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Mais Notícias : Subiu no Rio
Enviado por alexandre em 16/10/2014 09:45:46

Subiu no Rio

aecio

Recuperação tucana no Rio

De acordo com trackings do PSDB e do PT, Aécio teria ultrapassado Dilma Rousseff no Rio de Janeiro, ainda que por apenas dois pontos percentuais – ou seja, um empate técnico. De qualquer modo, é uma posição inédita para um tucano.

Por Lauro Jardim

Caixa-preta no Judiciário

Petrobras: gastos questionados

Petrobras: gastos questionados

É hoje que a Justiça do Rio de Janeiro começa a julgar o processo que levou um grupo de advogados a abrir uma caixa preta da Petrobras – a terceirização dos serviços de advocacia.

A estatal chegou a gastar 45 milhões de reais por ano com advogados de fora do jurídico – há casos de escritórios que ganharam 5,9 milhões de reais. O processo foi levado ao judiciário por um grupo que passou na prova para a Petrobras, mas não foi devidamente efetivado.

Por Lauro Jardim

34 minutos

dilma aecio

Debate sem vencedor

No debate de ontem entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, somando todas as intervenções, cada candidato falou durante 34 minutos.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Guerra Santa
Enviado por alexandre em 16/10/2014 09:44:51

Guerra Santa no Rio 2

Record: debate em risco

Record: debate em risco

A campanha de Marcelo Crivella pediu ontem o cancelamento do debate na Record no próximo domingo. Luiz Fernando Pezão – que dia sim, dia não, desce a borduna em Edir Macedo – por enquanto continua querendo comparecer.

Depois de Anthony Garotinho acusar a Globo de sonegar impostos ao vivo no primeiro turno, será que Pezão no segundo turno atacará a Universal e a Record dentro da própria emissora?

A propósito, em busca de reduzir a rejeição da Universal, Crivella está tentando marcar um encontro com centros espíritas. Vale tudo na reta final para conseguir mais votos.

Por Lauro Jardim
Macedo: julgamento marcado

Macedo: tio de Crivella

A decisão tomada pela campanha de Luiz Fernando Pezão de centrar fogo na relação entre Marcelo Crivella e Edir Macedo não foi à toa.

De acordo com pesquisas internas do PMDB, 80% do eleitorado fluminense, pasme, desconhecia que Crivella é sobrinho de Macedo e com vínculos estreitos, como é natural, com a Igreja Universal.

E quase a metade dessa turma fica muito mal impressionada quando apresentada à essa informação. Daí para partir para a desconstrução foi um pulo.

Por Lauro Jardim

Sem “JN”

Dilma no JN,  em 2010

Dilma no JN, em 2010

As entrevistas com Dilma Rousseff e Aécio Neves no Jornal Nacional, previstas para ir ao ao na segunda-feira e terça-feira da semana que vem,  foram canceladas.

O motivo foi um impasse entre a Globo a os assessores de campanha do PT e do PSDB. As entrevistas teriam quinze minutos, como ocorreu no primeiro turno, mas PT e PSDB pediam que houvesse um “tempo líquido mínimo” para as respostas de cada um dos candidatos.

Ou seja, queriam a garantia de que Dilma e Aécio falariam  um número mínimo de minutos, dentro do tempo total da entrevista. A Globo não aceitou.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Um debate sem vencedores
Enviado por alexandre em 15/10/2014 10:49:09

Um debate sem vencedores, mas…

Em cena

Em cena

No debate da Band, ao contrário do que ocorreu no da Globo, duas semanas atrás, Aécio Neves não foi incontestavelmente superior.

Foi um embate sem vencedores, nem na retórica, nem nos argumentos. Um enfrentamento em que nem Dilma Rousseff nem Aécio conseguiram derrubar o outro.

Mas, como no futebol, um empate muitas vezes não é um bom resultado para um dos lados.  Neste sentido, o empate foi melhor para Dilma.

Motivo: Aécio não lançou na discussão de ontem qualquer tema novo para desgastar sua adversária.

Já Dilma o fez. Tirou da cartola assuntos como o nepotismo e lançou na cabeça do eleitor dúvidas a respeito da gestão de Aécio em Minas – com dados verdadeiros ou não, mas como o eleitor não tem condições de avaliar na hora a veracidade do que foi dito, o que vale, portanto, é a dúvida plantada no simpatizante de Aécio, sobretudo aquele que não mora em Minas, claro, e também sobre aqueles recém-convertidos.

