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Mais Notícias : Sem patrocínio
Enviado por alexandre em 25/03/2015 09:50:26

Sem patrocínio

Filme sem patrocínio

Francenildo: filme sem patrocínio

Apesar de todos os reveses – e olha que foram muitos – o poder de Antonio Palocci ainda intimida.

Três anos depois de convencer o caseiro Francenildo dos Santos, pivô da queda de Palocci do Ministério da Fazenda, a autorizar que sua história virasse filme, o cineasta Marcus Baldini ainda pena para conseguir patrocínio para tirar o roteiro do papel.

Quase ninguém quer colocar dinheiro num filme que mostra Palocci em baixa.

A propósito, o Tribunal Regional Federal de Brasília julga amanhã a ação indenizatória em que o caseiro processa a Caixa por violação de seu sigilo bancário. Francenildo já venceu na primeira instância.

Por Lauro Jardim

Romário prefeito?

Romário:  vem candidato?

Romário: vem candidato?

Há duas semanas, em reunião do PSB em Brasília, Romário foi perguntado na lata por um companheiro de partido se iria se candidatar a prefeito do Rio. Respondeu que “dependeria do partido dar condições”.

Se fizer de fato este movimento, Romário estará descumprindo uma parceria construída recentemente com o PMDB – que culminou com a nomeação de um indicado seu para a secretaria de Esportes de Eduardo Paes. O jogo pode fazer com que o PMDB carioca entregue o cargo para o DEM.

Por Lauro Jardim

Protestos contra Cunha

Cunha: alvo no Facebook

Cunha: alvo no Facebook

Dois protestos contra Eduardo Cunha vêm sendo convocados pelo Facebook, para 30 de abril, no MASP e na Cinelândia.

Dez mil pessoas já confirmaram presença.

Por Lauro Jardim

Caras e poluentes

termelétrica

Térmicas: ainda acionadas

Em pleno período chuvoso, todas as termelétricas continuam acionadas. Não é um bom sinal.

No sábado passado, por exemplo, ocorreu o terceiro maior recorde de acionamento de termelétricas da história. Foram 17 306 megawatts (MW).

Caras e poluentes, as térmicas estão salvando o Brasil do apagão – com uma boa ajuda da recessão, claro.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Romário antes: Política é só ladrão. Mudou
Enviado por alexandre em 24/03/2015 09:25:20

Romário antes: Política é só ladrão. Mudou

Depois de dizer que na política “só tem ladrão”, o senador pelo PSB e provável candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, Romário voltou atrás, e pediu desculpas em sua conta no Facebook e disse que se empolgou durante a entrevista. . “Sobre política, me expressei mal ao falar da corrupção, falei que política era coisa só de ladrão. Não foi o repórter que entendeu mal, estava empolgado e acabei cometendo uma injustiça. Existem ótimos políticos no Congresso Nacional”, explicou o político do PSB.

A entrevista tem outras falas polêmicas do ex-atacante, que disse que decidiu ser candidato a senador porque viu “que o quadro do Rio de Janeiro só tinha ladrão, corrupto, nego metido em merda, quase na cadeia”.

Romário falou ainda sobre sua vontade de ser prefeito do Rio, mas disse que ainda não pode garantir que é candidato. “Existe uma diferença muito grande entre Legislativo e Executivo. Ser prefeito do Rio de Janeiro é uma responsabilidade. É a posição mais charmosa da política. Eu quero ser prefeito do Rio. Existe a possibilidade de eu sair candidato no ano que vem. Mas ainda não tenho 100% de certeza”, ponderou. (De O Estado de S.Paulo)


CPI e PF não conseguem localizar empresário

A CPI da Petrobras na Câmara não conseguiu localizar o empresário Julio Faerman, acusado por delatores de pagar propina no esquema de corrupção da estatal, e por isso deve adiar o depoimento dele, previsto para a próxima quinta-feira (26). A convocação de Faerman, que trabalhou para a empresa holandesa SBM Offshore e foi sócio de consultorias, já havia sido aprovada pela CPI, mas ele precisava ser avisado formalmente de que seria ouvido. A informação que a CPI obteve é que Faerman atualmente mora no exterior, por isso a dificuldade de achá-lo.

A CPI pediu ajuda à Polícia Federal para localizá-lo, mas ele ainda não foi encontrado. Faerman foi apontado pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que assinou acordo de delação premiada, como responsável pelos pagamentos de propina da empresa holandesa SBM Offshore. Segundo Barusco, Faerman começou a lhe pagar propina entre 1997 e 1998.

A área técnica da CPI procurou empresas nas quais Faerman atuou, mas ninguém soube informar seus contatos. Também não houve sucesso por meio da Justiça Federal em Curitiba, na qual tramitam as investigações da Operação Lava Jato. Embora citado, atualmente não há nenhuma ação movida contra Faerman na Lava Jato.  (Da Folha de S.Paulo - Aguirre Talento)


Gladiadores do Altar: africanos querem investigar

Da Folha de S.Paulo – Bruna Fanti

O MPF- RJ (Ministério Público Federal no Rio) recebeu uma representação de religiosos do Candomblé e da Umbanda, nesta segunda-feira (23), com um pedido de investigação sobre a formação do grupo intitulado Gladiadores do Altar, da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus). A representação foi entregue em outras 22 capitais brasileiras, segundo os organizadores do movimento.

