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Regionais : Agricultor encontra um homem morto dentro do seu carro
Enviado por alexandre em 21/02/2017 17:12:07


Um agricultor de Arandu, no interior de São Paulo, dirigiu cerca de 20 km com seu carro antes de descobrir que havia um homem morto no banco de trás. Cleonei Santos, de 27 anos, ainda não sabe como o corpo foi parar em seu carro. “Só descobri quando passei uma lombada e o corpo pulou. Olhei para trás e havia um homem deitado no banco traseiro”, disse.

O homem tinha ido visitar sua namorada na cidade vizinha de Avaré, e deixou o carro estacionado em frente à casa dela. Ele voltou duas horas depois, entrou no veículo e foi embora, só percebendo que alguma coisa estava errada meia hora depois. “Eu tinha sentido um cheiro estranho, de suor e falta de banho, mas não notei que havia alguém no carro. Quando mexi nele e vi que o corpo estava duro e frio, foi um susto enorme”.

Ele não se lembra se trancou o veículo. O defunto é morador do mesmo bairro onde mora a namorada do rapaz, foi identificado pela família e tinha problemas de alcoolismo. Pelo corpo não ter sinais de violência, os policiais acreditam que o homem passou mal e entrou no carro para descansar. O caso será investigado.

24HORASNEWS

Regionais : Aos 42 anos, catadora aprende a ler com filho de 11 anos
Enviado por alexandre em 21/02/2017 17:09:57


Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras". "Desmaiada" em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim - aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, 11, o mais novo dos sete filhos - que Sandra Maria de Andrade, 42, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. "Espiava" quem visse lendo um livro e pensava "ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura". Ela tentou estudar, mas não pôde.

Foi forçada a trabalhar desde cedo. Abandonada pela mãe aos três anos, diz que a avó, com quem passou a morar, lhe entregou a um casal que a impediu de ir à escola. Ela teve de trabalhar na lavoura, em casas de farinha (locais em que mandioca é ralada ou triturada) e fazendo faxina.

Em um dia, quando ajudava no cultivo de bananeiras, viu crianças passando na porta com cadernos debaixo do braço. "Queria ir para onde iam, mas diziam: vá trabalhar. E eu chorava". Aos 12 anos, na tentativa de reencontrar a mãe, fugiu. Foi rejeitada. Passou a viver nas ruas e a comer o que achava no lixo.

Um homem lhe ofereceu casa e comida quando tinha 13 anos. Viveram como marido e mulher, tiveram três filhos e uma história que, para Sandra, significou "levar tanta porrada", a ponto de achar que estava morta. Em 12 de junho de 1996, na frente dos filhos, foi golpeada várias vezes com uma faca, teve parte dos cabelos arrancados com os dentes e, já se sentindo dormente depois de tanta dor, chegou a dizer a uma das crianças: "Com fé em Deus, se sua mãe escapar macho nenhum bate mais nela". No dia seguinte, fugiu levando os três filhos.

"Me perguntavam na rua se eu tinha sido atropelada e mandavam eu dar parte dele. Mas eu não tinha instrução, não tinha ninguém pra me apoiar. Meu negócio era sair dali". A ideia de Sandra era "enfrentar o mundo".

A vida sem ler

Mas o mundo, quando tinha letras estampadas, "era como uma folha em branco" que dificultava até a hora de pegar um ônibus. Em busca de ajuda, ela precisava confidenciar a quem cruzasse o seu caminho: "Eu não sei ler". E pedia: "Você pode ler pra mim?".

Mas, sofrimento maior foi, anos depois, fazer a carteira de identidade e ter de estampar no documento a impressão digital em vez da assinatura. Fruto de um segundo casamento e com aproximadamente três anos de idade, Damião, ouvindo a mãe mensurar o tamanho da vergonha, "muito grande", fez um pacto com ela naquele dia: "Eu vou aprender e, quando aprender, vou ensinar à senhora".

A mãe já catava lixo para vender à reciclagem e a outros compradores que batem à porta. A essa altura, não sabia o que era carteira assinada, estava separada do segundo marido e carregava a tristeza de ter enterrado quatro dos sete filhos - todos ainda na infância, vítimas de doenças que acha difícil explicar, e uma das filhas após um atropelamento.

Ver Damião ir e voltar da escola era um dos momentos de alegria. Cada dia que o filho chegava, contava a ela, "já morta de cansaço", tudo o que havia lido e aprendido. Ela se orgulhava: "Ele vai ser o que eu queria ser".

Damião também tinha o estímulo da professora. Ela dava aulas de reforço e o incentivava a pegar livros na escola. "Foi com esses livrinhos que tudo foi se desenganchando" para Sandra. "Eu tomava banho, deitava na rede, ele vinha e me chamava pra ler. Eu queria ver os desenhos, mas também queria aprender as letras. Ficava curiosa".

