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Mais Notícias : Saudade da toga
Enviado por alexandre em 30/12/2015 09:20:06

Joaquim Barbosa se aposentou antes da “expulsória”, mas não abriu mão de todas as vantagens da toga. O ex-presidente do STF pediu um favor ao sucessor e desafeto, Ricardo Lewandowski: que mandasse um ofício ao Itamaraty solicitando a renovação de seu passaporte diplomático.

Barbosa justificou que havia perdido o documento. Como ex-ministro do Supremo ele não tem mais direito ao passaporte especial — que garante fila especial em aeroportos e dispensa de visto para alguns países — mas há ex-ceções mediante autorização do ministro de Relações Exteriores, a quem Lewandowski enviou o ofício.

Mais Notícias : Nordeste continua sendo alvo de investimentos
Enviado por alexandre em 29/12/2015 10:19:07

Nordeste continua sendo alvo de investimentos

Postado por Magno Martins

Nem mesmo a crise de 2015 desacelerou os planos de investimentos da corretora Boa Viagem Câmbio, a recessão no País gerou novos desafios e os empresários Arthur Maia, Paulo Gustavo, José Maria Almeida e Bruno Ferreira decidiram continuar apostando na perspectiva de que a crise vai passar e é preciso investir. Para Arthur Maia, o Nordeste continua sendo atrativo e vem crescendo mais que outras regiões e diante da previsão o plano de expansão continuou. O grupo vai inaugurar, nesta quinta-feira, uma nova loja, desta vez em Fortaleza, no Rio Mar Shopping.

Com investimentos da ordem de R$ 300 mil, a loja será a segunda do grupo na capital cearense e a 17ª no Nordeste. A capital potiguar será a próxima cidade a receber mais uma unidade da Boa Viagem Câmbio. Será a quinta loja do grupo no Estado, que já conta com três unidades em Natal e outra em Pipa. A previsão é inaugurar o empreendimento em janeiro próximo. O investimento também foi da ordem de R$ 300 mil e funcionará no Midway Mall.


Governo Central registra pior déficit da história

Postado por Magno Martins

O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve em novembro o maior déficit primário da história. As contas da União ficaram negativas em R$ 21,278 bilhões no mês passado, pior resultado para todos os meses desde o início da série histórica, em 1997.

As informações foram divulgadas, hoje, pelo Tesouro Nacional. Anteriormente, o recorde mensal havia sido registrado em setembro de 2014, quando houve déficit de R$ 20,4 bilhões.

De janeiro a novembro, o déficit primário está em R$ 54,330 bilhões, também o pior da história para o período. O resultado parcial supera o déficit de R$ 17,243 bilhões registrado para todo o ano de 2014, que foi o primeiro resultado anual negativo na história das contas do Governo Central.

A Previdência Social responde pela maior parte do déficit de novembro, com resultado negativo de R$ 14,797 bilhões. O Tesouro Nacional ficou negativo em R$ 6,433 bilhões e o Banco Central teve déficit de R$ 47,42 milhões. No acumulado do ano, a Previdência também registra o maior resultado negativo: está deficitária em R$ 91,361 bilhões de janeiro a novembro.

Câmara defende reformas para o Brasil voltar a crescer

Postado por Magno Martins

O governador Paulo Câmara defendeu junto a outros dez governadores, em Brasília, hoje, a necessidade de o Brasil passar por reformas estruturadoras para o País voltar a crescer, gerar emprego e renda. Após reunião na residência oficial do Governo do Distrito Federal, que teve o governador Rodrigo Rollemberg como anfitrião, os gestores estaduais levaram a pauta ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Paulo afirmou que os governadores vão assumir seu protagonismo e pediram diálogo junto ao Governo Federal para contribuir com propostas de saída para a crise econômica, que afeta todos os Estados e municípios.

