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Regionais : Ouro Preto: corpo de gerente do SICOOB é encontrado degolado no parque Chico Mendes (Morro da Embratel)
Enviado por alexandre em 27/11/2016 21:01:05


O corpo do jovem Gleysson Batista, 30, foi encontrado degolado no início da manhã deste domingo (27) na trilha da 3ª rampa do parque Chico Mendes. A vítima foi localizado por um grupo de pessoas que realizavam caminhada pelo local.

De acordo com informações preliminares, Gleysson teria sido visto pela ultima vez no inicio da madrugada deste domingo saindo da conveniência do Posto Cidade em seu veículo Toyota Corolla após ter recebido uma ligação.

Um dos policiais que esteve no local informou que o veículo e o aparelho celular da vítima não foram localizados, o que inicialmente caracteriza crime de latrocínio (roubo seguido de morte).

Gleysson que era considerado uma pessoa alegre e extrovertida trabalhava como gerente de uma cooperativa de crédito.

GAZETA CENTRAL

Regionais : IMAGENS FORTES! MULHER É ENCONTRADA MORTA COM SINAIS DE ESTUPRO E ESTRANGULAMENTO
Enviado por alexandre em 27/11/2016 20:54:02


O cadáver de uma mulher foi encontrado por volta das 11 horas da manhã deste domingo, nas matas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no bairro do Coroado, Zona Leste de Manaus.

As primeiras informações sobre davam conta de que a vítima teria sido estuprada e depois enforcada.

A mulher estava seminua. Segundo a polícia, a idade aproximada da vítima é de 25 a 30 anos. Ela era de cor morena, cabelos encaracolados pretos e com altura de mais ou menos 1,70 metro. Trajava camisa preta, de meia, e o shorte da mesma cor estava jogado sobre suas partes íntimas.

Não foi encontrado nenhum documento que possibilitasse a descoberta do nome da vítima.

O perito do Instituto de Criminalística que esteve no local juntamente com os policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) encontrou sinais de espancamento nas costas, no rosto, região abdominal e pescoço, por conta do estrangulamento.

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

Regionais : IMAGEM FORTE! Homem morre após ter faca cravada nas costas
Enviado por alexandre em 27/11/2016 20:50:13


Uma rixa pessoal teria motivado o assassinato de Herbert Silva da Costa, 19, no bairro Terra Preta, em Manacapuru, município distante 70 km de Manaus em linha reta, por volta das 3h deste domingo.

O acusado do crime é o viciado em drogas conhecido como “Jhony”, que cravou uma faca nas costas de Herbert quando travavam luta corporal.

Depois do esfaqueamento, o acusado fugiu e a vítima ainda foi levada com vida para o Hospital e Pronto-Socorro de Manacapuru, mas não resistiu ao ferimento e veio a óbito.

Herbert chegou no HPS com a faca cravada nas costas, e a lâmina de pelo menos 25 centímetros de comprimento provocou hemorragia fatal, de acordo com um dos médicos.

Policiais da Delegacia de Polícia Civil do município descobriram que “Jhony” e Herbert sempre nutriram grande ódio um pelo outro e viviam fazendo ameaças de morte um ao outro.

Não foi a primeira vez que eles discutiram e trocaram agressões, de acordo com pessoas que tinham conhecimento da rixa entre eles.

O assassino fugiu do local logo depois do crime, e até às 12h deste domingo, apesar do esforço nas buscas intensificadas por policiais civis e militares, “Jhony” ainda não havia sido preso.

PORTAL DO ZACARIAS

Regionais : A herança deixada por Fidel Castro na América Latina
Enviado por alexandre em 27/11/2016 20:41:29

A herança deixada por Fidel Castro na América Latina




O ex-presidente Lula com Fidel Castro e o religioso Frei Betto, em Bogotá, na Colômbia, em setembro de 2003. ALEJANDRO ERNESTO EFE

Como foi possível que o regime castrista resistisse por tanto tempo? Hoje, a pergunta ganha um sentido ainda maior

El País - Joaquín Roy,

No final do século passado, já superada a desintegração da União Soviética, ao voltar os olhos para esse canto do Caribe ocupado por Cuba, os observadores internacionais faziam uma pergunta obrigatória: como era possível que o regime castrista resistisse por tanto tempo? Hoje, com a morte de Fidel Castro aos 90 anos, a pergunta ganha um sentido ainda maior, assim como é intrigante a marca deixada na América Latina pelo sistema que Castro fundou.

Naquela época, eu fazia frequentemente essa pergunta a numerosos especialistas nos dois lados do Atlântico. David Thomas, um diplomata britânico que serviu em Havana, ofereceu a resposta na forma de um ranking das razões para a sobrevivência do castrismo. As análises procedentes da Pérfida Albion, de fato, não são confiáveis quando estão misturadas aos seus interesses particulares, mas, pelo contrário, quando o assunto não faz diferença para eles, convém prestar a devida atenção aos seus diagnósticos, pois geralmente acertam na mosca.

Sirva de exemplo a grande escola de historiadores ingleses que ofereceram obras clássicas sobre a Espanha, e os que se dedicaram a pedaços específicos da América Latina. Outro Thomas, sir Hugh, caso emblemático, é autor de livros de história até hoje insuperáveis sobre a Guerra Civil Espanhola e a história de Cuba.

