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Mais Notícias : Dilma tenta encontrar solução para crise
Enviado por alexandre em 11/02/2015 09:55:21

Dilma tenta encontrar solução para crise

Abalada pela abrupta queda na popularidade, somada aos demais problemas enfrentados neste início de segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) convocou uma nova reunião do Conselho Político do governo — a terceira nos últimos cinco dias, a segunda em caráter emergencial.

Dilma e os ministros mais próximos estão preocupados com os desdobramentos da crise política, o avanço das investigações da Operação Lava-Jato e a falta de interlocução com a base aliada, o que abre espaço para traições em futuras votações que interessam ao governo e aumenta os riscos de perda do controle nas CPIs sobre a Petrobras.

A desgastada relação, justamente com aqueles escolhidos para dar apoio no Congresso, tira o sono do núcleo político palaciano. “Todas as pedradas que o governo tem tomado vêm de dentro (da própria base). A oposição está tomando sol, sem protetor solar, na praia, rindo da nossa crise”, ironizou uma pessoa próxima da presidente.

Internamente, há quem defenda uma reação mais incisiva para que o governo saia das cordas. Não está descartada a possibilidade de um pronunciamento em cadeia de rádio e televisão após o carnaval, embora, oficialmente, o Palácio do Planalto negue a informação. Como as demais decisões tomadas no governo, as informações conflitantes vindas do próprio núcleo duro governista provoca uma paralisia de ações.

Desemprego cai e fecha 2014 em 6,8%

A taxa de desocupação fechou o ano passado em 6,8%, registrando queda em relação a 2013, quando a taxa de desocupação foi 7,1%. Em 2012, a taxa ficou 7,4%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e indicam um desemprego maior em relação à Pesquisa Mensal de Emprego (PEM), também do IBGE, que foi 4,8%. A pesquisa é calculada em seis das principais regiões do país.

No quarto trimestre do ano passado, a taxa de desocupação fechou em 6,5% em todo o país, registrando queda em relação aos 6,8% do terceiro trimestre. Quando comparado com o quarto trimestre de 2013, com 6,2%, a taxa de desocupação cresceu.

Os dados divulgados indicam que a população desocupada recuou na passagem do terceiro para o quarto trimestre, passando de 6,7 milhões para 6,5 milhões de pessoas. Entre a população ocupada houve aumento do terceiro para o quarto trimestre, passando de 92,3 milhões para 92,9 milhões. No quarto trimestre de 2013, a população ocupada era 91,9 milhões de trabalhadores.

Abrangendo maior número de regiões do país, a Pnad Contínua substituirá a atual Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Brasil promete tratamento melhor a Pizzolato

O Brasil garante à Itália que o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, terá um tratamento "melhor" que os demais presos no País, assim como teria ocorrido com o restante dos condenados no julgamento do mensalão. O argumento será usado nesta quarta-feira, quando a Corte de Cassação da Itália julgará o pedido de extradição do petista feito pelas autoridades brasileiras.

O pedido será para que Roma "relativize" as conclusões da Organização das Nações Unidas (ONU) e de ONGs sobre o sistema prisional brasileiro, apresentados em informes nos últimos anos e que apontam para "graves violações de direitos humanos" em prisões no País. O Brasil apresentou ainda "garantias diplomáticas" de que a vida de Pizzolato não será ameaçada.

"Pizzolato, como todos os outros presos da ação penal AP470 (mensalão), tem garantido o total respeito da lei e com notável nível de conforto", aponta o recurso do Brasil obtido pelo Estado e enviado à Justiça italiana. No texto, os advogados destacam que parte dos condenados já está cumprindo penas em suas casas.

Congresso analisa fim do voto obrigatório

A reforma política é assunto controverso que vem sendo discutido na Câmara como desdobramento das manifestações nas ruas das grandes cidades do país, a partir de junho de 2013.

Nesta terça, o novo presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), eleito em 1º de fevereiro deste ano, reconhecido desafeto do governo federal, vai 'peitar' o Executivo mais uma vez – depois de aprovar a instalação de mais uma CPI para apurar desvio de recursos na Petrobras.

Cunha está dando prosseguimento a mais um 'cabo de guerra' com os petistas ao colocar em pauta, na semana passada, a admissibilidade da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 352/13) da reforma política. Nesta terça-feira, será instalada uma comissão especial para analisar a proposta.

A polêmica é que a bancada governista, em especial o PT, não concorda com os temas relacionados na PEC – que acaba com a reeleição do presidente da República, dos governadores e prefeitos; põe fim ao voto obrigatório, que se torna facultativo; e muda as regras das coligações eleitorais, com o fim da obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, municipal ou distrital.