"Apresentamos pontos para que o ministro (Nelson Barbosa) comece também a ser parceiro dos governos estaduais nas discussões das reformas. O Governo Federal tem que ser também condutor da reforma trabalhista, previdenciária, política e da reforma tributária. E é importante também essas discussões passarem pelos Estados, passarem pelos governadores. Então, nós fomos, ao mesmo tempo, falar com o ministro Nelson Barbosa (sobre economia) e desejar a ele êxito na sua administração. É muito importante o ministro ter êxito para que, com o êxito dele, o Brasil possa também ter êxito e voltar a crescer", afirmou Paulo.

O gestor pernambucano também defendeu um planejamento que possa dar mais autonomia aos Estados. "Todos nós sabemos que o Brasil precisa de ajustes, não apenas ajustes pontuais, mas ao mesmo tempo precisamos de reformas. Reformas que deem condições de, ao longo prazo, os Estados terem condições de andar com as suas próprias pernas e seus próprios recursos. Tudo isso foi colocado na mesa diante da necessidade, como eu disse, de os governadores, a partir de agora, estarem juntos apoiando ações federativas em favor do Brasil. E que, a partir dessa união e desse protagonismo, a gente possa contribuir para que o Brasil volte a crescer, gerar emprego e gerar renda". A decisão dos governadores pelo protagonismo também foi levada ao ministro da Fazenda. "Ele nos recebeu com muita atenção diante dos temas e concordou com a necessidade de ampliação desse debate", adiantou Paulo.



Líder petista critica política econômica de Dilma

Postado por Magno Martins

Em nota divulgada nesta segunda-feira, 28, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, voltou a criticar a política econômica comandada pela presidente Dilma Rousseff. Segundo Rui, o governo da presidente Dilma Rousseff precisa se concentrar na construção de uma pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração dos primeiros atos de governo".

"Chega de altas de juros e de cortes em investimentos. Nas propostas da Fundação Perseu Abramo e entidades parceiras, nos projetos da nossa Bancada, da Frente Brasil Popular, da CUT, do MST, entre outras, há subsídios à vontade para serem analisados e adotados", afirmou.

O dirigente petista destacou também o enfraquecimento do projeto de ruptura da democracia liderada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG). "Agora que o risco do impeachment arrefeceu, mas sem que as ameaças de direita tenham cessado, é hora de apresentar propostas capazes de retomar o crescimento econômico, de garantir o emprego, preservar a renda e os salários, controlar a inflação, investir, assegurar os direitos duramente conquistados pelo povo", afirmou.

Falcão, que já havia se posicionado contrário à política adotada pelo ex-ministro Joaquim Levy, demonstrou confiança no ministro Nelson Barbosa. "Sabemos da competência, habilidade e capacidade de diálogo dos novos ministros Nelson Barbosa e Valdir Simão. Confiamos em que eles deem conta da tarefa, mudando com responsabilidade e ousadia a política econômica", afirmou.

Mais Notícias : Troca-troca partidário ganhará força em 2016
Enviado por alexandre em 29/12/2015 10:16:33

Troca-troca partidário ganhará força em 2016

Postado por Magno Martins

Comum em toda véspera de ano de eleição, o troca-troca de partido já começou a movimentar os bastidores da política pernambucana. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco pelo menos cinco deputados já deram sinais de que vão aderir às mudanças. Alguns querem consolidar projeto de candidatura municipal e outros garantir mais apoio para a reeleição em 2018. Apesar de os flertes já terem começado, as desfiliações devem ganhar força em março do próximo ano. É que com a minirreforma eleitoral sancionada neste ano pela presidente Dilma Rousseff (PT) os políticos têm até seis meses antes do pleito para definir sua legenda. Anteriormente o prazo era de um ano antes da eleição. Outra facilidade é para aqueles que têm mandato eletivo. Em fevereiro o Congresso deverá promulgar a Emenda Constitucional que dará abertura para migração em 30 dias antes do fim do prazo de filiação, sem risco de perda de mandato.

