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Mais Notícias : Desgaste: Lula não vai brigar pelo cargo no STF
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:57:00

Desgaste: Lula não vai brigar pelo cargo no STF

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo - Cátia Seabra e Gustavo Uribe

Em jantar com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (21), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou preocupação com o desgaste que tem sofrido com a indefinição sobre a sua posse no Ministério da Casa Civil. No encontro, segundo relatos de presentes, ele não abordou diretamente a hipótese de abrir mão do cargo, mas ressaltou que cabe ao governo federal, e não a ele, recorrer pelo mandato na Suprema Corte.

Abatido pela polêmica provocada por sua nomeação para a Casa Civil, o petista avisou a aliados mais cedo que não brigará na Justiça para ser ministro nem pelo direito a foro privilegiado.

Segundo petistas, Lula diz que não recorrerá caso um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) se manifeste contra a nomeação ou a prerrogativa de foro. A decisão está nas mãos da ministra Rosa Weber.

Em conversas a aliados, Lula se mostrou irritado com a repercussão do caso e não descartou a possibilidade de desistir da nomeação para a Casa Civil.

Ele alegou, ainda segundo seus interlocutores, que um recurso no STF alimentaria a imagem de que tenta escapar da prisão.

E diz que sofrerá desgaste se a discussão atravessar o feriado da Páscoa, mesmo porque, até lá, o caso ficará a cargo do juiz Sérgio Moro.

Nesta segunda-feira (21), Lula viajou a Brasília para analisar a situação com a presidente. A agenda de Lula incluiria um café da manhã com o vice-presidente Michel Temer.

Principal beneficiário de um impeachment de Dilma, Temer não se encontrou com Lula desde que o petista teve o nome confirmado para o ministério.

Ante à hesitação de Lula, petistas e assessores jurídicos apelaram para que ele não renuncie ao cargo. Na avaliação de seus advogados, Lula poderá obter no STF autorização para assumir a Casa Civil.

Integrantes da cúpula petistas também insistiram para que Lula comande a articulação política do Governo Dilma.

Nas conversas, Lula manifesta sua irritação lembrando que resistiu ao convite para o ministério. Colaboradores temem, porém, que Lula não tenha forças para resistir a um mandado de prisão.

Mais Notícias : Governo não sabe se tem votos para barrar impeachment
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:56:21

Governo não sabe se tem votos para barrar impeachment

Postado por Magno Martins

Ministros refazem mapa de apoio na Câmara e tentam frear debandada

Blog do Kennedy

O governo não sabe se teria hoje os votos necessários para barrar um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff. Está sendo refeito um mapeamento do suporte governista na Câmara.. A situação política da presidente Dilma Rousseff se agravou nos últimos dias.

O governo precisa impedir que a oposição obtenha 342 votos na Câmara. Em tese, não é uma tarefa difícil. Mas tem havido debandada de aliados. Hoje, está mais forte a possibilidade de impeachment.

O governo vai tentar manter o apoio de uma parcela do PMDB e de outros partidos aliados a fim de tentar reunir cerca de 200 votos, o que é considerada a margem mínima de segurança para enfrentar essa arriscada batalha.

*

Guerra federal

O ex-presidente Lula chegou a Brasília no final da tarde de ontem. Estavam previstas conversas com petistas e peemedebistas. À noite, Lula participaria de uma reunião com a presidente Dilma no Palácio da Alvorada.

A AGU (Advocacia Geral da União) recorreu contra a decisão do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a posse do ex-presidente como ministro. O governo quer resolver logo esse imbróglio jurídico no Supremo Tribunal Federal para que Lula assuma a Casa Civil e tenha a caneta na mão. Mas, se não tiver sucesso, espera contar com Lula como articulador político informal.

Mais Notícias : Temer só verá Lula ou Dilma depois da reunião dia 29
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:55:36

Temer só verá Lula ou Dilma depois da reunião dia 29

Postado por Magno Martins

Cúpula do PMDB quer que o vice continue ‘em lugar incerto' e que seja preservado

O Globo - Maria Lima

Se o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rouseff traçaram como estratégia uma reaproximação com o vice-presidente Michel Temer para barrar a aprovação do impeachment, vão procurar e não vão encontrá-lo. A ordem na cúpula do PMDB é que Temer continue “em lugar incerto e não sabido” e que seja preservado inclusive de conversas com lideranças da oposição para não dar combustível para o discurso governista do “golpe” .

— A chance de haver essa reaproximação com Dilma e Lula é zero. Temer está em lugar incerto e não sabido, quem o procura não está achando. Ele vai continuar em lugar incerto e não sabido até o dia 29, quando o PMDB deve formalizar o rompimento com o Governo — diz uma fonte do PMDB.

