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Brasil : CINTURA DE PILÃO
Enviado por alexandre em 30/05/2021 13:49:28

Tire todas as suas dúvidas sobre o uso do corset para afinar a cintura

Usados desde a Idade Média, os corsets estão presentes no vestuário feminino até os dias de hoje. É um dos recursos mais antigos e eficazes para afinar a cintura e dar mais sustentação ao corpo. Mesmo com toda essa história, muitas pessoas ainda confundem seu uso com o das cintas modeladoras.

 

Para explicar a diferença entre os corsets sob medida e as cintas, além de contar como eles devem ser usados para afinar a cintura, conversamos com Jerônima Baco, dona de uma marca exclusiva desse tipo de peça. Além dela, Gustavo Patury, médico especialista em aparelho digestivo e referência em cirurgia bariátrica, contempla os aspectos associados à saúde da mulher.

 

Jerônima começou a se interessar por corsets em 2007, quando ainda cursava a graduação em moda. Desde então não parou de produzi-los, trabalhou muito tempo sozinha e hoje conta com uma equipe para ajudá-la com os pedidos. Ela já atendeu de Bianca Andrade a Juliana Alves.

 

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Essa é a técnica de se usar o corset com frequência com o objetivo de reduzir medidas permanentes da cintura através da modelagem das costelas flutuantes. Por serem flexíveis, elas são modificadas com a pressão exercida pela peça no corpo. É uma técnica que exige cuidados específicos para atingir resultados saudáveis.

 

Qual o corset ideal para fazer tight lacing?

 

Como fazer um Corset de Tela - Tight Lacing Blog 

 

Deve ser sempre com o comprimento abaixo do busto – no caso, a categoria de modelos underbust ou waist cincher. Por se tratar de uma modificação corporal, esse corset deve ser confeccionado sob medida respeitando o corpo que irá modelar.

 

Os modelos underbust podem ser usados por qualquer biótipo corporal, enquanto os modelos waist cincher são indicados para biótipos que não possuem acúmulo de tecido adiposo no abdômen.

 

Posso usar o corset 24h/7 dias da semana?

 

Para obter resultados com a prática do tight lacing, o uso deve ser constante. Então sugerimos usar o corset ao menos cinco vezes na semana, de 6 a 8 horas por dia. Não é necessário, nem recomendado, o uso 24 horas por dia e 7 vezes na semana para atingir resultados saudáveis.

 

É necessário fazer exercício com o corset para afinar a cintura?

 

Para a prática do tight lacing é necessário fortalecer os músculos da região abdominal, da lombar e do assoalho pélvico, pois o uso frequente do corset pode ocasionar o enfraquecimento muscular. Mas não recomendamos usar o corset durante o exercício físico.

 

Quais os mitos mais comuns associados ao corset e à prática de tight lacing?

 

Como Usar Corsets para Afinar a Cintura (COMPLETO) 

 

O mito mais comum é que o corset deve estar apertado causando desconforto para só assim se atingir resultados de redução com a prática do tight lacing. Na verdade, deve ser o oposto disso: o corset deve estar confortável no seu corpo para você atingir os resultados de forma saudável. Por isso é importante que ele seja confeccionado sob medida. Peças prontas vendidas por tamanhos padronizados de tabela, tipo P-M-G, não proporcionam esse conforto.

 

Agora existem os mitos do tipo: corset quebra costela, desloca os órgãos e você não consegue mais respirar. Muitos desses são mitos históricos e sem comprovação ou vêm através do uso incorreto da peça.

 

Qualquer pessoa pode usar a peça?

 

O uso frequente do corset para a modificação corporal deve ser feito por pessoas maiores de 18 anos e que estejam com a saúde em dia. Alguns problemas circulatórios, na coluna e gástricos podem impedir o uso frequente do corset e é necessário um parecer médico antes de aderir à técnica. Agora o uso do corset como peça fashion na composição de looks sem a finalidade de uso frequente está liberado para todos.

 

É preciso ser magra para ter um corset?

 

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É um dos grandes mitos acreditar que apenas pessoas magras podem usar o corset. As mulheres que vestem tamanhos maiores ficam incríveis usando a peça!

 

Já Gustavo Patury, o médico gastroenterologista, não recomenda o uso da peça para afinar a cintura, mas sim como acessório fashion. Ele explica que a técnica pode trazer prejuízos à saúde, principalmente se usada de forma incorreta.

