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Regionais : Servidor público do RJ precisa vender latinhas para bancar passagem ao trabalho
Enviado por alexandre em 19/06/2017 10:30:00


A cara da crise: servidor precisou vender latinhas para bancar passagem ao trabalho

Jorge está com o salário atrasado há três meses.Em busca de força para enfrentar os três meses de salários atrasados, Jorge dos Santos Moura, segurança estatutário da Universidade do Estado do Rio (Uerj), faz o possível para sobreviver ao dia a dia. Neste um ano de calamidade pública no Rio de Janeiro, o bom carioca, como ele bem diz, tem deixado “a vida levar”. Além dos bicos em serviços gerais e segurança, Moura já precisou vender latinhas de alumínio para bancar os quase R$ 20 de gastos diários com a passagem de Sepetiba, onde mora, até a Uerj, no Maracanã.

O segurança não esconde também que já contou com a ajuda de outros servidores para colocar comida na despensa. — Busquei as cestas básicas entregues pelo movimento dos servidores no fim do ano passado para ter o que comer no Natal e no Ano-Novo. Diante do atraso do salário e da promessa não cumprida de pagamento, banquei a passagem de ida e volta com R$ 20 que consegui vendendo latinhas — disse o segurança, de 65 anos. Jorge está com o salário atrasado há três meses Jorge está com o salário atrasado há três meses.

A ajuda a que Moura teve acesso já “alimentou” a esperança de milhares de servidores. Entre dezembro e fevereiro, o Movimento Unificado dos Servidores (Muspe) ofereceu 5 mil cestas básicas a servidores sem salário. Ao todo, foram 120 toneladas de alimentos doados. Em função do atraso atual dos salários, a campanha será retomada. — Vamos começar amanhã a receber os alimentos e, assim, iniciar as doações — disse Alzimar Andrade, um dos líderes do Muspe.

Para o especialista em Direito Público Jerson Carneiro, nada foi feito neste um ano de calamidade para mudar o rumo do estado:  Seguem mantidas condições das crises fiscal, política, econômica e moral sob a qual se encontra o Rio. O governo, por sua vez, reforçou que reduziu gastos com o fim de secretarias, a reavaliação de gastos dispensáveis e com a limitação sobre gratificações pagas a funcionários.

A Alerj fez o papel que a ela cabia. Aprovamos diversas medidas importantes visando a Recuperação Fiscal. Cabe agora a validação do Termo de Recuperação Fiscal. Da parte do parlamento, o que foi possível fazer, foi realizado. Na prática o governo não fez nada de efetivo: não conseguiu acelerar a cobrança da bilionária dívida ativa, não enxugou a máquina pública de indicações políticas e nem reviu a questão das isenções fiscais, a única ação foi tacar os servidores. De resto, está aguardando o acordo com o governo federal. Estamos completando dois meses de salário atrasado para os servidores, em locais como a Faetec ou as Universidades estaduais as aulas se dão em condições precárias e a realidade é que a garantia dos direitos sociais está completamente abalada.

Luiz Paulo Corrêa da Rocha, deputado estadual (PSDB)

Durante esse ano (de calamidade) não teve planejamento, meta e gestão. Só tivemos gestão de crise. Gestão do dia a dia. Não tivemos avanço, sem qualquer progresso. Arrestos sucessivos, pagamentos atrasados, 13º salário sem ser quitado. Quando se paga, se faz de forma discriminada. O que também provoca muita insatisfação e cria um ambiente negativo.

Flávio Bolsonaro, deputado estadual (PSC)

Apesar do decreto (de calamidade), o Poder Executivo seguiu omisso no sentido da adoção de medidas que já deveriam ter sido adotadas desde os prenúncios da crise e relacionadas ao efetivo corte de despesas na Administração Pública e de recuperação da arrecadação.

