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Mais Notícias : Poder é viciante
Enviado por alexandre em 05/06/2015 09:57:37

Poder é viciante

Carlos Brickmann

Djalma Morais está no poder há 25 anos - um recorde. Agora, aposenta-se. Foi nomeado por Collor para dirigir a Telemig. Com Itamar, foi ministro das Comunicações. Com Fernando Henrique, vice-presidente executivo da Petrobras Distribuidora (BR). De lá passou à Cemig, onde ficou até agora. A derrota de Aécio o deixou sem cargo. Está tristíssimo - embora more no Rio, numa cobertura, a um quarteirão da praia. 

O poder deve ser ótimo. Pelo menos é viciante.

Outra:pergunte a alguém com menos de 30 anos o que é uma máquina de escrever. Poucos se lembrarão - mas nosso Congresso até agora a homenageia. O Senado tinha até há poucos dias, com empresa especializada, um contrato de manutenção de máquinas de escrever. Incrível? Isso até descobrirem o contrato, que talvez exista, para a manutenção terceirizada de tinteiros e penas de ganso bem afiadas.

Mais Notícias : Lava Jato: empreiteira quer pagar por perdão
Enviado por alexandre em 05/06/2015 09:56:55

Lava Jato: empreiteira quer pagar por perdão

Da Folha de S.Paulo – Julio Wiziack

Empresas oferecem pagamento integral de indenização a Petrobras e União desde que se livrem de culpa

Empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato tentam convencer o governo a perdoá-las da culpa pelos danos causados à Petrobras em troca do pagamento integral das indenizações.

Hoje, os acordos de ressarcimento à estatal e à União correm na CGU (Controladoria-Geral da União), mas há grandes chances de não prosperarem porque as construtoras ainda têm o risco de serem condenadas pela Justiça e ficarem impedidas de fazer negócios com o governo. Uma proibição assim levaria muitas delas à falência.

A nova proposta, obtida pela Folha, transfere as negociações da CGU para a AGU (Advocacia-Geral da União) e garante um bônus: os beneficiários ficariam livres da culpa desde que pagassem seus débitos, integralmente, e à vista. Se fosse na CGU, haveria desconto desses valores. Um outro motivo da transferência para a AGU é que a CGU não tem autoridade para fazer esse tipo de acordo.

Para evitar que o governo seja acusado de favorecer empreiteiras, o pagamento seria com ações que dão direito de decisão sobre o rumo das empresas. Assim, os executivos seriam punidos, dando suas ações para sair do negócio.

O objetivo das construtoras é ter um substituto para o chamado acordo de leniência, processo que troca a colaboração com as investigações por punições mais brandas. Neste caso, porém, a empresa assume a culpa.

Há, ainda, um outro entrave: o Ministério Público, que também deflagrou processos de inidoneidade, tem se colocado contra qualquer discussão nesse sentido.

Mesmo tentando preservar a atividade das empreiteiras para evitar demissões e obras paradas, o governo tem reservas à proposta que exime as empreiteiras de culpa. Para ministros, o acordo passaria a ideia de que a presidente Dilma tenta salvar aqueles que fizeram delitos.

Mais Notícias : Cunha desmente que faça turismo em Israel
Enviado por alexandre em 05/06/2015 09:56:11

Cunha desmente que faça turismo em Israel

Durante as sete horas que passou em Ramallah, capital política da Cisjordânia, Cunha foi recebido pelo presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas. Na véspera, a delegação brasileira cumpriu agenda em Israel. Abbas agradeceu a Cunha pelo apoio brasileiro aos palestinos através do reconhecimento do Estado da Palestina, em 2011.

Cunha classificou de "injustiça" a discussão sobre os custos da viagem, que conta com delegação de 20 congressistas, alguns acompanhados de suas mulheres, e prevê passeios turísticos.

"Essa crítica é feita por quem não quer que o parlamento brasileiro esteja presente no debate dos temas internacionais", afirmou Cunha. "Eu, por exemplo, estou a convite total. Parlamentares que trouxeram suas esposas, pagaram de seus bolsos", assegurou.(Da Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : Pedaladas fiscais do governo na mira do TCU
Enviado por alexandre em 05/06/2015 09:55:00

Pedaladas fiscais do governo na mira do TCU

O procurador da República Julio Oliveira, que atua junto ao TCU (Tribunal de Contas da União), requisitará nesta sexta-feira à Caixa Econômica Federal atas e áudios de reuniões do Conselho de Administração em que foram discutidas as "pedaladas" fiscais, atrasos de pagamentos de benefícios sociais pelo Tesouro para melhorar as contas públicas. A intenção é verificar a informação de que conselheiros se opunham sistematicamente à prática, alvo de processo no tribunal.

Se comprovada a objeção do conselho às "pedaladas", ficará comprometida a tese de defesa do governo, de que o expediente era corriqueiro mesmo antes da gestão Dilma Rousseff, e nunca foi questionado.

O procurador junto ao TCU teme que a CEF alegue que as gravações das reuniões do conselho não são guardadas. Por isso pedirá também o registro por escrito das sessões.  (Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : PSDB usa mesma estratégia do PT
Enviado por alexandre em 05/06/2015 09:54:22

PSDB usa mesma estratégia do PT

O PT cresceu ao longo de sua história disputando eleições em todas as cidades com mais de 200 mil eleitores. Era raro o partido abrir mão da disputa para apoiar um aliado. Agora, quem está com essa estratégia é o PSDB. O partido de Aécio Neves bateu martelo e vai disputar as prefeituras de todas as grandes cidades brasileiras no ano que vem. A ideia é espraiar o discurso anti-PT e bater forte no governo Dilma Rousseff.

Alertados, os petistas se preparam para fazer o inverso: centrar a atenção nas alianças e nos problemas de cada localidade, o que, aliás, rezam as leis do marketing, costuma surtir mais efeito. Em tempo: O único lugar onde os tucanos podem abrir mão da disputa é o Rio de Janeiro.

E em nome de algo maior: uma aliança com a Rede da ex-senadora e ex-candidata a presidente Marina Silva. A cotada para vice na chapa de Marina, se a candidatura e a parceria vingarem, é Andreia Gouveia Vieira.  (Denise Rothenburg – Correio Braziliense)


Congresso do PT: ataques à política econômica

Apesar da ação preventiva de ministros e dirigentes, já circulam em listas de e-mails e redes sociais petistas textos-base de teses que serão apresentadas no congresso da sigla com duros ataques à política econômica. A informação é de Vera Magalhães, hoje na Folha de S.Paulo.

Segundo a colunista,  governo acredita que dificilmente os projetos de seu novo pacote de concessões terão crédito para começar ainda em 2015.

A equipe econômica estima que o financiamento dessas obras só deve entrar nos eixos em meados do ano que vem.

Com o ambiente econômico desfavorável e a demora no início de grandes obras, o núcleo do Planalto calcula que o desemprego ainda vai subir até o fim do ano e que os índices só devem melhorar no fim do primeiro semestre de 2016.

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