 

Pin em corselet

 

“O uso incorreto do corset ou corselet diminui a frequência respiratória por conta da pressão constante no abdômen para moldar as costelas que chamamos de flutuantes, além de comprimir demais os quadris ocasionando inchaço nas pernas, varizes e até mesmo trombose em casos mais graves.”

 

O médico também ressalta que não somente o corset, mas roupas muito apertadas e cintas modeladoras podem aumentar a retenção de líquido e prejudicar a mobilidade e o sistema digestório. “Essas peças muito justas podem afetar a digestão, pois a compressão atua impedindo a expansão abdominal após a alimentação e diminuindo os movimentos do sistema digestivo, o que pode provocar refluxo e azia”, diz.

 

Como escolher o corset correto - Site de Beleza e Moda

Fotos: Reproduções

 

Diferentemente dessa roupa bastante estruturada, com barbatanas e ajuste, a cinta modeladora em geral é usada por baixo da roupa, e é mais indicada para pós-operatório. “Já os corsets são o que as mulheres chamam de espartilho. São mais resistentes, comprimem mais e geralmente são ajustados através de amarrações.”

 

 

Para finalizar, Jerônima e Gustavo sempre recomendam a opinião médica antes de começar a prática de tight lacing para evitar problemas de saúde. Mesmo assim, os corsets ainda podem ser usados como peças de roupa bastante versáteis e chiques, dando um ar diferenciado ao seu visual.

 

Fonte: Revista IstoÉ

Brasil : PROTEÇÃO
Enviado por alexandre em 29/05/2021 02:06:37

Onça e outros animais saiba como se comportam com seus filhotes



Todo filho merece uma mãe atenciosa e dedicada, principalmente, quando a sua casa é uma gigantesca floresta e, dessa forma, oferece riscos inimagináveis. O Portal Amazônia conversou com especialistas que traçaram os perfis de alguns mamães da Amazônia; confira:
 

A mãe fiel


 

Elas são consideradas as mamães mais fiéis da Amazônia. Se você falou na Arara-vermelha, acertou. O período de reprodução da espécie acontece entre novembro e março, neste período ninguém se mete com ela, pois, ficam agressivas. As mamães araras têm entre dois a quatro filhotes por gestação, o tempo de incubação é de 28 dias.



A base de alimentação dos filhotes são os frutos da Amazônia. E pensa que a mãe cuida dos rebentos sozinha? Nada disso, o papai também entra no jogo, e juntos, eles se encarregam dos filhos até que eles estejam aptos a sobreviverem sozinhos.

 

 

Foto: Divulgação

 



A mãe lenta


 

A mamãe com o maior tempo de gestação da lista, as fêmeas do peixes-bois esperam seus filhotes por 12 meses, ao contrário da maioria dos animais, elas se reproduzem de forma lenta e tardia, apenas depois dos 10 anos de idade. O peixe-boi tem um filhote por vez e o cuidado parental leva até dois anos. A comunicação entre mãe e filho acontece por meio de vocalização, ela gosta de tê-lo sempre ao seu lado devido aos perigos que se escondem nas águas turvas dos rios da Amazônia.


 

O contato entre mãe e cria é constante, uma vez que a principal fonte dos ‘pequenos’ é o leite materno. Segundo os pesquisadores, os filhotes possuem uma vocalização parecida com a da mãe, quase como se tivessem o mesmo tom de voz, isso facilita na hora do bebê se alimentar.

 

 

Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

 

 


 

 

A mãe desnaturada

 

 

A mamãe com a maior prole da lista, a Sucuri tem uma gestação que durante entre sete e oito meses. A reprodução é poliândrica, ou seja, vários machos disputam uma fêmea em agregações reprodutivas. Não ocorrem combates entre os futuros papais, mas eles podem tentar deslocar uns aos outros. As sucuris são vivíparas, os filhotes saem de dentro dela, não colocam ovos, e as mamães podem gerar até 50 filhotes.

 

 

 

A sucuri é considerada uma mãe desnaturada. Ela prefere dar a luz próximo aos rios, e após o parto,  não cuida dos filhotes, não existe cuidado parental. Os bebês, que possuem entre 60 e 90 centímetros, precisam se virar por conta própria, geralmente os pequenos caçam anfíbios, peixes e alguns animais de pequeno porte. 