Extra

Regionais : IMAGENS FORTES! Homens encapuzados invadem casa, matam traficante e ferem adolescente
Enviado por alexandre em 19/06/2017 10:29:48


Um grupo de dez homens aproximadamente, encapuzados e armados com pistolas e escopetas, invadiram uma casa localizada entre as ruas Independência e Ypiranga, no bairro da Raiz, Zona Sul, na madrugada deste domingo, 18, e mataram um homem no momento que ele e um adolescente, pesavam e embalavam papelotes de drogas. O adolescente foi alvejado com dois tiros, mas sobreviveu e está internado em um Hospital e Pronto Socorro que a polícia preferiu não divulgar o nome, para garantir sua segurança e mesmo, porque é sobrevivente e a testemunha-chave da investigação que está sendo realizada pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). O homem que segundo os vizinhos contaram, era envolvido com tráfico de drogas e também era o proprietário da casa invadida pelo grupo encapuzado, foi assassinado com pelo menos sete tiros que atingiram cabeça e outras partes do corpo, depois de ser espancado e colocado de joelhos para morrer.

A polícia não tem dúvidas que o crime foi uma “obra sangrenta”, segundo um dos investigadores da DEHS, de traficantes de droga que continuam numa guerra declarada em que eles disputam o comando e os pontos de vendas de entorpecentes nos bairros da Zona Sul de Manaus e que já tem gerado muitos assassinatos nos últimos meses. O homem assassinado dentro de sua casa continuava sem identificação no decorrer da manhã no Instituto Médico Legal (IML). A droga apreendida dentro da casa onde ocorreu o assassinato foi recolhida e consta como peça das investigações que estão em andamento na Delegacia de Homicídios.

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!

Regionais : Brasil desperdiça 18 milhões de litros de sangue ao ano por preconceito
Enviado por alexandre em 19/06/2017 10:06:29


Se Marcel Proust, Alan Turing, Andy Warhol, Kevin Spacey, Mario de Andrade, Marco Nanini ou Elton John fossem doar sangue em um hemocentro brasileiro, eles seriam barrados pelo mesmo motivo: manter relações sexuais com homens. No Brasil, homens homossexuais só podem fazer doação sanguínea se passarem um ano sem transar com outro homem.

A restrição representa um desfalque considerável nos estoques de sangue. Em 2014, apenas 1,8% da população brasileira doou 3,7 milhões de bolsas. É bastante sangue, mas é pouca gente – ideal da ONU é que 3 a 5% da população de uma nação seja doadora. Mas só conseguiríamos chegar nesse ideal de 3% se o número de brasileiros que vão regularmente aos hemocentros dobrasse. Ainda é pouco.


E tem muita gente que quer engordar essa pequena parcela de voluntários. De acordo com o IBGE, 101 milhões de homens vivem no país e, do total, 10,5 milhões é homo ou bissexual. Levando em consideração que cada homem pode doar até quatro vezes em um ano, com a restrição dessa parcela da população, são desperdiçados 18,9 milhões de litros de sangue por ano.

Para o Ministério da Saúde, os 12 meses de abstinência sexual fazem parte de um conjunto de regras sanitárias para proteger quem vai receber a transfusão de possíveis infecções – até 2004, homens que fazem sexo com homens (HSH) eram proibidos de doar sangue.

A Portaria nº 2712, de 12 de novembro de 2013, segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde(OMS) e da Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS) sobre a restrição de HSH, de que todas as amostras de sangue sejam analisadas e de que os doadores sejam de baixo risco. O Ministério e a Anvisa afirmam que orientação sexual não deve ser usada como critério para seleção de doadores e que as regras não são discriminatórias. Mas a realidade dos hemocentros não é bem assim.

Em 2014, o tio do jornalista João Teixeira* estava internado na UTI do Hospital 9 de julho, em São Paulo, e a família foi procurada para doar sangue. João, doador frequente desde os 17 anos, foi o único barrado no momento da entrevista. Ao responder que mantinha relações sexuais com homens, a médica disse que o sangue não seria aceito pelo fato dele ser gay. Perplexo, explicou que estava em um relacionamento sério há mais de um ano e que sempre usava preservativo. A resposta foi estarrecedora: “Você é uma exceção entre os gays, a maioria é promíscua e se você estivesse doente, também não ia querer um sangue ruim”. Desde então, João nunca mais doou sangue.

