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Mais Notícias : Moro golpeia discurso tucano
Enviado por alexandre em 03/08/2016 08:42:47

Moro golpeia discurso tucano

Postado por Magno Martins

O juiz Sérgio Moro deu um duro golpe no discurso tucano sobre corrupção. Segundo ele, há prova de que em 2009 o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que morreu em 2014, cobrou propina de R$ 10 milhões para abafar a CPI da Petrobras.

Os tucanos sempre argumentaram que não receberam propina da Petrobras porque as indicações dos diretores corruptos foram feitas no governo do PT. Hoje, com a Operação Resta Um, a 33ª da Lava Jato, Moro afirma que o dinheiro saiu da estatal e que houve uma tentativa de obstruir a Justiça, abafando uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).

Outro efeito importante da operação desta terça é fechar o cerco sobre todas as grandes empreiteiras do país. Os investigadores foram incisivos em relação à Queiroz Galvão, dizendo que a empresa cometeu todos tipos de crimes investigados pela Lava Jato. (Blog do Kennedy)

Lava Jato e eleição municipal

Postado por Magno Martins

Ilimar Franco -O Globo

Os tucanos chegaram à conclusão de que o resultado das eleições municipais são “imprevisíveis”. Argumentam que a Lava-Jato deve provocar terremotos nas campanhas. Acreditam que a delação premiada dos executivos da Odebrecht (na foto, Marcelo Odebrecht) deve disparar tiros para todos os lados e pode alvejar muita gente. O PT já está todo enlameado, mas não se sabe quem mais será jogado na lama.

Os governadores e suas bancadas

Líderes dos partidos governistas reclamaram ontem, no encontro com o presidente interino, Michel Temer, da postura dos governadores no processo de votação da lei da renegociação da dívida dos estados. Consideram que a tarefa de mobilizar para garantir a votação não é dos líderes dos partidos. Caberia aos governadores mobilizarem suas bancadas. Os ministros e líderes concluíram que a renegociação não será votada nesta semana e que não há certeza de que seja apreciada na próxima. Nestes dias, estão sendo realizadas em todo o país convenções para definir candidatos, e, na próxima, estarão acompanhando o registro das candidaturas na Justiça Eleitoral.

Mais Notícias : Aliados de Cunha vão esvaziar sessão da cassação
Enviado por alexandre em 03/08/2016 08:41:27

Aliados de Cunha vão esvaziar sessão da cassação

Postado por Magno Martins

A votação que selará o destino de Eduardo Cunha caminha para ter recorde em abstenções. Aliados do peemedebista calculam que cerca de 200 deputados não aparecerão no plenário para votar sua cassação. A conta parece exagerada, mas a estratégia de esvaziar a sessão está em curso. Presidente da Câmara, Rodrigo Maia tem dito que não pautará o caso com menos de 400 parlamentares presentes. Como são necessários 257 votos para tirar seu mandato, as ausências ajudam Cunha.

O Planalto atua para empurrar a votação final para depois do julgamento de Dilma. “Eduardo não pode ir primeiro”, diz um líder do centrão, que ajuda o governo nos bastidores.

Advogados de Cunha precisaram de dois dias inteiros para protocolar no Supremo o mandado de segurança para tentar reverter sua cassação. Mas o sistema falhou bem na hora. (Painel - Folha de S.Paulo - Natuza Nery)

PT e PSDB, lado a lado na Lava Jato

Postado por Magno Martins

Policiais chegam à PF, em São Paulo, com malotes apreendidos durante a 33ª fase da Lava Jato

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo

A 33ª fase da Lava Jato levantou novas suspeitas de pagamento de propina a PT e PSDB. Os partidos rivais aparecem lado a lado nos papéis da Operação Resta Um. Ambos são acusados de receber dinheiro sujo da Queiroz Galvão, envolvida no escândalo da Petrobras.

O procurador Carlos Fernando dos Santos disse que a empreiteira abasteceu ilegalmente a campanha de reeleição do ex-presidente Lula em 2006. Ele citou dois delatores que relataram a entrega de R$ 2,4 milhões em espécie ao comitê petista.

Mais cauteloso, o juiz Sergio Moro reproduziu os depoimentos, mas anotou que "até o momento" não há provas que confirmem o repasse. O PT sustenta que todas as suas doações foram declaradas à Justiça. A prisão de executivos da construtora poderá ajudar a esclarecer o caso.