 

 

Foto: Divulgação

 

 

 

 

A mãe que põe ordem na casa

 

 

 

 

Quem disse que uma mamãe sauim de coleira não pode ser forte? A fêmea reprodutiva e dominante pode dar à luz um ou dois filhotes, até duas vezes por ano. No entanto, há registros de nascimentos com três filhotes em cativeiro. Elétrica e saltitante, a sauim de coleira  fica mais lenta quando está preste a ter os bebês.



Como fêmea alfa, ela põe ordem na casa e todos do bando são responsáveis pela criação dos pequenos. No início, os filhotes se alimentam de leite, mas em poucas sejam já comem frutos e animais invertebrados. Quando crescem, eles podem permanecer no grupo, até que eventualmente, se dispersam para outros lugares.

 

 




Foto: Divulgação

 

 

 

 


A mamãe solitária



Conhecido como um animal de hábito solitário, o bicho-preguiça comum só se encontram com outro para acasalar. A gestação leva de seis a oito meses, e os filhotes nascem entre os meses de agosto e setembro. O bebê fica agarrado com a mamãe e toma leite durante um mês.



O filhote permanece ao lado da mãe até os cinco meses, tempo necessário para aprender a se locomover e conseguir alimentos por conta própria. Uma vez separados, mãe e filhote, seguem cada um para uma direção.

 

 

Foto: Divulgação

 

 

 


A mamãe de olhar penetrante



A onça-pintada é um símbolo da região amazônica. Ela faz qualquer pessoa tremer nas bases com aquele olhar ameaçador. A onça fêmea alcança a maturidade sexual aos dois anos. Durante o ano, ela costuma gerar de um a quatro filhotes, e o bebê pesa em média 1kg.



Os filhotes ficam próximos a mãe de um ano a um ano e meio, já o pai, como a maioria dos demais nesta lista, não apresenta nenhum cuidado parental. Eles são alimentados com leite, e um tempo depois,  Assim como as preguiças, as onças são consideradas animais solitários, elas se encontram apenas para a reprodução.

 

 

Foto: Divulgação

 


Mamãe cuidadora


 

A mucura, assim como alguns animais desta lista, tem um comportamento solitário, ela deixa o abrigo para caçar e procurar alimentos apenas no período da noite. O tempo de gestação dela é curto, cerca de duas semanas apenas. Depois de nascidos, ainda em estágio fetal, os filhotes completam seu desenvolvimento durante o período de lactação que é muito mais longo. Em média, a mucura tem entre dois a 20 filhotes, mas em média são seis.

 

 

Segundo especialistas, a mucura é uma mãe preocupada e cuidadora, quando os filhotes estão nascidos, o calor corporal da mãe que os mantém aquecido. Ela constantemente lambe os pequenos para deixa-los limpos. Quando as pequenas mucuras estão em desenvolvimento, mas ainda lactantes, eles são transportados agarrados às costas da mãe.

 

 

Foto: Divulgação

 

 

 

 

Como a genética pode ajudar na qualidade dos produtos à base de açaí

A comercialização dos frutos do açaí faz parte do cotidiano de comunidades tradicionais no estado do Pará. Em 2020, cerca de 92% da produção teve como origem as florestas ribeirinhas no entorno de Belém e outros municípios do estuário amazônico. Esta palmeira, por meio dos seus frutos e do palmito, representa o sustento alimentar e a renda de diversas pessoas na região norte do Brasil, com alcance, inclusive, no mercado internacional.

Um problema que ainda persiste é a mistura dos frutos do açaí, da espécie tipo, com os frutos de outras etnovariedades, ou seja, denominações locais de açaí por apresentarem algumas características morfológicas do fruto – cor, tamanho, consistência, rendimento e sabor da polpa – semelhantes a espécie tipo, enquanto outras são completamente diferentes em sua morfologia floral, como coloração, tamanho e quantidade de flores. 

Foto: Fábio Martins/Embrapa

De fato, existem 118 espécies do gênero Euterpe no mundo todo e, no Brasil, ocorrem inúmeras espécies distribuídas de norte a sul. A E.oleracea, conhecida como açaizeiro, uaçaí, açaí do Pará, açaí da mata e ocorre espontaneamente nos estados do Pará, Amapá, Tocantins e Maranhão principalmente em florestas alagadas.

