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Mais Notícias : Benedito dentro, Toffoli fora
Enviado por alexandre em 01/09/2015 09:15:45

Benedito dentro, Toffoli fora

Janot acha que Benedito deve ser investigado

Janot acha que Benedito deve ser investigado

Rodrigo Janot já firmou convicção sobre como agir no caso que mostrou a proximidade de Benedito Gonçalves e Dias Toffoli com Léo Pinheiro, da OAS (leia mais aqui).

Janot acredita que há elementos suficientes para que Benedito Gonçalves seja investigado – será o primeiro magistrado nesta condição -, mas o que surgiu até agora contra Dias Toffoli ainda é pouco para que se abra qualquer procedimento contra ele.

Por Lauro Jardim

Excelentíssimos atrasadíssimos

Dirceu

Dirceu se calou na CPI, hoje de manhã

O depoimento de vários presos na Lava-Jato à CPI da Petrobras, marcado para começar às 9h, em Curitiba, não havia começado até às 9h40. Motivo: os senhores deputados não haviam chegado.

(Atualização, às 10h03: às 10h, os depoimentos começaram)

Por Lauro Jardim

Do Planalto à Petrobras

Sem intermediáriios

Sem intermediários

Já faz seis anos, foi dita em tom de brincadeira, mas não deixa de ser interessante recordar a frase dita por Lula a Hugo Chávez, numa reunião em Salvador, para tratar da Refinaria Abreu e Lima, um dos centros da traquinagens do Petrolão.

Por um descuido de quem cuidada do sistema de som, a frase dita numa conversa reservada entre os dois presidentes, vazou pelos microfones:

- Se eu conseguir eleger a Dilma, vou ser o presidente da Petrobras (…).

Era 26 de maio de 2009, as roubalheiras da Petrobras andavam a 100 quilômetros por hora e Lula não brincava em serviço.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Japoneses querem reabrir Serra Pelada
Enviado por alexandre em 31/08/2015 09:35:43

Japoneses querem reabrir Serra Pelada

Da Folha de S.Paulo - BrunoVillas Boas

Investidores pretendem explorar partículas de ouro que escaparam do garimpo manual nos anos 1980, no sudeste do PA

A mais recente esperança de milhares de garimpeiros de Serra Pelada, no sudeste do Pará, para retomar a exploração de ouro é um trio de investidores japoneses que afirmam querer "ajudar a região".

Um deles esteve à frente da proposta de trocar o ouro da Amazônia pelo perdão da dívida externa brasileira, nos anos 1980, e diz que planeja criar um Banco Ambiental.

Desde 1992, a mineração está parada, interrompida pelo governo federal.

Akio Miyake, Osamu Sugiyama e Hirosuke Otaki são sócios da Miyabras (Mineração Yamato do Brasil) e visitaram em julho representantes do governo do Pará e da cooperativa dos garimpeiros (Coomigasp), que possui a concessão da área, no município de Curianópolis.

Eles querem mecanizar a exploração do chamado rejeito, partículas de ouro que escaparam do garimpo manual nos anos 1980. Haveria 23 toneladas de minérios, incluindo ouro, em pilhas de terra em volta do antigo garimpo de Serra Pelada.

Esse antigo garimpo era um buraco de 180 metros de profundidade cavado à mão pelos garimpeiros nos anos 1980 e se tornou lendário nas fotos de "formigueiro humano". O garimpo foi fechado no governo Collor, em 1992, por falta de segurança.

"Existe ainda muito ouro no local e podemos recuperá-lo. Nossa intenção é ajudar a região, que é muito pobre, ajudar os garimpeiros", disse Miyake, à Folha, por telefone, de Fukoshima, no Japão, sem informar quanto pretende investir no projeto.

Pela proposta, os japoneses ficam com 49% do ouro e outros minérios encontrados. A associação dos mineradores fica com os 51% restantes. Para isso, se tudo der certo, será criada uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) nos próximos meses.

A volta do que não saiu

Para tentar salvar o PT, Lula disse que pode ser candidato em 2018.

Ele queria, claro; mas jamais tinha dito isso.

Aliás, queria ter sido candidato em 2014, mas Dilma fez questão de segurar a bomba. 

O fato é que, ao recorrer a seu maior símbolo, o PT mostra que, no pós-Dilma, não tem mais ninguém para competir.

Quando Dilma soube que o vice Michel Temer teria um encontro com empresários, antecipou-se e, na véspera, reuniu alguns dos empresários que iriam conversar com ele. 