No mais foi um debate em que Dilma manteve a postura dura, carrancuda e sem leveza que tem a caracterizado nos debates.

Por Lauro Jardim

Para Gilberto Gil, a eleição acabou

gil

Gil: sem declarar voto no segundo turno

Gilberto Gil, que declarou voto em Marina Silva no primeiro turno, não se envolverá em eleição nesta segunda etapa do jogo eleitoral.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Roberto Carlos no Rock in Rio
Enviado por alexandre em 15/10/2014 10:44:47

Roberto Carlos no Rock in Rio

Medina, Roberto e Dody: conversas

Medina, Roberto e Dody: conversas

Roberto Carlos no Rock in Rio? Roberto Medina já teve algumas conversas com Roberto e com Dody Sirena, empresário do Rei, para convencê-lo de participar do Rock in Rio de Las Vegas e do Brasil, que acontecerão em maio e setembro de 2015, respectivamente.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Para Dilma, em 2010
Enviado por alexandre em 15/10/2014 10:43:49

Para Dilma, em 2010, Aécio era “governador exemplar”. Para Aécio, em 2009, candidatura de Dilma significava disputa em “alto nível”

Dilma e Aécio: segundo turno vem aí

Dilma e Aécio: elogios ficaram no passado

Ou os petardos trocados entre Aécio Neves e Dilma Rousseff têm encurtado a memória dos presidenciáveis ou esta campanha é mais uma a provar que, em política, a mão que hoje afaga pode ser a que baterá amanhã.

Se hoje os scripts de João Santana criticam os governos de Aécio em Minas Gerais, em abril de 2010, quando o adversário era José Serra, a análise de Dilma era outra.

A então pré-candidata do PT à presidência aproveitou uma visita a Minas para afagar Aécio, de olho na cisão entre tucanos mineiros e paulistas e no voto “Dilmasia”: Dilma para presidente e o tucano Antonio Anastasia para governador.

Em entrevista a uma rádio mineira, como se não bastasse ter dito que “respeita muito o governador Aécio Neves”, Dilma chamou Aécio de “governador exemplar” e disse que esperava ter com ele “boa relação”.

Já Aécio, que hoje reclama do nível dos ataques da campanha petista, tinha opinião diferente em 2009, quando postulava a candidatura tucana ao Planalto no ano seguinte. Depois de uma reunião com Lula, o então governador mineiro mandou:

– Se for candidata, a ministra Dilma Rousseff é garantia de uma campanha de altíssimo nível (…) É um privilégio para o Brasil ter alguém da sua qualidade disputando eleições.

Por Lauro Jardim

Para Dilma, em 2010, Aécio era “governador exemplar”. Para Aécio, em 2009, candidatura de Dilma significava disputa em “alto nível”

Dilma e Aécio: segundo turno vem aí

Dilma e Aécio: elogios ficaram no passado

Ou os petardos trocados entre Aécio Neves e Dilma Rousseff têm encurtado a memória dos presidenciáveis ou esta campanha é mais uma a provar que, em política, a mão que hoje afaga pode ser a que baterá amanhã.

Se hoje os scripts de João Santana criticam os governos de Aécio em Minas Gerais, em abril de 2010, quando o adversário era José Serra, a análise de Dilma era outra.

A então pré-candidata do PT à presidência aproveitou uma visita a Minas para afagar Aécio, de olho na cisão entre tucanos mineiros e paulistas e no voto “Dilmasia”: Dilma para presidente e o tucano Antonio Anastasia para governador.

Em entrevista a uma rádio mineira, como se não bastasse ter dito que “respeita muito o governador Aécio Neves”, Dilma chamou Aécio de “governador exemplar” e disse que esperava ter com ele “boa relação”.

Já Aécio, que hoje reclama do nível dos ataques da campanha petista, tinha opinião diferente em 2009, quando postulava a candidatura tucana ao Planalto no ano seguinte. Depois de uma reunião com Lula, o então governador mineiro mandou:

– Se for candidata, a ministra Dilma Rousseff é garantia de uma campanha de altíssimo nível (…) É um privilégio para o Brasil ter alguém da sua qualidade disputando eleições.

Por Lauro Jardim

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