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Regionais : IMAGENS FORTES! Filho mata o pai a facadas e deixa mãe ferida
Enviado por alexandre em 22/05/2020 09:49:54


Homem que matou o pai e esfaqueou a mãe foi autuado em flagrante na Delegacia de Homicídios

Um homem identificado como Francisco André de Queiroz foi assassinado a facadas pelo próprio filho, Andrew Queiroz, 24, que foi preso em flagrante e entre para a polícia pelos próprios vizinhos.

 

De acordo com a Delegacia Especializada em homicídios e Sequestros (DEHS) o crime aconteceu por volta das 3h30 da madrugada desta quinta-feira, 21, na Rua Gilberto Mestrinho, bairro de Petrópolis, Zona Sul de Manaus.

 

No momento que em que Andrew matava o pai em seu quarto, durante uma luta corporal entre eles, a mãe de Andrew, empregada doméstica, Joelma Castro dos Santos, 45, tentou interferir e também foi atingida com facadas pelo filho.

 

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Uma criança de 5 anos apenas, filho caçula de Joelma e Francisco, acordou com o barulho e de assistiu todas as cenas sangrentas, vendo o pai ser morto com pelo menos sete golpes e a mão golpeada na testa, no ombro esquerdo e no peito.

 

Faca usada por Andrew no assassinato do pai e esfaqueamento da mãe

 

O homem preso depois de matar o pai disse em seu depoimento na DEHS que atacou o pai porque ele chegou bêbado da rua, estava falando alto, chamando muitos palavrões e em seguida começou a espancar sua mãe na sua presença.

 

O assassino disse ainda que o pai também pegou uma barra de ferro no quintal para agredi-lo, mas quando voltou para dentro de casa, Andrew já estava com a faca na mão e aplicou os golpes nas costas e no peito de Francisco André que morreu em cima da cama.

 

Quando a polícia chegou ao local Andrew recebeu voz de prisão e sua mãe que sangrava pelos golpes recebidos, foi colocada em uma ambulância do Samu e levada para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, mas não corria risco de vida.

 

O corpo de Francisco André foi removido de dentro da casa pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) e na manhã desta quinta-feira Andrew foi autuado em flagrante por crime homicídio e por crime de lesão corporal que teve sua mãe como vítima.

 

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES! 

 

 

 

 Fotos: Divulgação
 

Regionais : Traficante corre em 'zig zag', leva tiro no pé, mas escapa da morte pela segunda vez
Enviado por alexandre em 22/05/2020 09:48:52


Segundo informações esta é a segunda vez que "Thiaguinho" escapa da morte nas mãos de traficantes inimigos

Um traficante conhecido como “Thiaguinho” foi baleado com um tiro no pé direito em um atentado a bala que sofreu por volta das 22h30 da noite desta quinta-feira, 21, em uma rua do bairro da Compensa, Zona Oeste de Manaus.


Dois pistoleiros ocupando uma motocicleta, como já é característica de crimes envolvendo membros de facções criminosas, apareceram no local e foram os autores dos tiros contra “Thiaguinho”.


De acordo com algumas testemunhas do episódio, o traficante, que saiu correndo quando viu que os pistoleiros, chegaram com armas em punho.

 

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No total foram disparados seis tiros de pistola calibre 380 contra “Thiaguinho”, mas ele foi esperto correndo em “zig-zag” e para as pessoas que assistiram à cena, essas manobras rápidas salvaram a vida do traficante.

 

Policiais militares da 8ª Cicom estiveram no SPA para

interrogar o traficante baleado no pé (Foto: Divulgação)


“Thiaguinho” ficou com o projétil alojado no pé, pediu ajuda de terceiros e foi levado para o Serviço de Pronto Atendimento (SPA) Joventina Dias que fica localizado no mesmo bairro.

 


Segundo informações de moradores da Compensa que conhecem “Thiaguinho”, esta foi a segunda vez que pistoleiros tentaram acabar com sua vida somente neste ano, e de novo ele escapou com vida.


Policiais militares da 8ª Cicom foram informados da tentativa de homicídio e estiveram no SPA para interrogar o traficante que escapou da morte e realizar os procedimentos cabíveis.

