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Brasil : ABUSOS
Enviado por alexandre em 02/01/2020 23:14:27

"Sexo oral por água": Denúncias de abuso contra soldados e funcionários da ONU
A menina, de sete anos, nos disse que fez sexo oral em soldados franceses em troca de uma garrafa de água e um pacote de biscoitos."

 

O relato da criança citada acima faz parte das muitas denúncias de crimes sexuais cometidos por soldados e funcionários da ONU nos últimos anos.

 

O depoimento foi registrado por membros da Comissão de Direitos Humanos da organização, que divulgou este e outros casos em um comunicado elaborado em janeiro.

 

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Na última sexta-feira, um informe foi divulgado como parte de uma nova política de "nomear e envergonhar" os responsáveis. A ONU adotou essa estratégia depois do escândalo envolvendo o abuso de crianças e adolescentes por seus soldados na República Centro-Africana, no ano passado.

 

O documento, apresentado pelo secretário-geral da entidade, Ban Ki-moon, lista 99 novas denúncias de abuso sexual cometido por soldados e funcionários da organização em missões internacionais em 2015, o que reflete uma alta em relação aos 80 casos registrados em 2014.

 

Dos 99 casos denunciados em 2015, 69 foram de abusos cometidos por soldados em missões de paz e 30 por funcionários da ONU em outros setores.

 

 

E pela primeira vez foi divulgada a lista de países onde ocorreram as denúncias: Alemanha, Burundi, Gana, Senegal, Eslováquia, Madagascar, Ruanda, República Democrática do Congo, Burkina Fasso, Camarões, Tanzânia, Níger, Moldávia, Togo, África do Sul, Benin, Nigéria e Gabão.

 

Também foram feitas denúncias contra funcionários de vários países europeus e do Canadá. A maioria dos abusos ocorreu na África, especialmente na República Centro-Africana. Também houve denúncias de exploração sexual no Haiti.

 

O relatório, porém, foi muito criticado pela ONG Code Blue, que monitora as denúncias contra soldados – os "capacetes azuis" – e funcionários das Nações Unidas.

 

"O que a ONU fez exatamente diante das mais de 1 mil denúncias de abuso sexual contra seus funcionários desde 2007? Debaixo da máscara de que toma alguma providência, o que realmente existe é a inércia", informou a ONG em um comunicado.

 

Ataques


O relatório da ONU pede que os países dos acusados julguem os culpados em seus tribunais e a criação de um banco de amostras de DNA de seus soldados para facilitar os processos criminais.

 

 

Mas, além dessas recomendações, pouca coisa mudou nos locais onde o órgão atua.

 

Investigadores da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch, que visitaram a República Centro-Africana, denunciaram no mês passado a violação ou abuso sexual de pelo menos oito mulheres e meninas.

 

De acordo com a ONG, os ataques ocorreram entre outubro e dezembro de 2015, mais de um ano depois da eclosão do escândalo de abuso de menores por soldados franceses naquele mesmo país.

 

Uma adolescente de 14 anos falou com a Human Rights Watch:

 

"Eu passava pela base da Minusca (a missão da ONU no país) no aeroporto quando me atacaram. Os soldados estavam armados. Um segurou meus braços enquanto outro arrancou minha roupa. Jogaram-me em um pasto, e, enquanto um me segurava, outro me estuprou."

 

Outra jovem de 18 anos afirmou ter sido estuprada quando foi pedir comida na base dos soldados da ONU na República Democrática do Congo.

 

Fotos: Reprodução

 

"Três homens armados se jogaram em cima de mim e disseram que me matariam se eu os denunciasse. Todos eles me estupraram", disse a jovem.

 

Vazamento de informações


Em dezembro de 2015, um painel independente acusou as Nações Unidas de negligência grave ao lidar com as denúncias de abuso sexual por parte de soldados e funcionários em suas missões.

 

O painel criticou bastante o fato de a ONU não tomar providências diante de um catálogo de denúncias, especialmente as de exploração sexual por parte de soldados franceses na República Centro-Africana.