O mais próximo que ela havia chegado da escola foi em uma turma de jovens e adultos em que aprendeu o "ABC", mas que acabou abandonando por não parar de ter dúvidas e travar sempre que chegava no "e", letra que traduz como "uma agonia de vida". Ela ficava "apavorada" por não saber. "Sentia revolta".
Damião desvendou o "e" para a mãe explicando que era o mesmo que um "i", só que fechado e sem o ponto. O "h" virou uma cadeirinha" e o R o mesmo que um B, só que "aberto". Ele começou a ensinar as letras do nome dele e as letras do nome dela. Até Sandra aprender a escrever.

"Quando eu aprendi, disse: vou fazer outra identidade que é pra quando chegar nos cantos eu dizer: eu sei fazer meu nome. Pra mim, já era tudo eu saber. Chegar lá, o povo dizer assine aqui e eu dizer: agora eu já sei, não sinto mais vergonha".

Escrever o próprio nome foi uma conquista. A palavra "mãe" também. Em uma reunião da escola, "morreu de felicidade" ao assinar a primeira vez como responsável da criança. "Tinha que escrever o que eu era dele. Eu escrevi mãe, caprichado, bem grande".

Damião, devotado à mãe, quer ir além. "Eu quero ver ela aprendendo comigo. Quero que aprenda as palavras que ela sente aqui dentro. Ela gosta de falar amor, paixão. Já sabe um monte de palavras. Ela sabe as mais simples".

Leitura

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, "é Ninguém nasce genial". "Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber".

Para Damião, outro livro foi mais impactante. Tratava da história de um anjo que vivia acorrentado e só conseguiu se libertar quando ensinou um ser humano a rezar e os dois viraram amigos.

"É tipo eu e minha mãe. Eu estou ensinando uma coisa a ela e ela me ensina outra. Eu era novinho, ela me cuidava, eu cuidava dela. Ela dava um abraço em mim eu dava dois. Foi assim que nós começamos a nos amar".

O menino também leu sobre aventuras, amizade, paixão e amor ao próximo.

Nesses momentos, diz que "vai pra outro mundo". Que fica com "uma imaginação infinita".

"Eu quero que a leitura me leve pra qualquer canto", diz. Neste ano, irá para o 6º ano na escola.

Na casa onde divide cada palavra que aprende com a mãe, a ajudou a escrever, na parede da frente, uma mensagem em letras verdes, maiúsculas: CANTINHO DA FELICIDADE ONDE HÁ DEUS NADA FALTARÁ".

Fonte: BBC

Regionais : Mulher queria sexo oral menstruada; marido pediu divórcio
Enviado por alexandre em 21/02/2017 17:07:39


Parece que as preferências sexuais são um fator determinante para manter um casamento. Isso é o que indica um caso curioso que aconteceu em Agege, na Nigéria. Um homem pediu divórcio da mulher porque ela queira receber sexo oral no período em que estava menstruada. O caso foi tão sério que parou na Justiça.

Idongesit Etuk, de 38 anos, acredita que a mulher, Blessing, de 40 anos, deve estar participando de algum culto secreto por ter essa preferência sexual excêntrica e, por isso, quer o divórcio .

Situação constrangedora

O ocorrido chegou à Justiça local e, segundo o jornal britânico “Metro”, Idongesit relatou o seguinte no tribunal: “Minha esposa é demoníaca. Por vários anos, ela insiste que temos que fazer sexo quando ela está tendo fluxo mensal ”.

O homem confessou que no início da relação não via problemas com isso, pois tinha prometido amar a esposa em qualquer circunstância. Porém, as coisas foram saindo do controle e toda vez que ela pedia para ter relações no período menstrual, ele precisava inventar uma desculpa.

“Inicialmente, eu não levei a sério, mas ela começou a me ameaçar, falava que se eu não fizesse o que ela estava pedindo, iria se divorciar de mim e levar nossos dois filhos junto com ela”, conta Idongesit.

Pedido de separação

A união do casal durou doze anos, mas agora o marido diz que não pode mais manter esse relacionamento. O homem falou ao juiz que está cansado dessa união, pois além da exigência do sexo oral naqueles dias, Blessing é abusiva, arrogante e não tem respeito pela família.

No entanto, a mulher não quer aceitar a separação e pediu ao juiz para que negasse o pedido do marido. Ela afirma que ainda ama Idongesit e não suportaria viver sem ele, e também não quer que os filhos cresçam sem um pai.

Blessing nega que faça tais exigências ao marido. Disse em depoimento que só perguntou uma vez se ele faria o sexo oral nessas condições e, como ele discordou, não o incomodou mais.

No final do julgamento, o divórcio foi concedido. Idongesit terá livre acesso aos filhos do casal e ajudará financeiramente.