Então, como reconhecer a identidade dos frutos de açaí comercializados? Para responder essa pergunta, o Museu Goeldi trabalha em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) desde 2016. A pesquisa "Identificação genética de amostras de açaí comercializadas no mercado brasileiro utilizando a técnica de DNA barcoding" mostrou quem é quem dos açaís comercializados, inclusive entre as outras espécies como E. precatoria e E.edulis, parentes geneticamente próximos de E.oleracea.

Analisamos 50 amostras comerciais com o código de barras do DNA, método eficiente para detectar adulterantes à base de plantas. Os resultados da pesquisa mostraram que 88,6% dos produtos derivados do suco de açaí foram originários de E.oleracea, enquanto 11,4% produtos continham misturas de espécies e foram considerados adulterados, trazendo preocupações quanto à correta identificação de espécies em alimentos e em relação à ocorrência de propaganda enganosa em produtos rotulados de açaí.

Com esse trabalho, conseguimos caracterizar com rapidez, eficiência e biossegurança a procedência do material genético da espécie Euterpe oleracea Mart – o que abre portas para que outras matérias-primas possam ser autenticadas. Isso é importante para o contexto da Amazônia, já que produtos como os frutos do açaí, do cacau, da castanha do Pará, látex, resina, entre outros sustentam a cadeia produtiva florestal. 

A partir do cuidado com a valoração e qualidade desses subprodutos, novos paradigmas podem ser estabelecidos nos mercados nacional e internacional. Assim, com bioempreendedorismo, as populações tradicionais envolvidas com essas culturas podem continuar a preservar e conservar a floresta amazônica.

 

 

 

 

 

 

 

Murumuru

Foto: P. S. Sena/Wikimedia Commons

O murumuru é uma planta encontrada em toda a região amazônica. O murumuruzeiro cresce em terrenos baixos e úmidos em touceiras com estipe de 10 a 15 m de altura, medindo de 17 a 27 cm de diâmetro, apresentando-se como monocaule com bainhas persistentes formando placas recobertas de longos espinhos pretos de até 12 cm de comprimento.

O fruto é drupa de formato piramidal, 5 cm de altura, epicarpo e polpa amarela, oleaginosa, doce, com cheiro e sabor de melão maduro, comestível. Os frutos nos cachos são voltados para cima. A dispersão se dá pela água dos rios, fauna aquática e terrestre como paca, jabuti, quatipuru, macaco, queixada etc.

O óleo de murumuru é obtido industrialmente pela prensagem das sementes ou das amêndoas em equipamentos conhecidos por cage press (ou expeler). A gordura do murumuru é branca, com muito pouco cheiro e nenhum gosto especial. Tem um ponto de fusão superior ao do óleo de palmiste (extraído do caroço do dendezeiro) e do óleo de côco, além da grande vantagem: a baixa acidez.

A amêndoa do murumuru é bastante oleosa e comestível, sendo utilizada após processamento como matéria-prima na industrialização de margarinas. As fibras localizadas no pecíolo e ráquis apresentam características favoráveis à indústria de papel. O palmito é comestível.

 

 

 

 

 

 

 

Brasil : REDE LIVRE
Enviado por alexandre em 29/05/2021 02:01:16

Dormir em rede faz bem ou mal? Entenda o hábito típico da Amazônia


A rede é um objeto comum em boa parte dos domicílios da Região Norte. Das famílias mais ricas às mais pobres, a rede faz parte da sociedade e da cultura amazônida. Uma das mais perguntas mais frequentes sobre o uso é: dormir em rede faz bem ou mal para a coluna? De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual do Pará (Uepa) existe a possibilidade de que ela possa fazer bem.

A pesquisa foi realizada pelo professor Jean Klayn, coordenador do Serviço de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia do Hospital Porto Dias. Foram feitas análises com mais de 500 pessoas, todas mulheres entre 30 a 60 anos e donas do lar. “Nós escolhemos esse segmento para que a amostra fosse mais homogênea. Todas teriam uma idade aproximada e fariam uma atividade de impacto à coluna bem aproximada”, disse o professor.
 
As mulheres que participaram da pesquisa foram divididas em dois grupos: as que dormiam em cama, e as que dormiam em rede. O resultado mostrou que as mulheres que dormiam em rede tinham menos problemas de coluna e tinham menos reclamações de dores.