Quando a presidente de um país precisa disputar prestígio com o vice, vai ter de tomar cafezinho velho e frio guardado há dias na garrafa térmica.   (Carlos Brickmann)

Delator valente agride mulher e vai preso

O doleiro Lúcio Funaro, delator do mensalão, foi condenado à prisão por ter agredido sua vizinha. Ele ficará preso durante um mês e 15 dias. No ocorrido, que tratava de uma disputa por um muro, Funaro disse à vizinha: "Se você não ficar esperta, derrubo a casa com você dentro. Advogado pra mim não falta, você tem dinheiro, eu tenho muito [...] Vai aguentar a pressão?".

Das 84 empresas usadas como laranja para movimentar os valores desviados da Petrobras, 55 movimentaram R$ 2,6 bilhões entre 2009 e o início deste mês. As informações são do jornal O Globo. O veículo ressalta o fato de que muitas pessoas de baixa renda foram envolvidas no suposto esquema de propinas da Petrobras sem ter ideia do total movimentado ilegalmente.

Quem aguenta?

Valdo Cruz - Folha de S.Paulo

A imprudência e o voluntarismo do governo Dilma em seu primeiro mandato quebraram o Estado. A tal ponto que, numa atitude inédita, o Orçamento da União de 2016 será enviado ao Congresso Nacional com previsão de déficit.

Fica difícil, neste momento, avaliar o que teria sido pior. Fazer mágicas para tapar o rombo previsto no orçamento do ano que vem ou admitir que o governo não tem dinheiro para bancar todas as suas despesas.

No ano passado, a equipe de Dilma optou pelas pedaladas fiscais, uma maquiagem para tentar esconder o buraco nas contas públicas. Não deu. Fechou 2014 sendo obrigada a se endividar para pagar seus débitos. E nem pagou todos.

O fato é que Dilma adora um gasto para chamar de seu. A presidente é adepta do Estado forte, intervencionista, dono e agente direto dos rumos da economia. Ela não se satisfaz em dar apenas as diretrizes.

Deu no que deu. Imprevidente, gastou mais do que arrecada. Estimulou o aumento de alguns gastos e não tomou nenhuma medida para segurar outros. Torrou o colchão de poupança deixado para ela por Lula.

Numa atitude de desespero, lançou de última hora a ideia de ressuscitar a CPMF, o imposto do cheque. A operação foi tão atrapalhada, com oposição à ideia vindo de dentro do próprio governo, que durou meros três dias. Teve vida curtíssima.

Resultado, o governo Dilma tem hoje estreita margem de ação para: combater uma recessão que deve durar dois anos, uma inflação acima de 9% e um desemprego em alta.

Aí, para tentar respirar, inventa não só a volta da CPMF como diz que vai cortar dez ministérios, no timing errado, na dose errada, espalhando medo e paralisia na sua equipe.

Enfim, este é um governo que não precisa de oposição. A ponto de um aliado muito próximo de Dilma Rousseff desabafar: "Deste jeito, não sei se vamos aguentar. Se a gente quer destruir o nosso governo, estamos no caminho certo".

Sem CPMF: economizar falando com o Congresso

Agora que a CPMF foi para o espaço antes mesmo de ir ao Congresso e com o risco de déficit no Orçamento de 2016, Michel Temer e outros experts em Congresso têm aconselhado Joaquim Levy e outros integrantes do governo , que, frente ao estrago já feito, uma “construção política” com algum corte de despesa e outras receitas, é o caminho mais prudente. A revelação é de Lauro Jardim, na sua coluna da Veja.

A propósito, Levy nunca acreditou que a CPMF do jeito que foi apresentada pudesse emplacar no Congresso. Disse isso a Dilma Rousseff na semana passada, antes de a ideia da recriação da contribuição vazasse.  Preferia o caminho da racionalização dos gastos.

Em resumo, se a questão do Orçamento não for resolvida com rapidez aumenta a chance de o dólar disparar, assim como a expectativa de inflação, além da maior deterioração da dívida pública.

Mais Notícias : Gilmar: Janot não pode ser advogado de Dilma
Enviado por alexandre em 31/08/2015 09:31:35

Gilmar: Janot não pode ser advogado de Dilma

Da Folha de S.Paulo – Márcio Falcão e Gustavo Uribe

Vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e integrante do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Gilmar Mendes disse neste domingo (30) à Folha que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deveria se ater mais à instituição e não "atuar como advogado" da presidente Dilma Rousseff.

A declaração é uma resposta ao parecer de Janot pelo arquivamento de um pedido do ministro para investigar uma das empresas fornecedoras da campanha de Dilma.

No parecer, o procurador criticou a "inconveniência" da Justiça e do Ministério Público Eleitoral se tornarem "protagonistas exagerados do espetáculo da democracia".