Regionais : Mãe de servidor do STJ recebe auxílio emergencial sem ter pedido
Enviado por alexandre em 22/05/2020 09:45:35


Uma moradora do Distrito Federal teve R$ 600 do auxílio emergencial, pago pelo governo federal, depositados em sua conta nesta semana. A notícia seria motivo de comemoração, exceto por uma razão: Railene Santos Reis, 53 anos, em nenhum momento requisitou o benefício. O coronavoucher foi depositado no dia 14 deste mês. E o pagamento foi identificado pelo filho dela, Alixandre Santos Medeiros, 30, servidor do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

Alixandre foi ao banco resolver outros assuntos, retirou o extrato da conta da mãe e percebeu o depósito — identificado como valor referente ao auxílio emergencial. O servidor público conta que a mãe é oficialmente registrada como depende dele há anos. Desde 2013, ele declara a genitora como dependente na Declaração do Imposto de Renda, uma das fontes de consulta do Dataprev para verificar se o solicitante atende as regras de concessão do benefício. Alixandre conta que a renda familiar mensal está acima dos critérios definidos pelo governo (até três salários mínimos ou R$ 3.135), o que, por si só, seria suficiente para negar o pagamento se tivesse sido solicitado. 

Ao notar o problema, o jovem acessou o site disponibilizado pelo governo para devolver o dinheiro aos cofres públicos. O boleto gerado já foi pago. Os R$ 600 foram devolvidos voluntariamente por Alixandre nesta quinta-feira (21). “Coloquei minha mãe como dependente no Imposto de Renda desde 2016/2017. Portanto, estão repassando os auxílios erroneamente. Não pedimos, mas, mesmo que a gente tivesse solicitado, eles deveriam negar, tendo em vista o critério de renda. Quem realmente precisa fica sem acesso”, diz o jovem. 

Justificativas 

A Caixa Econômica Federal informou que a análise do pedido de acesso ao benefício “é feita pela Dataprev, instituição do Governo Federal responsável por verificar se o cidadão cumpre todas as exigências previstas na lei. Uma vez concluída a análise e retornando como “aprovada”, a liberação do recurso é realizada pela Caixa”. 

Já a Dataprev, em nota, informou que, com base na “Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).”, não pode “repassar informações de CPFs específicos a terceiros, somente a seus titulares”. No entanto, com base nos relatos enviados pela reportagem, a empresa afirmou que Railene, por não ter feito a solicitação, “certamente está no CadÚnico”, e o repasse do auxílio “foi processado automaticamente”. A Dataprev informa que os repasses automáticos são realizados para quem pertence a dois grupos, sendo o Grupo 2, dos beneficiários do Bolsa Família, e o Grupo 3, de membros do CadÚnico sem o Bolsa Família. 

CadÚnico 

O governo disponibilizou um site para que o cidadão saiba se está no CadÚnico. A reportagem consultou o serviço e Railene, de fato, está inscrita no Cadastro Único do governo federal como chefe de família, mas com cadastro desatualizado desde 2017. De acordo com a Lei 6.135/2007, as informações do Cadastro Único tem validade máxima de dois anos, devendo ser renovadas após esse período, ou o cidadão tem a inscrição inativada. Esse detalhe revela que o governo pode estar utilizando dados antigos e realizando pagamentos mesmo para pessoas que apresentaram elevação em sua situação socioeconômica, e deixando de fora quem ficou mais pobre no período. 

A situação é controversa, pois, enquanto existe a possibilidade de pessoas que não precisam ou não têm direito a receber os R$ 600, como mais de 73 mil militares da ativa e servidores públicos, que foram pagos, milhões de brasileiros que alegam atender às regras tiveram acesso ao auxílio emergencial negado. Como é o caso de pessoas desempregadas e sem renda, que alegam que seus cadastros estão desatualizados, mas aparecem com registros de empregos antigos como se fossem atuais ou fontes de renda inexistentes. 

Pelo menos 20 milhões de brasileiros que solicitaram o coronavoucher aguardam o benefício há semanas, alguns por mais de um mês, para ter o pedido avaliado. Isso, em meio à mais grave pandemia da história recente do país, com um saldo de 310 mil infectados. Quem tiver o benefício negado por informações inconsistentes, desatualizadas ou erradas, deve contestar o resultado da análise no site do programa e atualizar os dados junto ao órgão responsável, como a Receita Federal, no caso de CPF irregular.



Michel Filho

A nomeação do missionário Ricardo Dias para a Coordenação Geral de Índios Isolados da Funai foi anulada pelo TRF-1.

A decisão atende a um pedido do MPF em Brasília, que teve acesso a documentos assinados por movimentos missionários internacionais aos quais Ricardo Dias é ligado. A papelada comprova o envolvimento da Missão Novas Tribos do Brasil, a que ele pertenceu por dez anos, em operações de promoção de contatos forçados e evangelização de povos isolados.