 

O general Romeo Dallaire, ex-comandante das tropas da organização em Ruanda durante o genocídio ocorrido em 1994, disse em 2015 que as denúncias de abuso de menores na República Centro-Africana lhe causava nojo.

 

"O caso vai totalmente contra a suposta razão pela qual as tropas são enviadas a campo em missão de paz", afirmou.

 

As acusações de inércia contra a ONU só chegaram à imprensa internacional depois das revelações de um funcionário da organização, Anders Kompass, que, frustrado diante da falta de ação da instituição, vazou um relatório confidencial sobre denúncias de abuso e o entregou a promotores da França.

 

Críticas e burocracia


A ONG Code Blue também criticou o comitê de especialistas nomeado pelas Nações Unidas para melhorar sua atuação diante das denúncias de abuso.

 

Segundo a ONG, o comitê é formado pelos mesmos indivíduos que ocupavam cargos de responsabilidade quando as violações anteriores foram reveladas.

 

 

"O fato de que o problema persiste, apesar de inúmeros relatórios de especialistas designados pela ONU nos últimos dez anos, só serve para aumentar a percepção de que a ONU está mais preocupada com a retórica do que com a ação."

 

IG 

Brasil : ARMADILHA
Enviado por alexandre em 31/12/2019 00:41:06

Tarifa branca da conta de luz pode ser armadilha e fazer o consumidor pagar mais caro

A possibilidade de pagar menos na conta de energia faz brilhar os olhos de muita gente. Uma saída para isso é a tarifa branca de energia. O consumidor, porém, precisa prestar bastante atenção nos prós e contras antes de aderir a esta modalidade de cobrança. A opção pode ir de mocinha à vilã em questão de detalhes. 

Em vigor desde o dia 1º de janeiro, ela pode representar uma economia na conta de luz para os consumidores disciplinados e atentos aos horários e dias em que a energia custa mais barato. Entretanto, pequenos deslizes podem acabar fazendo o consumidor pagar ainda mais caro. 

O alerta da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai para quem aderir à tarifa, mas continuar a usar chuveiro elétrico, ar-condicionado, ferro de passar e máquina de lavar roupas nos horários de pico – quando há mais consumo de energia e custo maior. 

O que é a tarifa branca? 

A tarifa branca entrou em vigor para unidades que tenham uma média de consumo médio mensal entre 250 e 500 quilowatt/hora (kWh). Segundo a Agência, 15,9 milhões de unidades consumidoras têm esse perfil, o que corresponde a 19,1% do total. A média do consumo residencial brasileiro é de 160kWh por mês.

A partir de 2020, todos poderão aderir à modalidade tarifária. Atualmente, existem 83 milhões de unidades consumidoras no país, de baixa e alta tensão. 

Embora a tarifa branca seja uma opção para todos os consumidores do país, cabe a cada uma das 69 concessionárias de energia elétrica definir os valores a serem cobrados dos clientes que aderirem. De acordo com a Aneel, não há uma fórmula nacional de horários e dias em que a energia custa mais barato.   Continue reading

Brasil : CHOCOLATE
Enviado por alexandre em 31/12/2019 00:38:14

Povos Yanomani e Ye'kwana lançam chocolate com cacau nativo da Amazônia

O Lote produzido pelo chocolatier César de Mendes resulta da primeira safra da Terra Indígena Yanomami (RR). O evento aconteceu no último sábado (14), no Mercado de Pinheiros, em SP

Portal Amazônia, com informações do Instituto Socioambiental



O grito "Fora Garimpo!" que ecoa contra a invasão de 20 mil garimpeiros na Terra Indígena Yanomami ganhou o reforço de um produto único, capaz de mostrar em poucos gramas o valor inestimável da floresta em pé, do território preservado e do conhecimento tradicional Yanomami e Ye'kwana.
Foto:Matheus Mendes/Divulgação


O primeiro lote de Chocolate Yanomami, que foi apresentado ao público no último sábado (14), no Mercado de Pinheiros, em São Paulo, é produzido com cacau nativo beneficiado na comunidade Waikás e transformado em 1.000 barras de 50g pelo chocolatier César de Mendes, no Pará. Sua formulação conta com 69% de cacau, 2% de manteiga de cacau e 29% de rapadura orgânica.