A suspeita sobre o PSDB envolve valores mais altos. O ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, teria cobrado R$ 10 milhões para travar uma CPI sobre a Petrobras. Ele não era um tucano qualquer. Presidiu o partido e coordenou a última campanha de José Serra ao Planalto.

O PSDB afirma apoiar a Lava Jato e evita discutir o caso concreto, com o argumento de que Guerra não pode mais se defender. É verdade, mas falta esclarecer se a propina ficava com ele ou era distribuída entre outros políticos do partido. As delações de Paulo Roberto Costa e Fernando Baiano apontam para a segunda hipótese. Mais uma vez, Moro diz que ainda não há "prova de fato".

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Leitores perguntam se Michel Temer pode mesmo disputar a Presidência pelo voto direto em 2018.

O TRE de São Paulo afirma que ele está no cadastro de políticos inelegíveisdesde maio, quando foi condenado em segunda instância por fazer doações acima do limite legal.

O tribunal informa que a situação será reavaliada se o interino recorrer à Justiça Eleitoral. Hoje, no entanto, ele aparece na lista dos fichas-sujas.

Mais Notícias : R$ 10 mi para PSDB abatidos de propina na Petrobrás
Enviado por alexandre em 03/08/2016 08:39:48

R$ 10 mi para PSDB abatidos de propina na Petrobrás

Postado por Magno Martins

Juiz federal aponta para ‘ousadia de suborno de parlamentares’ da CPI da Petrobrás

O Estado de S.Paulo - Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Julia Affonso

O juiz federal Sérgio Moro destacou em sua decisão para autorizar a deflagração da Operação Resta Um – 33.ª etapa da Lava Jato – que os R$ 10 milhões supostamente pagos pela Queiroz Galvão ao senador do PSDB Sérgio Guerra, em 2009, para abafar a CPI da Petrobrás teriam sido abatidos do montante da propina devido pela empreiteira à Diretoria de Abastecimento da estatal petrolífera.

“O episódio envolvendo a CPI da Petrobrás de 2009 não caracteriza, em princípio, somente crime de corrupção, mas igualmente obstrução à Justiça”, anotou Moro. “Há provas de que a Queiroz Galvão teria pago dez milhões de reais para obstaculizar a investigação da CPI.”

A transação envolvendo Sérgio Guerra (morto em 2014), então presidente nacional do PSDB, é um dos motivos que levaram o juiz da Lava Jato a decretar a prisão preventiva de dois dirigentes da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho e Othon Zanóide de Moraes.

MP quer impugnar a candidatura de Temer em 2018

Postado por Magno Martins

O Ministério Público pretende impugnar a candidatura de Michel Temer se ele se candidatar a presidente em 2018. A afirmação é do promotor paulista José Carlos Bonilha, autor da ação que condenou o presidente interino por doações acima do limite legal na campanha eleitoral de 2014. A informação é de Mônica Bergamo, na sua coluna desta quarta-feira, na Folha de S.Paulo. E diz mais a colunista:

Bonilha diz que Temer é "potencialmente inelegível" por ter sido condenado em segunda instância, enquadrando-se na Lei da Ficha Limpa. A Justiça determinou o pagamento de multa de R$ 80 mil. Mas, segundo o promotor, o desembolso do dinheiro "não o exime de ficar inelegível por oito anos".

Diante da proposta de aliados do presidente interino de até alterar a lei, o promotor diz "estranhar" que alguém possa pensar em mudar legislação "criada a partir de iniciativa popular com 2 milhões de assinaturas".

Já Temer desautoriza publicamente qualquer manifestação sobre eventual candidatura. Ele afirma que não cogita concorrer em 2018.

Mais Notícias : Lindbergh Farias: Pressa de Temer é medo de delação
Enviado por alexandre em 03/08/2016 08:38:39

Lindbergh Farias: Pressa de Temer é medo de delação

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), um dos principais defensores de Dilma Rousseff na Comissão do Impeachment, acusou Michel Temer de “interferir de forma espúria” para apressar o encerramento do processo. “O Temer é parte interessada nesse negócio, não pode se movimentar desse jeito”, disse Lindbergh ao blog. “Se insistirem em antecipar o início do julgamento do dia 29 para 25 de agosto, vamos usar todas as nossas armas regimentais para retardar o processo.”

Lindbergh não comprou a tese segundo a qual a pressa de Temer se justificaria pela necessidade de comparecer à reunião do G-20, na China, já na condição de presidente efetivo. “Isso é conversa fiada. A pressa do Temer não tem nada a ver com a China. É medo de delação. Ele teme que revelações de um novo delator o envolvam na Lava Jato.”