O colegiado da comissão será composto por 33 membros titulares, igual número de suplentes, e um membro adicional para rodízio entre as menores bancadas. Após a instalação, marcada para o início da tarde desta terça-feira, será eleito o presidente da nova comissão, que indicará o relator.

Mais Notícias : Governo é um fingidor
Enviado por alexandre em 11/02/2015 09:50:32

Governo é um fingidor

Carlos Brickmann

Como não disse Fernando Pessoa, um Governo finge tão completamente que chega a achar que é certa qualquer história que invente.

O Governo Federal vai mal, perdendo aliados (até o fiel dos fiéis, o gaúcho Olívio Dutra!), sofrendo oposição mesmo de partidos que contemplou com boquinhas, com aliados que o amam com todo o ódio. Qual a saída? João Santana. Dilma decretou que o problema está na falta de comunicação: é preciso trazer de volta o comunicador do Brasil Cor de Rosa para restabelecer a Força Vermelha. Porque, no Brasil, quando o Governo não anda, mais verba para a propaganda.

O setor de Comunicação do Governo Federal está com problemas: João Santana escreveu o discurso de posse de Dilma, saiu de férias e ainda não voltou, Thomas Traumann não queria ficar como porta-voz mas não havia ninguém para por em seu lugar, Ricardo Berzoini não é do ramo. Mas talvez o problema não esteja apenas no que é dito, ou como é dito, mas naquilo que se sente: promessas descumpridas, alta de impostos, alta brutal da luz, Petrolão. Há quem reclame do uso do nome Petrolão. Mas, se fosse outro o nome, menor seria o escândalo?

O Governo tucano paulista tem o mesmo problema, enfrentado da mesma maneira: para reduzir o impacto da estiagem, baixou um dicionário em tucanês castiço. Volume morto virou Reserva Técnica, crise hídrica se transformou em alocação inteligente de recursos hídricos disponíveis para maximizar sua utilização. Enfrentar a falta dágua é menos importante: as eleições ainda estão longe.


PEC obriga governo a pagar emendas de congressista

Do Portal G1

A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (10) a votação, em segundo turno, da proposta de emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo, que obriga o governo a pagar a verba destinada pelos congressistas no Orçamento para seus redutos eleitorais, chamadas de emendas parlamentares individuais. O texto já havia passado pelo Senado e segue, agora, para promulgação.

Com a aprovação da PEC, a União ficará obrigada a pagar as emendas em um limite de até 1,2% da Receita Corrente Líquida, que é a soma das receitas do governo provenientes de tributos, excluídas as transferências constitucionais para estados e municípios.

No entanto, se a meta de resultado fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias não for cumprida e o governo precisar fazer contingenciamento dos gastos, as emendas parlamentares também serão reduzidas na mesma proporção das demais despesas.

A proposta aprovada também estabelece que metade das emendas deverão ser aplicadas na área da saúde, que passam a ser computadas ainda no montante mínimo que a União deve aplicar no setor.

Além de prever o pagamento de emendas, a PEC altera as regras de financiamento da saúde pela União.  O texto fixa em 15% o percentual mínimo da receita corrente líquida que a União terá de destinar à saúde em até quatro anos.

A PEC obriga o governo a aplicar a verba de forma escalonada, começando com 13,2%, no primeiro ano, e aumentando, gradativamente, até chegar a 15%.


Marconi: Dilma ganhou; tem direito de governar

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), rema contra a maré da maioria das lideranças de seu partido, entre elas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador Aécio Neves (MG), e posiciona-se contrariamente à proposta de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT): “Acho que a Dilma precisa ter condições de governabilidade, precisa tomar muitas medidas que só ela pode tomar, mas ela tem o direito a governar. Ela ganhou”, disse. A declaração de Marconi foi feita ao jornal O Popular, de Goiânia, que cobre uma visita comercial que ele, já no quarto mandato à frente do governo estadual, faz pela Europa.

Essa não é a primeira vez que o tucano defende a presidente petista em momentos de crise. Durante a pré-campanha eleitoral, num ambiente de grave acirramento político, Marconi cobriu a presidente de elogios por seu republicanismo. 

Foi durante a inauguração do trecho goiano da Ferrovia Norte-Sul, em Anápolis, município distante 150 quilômetros de Brasília. Ao discursar na solenidade, Marconi qualificou Dilma como "íntegra, republicana e honesta" e disse ainda que "não deve satisfações a ninguém", referindo-se a eventuais cobranças de correligionários. O gesto de Marconi foi de importância tal para a presidente que na noite de 26 de maio o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, telefonou ao governador de Goiás em nome da presidente para agradecê-lo.