O ministro disse estar convicto de que é preciso investigar a empresa. A VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda recebeu R$ 22,9 milhões da campanha petista por publicidade e materiais impressos.. "Continuo convencido da necessidade da investigação diante da relevância dos fatos, independente da questão eleitoral", disse Mendes.

Alckmin morde e assopra

A declaração de Geraldo Alckmin ao comparar o PT a uma praga surpreendeu até mesmo assessores do tucano, conhecido pelo estilo diplomático, revela Vera Magalhães, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo.

"A fala dura teve como objetivo, segundo interlocutores do governador paulista, arrefecer as críticas de que ele se mantém em cima do muro sobre o governo federal, perdendo protagonismo para o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

A crítica foi pontual e Alckmin não deve repeti-la, uma vez que depende de repasses da União."

Alckmin despiu-se do seu estilo moderado e durante evento que marcou a entrada no PSDB do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, assumiu o tom radical contra o PT: "Temos que nos livrar dessa praga que é o PT. O PT do desemprego, da inflação, dos juros pornográficos e dessa praga do desvio do dinheiro público. Hoje é tempo de honestidade", disse Alckmin.

Antes que se arrebente

Vinicius Mota - Folha de S.Paulo

Há gente experta na política a vaticinar que o Brasil só escapará da encalacrada atual depois de esborrachar-se no muro. Não bastaria antever a aproximação do armagedom para mudar de rota. Seria preciso experimentá-lo.

Souvarine, o sabotador anarquista do "Germinal" de Zola, era um esteta do gênero: "Ateiem fogo aos quatro cantos das cidades, ceifem os povos, arrasem tudo e, quando nada mais sobrar deste mundo podre, talvez surja dele um melhor", dizia e praticava. A proclamação chega a ser esplêndida na literatura. Quando acontece na vida vivida, é apenas desgraça.

É para a desgraça certa que se desenrolam os acontecimentos da política brasileira. Estivesse a crise resumida a quizilas de poder, não haveria razão para desespero, mas ela arrasta para o fogo a segurança material de 200 milhões de almas.

O problema é como restaurar a responsabilidade dos atores políticos no momento em que o príncipe do nosso sistema, o presidente da República, reduziu-se a figura simbólica. A saída mais rápida seria repactuar forças em torno de Dilma Rousseff, o que no entanto tem sido dificultado pela inapetência da presidente e pela sua proximidade dos vetores desagregadores representados por Lula e pelo PT.

Não será possível salvar o governo Dilma, o ex-presidente Lula e o PT. Se a presidente continuar conectada ao seu mentor e ao seu partido, ninguém mais chegará perto dela para negociar saídas. O isolamento ficará tão intenso que a renúncia se tornará um recurso de misericórdia.

Outra opção seria organizar em torno de Michel Temer um governo de fato, fundado na partilha de responsabilidade com grupos dominantes no Congresso. A substância do acordo teria de conter reformas dolorosas nas despesas e nas receitas do Estado, além da "despetização" do Executivo. A um pacto forte assim, Dilma seria obrigada a submeter-se ou cair fora.

Denúncia contra Cunha barra impeachment

Os primeiros desdobramentos políticos da denúncia feita pelo Ministério Público Federal contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), colocaram um freio nas articulações para dar prosseguimento a um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Para dar início à manobra, os entusiastas da medida –entre eles o próprio peemedebista, que nega publicamente– aguardavam um sinal favorável à articulação de dois personagens: o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG).

Os sinais emitidos por ambos nos últimos dias, porém, foram em sentido contrário. Segundo a Folha apurou, Temer se mostrou refratário às primeiras sondagens e, de acordo com aliados, não quer neste momento passar a imagem de conspirador e golpista mesmo nos bastidores.

Após manter um silêncio cauteloso, Aécio declarou na quinta (27) que Cunha perde as condições de presidir a Câmara se virar réu na Lava Jato, o que estremeceu a aliança informal entre o peemedebista e o PSDB na Casa.

Em viagem a Nova York, Cunha manifestou a deputados tucanos descontentamento com a fala de Aécio. Recebeu a garantia de que o senador iria a público na sexta (28) amenizar o tom da declaração, o que não ocorreu.

Por meio de interlocutores, Aécio informou a Cunha que, apesar da garantia, não haveria como recuar publicamente da declaração, mas que evitará repeti-la daqui para frente.  (Da Folha de S.Paulo)


Aécio volta a MG para catar os votos perdidos

Aécio começa nesta segunda-feira uma ofensiva para tentar retomar a hegemonia política em Minas Gerais, perdida em 2014.

