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Mais Notícias : Seguido por PF e Abin, iraniano suspeito desapareceu
Enviado por alexandre em 28/07/2016 08:08:36

Seguido por PF e Abin, iraniano suspeito desapareceu

Postado por Magno Martins



Folha de S.Paulo – Marco Antônio Martins

Agentes da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) tentam descobrir se um iraniano que vinha sendo monitorado desde o dia 15 deste mês, sob suspeita de cometer "atos preparatórios para o terrorismo", ainda está no Brasil.

Pouria Paykani, 27, foi visto pela última vez no aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na quarta-feira (20).

Contra ele há um mandado de prisão por desacato e a ordem de retirada do país em até 48 horas após ser detido, por determinação da juíza federal Caroline Scofield Amaral, da 5ª Vara Federal de Guarulhos (SP).

Fontes da divisão anti-terrorismo da PF ouvidas pela Folha afirmaram que o iraniano é procurado por suspeita de terrorismo, mas não especificaram que "atos preparatórios" ele já teria feito.

Paykani vinha sendo seguido pela PF e pela Abin, mas os agentes perderam seu paradeiro. Uma foto do iraniano foi repassada a todos os aeroportos do Brasil e aos servidores que atuam no serviço de inteligência dos Jogos.

Ele entrou no Brasil em março, vindo do Uruguai, com um passaporte iraniano. Chamou a atenção da PF pela primeira vez em junho, ao ser visto fotografando o saguão de embarque do aeroporto de Guarulhos.
Por duas vezes, Paykani voltou ao local e fez novas fotos. Na última, foi interpelado por dois policiais e discutiu com um deles. Preso por desacato, foi logo liberado.

Mais Notícias : Juca rebate Calero: pau mandado agente menor do golpe
Enviado por alexandre em 28/07/2016 08:07:26

Juca rebate Calero: pau mandado agente menor do golpe

Postado por Magno Martins

Ex-ministro afirma que sucessor deseja justificar 'arbitrariedades' e 'incompetências'

O Globo

Atacado pelo atual ministro da Cultura, o ex-titular da pasta reagiu. E o baiano Juca Ferreira a escolheu a mesma tribuna do adversário: o Facebook. Ele criticou duramente Marcelo Calero, que havia chamado a administração passada de "irresponsável" e "incompetente".

Acusado de "aparelhar" o MinC, Ferreira afirmou que Calero deseja justificar "arbitrariedades" e "incompetências". O ex-ministro argumentou que, entre os 81 funcionários exonerados pela pasta na terça-feira, estão pessoas que estavam na administração desde o governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele disse também que entre os dirigentes do órgão, havia "simpatizantes do PSDB e de outros partidos de oposição".

Ferreira foi além, e afirmou que Calero, escolhido pelo presidente interino Michel Temer, é um "pau mandado". Também chamou o atual ministro de "agente menor do golpe".

Mais Notícias : De onde saiu a verba para bota-fora de Cunha?
Enviado por alexandre em 28/07/2016 08:05:55

De onde saiu a verba para bota-fora de Cunha?

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

Prestes a desocupar a residência oficial da Câmara, o deputado afastado Eduardo Cunha e sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, promoveram um bota-fora no imóvel nesta quarta-feira. O casal convidou para um churrasco musical, embalado por uma cantora sertaneja, os seguranças, os motoristas e a legião de funcionários que lhes prestam serviços na casa.

Ao perceber que a festa atraíra lentes de filmadoras e de máquinas fotográficas, Cunha plugou-se no Twitter. Postou três notas (repare abaixo). Disse que alimentou os funcionários “para agradecer”. Reconheceu “a atenção dispensada” a ele e à sua família. Estendeu os agradecimentos à “equipe de segurança.”

É tocante a gratidão de Cunha às mais de quatro dezenas de funcionários que o cercaram de atenções. No entanto, o deputado se absteve de elucidar a dúvida mais inquietante: quem pagou pelo churrasco? Indagado, Cunha disse que o dinheiro saiu do seu bolso. Será? Conforme já noticiado aqui, a permanência de Cunha na residência oficial custa pelo menos R$ 541 mil por mês.

Em condições normais, os gastos da Câmara seriam absurdos. Depois que o STF suspendeu o mandato de Cunha, afastando-o temporariamente da presidência, as despesas tornaram-se inaceitáveis. Há 20 dias, quando Cunha renunciou ao comando da Casa para tentar salvar o mandato, sua permanência na aba do Tesouro virou um assalto ao contribuinte. Como se fosse pouco, flutua agora na atmosfera seca de Brasília uma nova interrogação: de onde saiu o dinheiro que pagou o churrasco? Cunha precisa exibir as notas fiscais!