O designer Alexandre Macedo, de 42 anos, passou por uma situação parecida. Tentou doar sangue a pedido do Hospital Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, no bairro paulistano Jabaquara, em retribuição aos cuidados que sua mãe recebera enquanto estivera na UTI. Alexandre, que estava em um relacionamento monogâmico há mais de 10 anos, ouviu que não estava qualificado por ser gay e não poder doar.

“Sou um ótimo candidato: tenho peso, altura, boa saúde, não tenho tatuagens, piercings, fui cobaia de testes do PREP (medicamento de profilaxia pré-exposição ao HIV) há 5 anos no Hospital das Clínicas, sou doador universal. É muito decepcionante saber que estou apto e que por uma regra que leva em consideração quem você transa, não poder mais “, afirma. Ele conta que esse foi o primeiro episódio direto de preconceito que sentiu na vida. Desde então, Alexandre nunca mais doou sangue.

Outro forte candidato à doação é Alexandre Salomão, de 40 anos. Por também ser doador universal e estar com o mesmo parceiro há mais de 12 meses, o publicitário atendeu ao pedido de um banco de sangue que estava com os estoques baixos, mas durante a triagem foi considerado inapto. Salomão acredita que a restrição é tosca, ultrapassada e que sua orientação sexual foi tratada como no auge da aids nos anos 1980 – como um “câncer gay”.

Ele conta que muitos de seus amigos omitem que mantém relações homossexuais para conseguir doar. “O gay é obrigado a mentir a vida inteira. Mente para os amigos, mente no trabalho, mente para família. É injusto ter que passar por isso e mentir para um desconhecido sobre a orientação sexual, ainda mais por uma causa tão nobre quanto a doação de sangue. Não quero mais mentir”. Desde então, Salomão nunca mais doou sangue.

Ao contrário de João e dos dois Alexandres, Vinícius De Vita, de 22 anos, estava solteiro quando foi ao banco de sangue. O estudante foi impedido de doar com a justificativa de que teve relações sexuais com mais de três parceiros no último ano. Ele estava acompanhado de uma amiga e um amigo, ambos solteiros e heterossexuais, que também tiveram mais de três parceiros nos 12 meses anteriores à doação. Os dois puderam doar, Vinícius não. “Entendo a questão da janela imunológica e acredito que não se pode ignorar que temos riscos maiores para várias DTSs. Mas não é apenas proibindo a doação que se resolve o problema. Falei que era gay e me olharam com desconfiança, me senti mal, mega estigmatizado”. Desde então, Vinícius nunca mais doou sangue.

O Ministério da Saúde diz que mantém a restrição por motivos científicos

O número de novos casos de aids no Brasil se mantém estável nos últimos 10 anos – são 20,5 casos para cada 100 mil habitantes. A cada ano, o país registra 40,6 mil novos casos da doença. De 1980 a junho de 2015, 65% dos infectados eram homens e 35%, mulheres. De acordo com o boletim Epidemiológico de HIV, apenas 0,4% da população brasileira é portadora do vírus.

Fonte: Super Interessante

Regionais : Três são presos usando drone para entregar drogas e celulares dentro de presídio
Enviado por alexandre em 19/06/2017 08:39:33

Três são presos usando drone para entregar drogas e celulares dentro de presídio

Prisão foi feita do lado de fora da Casa de Prisão Provisória de Palmas. Objetos seriam usados em plano de fuga, segundo informou a Polícia Civil.

Três jovens foram presos e um menor apreendido tentando lançar drogas, celulares e serras para dentro da Casa de Prisão Provisória de Palmas. O detalhe é que eles estavam usando um drone para entregar os objetos aos presos, no pátio da cadeia. A ação deles foi frustrada na noite deste sábado (17).

