Mais Notícias : Temer só verá Lula ou Dilma depois da reunião dia 29
Enviado por alexandre em 22/03/2016 08:55:36

Temer só verá Lula ou Dilma depois da reunião dia 29

Postado por Magno Martins

Cúpula do PMDB quer que o vice continue ‘em lugar incerto' e que seja preservado

O Globo - Maria Lima

Se o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rouseff traçaram como estratégia uma reaproximação com o vice-presidente Michel Temer para barrar a aprovação do impeachment, vão procurar e não vão encontrá-lo. A ordem na cúpula do PMDB é que Temer continue “em lugar incerto e não sabido” e que seja preservado inclusive de conversas com lideranças da oposição para não dar combustível para o discurso governista do “golpe” .

— A chance de haver essa reaproximação com Dilma e Lula é zero. Temer está em lugar incerto e não sabido, quem o procura não está achando. Ele vai continuar em lugar incerto e não sabido até o dia 29, quando o PMDB deve formalizar o rompimento com o Governo — diz uma fonte do PMDB.

Embora os senadores da oposição estejam conversando com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para articular o impeachment, Temer não quer se envolver nem com o Planalto nem com o processo no Congresso. Na cúpula do PMDB houve certa irritação com entrevista do senador José Serra (PSDB-SP), que, ao jornal O Estado de São Paulo, falou sobre a eventual formação de um ministério “de notáveis” e sobre a impossibilidade de Temer de se candidatar em 2018. Em nota divulgada nesta segunda-feira, o vice-presidente que 'não tem porta-voz, não discute cenários políticos para futuro governo e não delegou a ninguém anúncio de decisões sobre sua vida pública”.

TJ:perícia em negócios da Petrobras no governo FHC

Postado por Magno Martins

O Superior Tribunal de Justiça determinou que seja realizada perícia pela Petrobras no contrato entre a estatal e a empresa ibero-argentina Repsol YPF feito em 2001, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A decisão atende à Ação Civil Pública movida por petroleiros em 2001 contra o ex-presidente do Conselho de Administração da estatal na época e ex-ministro do Tribunal de Contas da União, José Jorge, e outras 18 pessoas e quatro empresas, que aponta o prejuízo de US$ 2,3 bilhões à Petrobras na polêmica troca de ativos.

A ação foi movida em julho de 2001, foi considerada improcedente e, após os autores recorrerem, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região determinou que fosse realizada uma perícia para apurar se houve subvalorização dos ativos da Petrobras e sobrevalorização dos ativos da empresa estrangeira na negociação.

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