« 1 ... 1949 1950 1951 (1952) 1953 1954 1955 ... 3957 »
Mais Notícias : Toffoli é peça-chave na ação contra Dilma
Enviado por alexandre em 08/07/2015 17:25:19

Toffoli é peça-chave na ação contra Dilma

Por Lauro Jardim – Radar Online

O ministro José Dias Toffoli é a peça-chave para decifrar se a engrenagem do TSE vai girar a favor ou contra Dilma.

É uma esfinge.

Presidente do tribunal, Toffoli ditará o ritmo da ação de investigação judicial eleitoral proposta pelo PSDB contra a coligação de Dilma.

Eventuais manobras de ministros alinhados ao governo, a exemplo de um demorado pedido de vistas, podem ser castradas por Toffoli.

Os tucanos temem seu passado petista. A preocupação do PT está no presente.

Toffoli hoje é o ministro do STF mais próximo de Gilmar Mendes, historicamente alinhado com o PSDB. Os dois se tornaram amigos confidentes e votam de forma cada vez mais parecida.

Governo já admite derrota no TCU

Ao avaliar que deve ser condenado no julgamento das contas do governo de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em breve, o governo iniciou uma estratégia para tentar sensibilizar aliados a não apoiar eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso decorrente da condenação. Numa proposta acertada com o Palácio do Planalto anteontem, a operação do governo na Câmara e no Senado quer angariar apoios a uma eventual decisão desfavorável à petista.

A primeira iniciativa dos aliados ocorreu ontem, com a aprovação de um requerimento para a formação de uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado com a presença do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e do advogado-geral da União, o ministro Luís Inácio Adams, para explicar um dos principais pontos questionados pelo TCU nas contas de Dilma, as chamadas "pedaladas fiscais" - prática do Tesouro Nacional de atrasar de forma proposital o repasse de dinheiro para bancos públicos e também privados.

A intenção com a audiência, que deve ser realizada na terça ou na quinta-feira da próxima semana, é que os dois ministros reforcem a defesa do governo e rebatam questionamentos acerca das supostas irregularidades nas contas de Dilma. A movimentação tem por objetivo garantir apoios da desestruturada base aliada em um eventual julgamento do processo de impeachment e, ao mesmo tempo, dar argumentos técnicos para os aliados defenderem o governo. Também como parte da operação em defesa do governo, Barbosa e Adams vão conversar com as bancadas dos partidos da base aliada nos próximos dias.

PT: Pais não é mais república de bananas

Da Folha de S.Paulo - Flávia Foreque

A bancada do PT no Senado fez um duro ataque ao PSDB diante de especulações sobre uma saída antecipada da presidente Dilma Rousseff de sua função.

O líder do partido na Casa, senador Humberto Costa (PE), acusou o principal partido de oposição de "uso cínico, hipócrita e oportunista da moral de ocasião" e alfinetou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) ao citar a figura do avô do tucano.

"O presidente do PSDB, que parece cada vez mais inspirado pelo espírito golpista da UDN de Carlos Lacerda, deveria se inspirar mais na figura democrática e visceralmente anti-golpista de seu avô Tancredo Neves", afirmou.

Ao lado de senadores petistas, como Gleisi Hoffmann (PR) e Lindbergh FariaS (RJ), Costa qualificou as chamadas "pedaladas fiscais" como "ações contábeis normais", adotadas em governos anteriores. Ele disse ainda que as doações feitas à campanha de Dilma, no ano passado, são "transparentes" e lembrou que o PSDB recebeu recursos das mesmas empresas doadoras da candidata petista.

"O PSDB parece desconhecer que o Brasil não é mais uma república de bananas, que dá ensejo a golpes com base em pretextos jurídicos canhestros e do sentimento dos derrotados nas urnas", emendou.

Mais Notícias : Setor elétrico é o próximo alvo da Justiça
Enviado por alexandre em 08/07/2015 17:22:17

Setor elétrico é o próximo alvo da Justiça

Por Leandor Mazzini – Blog Coluna Esplanada

Vem curto-circuito aí. O setor elétrico é o próximo alvo da Justiça e do Ministério Público Federal. Depois de cercadas pela Operação Lava Jato, grandes empreiteiras do País devem sofrer nova devassa em operações policiais.

Documentos já apreendidos pela Polícia Federal em abril, na Operação Choque, indicariam fortes indícios de superfaturamentos em contratos suspeitos na construção de usinas hidrelétricas, e o mesmo modus operandi descoberto na Petrobras: repasse de dinheiro para caixa 2 e até doações oficiais para candidatos na campanha de 2010 e 2014.

As investigações concentram-se em contratos da Eletrobrás e das subsidiárias no Norte e Nordeste. As investigações abrangem os últimos dez anos.

Para constar, neste período, os últimos ministros do setor elétrico no Governo foram Dilma Rousseff, Silas Rondeau, Edison Lobão.