IG

Regionais : Médica encontra ''tampão'' dentro de mulher 20 dias após o parto
Enviado por alexandre em 21/02/2017 17:04:53


Um casal denunciou em redes sociais que após 20 dias do nascimento do filho, foi encontrado um "tampão" (um tecido utilizado para estancar sangramentos pós-parto) dentro da mãe. O ex-jogador de futebol Erivaldo Veloso contou ao G1 que após a mulher passar mal em casa, a levou ao Hospital Geral do Buenos Aires, onde detectaram o problema.

“Ela estava sentindo muita dor e não conseguia urinar. Já tinham se passado 20 dias desde o nascimento do nosso filho e ela não melhorava. Levei ela ao Hospital do Buenos Aires e quando a ginecologista foi examinar, achou o tampão do tamanho de uma fralda dentro dela. Minha mulher chorou muito com a situação, foi humilhante”, contou.

Por meio de nota, a maternidade afirmou apenas que o caso está sendo investigado.

Assustada, a educadora física Thamara Macêdo contou que a ginecologista que a atendeu no Hospital do Buenos Aires explicou que é normal colocarem um tampão para estancar o sangramento, mas que ele deveria ter sido retirado no prazo máximo 24 horas depois do nascimento do filho.

“Foram 20 dias horríveis. Me sentindo mal, sentindo um mau cheiro em mim e não sabia o que era. Saí da maternidade (Evangelina Rosa) sem nenhum tipo de informação. Não me falaram do tampão, não me falaram quando devia voltar para retirar os pontos, nem marcaram o meu retorno após o resguardo.Apesar disso, achei que estava saudável. Meu medo era que eu tivesse pego uma infecção e só descobrisse quando não tivesse mais jeito”, relatou.

Na publicação realizada no perfil pessoal do ex-jogador no Facebook, que já tem mais de 2,8 mil reações e 1.078 compartilhamentos, Erisvaldo relata o fato e demostra indignação com a Maternidade Dona Evangelina Rosa, local onde o filho nasceu. Segundo ele, o que houve foi uma negligência do local.

“Estamos revoltados. Eu, minha esposa, nossa família, nossos amigos entendemos que o que houve foi uma irresponsabilidade, uma falta de atenção e cuidado com a paciente. E se tivesse acontecido o pior? A maternidade tem que assumir o erro e sofrer as consequências”, disse.

Em nota a Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) informou que foi acionado o Núcleo de Segurança do Paciente e os profissionais que estiveram presentes no procedimento irão discutir o caso. Ressaltaram ainda que a Instituição trabalha com transparência e que ao final da avaliação informará o que de fato ocorreu.

O GLOBO

Regionais : Mulher antecipa parto para pai conhecer filha antes de morrer
Enviado por alexandre em 21/02/2017 17:02:26


A americana Diane Aulger abriu mão do tão sonhado parto natural e induziu uma cesariana para duas semanas antes do período regular para que o marido pudesse conhecer a filha antes de morrer. Mark, com quem Diane teve outros quatro filhos, enfrentava o estágio terminal de um câncer de cólon.

Diane relatou sobre o momento emocionante do parto ao programa de televisão "The Doctors". Ela conta que escolheu dar à luz ao lado do marido para que ele não perdesse nenhum detalhe. Além disso, Mark escolheu o nome da filha, Savannah, e foi a primeira pessoa a segurá-la.

“Quando a enfermeira limpou a bebê e a entregou para o meu marido, deu para ver o sofrimento em seus olhos. Mesmo assim, ele conversou com ela e disse que ele era seu pai e que a amava”, detalha Diane.

Estágio terminal

Mark foi diagnosticado com fibrone pulmonar, uma doença respiratória crônica e progressiva, que enrijece os tecidos pulmonares, dificultando o transporte de oxigênio dos órgãos para a circulação sanguínea. De acordo com os médicos, o quadro dele era irreversível e ele teria apenas uma semana de vida.

Como o tempo de vida era muito curto, Diana não hesitou em marcar uma cesárea para que a família ficasse reunida mesmo que por pouco tempo e Mark tivesse a oportunidade de segurar a nova filha por alguns instantes.

Após acompanhar o nascimento da filha, Mark ainda conseguiu passar um tempo com ela. Porém, no dia seguinte entrou em coma e rapidamente morreu ao lado da esposa, dos quatro filhos e com a recém-nascida em seus braços.

“Ele já estava em coma por 48 horas e dava para ver sua frequência cardíaca diminuindo no monitor. Sabia que, em breve, ele iria morrer. Então, coloquei a bebê em seus braços até ele parar de respirar”, conta a mãe.

Após o parto e a morte do marido, Diane desabafa sobre a falta que sente do companheiro. “Nós estavamos muito, muito, muito apaixonados”, diz. Ela fala que o marido estará sempre presente na memória e, onde estiver, ele acompanhará o crescimento dos cinco filhos.

g1

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