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Mais Notícias : Fiocruz dobra produção de testes de dengue a pedido da Saúde
Enviado por alexandre em 09/02/2024 09:50:45

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil notificou 395.103 casos possíveis de dengue ao longo de 2024

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai dobrar a produção de testes para detecção de dengue a pedido do Ministério da Saúde. A instituição informou, nesta quinta-feira (8/2), que produzirá 600 mil testes. A previsão é de que sejam entregues nas próximas semanas.


O teste produzido pela Fiocruz é capaz de confirmar a infecção e identificar o sorotipo circulante de dengue (1, 2, 3 e 4), além da zika e chikungunya.


“[O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos] Bio-Manguinhos/Fiocruz está acompanhando a situação epidemiológica da dengue no país e reforça seu importante papel de apoio ao diagnóstico junto ao Ministério da Saúde”, ressalta Mauricio Zuma, diretor da unidade da Fiocruz.

 

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O Painel de Monitoramento das Arboviroses, com informes diários sobre dengue, zika e chikungunya, mostra que o Brasil registrou 395.103 casos prováveis até o fim de quinta. O país notificou também 53 óbitos, e 281 mortes estão sendo investigadas.

 

As primeiras doses da vacina Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda Pharma, foram entregues aos municípios selecionados. O imunizante será aplicado em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

 


 

O medicamento foi incorporado ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) pelo Ministério da Saúde. A previsão do governo é vacinar, aproximadamente, 3,2 milhões de pessoas em 2024. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Veja remédios contraindicados em caso de suspeita de dengue
Enviado por alexandre em 08/02/2024 10:36:50

Tratamento inclui analgésico, antitérmico e medicamento contra vômito


(Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alertou, nesta quarta-feira (7), para os remédios contraindicados em caso de suspeita da doença. Segundo o Ministério da Saúde, do início deste ano até a última segunda-feira (5), a doença provocou 36 mortes no país.

O presidente da SBI, Alberto Chebabo, em entrevista à Agência Brasil, citou o ácido acetilsalicílico, ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, entre os não recomendáveis, por se tratar de medicação que age sobre plaquetas.

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– Como já tem uma queda de plaquetas na dengue, a gente não recomenda o uso de AAS – disse o médico. Corticoides também são contraindicados na fase inicial da dengue.

Segundo Chebabo, como a dengue é uma doença viral, para a qual não existe antiviral, os sintomas é são tratados. O tratamento básico inclui analgésico, antitérmico e, eventualmente, medicação para vômito. Os principais sintomas relacionados são febre, vômito, dor de cabeça, dor no corpo e aparecimento de lesões avermelhadas na pele.

O infectologista advertiu que, se tiver qualquer um dos sintomas, a pessoa não deve se medicar sozinha, e sim ir a um posto médico para ser examinada.

– A recomendação é procurar o médico logo no início, para ser avaliada, fazer exames clínicos, hemograma, para ver inclusive a gravidade [do quadro], receber orientação sobre os sinais de alarme, para que a pessoa possa voltar caso tais sinais apareçam na evolução da doença.

Os casos devem ser encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) e às clínicas de família.

SINTOMAS GRAVES
Entre os sinais de alarme, Chebabo destacou vômito incoercível, que não para, não melhora e prejudica a hidratação; dor abdominal de forte intensidade; tonteira; desidratação; cansaço; sonolência e alteração de comportamento, além de sinais de sangramento.

– Qualquer sangramento ativo também deve levar à busca de atendimento médico – alertou.

No entanto, a maior preocupação dever ser com a hidratação e com sinais e sintomas de que a pessoa está evoluindo para uma forma grave da doença.

Quanto ao carnaval, o infectologista disse os festejos não agravam o problema da dengue, porque não se muda a forma de transmissão, que é o mosquito Aedes aegypti.

– Talvez impacte mais a covid do que a dengue, mas é mais uma questão, porque, no carnaval, há doenças associadas, que acabam aumentando a demanda dos serviços de saúde. Esta é uma preocupação.

Entre os problemas relacionados ao carnaval, Chebabo destacou traumas, doenças respiratórias e desidratação, que podem sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde.

*Agência Brasil

Mais Notícias : Ministra da Saúde reforça ações de prevenção e controle contra dengue no Brasil
Enviado por alexandre em 07/02/2024 10:03:22

O Brasil tem mais de 360 mil casos prováveis de dengue e 40 vidas perdidas pela doença, segundo o Ministério da Saúde

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçou a necessidade de adoção de medidas de combate e prevenção contra o avanço da dengue no Brasil. Em pronunciamento realizado na noite desta terça-feira (6/2), Nísia também destacou que o país vai iniciar a vacinação contra a doença. Mesmo assim, não marcou uma data para o início da campanha.