O tucano sempre manteve uma relação cordial com o Palácio do Planalto, situação que lhe rendeu fartos recursos federais para investimentos e fontes de financiamento em bancos estatais. A parceria também foi motivo de insatisfação de petistas e aliados de Dilma em Goiás, queixosos da transferência de recursos para o adversário peemedebista.

Marconi sugeriu, ainda na entrevista a O Popular, publicada nesta terça-feira que o resultado das urnas deve ser respeitado, pois Dilma foi eleita democraticamente. “Trabalhei para o Aécio, ele teve uma grande votação em Goiás, mas ele perdeu, nós perdemos”, adverte.

O tucano ainda pondera que nenhuma prova contundente foi trazida à tona contra Dilma. Caso isso ocorra, advoga, seria “uma questão não só de partidos de oposição, mas também a própria sociedade civil exigiria uma providência mais radical. Agora, é claro, o PSDB está na oposição e tem o direito de se manifestar.”  (Da Portal Goiás 247)

Mais Notícias : Juiz: corruptor e corrupto, todos culpados
Enviado por alexandre em 11/02/2015 09:45:49

Juiz: corruptor e corrupto, todos culpados

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, disse nesta terça-feira 10 que agentes públicos e privados são "igualmente culpados" pelos esquemas de corrupção. Moro entende que há uma "simbiose ilícita entre corrupto e corruptor".

O entendimento do juiz está em despacho no qual ele refutou as alegações de falta de provas e ilegalidades na ação penal aberta para investigar os executivos da empreiteira Mendes Júnior.

A argumentação do juiz derruba as alegações de parte dos executivos, que afirmaram ter sido obrigados pelos ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque a pagar propina para obter contratos com a estatal.

Segundo as empresas, se os valores indevidos não fossem pagos, seriam colocadas barreiras para impedir pagamentos e novas chamadas para participação nas obras da empresa.

"A tese da denúncia é que se trata de crime de corrupção, no qual ambos, corruptor e corrupto, são igualmente culpados. Na corrupção, há uma simbiose ilícita entre corrupto e corruptor. Na corrupção, não há como transferir a culpa de um para o outro. Não se trata de demonizar o setor privado ou o setor público. Em ambos os lados, há responsáveis", disse o juiz.(Da Agência Brasil)


Lula compara ação tucana ao governo Vargas

O ex-presidente Lula comparou o momento vivido pela segunda gestão de Dilma Rousseff, sob tentativa de golpe tucano, ao governo Vargas. 

Segundo nota de Ilimar Franco, no jornal O Globo, em conversa com os amigos, ex-presidente fez um paralelo da década de 50 com o ambiente político de hoje: “Leia lá, para ver se não é igualzinho”, disse Lula sobre a trilogia de Lira Neto. 

Pressionado a renunciar, o ex-presidente Getúlio Vargas se suicidou na noite de 24 de agosto.(Do SP 247)


Em documento, PT cobra coerência de Dilma

Em resolução política aprovada na sexta-feira, em Belo Horizonte, o Diretório Nacional do PT cobra coerência entre o discurso adotado durante a campanha eleitoral e a prática nos primeiros dias do governo Dilma Rousseff.

No texto de três páginas divulgado ontem, o PT diz apoiar o diálogo entre governo e movimentos sociais no sentido de “impedir” que o ajuste fiscal anunciado pelo governo recaia sobre direitos trabalhistas.

“(O partido decide) Propor ao governo que dê continuidade ao debate com o movimento sindical e popular, no sentido de impedir que medidas necessárias de ajuste incidam sobre direitos conquistados – tal como a presidenta Dilma assegurou na campanha e em seu mais recente pronunciamento”, afirma o documento da cúpula petista.  (De O Estado de S.Paulo - Ricardo Galhardo)

Leia na íntegra clicando aí:  Em documento, PT cobra coerência de Dilma

Mais Notícias : Presidente e relator
Enviado por alexandre em 11/02/2015 09:42:10

Presidente e relator

Maia: presidência de subcomissão

Maia: presidência de subcomissão

Em mais um aceno de Eduardo Cunha à oposição, Rodrigo Maia acaba de ser escolhido para presidir a subcomissão que vai analisar a PEC da reforma política, a ser instalada hoje na Câmara.

Na relatoria, Cunha designou um dos deputados em que mais confia: Marcelo Castro.

Por Lauro Jardim

Em cima do muro

Berzoini: que regulação?

Berzoini: que regulação?

Ricardo Berzoini sequer mencionou a regulação da mídia, no principal encontro anual do setor de telecomunicações, hoje de manhã, em Brasília.