Foto: Arquivo/Portal Amazônia
 
A dona de casa, Marta Rodriguez, faz parte desse segmento. Ela saiu do interior do Amazonas há mais de 10 anos, mas não deixou de lado o costume de dormir em rede. De acordo com Marta, a rede a faz ter um sono melhor e acordar mais disposta. "Eu não tenho costume de dormir em cama, quando durmo quase sempre durmo mal. Já me acostumei com a rede", destacou.

De acordo com o professor Jean, dona Marta tem essa sensação porque a rede proporciona uma posição mais confortável para a coluna. "A pessoa que usa a rede fica deitado numa posição a fetal. Isso relaxa os músculos e deixa os folículos dos nervos da coluna mais abertos. Essa é a provável explicação para o resultado da nossa pesquisa", salientou.A pesquisa, atualmente, passa por uma análise estatística para que continue em progresso. O resultado vai dizer se a pesquisa já pode apresentar esses dados ou se ainda é necessário um número maior de pessoas investigadas.

Cuidados com crianças

A rede pode ser benéfica a saúde mais ainda precisa de cuidados, principalmente com relação a crianças pequenas. O ortopedista Diego Cabrejos afirma que atende em seu consultório muitos casos de crianças pequenas que são deixadas em redes e acabam se machucando. "A criança acaba perdendo o equilibro, e o viro da rede faz ela bater de cabeça no chão. Atendo muitos casos assim no meu consultório e, às vezes, o problema é mais sério. Por isso, é importante não deixar crianças pequenas sozinhas em redes”.

Você sabia? Amazônia abriga a maior ave de rapina do Brasil e do mundo

O gavião-real (Harpia harpyja) é a maior ave de rapina do Brasil e do mundo. Além de maior, é considerada uma das mais interessantes e raras aves, pois vive solitária (exceto na época de acasalamento). O gavião-real vive em montanhas, nas margens de rios e lagos e até mesmo à beira-mar. No Brasil, essa espécie é encontrada na Amazônia, nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, além de algumas florestas da Mata Atlântica.

 


Seus hábitos são diurnos e o comportamento sedentário. Alimenta-se desde moluscos, crustáceos e peixes até serpentes, lagartos, alguns pássaros e alguns mamíferos, como a preguiça (seu alimento favorito) que captura no solo. O gavião-real pode atingir 1,15 m de comprimento e 2,5 m de envergadura. Seu peso varia de 4,5 a 10 quilos. Possui uma plumagem densa nas costas e macia no lado ventral. Os tarsos são grossos e não emplumados.

As pernas são curtas, e os pés e garras suficientemente fortes para permitir à ave carregar mamíferos pesados. A cor predominante é o cinza e o seu grande topete é responsável pela denominação de gavião-real. A ave adulta apresenta um colar preto de penas no pescoço.

A característica principal também presente em todas as aves de rapina diurnas é a profundidade da visão. O poder de resolução da vista do gavião chega a ser oito vezes mais potente que o do homem. Apesar dessa característica, a mobilidade do olho na órbita é reduzida , o que obriga a ave a virar constantemente a cabeça para adquirir noção do conjunto.


Brasil : O CANTAR
Enviado por alexandre em 29/05/2021 01:45:14

Cantar combate o estresse, indica estudo

Você também se sente mais relaxada depois de cantar suas músicas preferidas? A ciência tem uma explicação para isso: de fato cantar combate o estresse, de acordo com um estudo da Osaka University, do Japão.

 

Segundo os pesquisadores, uma das hipóteses para isso é a de que o ato faz você respirar profundamente, regulando o sistema nervoso parassimpático. Não é a toa que a frase “quem canta seus males espanta” é tão usada por aí, não é mesmo?

 

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Mais benefícios

 


Além de ajudar a desestressar, um estudo da University of Oxford, da Inglaterra, descobriu que cantar com estranhos é a melhor maneira de fazer novas amizades. Que tal marcar um karaokê e aproveitar todos os benefícios da música? 

 

Fonte: IstoÉ

Brasil : OS RISCOS
Enviado por alexandre em 28/05/2021 00:03:59

Você deve aceitar o uso de cookies na internet?