 

“Essa situação exige ações adicionais do governo federal, dos governadores, dos prefeitos e de toda população. Este é o momento de intensificar os cuidados e a prevenção. Agora, é a hora de todo o Brasil se unir contra a dengue”, reforçou Nísia.


“É fundamental que as prefeitas e os prefeitos intensifiquem os cuidados com a limpeza urbana, evitando o acúmulo de lixo e de água, onde os mosquitos se proliferam. Da mesma forma, é essencial a ação das governadoras e dos governadores apoiando seus sistemas de saúde”, disse a ministra da Saúde.

 

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Mais Notícias : Saúde diz que 75% dos focos do mosquito da dengue estão dentro das casas
Enviado por alexandre em 06/02/2024 00:29:23


Mão segurando vasilha verde com água perto de plantas
Três em cada quatro focos do mosquito da dengue estão dentro da casa dos brasileiros. – Reprodução/Agência Brasil

Um recente estudo conduzido pelo Ministério da Saúde apontou que uma parcela significativa da proliferação do mosquito da dengue ocorre nos lares dos brasileiros. Isso significa que três em cada quatro focos do mosquito transmissor da doença são encontrados dentro das próprias casas.

Os sintomas da dengue, que incluem fraqueza, tontura, dor de cabeça e náuseas, afetaram o químico André Rodrigues Freire há seis dias. “Eu achei que estava com Covid, só que na hora que veio o diagnóstico, dengue, eu falei: ué! Não é um negócio que você espera”, admitiu à TV Globo.

Equipes da Prefeitura de São Paulo intensificaram as inspeções domiciliares nesta segunda-feira (5), percorrendo meticulosamente casa por casa em busca de criadouros do mosquito.

Em uma das residências, encontraram larvas na caixa d’água destampada e em uma lata contendo resíduos de construção, ambas acumulando água parada. Essas larvas foram coletadas para análise, impedindo assim a eclosão de mosquitos e interrompendo o ciclo de reprodução do Aedes aegypti.

Com o aumento das temperaturas, impulsionado pelo fenômeno El Niño, e o aumento das chuvas, os casos de dengue dispararam em todo o Brasil, totalizando 345 mil casos no país, com 56 mil apenas no estado de São Paulo.

O mosquito aedes aegypti
Mosquito aedes aegypti – Agência Brasil

Além das medidas de controle, como o uso de fumacê em áreas afetadas, as visitas domiciliares têm sido fundamentais. Essas visitas não apenas identificam possíveis criadouros do mosquito, mas também educam os moradores sobre a importância da colaboração da população no combate à dengue.

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria dos focos do mosquito é encontrada dentro das residências, destacando a necessidade de ações preventivas por parte dos moradores.

Para Eduardo de Masi, analista em saúde e biólogo, é essencial que os indivíduos realizem verificações semanais em suas casas, identificando e eliminando qualquer local propício para a proliferação do mosquito. Medidas simples, como virar recipientes, cobri-los ou remover água estagnada, são cruciais na prevenção da dengue.

Maria Machado, uma ajudante geral, exemplifica a importância dessas práticas ao manter suas plantas sem pratinhos para evitar o acúmulo de água e, consequentemente, o risco de proliferação do mosquito da dengue. “A gente tem que se prevenir, né? Não deixar os pratinhos embaixo para não ficar acumulando água, para a gente ficar sempre saudável”, ensinou.

Mais Notícias : Foco é prevenir mais casos de dengue, diz ministra da Saúde, que descarta emergência nacional
Enviado por alexandre em 05/02/2024 09:42:55

Nísia Trindade participou do início dos trabalhos do centro de operações contra a doença; previsão é de até R$ 140 milhões mensais para ações

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse, neste sábado (3), que o governo está mobilizado para prevenir mais casos de dengue no país e garantir assistência a quem pegou a doença, e que não há um quadro de emergência nacional.vvA ministra da Saúde disse que a vacina contra a dengue não é uma “solução” para o momento mais emergencial e que haverá esforços para ampliar a oferta do imunizante.

 

“As vacinas são muito importantes porque significam o início de uma vacinação, que não vai ter efeito para esses surtos agora, mas elas significam o início de um processo e todo esforço será para ampliar a oferta, mas não vai ter impacto neste surto”, declarou.De acordo com Nísia, a vacina contra a dengue será aplicada em duas doses, com um intervalo de três meses entre cada imunização.

 

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“A vacina não é solução para este momento”, disse a ministra. “Neste momento, temos que fazer ações de combate a focos do mosquito, responsabilidade de todos nós, e também ações de cuidado, o que também exige orientação para isso”.O governo anunciou que iniciará, a partir de semana que vem, a distribuição da vacina contra a dengue para 521 municípios selecionados pela pasta.

 


 

O ministério aguardava a tradução para o português da bula do imunizante Qdenga, uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao fabricante, o laboratório japonês Takeda. 

 

Fonte: Veja

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