Embora os senadores da oposição estejam conversando com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para articular o impeachment, Temer não quer se envolver nem com o Planalto nem com o processo no Congresso. Na cúpula do PMDB houve certa irritação com entrevista do senador José Serra (PSDB-SP), que, ao jornal O Estado de São Paulo, falou sobre a eventual formação de um ministério “de notáveis” e sobre a impossibilidade de Temer de se candidatar em 2018. Em nota divulgada nesta segunda-feira, o vice-presidente que 'não tem porta-voz, não discute cenários políticos para futuro governo e não delegou a ninguém anúncio de decisões sobre sua vida pública”.

TJ:perícia em negócios da Petrobras no governo FHC

Postado por Magno Martins

O Superior Tribunal de Justiça determinou que seja realizada perícia pela Petrobras no contrato entre a estatal e a empresa ibero-argentina Repsol YPF feito em 2001, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A decisão atende à Ação Civil Pública movida por petroleiros em 2001 contra o ex-presidente do Conselho de Administração da estatal na época e ex-ministro do Tribunal de Contas da União, José Jorge, e outras 18 pessoas e quatro empresas, que aponta o prejuízo de US$ 2,3 bilhões à Petrobras na polêmica troca de ativos.

A ação foi movida em julho de 2001, foi considerada improcedente e, após os autores recorrerem, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região determinou que fosse realizada uma perícia para apurar se houve subvalorização dos ativos da Petrobras e sobrevalorização dos ativos da empresa estrangeira na negociação.

Mais Notícias : O imortal
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:54:26

O imortal

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo - Natuza Nery

Eduardo Cunha ganhou o apelido de “Highlander”, em referência ao filme da década de 80 que conta a saga de um guerreiro que nunca morre. “Apesar das denúncias, ele segue de pé dando as cartas do impeachment contra Dilma”, diz um palaciano.

Enquanto isso, o advogado Marcello Lavenère, autor do pedido de impeachment de Fernando Collor, contesta as notícias sobre o apoio da OAB à destituição de Dilma. Sustenta que houve a aprovação à abertura do processo, não à deposição em si.

A OAB nega essa versão. A tendência, inclusive, é que a entidade apresente um pedido novo de impeachment, e não faça um complemento ao atual, o que evitaria um novo prazo para a defesa de Dilma. A escolha coincide com a vontade da oposição.

Apoio de Serra a eventual governo Temer racha tucanos

Postado por Magno Martins

Oposicionistas avaliam que senador se firmou como ‘ponta de lança’ da negociação; deputados veem ‘precipitação’

O Estado de S.Paulo - Pedro Venceslau

A entrevista do senador José Serra (PSDB-SP) ao Estado publicada nesta segunda-feira, 21, na qual ele afirmou que o PSDB será chamado e terá “obrigação” de participar de um eventual governo Michel Temer (PMDB), causou reações imediatas entre as alas tucanas e dentro dos demais partidos de oposição.

Em caráter reservado, lideranças do PSDB próximas ao tucano avaliam que Serra despontou como “ponta de lança” da legenda na construção de um eventual governo de coalizão a ser liderado pelo atual vice-presidente peemedebista.

Deputados e integrantes da cúpula do partido, no entanto, reclamam que ele foi “precipitado” e não consultou nenhuma instância partidária antes de se pronunciar publicamente.

Os tucanos convergem na avaliação que as declarações ocorrem em um momento de fragilidade da liderança do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que está acuado pelas citação de seu nome na delação premiada do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS).

Mais Notícias : Claudia Cruz e Danielle, mulher e filha de Cunha, já nas mãos de Moro
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:49:27

Claudia Cruz e Danielle, mulher e filha de Cunha, já nas mãos de Moro

por Lauro Jardim


André CoelhoAndré Coelho | Agência O Globo

Sérgio Moro recebeu ontem os processos contra Cláudia Cruz (foto) e Danielle Cunha, respectivamente mulher e filha de Eduardo Cunha. Ambas são investigadas no inquérito sobre contas secretas na Suíça em nome de Cunha e Claudia.

Na semana passada, o ministro Teori Zavascki resolveu desmenbrar os processos que, até então, corriam no STF, por causa do foro privilegiado de Cunha, e enviá-los para Curitiba.

A partir de agora, a tensão de Cunha sobre o que Moro fará com sua mulher e filha está em ponto máximo.

GOVERNO
Chance de barrar impeachment no Senado é baixa

por Guilherme Amado


Dez entre dez parlamentares asseguram: se o impeachment passar na Câmara, ninguém segura no Senado. Basicamente porque será muitos mais fácil para os defensores do impeachment pressionarem 81 senadores do que 513 deputados.

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