Com olhos na sucessão do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), que não pode mais se reeleger, o deputado estadual Odacy Amorim (PT), dizem, está de malas prontas para o PDT. Ele teve uma conversa recentemente com o presidente Nacional do partido, Carlos Lupi, em Brasília. Mas, segundo Odacy, o encontro foi para falar de possíveis alianças. “Também estive com o ministro Armando Monteiro e vou me reunir nos próximos dias com o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, para fazer uma avaliação da conjuntura”, acrescentou. Ele garantiu que o entendimento dos petistas é por uma candidatura própria. Já o parlamentar Lucas Ramos, que também sonha em ser chefe do Executivo da cidade, poderá ir para o PSDB ou PMDB. Ele é o pré-candidato com mais chances de receber o apoio de Lóssio.

O PTB perderá Adalberto Cavalcanti que irá para o PMN e Romário Dias, que poderá ir para o PSDB ou PSB. Embora diga que está mais balançado pela cúpula tucana, as chances são grandes de ele se tornar um socialista. Há quem diga que ele busca aproximação com o Palácio do Campos das Princesas para conseguir o apoio do governador Paulo Câmara (PSB) e concorrer à presidência da Casa Joaquim Nabuco contra Guilherme Uchoa (PDT). Para definir onde fica, Dias afirmou que também está ouvindo os cinco prefeitos aliados para evitar “insatisfações” e garantir a reeleição em 2018. “Todos dizem que estou certo em querer sair do PTB”, destacou o deputado. Comenta-se nos bastidores que o também petebista Álvaro Porto também pode deixar a legenda e ir para o PSB.

Já o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) pode mudar de partido para se candidatar à Prefeitura do Recife, caso os tucanos apoiem a reeleição do prefeito Geraldo Júlio (PSB). Embora o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, tenha assegurado que não iria intervir nos pleitos municipais, há probabilidades de o partido, que ocupa cargos na gestão socialista, decidir pela manutenção na coligação governista.

Neste ano a filiação que causou mais repercussão foi a do ex-prefeito do Recife e ex-governador Joaquim Francisco, que saiu do PSB e foi para o PSDB. Atualmente ele é presidente do Instituto Teotônio Vilela de Pernambuco, instituição ligada à legenda. Na época, houve boatos de que ele sairia candidato em 2016, mas ele negou a informação.

Governadores: cobrar planos por usar rede pública

Postado por Magno Martins



Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

Objetivo é receber por atendimento prestado a segurados da rede privada.
Governadores apresentaram proposta em reunião com ministro da Fazenda.

Em um encontro de uma hora e meia nesta segunda-feira (28) com o novo ministro da Fazenda,Nelson Barbosa, dez governadores reivindicaram cobrar dos planos de saúde ressarcimento pelo uso da rede pública por usuários do sistema privado.

Entre os governadores que participaram da audiência, na sede do Ministério da Fazenda, estava o do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), que, na semana passada, teve de decretar situação de emergência no sistema de saúde fluminense. Além de Pezão e Alckmin, também se reuniram nesta segunda-feira com o ministro da Fazenda os governadores Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), Rui Costa (Bahia), Paulo Câmara (Pernambuco), Fernando Pimentel (Minas Gerais), Marconi Perillo (Goiás), José Ivo Sartori (Rio Grande do Sul), Wellington Dias (Piauí) e Marcelo Miranda (Tocantins). O vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, também participou do encontro.

“Essa cobrança dos planos de saúde é feita pelo governo federal, mas não é feita fortemente. Passar essa cobrança para os estados e municípios pode ser uma nova fonte de receita. Não sei se precisa de projeto porque o governo federal já tem essa faculdade de cobrar. Às vezes, uma portaria aí [resolve]. Claro que temos condições de cobrar”, declarou o governador do Rio de Janeiro.

De acordo com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a proposta é que os estados possam cobrar das seguradores de saúde.

“Hoje, a média de um hospital grande 20% tem seguro saúde. Quem está ganhando é a seguradora, porque o paciente é atendido e você não pode cobrar. So a União pode cobrar, mas ela cobra muito mal. Delegar aos estados e municípios”, declarou o tucano.


Mais Notícias : Governo analisa medidas para reverter crise econômica
Enviado por alexandre em 29/12/2015 10:14:30

Governo analisa medidas para reverter crise econômica

Postado por Magno Martins



Da Folha de S.Paulo – Valdo Cruz e Flavia Foreque

Em sua primeira reunião com sua nova equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff discutiu a adoção de medidas que criem "caminhos para o desenvolvimento" e garantam também o reequilíbrio das contas públicas.