Mais Notícias : EXPEDITO NETTO
Enviado por alexandre em 27/07/2016 23:11:37


Expedito Netto participa de homenagem na Câmara municipal de Urupá
O deputado federal expedito Netto (PSD), esteve participando de uma sessão solene na Câmara municipal de Urupá para a Entrega de Títulos de Cidadão Honorário urupaense.

O vereador Jean Vieira (PSDB) foi autor da propositura e teve o objetivo de homenagear com título de cidadão honorário os ex-vereadores Arildo Lopes e Mazinho da A5, onde foram os primeiros legisladores no período de 1992 a 1996.

"Fico muito grato e feliz em homenagear dois grandes amigos que ajudaram construir Urupá, tanto atuando como vereadores, e também secretários, cidadãos pioneiros da cidade, parabéns Mazinho e Arildo. Isso é uma pequena homenagem comparada ao tamanho do trabalho prestado por vocês", declarou vereador Jean Vieira.

A Câmara municipal estava lotada na solenidade, que teve participação dos demais vereadores e da comunidade local, além da ilustre presença do deputado federal Expedito Neto que na oportunidade parabenizou os homenageados e enaltece a ação do vereador Jean Vieira.

Ascom

Mais Notícias : Impeachment: fraca mobilização racha grupos anti-Dilma
Enviado por alexandre em 27/07/2016 08:26:18

Impeachment: fraca mobilização racha grupos anti-Dilma

Postado por Magno Martins

Enquanto aguarda a decisão do Senado, a presidente afastada Dilma Rouseff viaja pelo Brasil para defender mandato Nelson Antoine/Framephoto/Estadão Conteúdo

Portal IG

Manifestação marcada para domingo (31) foi cancelada pelo MBL, enquanto seu parceiro de protestos, o Vem Pra Rua, optou por manter evento na data

A data do próximo ato em apoio ao impeachment da presidente afastada Dilma Rouseff se tornou motivo de discórdia entre os principais grupos contrários ao governo da petista. O protesto, atualmente marcado para ser realizado no próximo domingo (31), deve ser adiado por escolha dos grupos Movimento Brasil Livre e Nas Ruas, que querem se manifestar em uma data mais próxima à votação decisiva no Senado. O Vem Pra Rua, por sua vez, insiste em manter o calendário inicial.

Base de apoio

Manifestações em defesa do governo de Dilma Rouseff e contrárias à gestão Michel Temer também estão marcadas para acontecer no próximo domingo. Organizadas pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e apoiadas por mais de 40 grupos ligados a causas populares, os atos devem ocorrer em ao menos 16 capitais brasileiras.Em São Paulo, manifestantes pró-Dilma devem se reunir às 14h no Largo da Batata, na zona oeste da cidade. Além de pedir a volta da presidente afastada ao Planalto, o movimento pede reforma política com urgência e critica o que considera retrocessos propostos pelo governo interino – como cortes de gastos a programas educacionais e a proposta de aumento da jornada semanal de trabalho.

Bloqueio de R$ 198 milhões da Odebrecht e Gutierrez

Postado por Magno Martins

Obra foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto

Valor em créditos foi bloqueado no dia 5 por irregularidades na reforma do Maracanã

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu, nesta terça-feira (26), não atender à liminar da Odebrecht, que pedia o desbloqueio de R$ 198 milhões em créditos devidos a ela e à empreiteira Andrade Gutierrez. No último dia 5, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o bloqueio devido a irregularidades na reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014.

Na ocasião, os conselheiros do TCE acataram o relatório sobre pagamentos duplicados, serviços desnecessários e sobrepreços na compra de materiais. A obra do estádio foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto. Obra foi orçada em R$ 705 milhões, mas é estimado que o governo estadual tenha destinado mais de R$ 1,2 bilhão ao projeto

A reforma do Maracanã também é alvo da Operação Lava Jato. Executivos da Andrade Gutierrez afirmaram a investigadores que pagaram propina de 5% do valor do contrato ao ex-governador Sergio Cabral. No dia 22 de junho, o ex-dirigente da Andrade Gutierrez Clóvis Primo afirmou que teria autorizado o pagamento de propina ao Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE).