"As entidades da floresta desceram aqui na fábrica e trouxeram um perfume que não tínhamos experimentado antes. É fora da curva", brinca Mendes. "Ele é um chocolate com presença na boca. Tem persistência prolongada e agradável, com doce equilibrado."



A ideia de produzir um chocolate partiu de lideranças Ye'kwana, que buscavam gerar renda adicional para as comunidades e bater de frente com a lógica destrutiva do garimpo, que assedia e ameaça as comunidades. Os Ye'kwana se deram conta de que a floresta oferece outro “ouro”: o cacau nativo. O fruto que dá origem ao chocolate é endêmico na área.


Em julho de 2018, teve lugar na comunidade Waikás uma oficina promovida pela Associação Wanasseduume Ye’kwana, com apoio do Instituto Socioambiental (ISA) e parceria do Instituto ATÁ, para que Mendes mostrasse aos indígenas de diferentes comunidades as técnicas de colheita e processamento dos frutos do cacau para produção da matéria-prima para chocolates finos.


Naquela oportunidade, algo histórico aconteceu: foi produzida a primeira barra de chocolate da história da Terra Indígena Yanomami.


"Nós temos muitos conhecimentos da floresta. Fazemos cestaria, artesanato e vimos que esse nosso conhecimento pode gerar renda para as comunidades", explica Júlio Ye'kwana, liderança local que estará em São Paulo para o lançamento de seu produto. "A gente estuda na cidade que o chocolate é feito do cacau. E vimos que uma plantação de cacau seria uma alternativa ao garimpo", diz ele sobre os próximos passos do projeto, como o plantio de até 7 mil pés de cacau até 2021.


Foto:Rogério Assis/ISA


Para ele, o desenvolvimento do trabalho com o cacau é uma maneira de mostrar ao mundo a realidade e o modo de vida das comunidades, além de ser bom e saudável. "Nós temos riqueza na natureza e não no subsolo. Temos riqueza aqui em cima e não precisa destruir. Em vez de destruir a gente planta mais, sem deixar ferida na nossa terra. A natureza não vai ficar irritada", diz Júlio.


A previsão é que um total de 1.142 pessoas, de cinco comunidades, sejam beneficiadas pelo projeto do Chocolate Yanomami.


Segundo Júlio Ye'kwana, as comunidades estão animadas para trabalhar com o cacau e acreditam que, como o chocolate, iniciativas para gerar renda de forma sustentável são estratégicas para oferecer alternativas ao garimpo, sobretudo para os indígenas mais jovens. Com a intenção do presidente Jair Bolsonaro de liberar garimpo em terras indígenas – e de afirmar reiteradas vezes seu interesse na Terra Indígena Yanomami – a relevância destas iniciativas fica ainda maior para unir as comunidades e fortalecer a resistência contras os invasores e inimigos.


Histórico de destruição



A Terra Indígena Yanomami (TIY) é a maior do Brasil com 9,6 milhões de hectares e nela vivem os povos Yanomami e Ye'kwana, com populações de 25 mil pessoas e 700 pessoas, respectivamente, distribuídas em 321 aldeias. Considerado como 'povo de recente contato', os Yanomami são o maior povo indígena do planeta que mantém seu modo de vida tradicional. Constituem um conjunto cultural e linguístico composto de, pelo menos, cinco subgrupos que falam línguas diferentes de uma mesma família: Yanomam, Yanomami, Sanöma, Ninam e Yanoamë.