A prisão foi feita pela Delegacia de Repressão a Narcóticos (Denarc) e agentes do serviço de inteligência do sistema penitenciário em uma área de mata que fica entre a rodovia TO-050 e o muro da CPP. Segundo a Polícia Civil, os objetos que estavam sendo lançados faziam parte de um plano de fuga que estava sendo monitorado.

Conforme o delegado Guilherme Rocha Martins, os quatro suspeitos foram detidos no momento em que estavam lançando o drone. Com eles foram encontradas três porções de maconha, vários telefones móveis, sendo alguns minicelulares, e serras de ferro.

Os suspeitos que têm mais de 18 anos foram levados para a central de flagrantes e autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Depois, o homem foi levado para a própria CPP e as duas mulheres para a cadeia feminina de Palmas. O menor foi entregue ao conselho tutelar.

palmasonline

Regionais : Com grande participação e vasta programação, Urupá comemora 25 anos de emancipação política
Enviado por alexandre em 19/06/2017 00:31:06


Com grande participação e vasta programação, Urupá comemora 25 anos de emancipação política
O município de Urupá completou 25 anos de emancipação política. A data foi comemorada pelos munícipes com uma vasta programação religiosa, cultural, esportiva e festiva, promovida pela Prefeitura Municipal. Durante três dias aconteceram diversas atividades, que chamou atenção pela grande participação, tanto na participação das atividades, quanto em prestigiar o evento. A programação comemorativa início na Praça de Eventos Eduardo Valverde no dia 15/06 (quinta-feira) com a celebração da Missa Sertaneja com o padre Valdemir em seguida ocorreu os shows com a Banda Rosa dos Anjos e a Banda Regis e Trindade Santa, no dia 16/06 (sexta-feira) o show com o cantor gospel Chagas Sobrinho e apresentações de Igrejas Evangélicas e no dia 17/06 (sábado) o show que reuniu uma multidão para ouvir e dançar ao som das músicas do cantor Junior Magalhães, houve ainda apresentações da dupla Glaydson & Hudson e Maluquinhos do Forró.

De acordo com o Prefeito Célio Lang (PP) a festa de emancipação não seria realizada tendo em vista o estado financeiro que se encontra as prefeituras de todo o país após a brusca queda do FPM. “Realizamos os festejos de aniversário do nosso querido município de Urupá graças a algumas parcerias que encontramos durante nossa caminhada e também porque o nosso povo merece um momento de lazer, estes foram os motivos principais que nos fizeram realizar tal evento”, afirmou o alcaide que estava acompanhado do deputado estadual Laerte Gomes (PSDB) que é o grande parceiro do município de Urupá através de recursos via emenda parlamentar e também por fazer gestão junto ao Governo do Estado para apoiar as ações no município.

Emancipação do município

O município foi criado em 13 de fevereiro de 1992, com áreas desmembradas dos municípios de Ouro Preto do Oeste e Alvorada do Oeste, o povoado surgiu com a implantação do Projeto de Assentamento (PA URUPÁ), pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em 6 de julho de 1981.O Projeto de Assentamento Urupá foi implantado pelo Engenheiro Agrônomo Carlos Antônio de Siqueira Fontenele. O nome, que é uma homenagem ao rio Urupá, importante afluente do rio Machadinho ou Ji-Paraná, vem de uma tribo indígena que habitava a bacia hidrográfica desse importante rio rondoniense e provavelmente é uma alteração de Uru-Upaba, que significa lagoa do uru.
O projeto de emancipação tramitou na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia com o nome de Urupá, tendo feito parte do item IV, do parágrafo único, do artigo 42 das Disposições Transitórias da Constituição de 1989, para alcançar sua autonomia político-administrativa; e, uma vez arguida a inconstitucionalidade do ato, o município foi criado pela Lei nº 368, de 13 de fevereiro de 1992, assinada pelo governador Oswaldo Piana Filho, com área desmembradas dos Municípios de Ouro Preto do Oeste e Alvorada do Oeste.





Assessoria

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