O embaixador Thomas respondeu com a seguinte lista: 1) A Revolução Cubana era, originalmente, made in Cuba, e não imposta pelos tanques soviéticos; em suma, um produto nativo; 2) A personalidade do líder, irrepetível, insubstituível, sem sucedâneo no panorama histórico latino-americano; 3) O papel dos EUA (e, dentro dos EUA, o contraproducente papel do exílio) em “ajudar” a revolução ao apresentar uma política errática durante quase 40 anos àquela altura (agora, quase 60); e 4) A contribuição do subsídio soviético em apenas três décadas. Note-se, por um lado, a importância concedida à culpa da política de Washington. Por outro, observe-se que, enquanto o rastro do papel soviético desapareceu completamente e é hoje um mero acidente histórico, rejeitado por milhões de cubanos, as duas razões primitivas da sobrevivência do castrismo continuam incólumes.

A herança deixada por Fidel Castro na América Latina


Josias de Souza

O que morreu em Havana não foi o revolucionário de Sierra Maestra. Aquele Fidel Castro libertário que prevaleceu sobre Fulgencio Baptista já havia desaparecido há tempos. Está sepultado em alguma encruzilhada da história, sob uma lápide em que se lê: “Aqui jaz um anacronismo!” O que acaba de morrer em Havana foi a principal atração turística da ilha.

Deu-se em Cuba um fenômeno curioso. O pós-Fidel começara com ele vivo. Raúl Castro não esperou pela morte do irmão para iniciar um processo lento, muito lento, lentíssimo de abertura econômica. Raúl começou a se render à realidade quando as sestas de Fidel tornaram-se mais longas. Num dia em que o ex-grande-líder-da-pátria dormiu demais depois do almoço, Raúl apertou a mão de Barack Obama.

Cuba foi se entregando aos poucos, à medida que sua economia ia penetrando o caos. E Fidel, já reduzido à condição de paisagem, fingiu não perceber que sua ditadura repressiva reclamava um pouco de ar, de leite, de ovos, de carne, de papel higiênico, de liberdade, de vida…

Depois de imprimir suas digitais de líder nas páginas do século passado, Fidel morreu como uma espécie de Vesúvio. Em visita a Havana, pessoas notáveis faziam questão de tirar fotos do seu lado. Sabiam que, já meio adormecido, ele não metia mais medo.

Os visitantes eram orientados a não rir das vestes do ex-vulcão. Desde que deixara de cuspir lava, Fidel vestia malhas Adidas. Feneceu ostentando uma logomarca do capitalismo no peito. Teve um fim melancólico.

Regionais : "Fiz gravações telefônicas de Temer", diz Calero
Enviado por alexandre em 27/11/2016 20:38:11

"Fiz gravações telefônicas de Temer", diz Calero


Blog de Josias de Souza

Pivô da maior crise do governo de Michel Temer, o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero confirmou pela primeira vez em público que gravou conversas com o presidente da República e colegas de ministério. Ele não era um grampo ambulante, como se imaginou. Gravou seus interlocutores em diálogos telefônicos. Foi o que disse à repórter Renata Lo Prete numa entrevista que irá ao ar na noite deste domingo, no programa Fantástico.

“Por sugestão de alguns amigos que tenho na Polícia Federal, para me proteger e para dar um mínimo de lastro probatório a tudo aquilo que eu relatei no depoimento, eu fiz algumas gravações telefônicas”, declarou Calero. Ele citou Temer. E se absteve de mencionar os nomes dos ministros que grampeou. Conforme já noticiado aqui, foram captadas as vozes do agora ex-ministro Geddel Vieira Lima e de Eliseu Padilha (Casa Civil).

No depoimento que prestou à Polícia Federal (íntegra aqui), Calero envolveu o próprio Temer e Padilha no caso Geddel. Inicialmente, ele havia relatado as pressões que diz ter recebido de Geddel para levantar o embargo à construção de um edifício de 30 andares em área rodeada de monumentos tombados pelo patrimônio histórico em Salvador. Depois, declarou à PF que as pressões partiram também de Temer e Padilha. Ambos aconselharam Calero a submeter a encrenca à Advocacia Geral da União, que cuidaria de liberar a obra.

Na versão relatada por Calero à PF, Temer lhe disse que Geddel ficara “bastante irritado.” A transcrição anota: “O presidente disse ao depoente para que construísse uma saída para que o processo [que resultou no embargo da construção de prédio no qual Geddel comprara um apartamento] fosse encaminhado à AGU [Advocacia-Geral da União], porque a ministra Grace Mendonça teria uma solução.''


Ir ao presidente só para gravá-lo é meio muito


Carlos Brickmann

Quem achava que Delcídio do Amaral revelou seu caráter ao procurar amigos e gravar as conversas para implicá-los, e obter o máximo por sua delação premiada, tinha razão. Mas a demissão de Marcelo Calero foi do mesmo quilate. Gravar as pressões de Geddel para que fosse liberada a construção de seu apartamento, vá lá. Mas ir ao presidente só para gravá-lo, o presidente que o tirou do anonimato e o transformou em ministro, aí já é meio muito. Bem feito para Temer, que tinha extinto o Ministério da Cultura e voltou atrás, buscando o aplauso de quem, por motivos ideológicos, jamais o aplaudiria, mesmo que fosse um grande presidente.

Este é um momento-chave para Temer, com votações importantes no Congresso, em que ele mais precisa de sua articulação política. Perdeu o ministro que cuidava disso. E deixou parlamentares importantes, que assinaram manifesto em favor de Geddel, pendurados na brocha.

Fernando Henrique, em conversa com repórteres, disse que, diante das circunstâncias brasileiras depois do impeachment, o que temos de fazer é atravessar o rio. "Isso é uma ponte. Pode ser uma ponte frágil, uma pinguela. Mas é o que tem. Se você não tiver uma ponte, cai no rio".

Isso mostra a força atual do Governo Temer: Fernando Henrique, que diz essas coisas, é um de seus maiores aliados.


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