O garimpo de ouro na Terra Indígena Yanomami é hoje a mais grave ameaça aos Yanomami e Ye'kwana, configurando-se como a maior invasão de garimpeiros desde a corrida do ouro nas décadas de 1980 e 1990, quando o território yanomami foi tomado por 45 mil garimpeiros, levando a óbito 20% da população yanomami. Hoje estima-se que o número de garimpeiros na TIY seja superior a 20 mil pessoas, instalados ilegalmente em acampamentos que contam com serviços permanentes de abastecimento e comunicação via satélite.


Um dos aspectos dramáticos da invasão garimpeira é que ela atrai jovens indígenas em busca de renda em dinheiro para a aquisição dos bens de consumo industrializados que foram se tornando necessidades correntes, de roupas a celulares, passando por panelas e alimentos. Além de tirar pessoas da cultura tradicional, a adesão ao garimpo acaba legitimando a ação dos invasores.

Foto:Rogério Assis/ISA


Na região de Waikás, onde ocorreu a primeira oficina sobre cacau nativo, um estudo feito pelo ISA, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, constatou que 92% das pessoas de uma comunidade apresentaram índices de mercúrio superiores ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).


Em um pedido desesperado por ajuda para combater o garimpo ilegal em suas terras, que não para de crescer, o Fórum de Lideranças Yanomami e Ye’kwana divulgou no dia 27 de novembro uma carta endereçada às principais autoridades do Executivo e do Judiciário brasileiro. No documento, as lideranças descrevem os diversos impactos da presença e atividade garimpeira na Terra Indígena.


Festival pelos Povos da Floresta


O lançamento do Chocolate Yanomami faz parte do Festival pelos Povos da Floresta, promovido pelo Instituto Socioambiental (ISA) e a rede Origens Brasil®. De 7 a 15 de dezembro, oito restaurantes apresentaram receitas que dão visibilidade e colocam como protagonistas ingredientes de povos indígenas, comunidades extrativistas e quilombolas.



Brasil : AS DIETAS
Enviado por alexandre em 30/12/2019 23:00:56

As buscadas no Google em 2019, veja riscos e benefícios de cada uma

Os primeiros resultados da lista têm alguns aspectos em comum, como ajudar quem busca resultados rápidos. Entretanto, essas dietas também pregam uma série de restrições, seja no tempo que se tem para comer ou no que colocar no prato.

 

Veja a lista e os detalhes das 5 dietas mais buscadas no Google em 2019:

 

5. Dieta Golo


Pelo terceiro ano consecutivo, essa dieta aparece entre as mais buscadas pelos norte-americanos. Ela foi criada pelo psquiatra Keith Ablow e um time de médicos e defende que é possível otimizar os níveis de insulina enquanto se reduz o estoque de gordura no corpo.

 

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Só mais cinco minutos: Você troca o sono por trabalho?

O programa de emagrecimento tem três opções - 30, 60 e 90 dias - e inclui suplementos em cápsulas, plano customizado de refeições e um guia. Segundo o relatório, o valor por mês fica na casa dos US$ 39,95 (cerca de R$ 161).

 

Com isso, promete acelerar o metabolismo, reduzir a fome e regularizar os níveis de insulina. Entretanto, o relatório destaca que não há nenhuma comprovação científica para eficácia dessa dieta. Além disso, vale sempre ficar atento a dietas que incluem compra de suplementos.

 

4. Dieta das 1200 calorias


A dieta é bem simples: basta comer apenas 1200 calorias por dia para emagrecer. Mas essa prática, como ressalta o US News and World Report , pode ser perigosa, afinal, essa quantidade de calorias pode ser pouco para um adulto se manter bem alimentado.

 

3. Noom diet


Isso, na verdade, é um aplicativo, e ele se manteve na lista em relação ao ano passado. Esse app promete ser um coach de emagrecimento que conta com duas versões de um programa de 16 semanas por um preço mensal.

 

Apesar de parecer atrativo, vale lembrar, como destaca o site norte-americano, que perder peso é algo individual, sendo assim, o app pode ser ótimo para uns, mas não condizer com a realidade de outros.