O senador tucano reúne apoiadores em ato público, modelo que pretende repetir uma vez por mês até lançar um candidato a prefeito de Belo Horizonte.

Já Fernando Henrique, após dizer que Dilma deveria renunciar, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deve submergir nos próximos dias. Nesta semana, ele não tem eventos públicos marcados.(Folha de S.Paulo - Vera Magalhães)

E finalizou: "O procurador deveria se ater a cuidar da Procuradoria Geral da República e procurar não atuar como advogado da presidente Dilma", afirmou o ministro.

Janot afirma que sua decisão de não apurar a empresa foi técnica. No parecer, o procurador-geral da República afirmou que solicitou informações à gráfica, que enviou notas fiscais de serviços e modelos de santinhos e impressos.

O procurador argumentou que os fatos "não apresentam consistência suficiente para autorizar, com justa causa, a adoção das sempre gravosas providências investigativas criminais". Sobre as críticas de Mendes, a procuradoria não comentou.

Mais Notícias : Foto levanta 500 mil dólares para refugiado sírio
Enviado por alexandre em 31/08/2015 09:27:53

Foto levanta 500 mil dólares para refugiado sírio

Da BBC

Homem caminha por uma rua no Líbano, carregando no colo sua filha adormecida, enquanto tenta vender canetas

A imagem é comovente. Visivelmente abalado, um homem caminha por uma rua de Beirute, no Líbano, carregando no colo sua filha adormecida, enquanto tenta vender canetas esferográficas.

O homem é Abdul Halim Attar, um refugiado palestino de Yarmouk, na Síria, e a menina se chama Reem.

Sabemos estas informações graças ao ativista islandês Gissur Simonarson, que administra o site de notícias Conflict News. Ele conseguiu descobrir seu paradeiro.

Simonarson publicou a foto em sua conta no Twitter depois de vê-la compartilhada na rede social. Ele percebeu que ela gerou uma grande repercussão entre seus 6 mil seguidores.

Decidiu, então, procurar o homem da foto e, em menos de meia hora, com a ajuda de jornalistas locais e ativistas, conseguiu encontrá-lo.

Campanha de sucesso

Na quinta-feira passada, Simonarson também deu início a uma companha de financiamento coletivo por meio do site Indiegogo para arrecadar US$ 5 mil (R$ 16,5 mil) em 15 dias para Attar e sua filha. A meta foi alcançada em 30 minutos.

Passados três dias, já foram arrecadados mais de US$ 145 mil (cerca de R$ 519 mil), e este valor segue aumentando.

"Queria conseguir algum dinheiro para ajudá-lo. Não esperava tanto apoio quanto estamos recebendo", diz Simonarson.

"Agora, eles podem começar uma nova vida com este dinheiro."

Mais Notícias : Pegaram o Aécio: fraudes em contas de campanha
Enviado por alexandre em 31/08/2015 09:27:16

Pegaram o Aécio: fraudes em contas de campanha

Agência Estado   Pelo menos três das infrações cometidas foram consideradas graves

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do processo que examina a prestação de contas da campanha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), solicitou ao tucano informações sobre 15 supostas irregularidades detectadas nos documentos entregues à corte.

Entre elas estão doações feitas pelas empreiteiras Odebrecht e Construbase que somam R$ 3,75 milhões. Em CPI, Youssef afirma que Aécio Neves foi beneficiário de propina em Furnas

"O comitê financeiro nacional para presidente da República do PSDB registrou em sua prestação de contas o recebimento de doação de R$ 2 milhões, efetuada pelo candidato, no entanto, não há o registro da transferência na prestação de contas", afirma o relatório técnico da Justiça Eleitoral.

O TSE aponta também uma diferença entre o valor declarado pela campanha e o montante efetivamente doado pela construtora Construbase. O candidato tucano recebeu R$ 1,75 milhão, mas declarou R$ 500 mil.

Infrações

Além disso, de acordo com o tribunal, a campanha tucana deixou de declarar R$ 3,9 milhões em doações estimáveis (na forma de serviços prestados) que só foram contabilizadas na prestação de contas retificadora.

Das 15 irregularidades detectadas pelo tribunal, pelo menos três foram consideradas infrações graves. Elas dizem respeito a doações recebidas antes das prestações de contas parciais e que só foram registradas nas prestações finais, somando mais de R$ 6 milhões.

Tanto no caso dos R$ 3,9 milhões declarados apenas na prestação retificadora quanto no das três infrações graves, o tribunal quer saber por que a campanha de Aécio não contabilizou a entrada das receitas nos prazos estipulados pela legislação eleitoral.  

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