Segundo a Folha apurou, a presidente encomendou a Nelson Barbosa (Fazenda) e Valdir Simão(Planejamento) ações para aumentar o investimento na economia, incentivar a demanda com a oferta de crédito e fazer o governo federal voltar a registrar superavit primário.

Durante a reunião, Dilma voltou a reforçar sua orientação de que o ajuste fiscal continua uma prioridade de seu governo. O que pode acontecer, segundo assessores, é ajustar a dose do ajuste fiscal, mas sem comprometê-lo.

O governo vai registrar, em 2015, o segundo ano consecutivo de deficit primário, ou seja, não irá economizar para pagar juros da dívida.

A preocupação da petista, segundo sua equipe, é na linha de seu discurso quando deu posse a Nelson Barbosa, de que crescimento e ajuste podem e devem andar juntos neste ano para reverter a crise econômica.

ESTRATÉGIA

O Palácio do Planalto busca, num primeiro momento, estabilizar a economia, contendo a recessão, para, em seguida, buscar a retomada do crescimento no segundo semestre deste ano.

Além de Nelson Barbosa e Valdir Simão, também participaram da reunião desta segunda-feira (28), que durou cerca de três horas, os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo).

Na área fiscal, Dilma analisou com sua equipe algumas ideias sobre a reforma da Previdência Social. O governo pretende estabelecer algum tipo de mecanismo que fixe uma idade mínima para aposentadoria, mas a presidente deseja construir a proposta de reforma negociada com a sociedade.

A presidente também avaliou estratégias para aprovação da proposta de recriação da CPMF e recebeu a promessa de apoio de governadores presentes em Brasília nesta segunda-feira.

Mais Notícias : PT, CUT e MST empurram Dilma para a esquerda
Enviado por alexandre em 29/12/2015 10:02:52

PT, CUT e MST empurram Dilma para a esquerda

Postado por Magno Martins

A última segunda-feira de 2015 foi marcada por manifestações firmes de importantes aliados da presidente Dilma Rousseff no campo dos movimentos sociais.

Com o arrefecimento do projeto golpista da oposição, em sua grande parte debelado com a ajuda da militância petista e de movimentos sociais, como a CUT e o MST, a presidente Dilma terá, agora, que administrar as cobranças por um governo mais à esquerda, o que irá dificultar, por exemplo a realização do propostas do ajuste fiscal como as reformas da previdência social e trabalhista.

Segundo pesquisa feita pela Vox Populi a pedido da Central Única dos Trabalhadores (CUT), 90% dos trabalhadores rejeitam a possibilidade de mudança nas regras previdenciárias. Quanto aos programas sociais, 75% dos trabalhadores responderam que o governo não deve cortar recursos e outros 82% responderam que diminuir impostos sobre salários ajudaria o país.

Mudanças na atual política econômica também foi reivindicada pelo líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile. "Que o governo volte a assumir os compromissos que fez na campanha. Se o governo não der sinais que vai mudar, que vai assumir o que defendeu na campanha, será um governo que se autocondenará ao fracasso", afirmou.

Dentro do próprio partido da presidente, a posição majoritária é por uma política mais voltada à expansão do crédito e pela manutenção dos direitos trabalhistas e previdenciários. O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou também nesta segunda-feira que o governo precisa se concentrar na "construção de uma pauta econômica que devolva à população a confiança perdida após a frustração dos primeiros atos de governo". "Agora que o risco do impeachment arrefeceu, é hora de apresentar propostas capazes de retomar o crescimento econômico, de garantir o emprego, preservar a renda e os salários, controlar a inflação, investir, assegurar os direitos duramente conquistados pelo povo".

Até agora, o discurso de Dilma e de seu novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mantém a defesa do ajuste fiscal; no entanto, os aliados que foram às ruas em defesa da legalidade condicionam seu apoio e querem um governo mais à esquerda. (Do portal BR 247)

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