 

2. Dieta do Dr Serbi


Dr Serbi, como ficou conhecido o hondurenho Alfredo Darrington Bowman, era um herbalista e que se considerava um curandeiro. Segundo ele, o acúmulo de muco, não germes, causava doenças e um plano de alimentação alcalina era capaz de curar tudo isso. Diante disso, para limpar o corpo desse muco, ele encorajava as pessoas a terem uma dieta baseada em alimentos crus, vegetais, frutas, grãos integrais, castanhas e sementes, além de chás e temperos de ervas. Fora isso, tudo deveria ser excluído.

 

Apesar de toda essa crença, não há comprovação científica de que esse tipo de alimentação seja a solução para doenças como lupus, leucemia e até Aids, como dizia Dr Serbi. Sim, com tantas restrições é possível emagrecer, mas não será de forma saudável.

 

1. Dieta do jejum intermitente


O topo da lista das dietas mais buscadas pelos norte-americanos em 2019 ficou com a dieta do jejum intermitente, uma velha conhecida. Há diversos tipos de jejum, e eles pregam reduzir a janela na qual é permitido se alimentar. Por exemplo, é permido comer 8h, de meio-dia às 20h. Antes ou depois disso, nada de alimentos, ou seja, jejum. Só se pode consumir bebidas sem calorias - como água - nesse período.

 

Outro formato é dividir a semana em dias de jejum, nos quais alguns se consome nessa janela uma quatidade restrita de calorias e nos, outros, a dieta é balanceada.

 

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Diversos estudos mostram que essa dieta funciona, mas ainda assim, é sempre válido consultar um especialista - e não apenas o Google - antes de embarcar nessa.

 

IG

 

Brasil : GRANA CURTA
Enviado por alexandre em 29/12/2019 22:28:05


O dinheiro do futebol brasileiro vai ficar mais curto nas próximas temporadas

Uma tendência para as próximas temporadas no futebol brasileiro é a redução do dinheiro movimentado pelos clubes, salvo um ou outro que consiga parceria diferenciada. De modo geral, todo o dinheiro no futebol está caindo, das cotas de TV aos patrocinadores principais. Por isso que os clubes estão se diversificando em suas transações. As bilheterias ganharam força e os times que conseguirem lucrar R$ 2 milhões por jogo em casa vão festejar. Não é fácil.

O Corinthians, por exemplo, precisa desse dinheiro para continuar pagando seu estádio em Itaquera. A própria TV anda cobrando mais qualidade e repensando o dinheiro pago para as equipes por entender que o “espetáculo” já não vale tanto assim. O futebol brasileiro vai continuar, no entanto, vendendo jogadores, seu principal produto. Ocorre que os clubes de fora, principalmente os europeus, buscam agora na base, e pagam menos por isso. Um jogador que ainda vai vingar vale menos do que um profissional já consagrado. Mesmo assim, oferecem cifras que fazem os presidentes brasileiros se coçarem, tamanha a vontade de assinar o negócio. O São Paulo recusou nesta semana R$ 70 milhões por Antony, que até outro dia era reserva. O clube do Morumbi entende que pode conseguir um pouco mais por ele.

Patrocinadores eventuais vão entrar no mercado com mais força. São aqueles que fazem promoções em um ou outro jogo. Parceiro principal não paga mais do que R$ 2/3 milhões por mês. O Palmeiras ainda conta com a Crefisa, que promete não deixar o clube até que ele ganhe a Libertadores e o Mundial. Sua dona, Leila Pereira, quer ser presidente e aí vai ser preciso analisar a parceria novamente. Pode haver conflito nos interesses das partes. Alguma coisa nesse sentido está sendo costurada. Os clubes endividados devem apoiar o clube-empresa e assim ter mais tempo para renegociar suas dívidas.

O Flamengo provou nesta temporada que organizar as finanças é importante para ter sucesso dentro de campo. O Cruzeiro provou a mesma coisa, mas de forma contrária. O clube virou uma bagunça e caiu. Continue reading


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