Mais Notícias : Reação ao fora Dilma falha ao não conter PMDB
Enviado por alexandre em 08/07/2015 17:21:31

Reação ao fora Dilma falha ao não conter PMDB

O núcleo do Governo Federal admite que existe um “vácuo” na reação da presidente Dilma Rousseff (PT) às articulações para tirá-la do poder – o PMDB. De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, ministros e líderes acreditam que o maior risco para a petista seria a adesão por inteiro da legenda ao movimento, tendo os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), à frente.

O Planalto, por sua vez, se fia no vice-presidente Michel Temer (PMDB) e petistas lembram que Dilma já deixou claro ao vice que quer sinais inequívocos de que ele está com ela.

Ainda segundo a publicação, Renan disse a aliados que resolveu dar um novo recado a Dilma ao adiar de vez a votação das desonerações e deixar aberta a possibilidade de votar o reajuste para o Ministério Público. O presidente do Senado quis demonstrar que a foto da petista com a base não apaga os “passivos” que tem no Congresso e que Dilma continuaria sem credibilidade entre os parlamentares.

Mais Notícias : Planalto retomará a partilha de cargos e verbas
Enviado por alexandre em 08/07/2015 17:20:24

Planalto retomará a partilha de cargos e verbas

Do Blog do Josias

O ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) reuniu-se, no início da noite de ontem, com o vice-presidente Michel Temer. Conversaram sobre o estoque de emendas orçamentárias e cargos prometidos a congressistas que ajudaram o governo a aprovar as medidas do ajuste fiscal e ainda não receberam a sempre almejada recompensa. Participou da conversa o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), que administra o balcão em nome de Temer.

Na semana passada, ao retornar da viagem aos Estados Unidos, Dilma chamou Temer ao Alvorada. Fez isso depois que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acusou o PT de “sabotar'' Temer e pregou a saída dele da articulação política do governo. Na reunião com Dilma, o vice-presidente  queixou-se das pendências. A demora em cumprir os acordos envenena os humores dos congressistas. Chamado, Mercadante participou da segunda metade dessa conversa. Dilma determinou que a fila do toma-lá-dá-cá recomeçasse a andar.

A intensidade das cobranças dos aliados sobe na proporção direta do declínio do prestígio de Dilma. A chamada governabilidade pode ficar mais cara.

Mais Notícias : Temer diz que dificuldades são “transitórias”
Enviado por alexandre em 08/07/2015 17:19:03

Temer diz que dificuldades são “transitórias”

O vice-presidente da República, Michel Temer, disse, hoje, ao ser questionado sobre a inflação de 8,89 nos últimos 12 meses, que as dificuldades na economia do país são "transitórias". Ele afirmou ainda que as medidas de ajuste fiscal conduzidas pelo governo federal darão conta de reverter esse cenário.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta, a taxa de inflação acumulada nos últimos 12 meses é a mais alta desde dezembro de 2003.

“Ninguém ignora que há dificuldades transitórias em relação à economia, mas essas medidas todas que são tomadas pelo Executivo, com o apoio explícito do Congresso Nacional, é que reverterá essa tendência. Não tenho a menor dúvida disso”, afirmou Temer.

“Pelo menos eu espero e o governo espera que, em breve tempo, não sei se nesse ano ainda, mas em breve tempo, esta reversão se verifique”, completou, após participar no Congresso de sessão de homenagem póstuma ao ex-deputado Paes de Andrade. Nesta semana, Temer é o presidente da República em exercício, devido à viagem da presidente Dilma Rousseff à Rússia.

Temer nega pressão para saída da articulação

O presidente da República em exercício, Michel Temer, adotou um tom conciliador e disse, hoje, que não acha que o tema de "golpe" tenha que ser debatido pelo governo ou pela oposição. "Nós não devemos discutir esse tema. Nós, situação e oposição, devemos pensar no Brasil", disse. "Essas discussões não valem a pena levar a diante", completou.

Questionado se está sendo pressionado por parte do PMDB para deixar a articulação do governo, Temer negou. "Não há (pressão)", disse. "O vice-presidente da República colabora sempre com a articulação, permanentemente", reforçou.

Nesta semana, a presidente Dilma Rousseff classificou como "golpista" a defesa por parte da oposição de sua saída do governo e disse que defenderá "com unhas e dentes" o mandato para o qual foi eleita. Na terça-feira, 7, o presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), disse que o discurso do golpe assumido pela presidente é uma estratégia para "constranger" a ação das instituições e da imprensa.

Temer participou nesta manhã, ao lado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de sessão solene em homenagem póstuma ao ex-presidente da Câmara Paes de Andrade.

« 1 ... 1949 1950 1951 (1952) 1953 1954 1955 ... 3957 »
Publicidade Notícia