O desembargador Antonio Prudente, responsável pela decisão, escreveu na decisão:

— A nomeação de servidor engajado com a linha de atuação da referida organização missionária representa alto grau de risco à política consolidada de não contato com as populações e o respeito ao isolamento voluntário desses povos, em flagrante violação ao princípio da autodeterminação dos povos indígenas, e, também, à função institucional da própria Coordenadoria-Geral de Índios Isolados, que, dentre outras atribuições, deve garantir a proteção dos indígenas e das terras onde estão.

A nomeação de Dias só foi possível porque o presidente da Funai, Marcelo Xavier, alterou o regimento interno do órgão, que afirmava que apenas servidores públicos efetivos poderiam assumir o cargo. Na ocasião, diversas associações indígenas assinaram uma carta de repúdio à nomeação do missionário.

A decisão é liminar e cabe recurso.

Serviço

Para devolver benefício recebido indevidamente: https://devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br/devolucao 

Para verificar situação no CadÚnico: https://meucadunico.cidadania.gov.br/meu_cadunico/busca_nome.php 

Regionais : Militares pressionam Bolsonaro para tirar Pazuello da linha de frente da Saúde
Enviado por alexandre em 22/05/2020 09:42:38


General Villas Bôas (esquerda) é assessor especial da Presidência e costuma aconselhar

A manutenção de um ministro que não é médico no comando do Ministério da Saúde, o general Eduardo Pazuello, tem incomodado militares da ativa e também da cúpula palaciana próxima a Jair Bolsonaro. O episódio não ocorreu nem na ditadura militar. Enquanto o presidente diz que o interino “vai ficar um bom tempo” no cargo, o núcleo duro do mandatário no Palácio do Planalto o pressiona por uma rápida substituição. 

Conforme relatos feitos entre a quarta (20) e quinta-feira (21) por interlocutores palacianos e das Forças Armadas, o temor é que os problemas relativos ao combate à pandemia de covid-19 fiquem “colados” na imagem dos militares. 

As inquietações têm sido levadas a Bolsonaro pelo ex-comandante do Exército general Eduardo Villas Bôas, hoje assessor especial da Presidência, e pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno. Os dois estão entre as pessoas que o mandatário mais costuma ouvir, sem considerar a ala radical, liderada pelos filhos. 

Pazuello, que assumiu o cargo interinamente após o pedido de demissão de Nelson Teich na última sexta-feira (15), enfrenta o pior momento da pandemia no Brasil. Foi justamente nesta semana que o País atingiu duas vezes a marca de mais de mil mortos em um dia – na terça-feira (19), com 1.179 registros em 24 horas e nesta quinta-feira (21), com 1.188 óbitos. Há ainda o peso da ampliação de uso da cloroquina, cuja eficácia não está comprovada cientificamente. 

O novo protocolo para a medicação foi uma cobrança do presidente Jair Bolsonaro implementado prontamente pelo general Pazuello. Na segunda-feira (18), ele levou um primeiro esboço a Bolsonaro. Na terça, os dois voltaram a se encontrar e discutiram novamente. Na manhã de quarta, por fim, o desejo de Bolsonaro foi publicado. Continue lendo



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu, durante transmissão ao vivo nas redes sociais realizada nesta quinta-feira (21), ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, que não libere a íntegra do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril.

O encontro foi mencionado pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro como prova de que o presidente Jair Bolsonaro havia tentado interferir na Polícia Federal, o que resultou na abertura de um inquérito na Suprema Corte para apurar suposta interferência do presidente na corporação.

O decano Celso de Mello recebeu a gravação na segunda-feira (18) e deve decidir até o fim desta semana se torna público todo o conteúdo do vídeo ou apenas os trechos que fazem referência explícita ao inquérito.

“Eu tô adiantando a decisão do ministro Celso de Mello: não tem nada, nenhum indício de que porventura eu interferi na Polícia Federal naquelas duas horas de fita. Agora, só peço: não divulga a fita toda. Tem questões reservadas, tem particularidades ali. O resto, o que eu falei, tem dois pedacinhos de 15 segundos que eu falei de política externa que não pode divulgar. O resto, divulga. Tem bastante palavrão, tá? Peço pro pessoal não assistir, é uma reunião reservada. Se o ministro resolver divulgar, vou cumprir a decisão judicial, tá certo?”, disse Bolsonaro durante a transmissão.