O tribunal que fiscalizava irregularidades nas obras do Maracanã aparece envolvido no esquema de corrupção da reforma do estádio. O mesmo executivo também disse que o pedido de propina - 1% do valor da obra - partiu de Wilson Carlos, que foi secretário de governo na gestão de Sérgio Cabral. Na ocasião, Cabral negou todas as acusações.

Impeachment: Dilma quer mais prazo para alegações

Postado por Magno Martins

Da Folha de São Paulo

A defesa da presidente afastada, Dilma Rousseff, pediu, hoje, que o prazo para a apresentação das alegações finais no processo de impeachment seja prorrogado em dois dias porque os documentos do caso ficaram inacessíveis no sistema do Senado durante o fim de semana.

O prazo final para a entrega do documento é nesta quarta (27), mas se o pedido for aceito, ele poderá ser entregue até sexta (29). A decisão caberá ao presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB). À Folha, o senador disse que irá conversar com o relator do processo, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), antes de dar uma resposta porque, se acatar o pedido, acabará tirando parte do tempo que o relator teria para produzir seu parecer final, que será apresentado em 2 de agosto.

O advogado de defesa da petista, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, incluirá nas alegações finais novos elementos que podem ajudar a corroborar a tese de que houve desvio de poder na deflagração do processo de impeachment contra a petista e que as acusações que pesam contra ela –pedaladas fiscais e edição de decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso– não configuram crime de responsabilidade.

O principal fato novo que será incluído no documento é a decisão do procurador do Ministério Público Federal no Distrito Federal, Ivan Cláudio Marx, de que as pedaladas fiscais do governo, que são atrasos nos pagamentos de valores devidos a bancos e fundos públicos, não configuram crime.

Ele arquivou, em 8 de julho, um procedimento criminal que apurava o caso. Marx levantou suspeitas sobre "eventuais objetivos eleitorais" com as pedaladas e disse que o caso "talvez represente o passo final na infeliz transformação do denominado 'jeitinho brasileiro' em 'criatividade maquiavélica'". Mas, para ele, a maquiagem não se caracteriza como crime, como apontou o TCU (Tribunal de Contas da União) em diversas decisões desde abril de 2015. Para a defesa da presidente afastada, o atraso nos pagamentos não configura operação de crédito.

Cardozo também incluirá no documento uma declaração da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), atual líder do governo interino no Congresso, em que ela disse que a presidente não estava sendo afastada do cargo por causa das pedaladas, mas sim em razão da crise política.

"Porque o governo saiu? Na minha tese, não teve esse negócio de pedalada, nada disso. O que teve foi um país paralisado, sem direção e sem base nenhuma para administrar. A população não queria mais e o Congresso também não dava a ela [Dilma] os votos necessários para tocar nenhuma matéria", disse Rose de Freitas em entrevista à rádio Itatiaia em junho.

Para o advogado, a fala da peemedebista mostra que houve desvio de poder na abertura do processo de impeachment. Esta é uma das principais teses usadas pela defesa para tentar provar que o processo foi iniciado com o objetivo de parar as investigações da operação Lava Jato.

Ele utilizará o discurso de renúncia do ex-presidente da Câmara, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para mostrar que a abertura do processo de impeachment dela se deu por uma "vingança política" do peemedebista e as gravações em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversam com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sobre a necessidade de tirar Dilma da presidência para "estancar a sangria" da Lava Jato.

Em sua fala, Cunha afirmou que paga "um alto preço por ter dado início" ao processo. "Não tenho dúvidas, inclusive, de que a principal causa do meu afastamento reside na condução desse processo de impeachment da presidente afastada", disse. Ele decidiu acatar uma denúncia contra a petista no ano passado, quando o PT não deu garantias de que o apoiaria no Conselho de Ética da Casa.

PRÓXIMOS PASSOS

Na semana que vem, a Comissão Especial do Impeachment volta a se reunir. Na terça (2), o relator do processo, Antonio Anastasia (PSDB-MG), apresentará o seu relatório final, que deverá ser pela saída definitiva de Dilma da Presidência da República. No dia seguinte, os integrantes do colegiado discutirão o parecer e na quinta (4) votarão pela sua aprovação ou não na comissão especial.

Se for aprovado, o resultado será lido no plenário da Casa na sexta (5) e uma votação intermediária será realizada em 9 de agosto. Nela, os senadores avaliarão se há elementos concretos e suficientes para embasar o julgamento da presidente. Se a maioria simples concordar, ou seja, 41 senadores, o presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski marcará a votação final. A expectativa é de que ela aconteça entre 25 a 28 de agosto.

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