, a bala de menta é uma boa alternativa pra quem não quer dormir.



6. Ponha a cabeça entre os joelhos


Ao colocar a cabeça entre os joelhos, é enviado para lá uma grande quantidade de sangue, o que te dá um bom período de alerta. Só não levante a cabeça muito rápido depois: isso provoca uma desagradável sensação de tontura.


7. Chupe um limão


O gosto azedo do limão é um forte estimulante para o organismo. Ao chupá-lo, você ficará desperto em instantes!



Fatos Desconhecidos

Brasil : INICIATIVA
Enviado por alexandre em 24/10/2018 23:04:36

IDESF faz ação na Ponte da Amizade em campanha contra o tráfico de pessoas
Por
Assessoria Idesf -

O tráfico de pessoas é um crime silencioso, que tira a dignidade do ser humano e, por isso, difícil de ser identificado e coibido. É a partir deste cenário que o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF), junto com a Cáritas e um grupo de parceiros, realiza a campanha Coração Azul, Contra o Tráfico de Pessoas. No último sábado, 20, equipes das instituições envolvidas na iniciativa fizeram uma ação na Ponte da Amizade.

Com apoio da Polícia Federal e da Força Nacional, foram feitas abordagens aos pedestres que levavam crianças, solicitando a carteira de identidade dos pequenos e passando orientação sobre a necessidade do documento para atravessar a fronteira. Os motoristas também foram abordados, recebendo panfletos, adesivos e orientações.

A campanha tem o lema “Liberdade não se compra. Dignidade não se vende” e prevê ações preventivas e informativas nas escolas em 2019, com objetivo de alertar os estudantes sobre o que é o tráfico de pessoas e os caminhos para denunciá-los. A ação na Ponte da Amizade também vai se repetir nas próximas semanas, com a participação dos parceiros da iniciativa.

“As pessoas identificam o tráfico de pessoas nos casos crassos como escravidão, adoção ilegal ou extração de órgãos humanos. Porém, é preciso entender que toda situação de exploração, seja sexual, seja de trabalho no regime de escravidão, mesmo que parta de uma condição inicial de consentimento, é tráfico de pessoas pois atenta contra a liberdade do indivíduo e a dignidade humana e precisa ser denunciada”, esclarece o presidente do IDESF, Luciano Stremel Barros.

A campanha Coração Azul, Contra o Tráfico de Pessoas, tem participação do IDESF, Cáritas, grupo Jocum (Jovens com uma Missão), Unila, Sanepar, Unioeste, OAB/FI, Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), Secretaria Municipal de Assistência Social de Foz do Iguaçu. O patrocínio é da Itaipu.

Sobre o IDESF – O IDESF é uma instituição sem fins lucrativos, com sede em Foz do Iguaçu (PR), que, por meio de estudos, ações e projetos, promove a integração entre as regiões de fronteira, o fortalecimento das relações políticas, sociais e econômicas e o combate aos problemas próprios dessas regiões.


Brasil : SERÁ QUE PEGA?
Enviado por alexandre em 22/10/2018 09:03:00

Moda no frio da Europa é a ''touca para nariz'', com grife

O produto não chega a ser novidade. Desde 2008 ele é vendido pela internet pela Aunty Marty
Foto: Divulgação

Passado o verão europeu, a moda agora se volta para casacos, echarpes, luvas, botas... E "toucas para nariz"! Sim, protetores nasais feitos de lã recentemente ganharam destaque nas redes sociais britânicas e despertaram a atenção de outros países com inverno mais rigoroso.

Uma das grifes que fabrica o insólito acessório é a Nose Warmer Company. A "touca" para aquecer o nariz é oferecida em várias cores e designs - especialmente na forma de animais, como pandas, sapos, pássaros, cães, coelhos...

O produto não chega a ser novidade. Desde 2008 ele é vendido pela internet pela Aunty Marty, uma loja virtual abrigada no site Etsy. Mas agora o acessório pode virar moda (pelo menos para os mais ousados) no Vellho Continente.

Cada protetor custa, em média, R$ 75.

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