O presidente arriscou ainda que, na decisão, Celso de Mello “vai dizer que não houve uma palavra falando em Polícia Federal, nem mexer na Superintendência do Rio de Janeiro, de outros estados”. “Tem um dado momento que eu critico a inteligência da Polícia Federal, das três Forças Armadas e também uma pequena crítica à Abin”, acrescentou. Continue lendo

Regionais : Auxílio emergencial: caso de William Bonner expõe falha grave no sistema
Enviado por alexandre em 21/05/2020 23:43:27


O apresentador William Bonner vota em zona eleitoral no Rio de Janeiro (RJ) - 30/10/2016https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/10/eleicoes-famosos-william-bonner-20161030-01.jpg?quality=70&strip=all&resize=420,280 420w, https://abrilveja.files.wordpress.com/2016/10/eleicoes-famosos-william-bonner-20161030-01.jpg?quality=70&strip=all&resize=360,240 360w, " data-pin-nopin="false" width="621" height="414" />

O principal programa de combate aos danos econômicos causados pela pandemia do coronavírus, o auxílio emergencial, que transfere 600 reais a trabalhadores informais de baixa renda que perderam fonte de sustento no período, está em xeque por relatos seguidos de falhas na concessão e também de fraudes, que faz com que o dinheiro chegue nas mãos de quem não precise do recurso. Nesta quinta-feira (21), o jornalista William Bonner, apresentador do Jornal Nacional, foi às redes sociais dizer que usaram o CPF e o nome de seu filho, Vinícius Bonemer, de 22 anos, para o cadastro no auxílio emergencial. Segundo o jornalista, além da fraude no uso indevido dos dados de seu filho, a situação aponta falha grave no programa, já que o jovem, mesmo que tivesse o auxílio, não é de baixa renda, e não teria direito ao ‘coronavoucher’. O caso do filho do apresentador da TV Globo se junta a outros relatos de fraudes, como os 73 mil militares que receberam indevidamente o recurso e escancara uma ineficiência do programa de transferência de renda, que tem gastos estimados em quase 124 bilhões de reais para três meses de operação. Até quarta-feira, haviam sido pagos 62,3 milhões de reais para 51,6 milhões de CPFs, porém, não há como saber se o auxílio realmente chegou nas mãos de quem precisa.

O auxílio emergencial é, pela lei, concedido a trabalhadores informais (ou seja, sem registro em carteira), microempreendedores individuais, autônomos que contribuem para o INSS e também beneficiários do Bolsa Família. O principal requisito do programa é ter renda de até meio salário mínimo (522,50 reais) ou até três salários mínimos na família (3.135 reais). Além de não ter contrato, o pleiteante não pode ser aposentado ou pensionista, receber seguro-desemprego ou ser funcionário público. Quem não é cadastrado no CadÚnico ou recebe bolsa-família precisa se inscrever em um aplicativo da Caixa Econômica. Os dados do cadastro são passados para a Dataprev, que é quem deve verificar se aquele CPF têm direito ao auxílio. A empresa de tecnologia do governo cruza os dados informados com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), onde há dados de contribuições previdenciárias e benefícios recebidos. Também são checados bancos de dados de vínculos empregatícios e da Receita Federal. Caso seja identificada renda familiar maior que três salários mínimos ou acesso a programas sociais, a pessoa tem o auxílio negado. Continue lendo


Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Contra o que determina a lei que criou o auxílio emergencial de R$ 600, a Caixa anunciou que vai, num primeiro momento, impedir cidadãos que recebem o benefício pela poupança digital de fazer a transferência dos recursos da segunda parcela para alguma outra conta por meio de DOC ou TED.

Na semana passada, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, justificou que a medida foi adotada porque as famílias estavam transferindo o dinheiro para conhecidos e, assim, driblando o calendário de saques formulado para evitar aglomerações nas agências.

A lei que criou o benefício, porém, garante a operação. O texto diz que é garantida “no mínimo uma transferência eletrônica de valores ao mês sem custos para conta bancária mantida em qualquer instituição financeira habilitada a operar pelo Banco Central”.

Questionada sobre o respaldo legal para a proibição, a Caixa respondeu que “as regras definidas para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial seguem o estabelecido pela portaria nº 386 do Ministério da Cidadania, publicada no Diário Oficial da União no dia 15 de maio de 2020”.

No ordenamento jurídico brasileiro, porém, uma portaria serve apenas para regular uma lei já existente, sem poder criar, extinguir ou contrariar normas legais. Hierarquicamente, uma lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República tem maior força do que uma portaria ministerial.

“A Caixa informa ainda que a organização do pagamento das novas parcelas do auxílio emergencial visa evitar aglomerações nas agências bancárias e contribuir para a observância das medidas de proteção à saúde da população e de segurança no sentido de evitar a propagação da covid-19”, afirmou o banco, em nota. Continue lendo

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