Você se sentiria confortável se alguém sentasse ao seu lado olhando para a tela do computador o tempo todo? Provavelmente não. No entanto, é isso que você permite ao clicar em “aceitar” a utilização de cookies ao navegar na Internet, uma vez que autoriza a partilha de tudo o que faz no seu computador e no seu navegador. A frequência com que as janelas pop-up solicitando seu consentimento aparecem pode ser esmagadora, tanto que levou alguns usuários a clicarem apenas porque sua presença é irritante.

O que são esses anúncios e por que estão invadindo sua navegação?

Tudo começou em 2018 com a implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDRP), um regulamento europeu - que também se aplica a sites nos Estados Unidos - e que obriga os sites a serem honestos sobre os cookies, eles instalam e os dados que rastreiam.

“Basicamente, essas leis garantem a privacidade dos dados pessoais de caráter pessoal das pessoas. Portanto, para esses portais, especialmente grandes portais de Internet, eles não tiveram escolha a não ser mostrar este aviso e aguardar o consentimento dos usuários”, explicou Dmitry Bestuzhev, diretor da equipe de pesquisa e análise para a América Latina da Kaspersky, à CNN en Espanhol.

No entanto, de acordo com Bestuzhev, entender as informações sobre o uso de cookies "é uma tarefa bastante complexa", que às vezes faz com que os usuários cliquem sem estar totalmente cientes das implicações.

Um estudo sobre consentimento de cookie não informado, conduzido por acadêmicos da Ruhr University of Bochum, na Alemanha, e da University of Michigan, nos Estados Unidos, descobriu que a principal motivação dos usuários para interagir com o aviso de consentimento de cookie “é a suposição de que o site não pode ser acessado de qualquer outra forma ”. Outras motivações comuns mencionadas no estudo foram “o anúncio me distrai de ver o site” e outras pessoas interagiram com o anúncio “por hábito”.

Bestuzhev indicou que é mais fácil ter tecnologia adicional do que tentar entender o que um portal fará com seus cookies, uma vez que é praticamente impossível saber que tipo de cookies um site está usando e como as informações do usuário serão usadas. "É por isso que vemos muitos complementos para navegadores hoje".

Você deve ou não aceitar cookies?

Cookies são pedaços de código que dão a um site uma espécie de memória de curto prazo, permitindo que ele se lembre de pequenos pedaços de sua informação de navegação, como suas informações de login e preferências de navegação, para oferecer a você uma experiência mais personalizada. No entanto, esses mesmos cookies também podem ser usados ??para rastrear sua atividade online e permitir que os anunciantes o direcionem com grande precisão.

“O perigo está em sua capacidade de rastrear o histórico de navegação das pessoas. Esse comportamento do estilo 'Big Brother' pode levantar algumas preocupações de segurança”, explica uma postagem da Kaspersky.

Portanto, embora os próprios cookies melhorem a sua experiência de navegação e sejam geralmente mais seguros, também “existem cookies maliciosos, que são feitos para espionar os usuários, para coletar informações. Esta é a grande diferença”, disse Bestuzhev.

O nível de privacidade que cada pessoa escolhe é uma decisão pessoal, mas os usuários podem começar configurando seu próprio navegador para ativar ou desativar a função de rastreamento na web. Esta opção está disponível em navegadores como Firefox, Chrome, Brave e Safari.

Como evitar pop-ups?

Se você quiser parar de ver pop-ups e preferir a tecnologia para lidar com eles, existem extensões como Consent-O-Matic, Privacy Cloud e I Don't Care About Cookies (que significa literalmente "eu não me importo com Cookies") que bloqueiam ou ocultam janelas pop-up, ou completam automaticamente suas preferências em relação ao uso de cookies.

Sob a premissa de que as janelas pop-up sobre o uso de cookies são projetadas para confundir e fazer os usuários concordarem em ser rastreados, o Consent-O-Matic responde por você “para que você não seja manipulado”. Da mesma forma, o Privacy Cloud atua "removendo a maioria dos banners de cookies e recusando o consentimento por padrão".

Por sua vez, I Dont Care About Cookies remove avisos "em quase todos os sites, evitando milhares de cliques desnecessários". No entanto, essa extensão pode aceitar automaticamente a política de cookies, "dependendo do que for mais fácil de fazer", o que pode não eliminar completamente o uso. O site recomenda que o usuário se instrua sobre cookies e sobre questões de privacidade e proteção de dados. “É muito importante entender que a privacidade está ligada à segurança”, concluiu Bestuzhev.

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