Em uma mesa do seminário Políticas de (Tele)comunicações, Berzoini só falou do marco civil da internet, do plano nacional de banda larga e outros temas mais amenos. A postura de Berzoini reflete uma convicção que vem se consolidando no governo: não é a hora de mexer nisso.

Por Lauro Jardim

Renan muda o estilo

Renan: o vingativo

Renan: o vingativo

Luiz Henrique reúne hoje os senadores que articularam sua candidatura à presidência do Senado para discutir a atuação do grupo diante de Renan Calheiros. O grupo está impressionado com a irritação de Renan e o atropelo promovido contra o PSDB e o PSB na semana passada.

Dizem que esse tipo de comportamento não faz o estilo de Renan, um político quase sempre conciliador. Um senador resume a sensação geral:

- Ele acusou o golpe.

Por Lauro Jardim

Lúcio versus Picciani

Lúcio vai disputar liderança amanhã

Lúcio vai disputar liderança amanhã

Um grupo de cerca de 20 deputados do PMDB, formado principalmente por parlamentares do Sul, escolheu ontem Lúcio Vieira Lima para ser um dos dois candidatos a líder do partido na eleição de amanhã. Lúcio desbancou Danilo Forte, José Priante, Manoel Júnior e Marcelo Castro.

Agora, enfrenta Leonardo Picciani.

Por Lauro Jardim

Aécio travou

Aécio: dores

Aécio: dores

Aécio Neves passou o dia de ontem inteiro na cama. Travou a coluna ao se abaixar para pegar no colo o filho Bernardo, nascido no ano passado.

Por Lauro Jardim

Estresse no PSOL

PSOL: em guerra, pra variar

PSOL: em guerra, pra variar

Uma entrevista coletiva de integrantes do PSOL ontem, para o partido se posicionar frente à situação nacional mostrou como o pequeno partido é cheio de fraturas. Era a primeira vez que Luciana Genro e Randolfe Rodrigues se viam desde a desistência dele de ser candidato a presidente.

O beijinho de Luciana no rosto de Randolfe seria um gesto de reconciliação se, logo depois, ela não tivesse soltado:

- Queremos eleições gerais.

Randolfe, Jean Wyllis e o novato Edmilso Rodrigues, do Pará, logo pularam. Dizer que quer eleições gerais neste momento significa, em outras palavras, defender o impeachment de Dilma.

Depois, Luciana disse que não era uma posição do partido a realização de eleições gerais neste momento.

Passados alguns minutos, foi a vez de Jean se estranhar com o também novato Cabo Daciolo, evangélico fervoroso, que, na sua vez de discursar, disse “falar em nome de Deus”. A convivência de ambos, como esperado, tem sida tensa na Câmara.

Por Lauro Jardim

Saída negociada

Lúcia: ainda magoada com Aécio

Lúcia: ainda magoada com Aécio

Ainda bate forte a mágoa de Lúcia Vânia com o PSDB e, em particular, com Aécio Neves (leia mais aqui). Lúcia chega hoje a Brasília decidida a fazer uma consulta ao TSE sobre sua saída do partido e disposta a negociar uma ruptura sem traumas:

- Ainda estou perplexa com a forma como fui exposta. Preciso fazer essas consultas antes de tomar alguma decisão.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Calor, Carnaval e cerveja
Enviado por alexandre em 11/02/2015 09:38:55

Calor, Carnaval e cerveja

cerveja

Calor e Carnaval puxam alta das cervejeiras

Com o calor escaldante em janeiro e o Carnaval marcado para fevereiro, as cervejeiras brasileiras produziram 1,3 bilhão de litros de cerveja no Brasil no primeiro mês de 2015. O setor superou em 3,7% o volume fabricado em dezembro, de acordo com dados inéditos da CervBrasil.

O número também é 0,6% maior que o produzido em janeiro de 2014. No ano passado o Carnaval aconteceu em março.

Por Lauro Jardim

UFC: quando Belfort vai lutar

Confronto marcado

Confronto marcado

Adiado três vezes, o confronto entre Vitor Belfort e Chris Weidman já tem data para ocorrer. O UFC marcou a luta, que vale o cinturão dos médios, para o dia 23 de maio, em Las Vegas. O anúncio oficial deve sair nos próximos dias.

Por Lauro Jardim

Sem naming rights

arena

Sem nomes de empresas nas transmissões do Sportv

Os brasileiros que acompanham de perto a NBA vão precisar se acostumar a ouvir nomes diferentes dos ginásios durante as transmissões do Sportv. Os profissionais do canal serão orientados a não dizer o nome das arenas que são batizadas por empresas.

Na liga americana de basquete, 27 dos 29 ginásios tem naming rights, como a American Airlines Arena do Miami Heat ou o Pepsi Center do Denver Nuggets.

Por Lauro Jardim

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