Que delator?, quis saber o repórter. E Lindbergh: “Se fizer delação, o doleiro Lúcio Funaro, ligado a Eduardo Cunha, envolverá o Temer. O medo dele é que isso ocorra às vésperas do julgamento do impeachment, virando votos de alguns senadores e complicando a vida dele aqui no Senado.”

Lindbergh afirma que os partidários de Dilma estavam propensos a firmar um acordo para reduzir o número de testemunhas a serem ouvidas no plenário do Senado. “Temos direito a 32 testemunhas. Topamos reduzir para 15 nomes, desde que fosse mantida a data de 29 de agosto. Se tiverem pressa, apresentaremos a lista completa de testemunhas. Quem define isso é o presidente do STF. É absurda a pressão que estão fazendo sobre o ministro Lewandowski.”

Mais Notícias : Ministro desmente Renan: julgamento será na semana
Enviado por alexandre em 03/08/2016 08:38:08

Ministro desmente Renan: julgamento será na semana

Postado por Magno Martins

O presidente do Supremo Teribunal Federal, Ricardo Lewandowski, deu o troco e desautorizou o presidente do Senado, Renan Calheiros, que afirmou a possibilidade de o julgamento da presidente afastado Dilma Rousseff ocorrer durante o fim de semana. Caberá a Lewandowski, como presidente do STF, presidir a sessão de julgamento. No sábado (30), ele havia anunciado para o dia 29 o início do julgamento, mas Renan afirmou nesta terça-feira (2), que seria iniciado na+o dia 25, uma quinta-feira, ou na sexta, entrando no fim de semana.

O presidente da comissão especial do impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), afirmou que Lewandowski descartou a possibilidade de o Senado realizar sessões do julgamento aos sábados e domingos.

Segundo Lira, Lewandowski afirmou, durante reunião, que não é costume do Senado realizar sessões nos finais de semana e, por isso, afastou a possibilidade. Ainda de acordo com Lira, na reunião, Lewandowski disse que tanto acusação quanto defesa terão direito a cinco testemunhas.

Lira informou ainda que disse ao presidente do STF que os autores da denúncia de crime de responsabilidade contra Dilma Rousseff abriram mão de 24 horas do prazo para entrega do chamado “libelo acusatório”, documento que sintetiza todos os elementos levantados pela acusação e com lista de testemunhas. Originalmente, esse prazo é de 48 horas.

Com a redução, Lewandowski poderá marcar o início do julgamento final, caso ele aconteça, já para o dia 25 de agosto, uma quinta-feira.

Segundo o presidente da comissão especial, Lewandowski não disse em qual data vai marcar o julgamento final. Isso porque o magistrado ainda aguarda a decisão do Senado sobre a necessidade do julgamento.(Blog Diario do Poder)

Ter sem ter, querendo tudo

Postado por Magno Martins

Carlos Brickmann

Quando morreu Stalin, o todo-poderoso dirigente de todas as Rússias, coube a sua filha Svetlana esvaziar as gavetas. Lá, narra ela (terá sido em seu livro Vinte cartas a um amigo?Este colunista não fez a pesquisa), encontrou dezenas de envelopes de pagamento, intactos, sem que o marechal tivesse tocado no dinheiro. Mas pensemos com ele: para que Stalin iria querer dinheiro? Tudo o que existia na União Soviética seria dele no momento em que quisesse. Se tivesse vontade de tomar um Chicabon, caminhões carregados de Chicabon apareceriam em seguida, e não lhe custariam um rublo furado. Se quisesse um apartamento triplex em frente ao Mar Negro, o apê apareceria como que por encanto. Dinheiro, pra que dinheiro?

Stalin morreu há mais de 60 anos, sua União Soviética se dissolveu. E Lula diz que o apartamento triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia, ambos reformados no capricho por empreiteiras entupidas de bons contratos com o Governo, não são dele porque não há documento de compra, nem contrato assinado. Mas há provas de que ele e sua família orientaram as empreiteirovskas, escolheram a mobília, lá guardaram bens pessoais em grande quantidade, incluindo presentes recebidos de autoridades estrangeiras. Talvez não haja documentos, mas é ele, sem dúvida, que manda no pedaço.

E, claro, este colunista não está comparando Lula com Stalin. Jamais imaginaria que Lula esquecesse seus pagamentos na gaveta.

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