O grupo, criado no final de 2014 pela Universal aparece em vídeos na internetuniformizado, tem postura militar e é chamado por pastores da igreja de 'exército de Cristo'.

"É uma postura paramilitar. Nós já sofremos preconceito de vários membros da Iurd, que destroem terreiros e perseguem pessoas das religiões afro nas ruas. Não vamos esperar um grupo de 6 mil homens, que se denomina como um 'exército', pegar em armas e agir contra a gente ou que um grupo fundamentalista cresça em nosso país", disse Luiz Fernandes Martins, advogado que entregou a representação.

O documento, de cerca de 20 páginas, pede, além de uma investigação contra o grupo, uma audiência pública para a sociedade se manifestar a respeito dos chamados gladiadores. Segundo Martins, caso o caráter paramilitar seja constatado, as religiões de raiz africana irão pedir uma indenização para incentivar medidas contra a intolerância religiosa.


"Lula está calado", provoca Fernando Henrique

A responsabilidade política pelo escândalo de corrupção na Petrobras recai mais sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do que sobre a presidente Dilma Rousseff, avaliou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, acrescentando que as indicações de diretores da estatal feitas por partidos não eram um segredo para ninguém.

O ex-presidente tucano afirmou que Dilma provavelmente merece receber menos culpa pelo escândalo de corrupção na Petrobras do que seu antecessor e padrinho político.

"Lula está calado", afirmou Fernando Henrique em entrevista à Reuters.

Lula governou o Brasil entre 2003 e 2010 --período em que, segundo os procuradores, o esquema foi mais intenso. O ex-presidente pode estar planejando uma volta ao poder nas eleições presidenciais de 2018.

"Se alguém tem mais responsabilidade política por isso (caso Petrobras), é ele, não ela", disse Fernando Henrique, lembrando que os ex-executivos da Petrobras agora acusadas foram nomeações políticas feitas durante o governo Lula.

Entretanto, um dos delatores de esquema, o ex-gerente de serviços da Petrobras Pedro Barusco, disse que o esquema de pagamento de propinas na Petrobras começou em 1997, durante o governo tucano.

Apesar das turbulências políticas e dos protestos das ruas pedindo a saída da petista do cargo, o PSDB, principal partido de oposição a Dilma, não tem interesse no impeachment da presidente, segundo o ex-presidente tucano.

FHC, que aos 83 anos ainda é um líder influente no PSDB, disse que a deposição de Dilma pouco depois de sua reeleição, em outubro de 2014, seria um processo destrutivo para a democracia brasileira, retomada somente há 30 anos, principalmente porque o Ministério Público ainda não encontrou nenhuma evidência de que ela tenha participado do esquema de corrupção na Petrobras.

"Ninguém pode querer impeachment, é um problema complicado", disse o ex-presidente, que governou o Brasil entre 1995 e 2002.

Ele, no entanto, se recusou a descartar a possibilidade de um impeachment caso novas evidências surjam, mas disse que aqueles que pedem o impeachment agora não sabem as consequências que geraria e não conhecem as pré-condições necessárias para que se concretize.

"É preciso ter um delito e ter um consenso político tanto no Congresso quanto na rua. Eu não acho que estejamos nessa situação", avaliou o ex-presidente, acrescentando que a maioria dos líderes do PSDB pensa da mesma forma.

Mais de 1 milhão de pessoas foram às ruas de dezenas de cidades no dia 15 de março para protestar contra o governo Dilma. Embora o slogan dos manifestantes fosse favorável ao impeachment, pesquisas e entrevistas mostraram posteriormente que a maioria estava mais interessada em expressar seu repúdio à corrupção e a forma como Dilma cuida da economia.

Recente pesquisa Datafolha mostrou a popularidade de Dilma no menor nível desde que ela assumiu o governo em 2011 e quase dois terços da população consideram seu governo "ruim" ou "péssimo". Pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira trouxe o mesmo cenário.

Fernando Henrique disse ainda que a pressão popular dos envolvidos no escândalo tornará difícil ou impossível para Dilma fechar um acordo político ou legal para minimizar os danos a dezenas de empresas acusadas de envolvimento no esquema envolvendo a Petrobras, políticos e partidos e as maiores empreiteiras do país.

"Não haverá solução rápida para isso. É necessário que a Justiça prevaleça. É isso que a sociedade está exigindo", afirmou.  (Da Agência Reuters – Brian Winter)


Líderes do DEM pedem renúncia de Dilma

O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) cobrou que Dilma renuncie ao cargo diante da baixa popularidade junto à população brasileira. Para o presidente nacional do DEM, José Agripino Maia (RN), a desaprovação de 77,7% à avaliação pessoal da presidente é reflexo da percepção da sociedade de que a gestão petista não prioriza reivindicações populares.

A oposição criticou nesta segunda (23) no Senado a gestão da presidente Dilma Rousseff depois de divulgação da pesquisa CNT/MDA que mostra queda histórica na avaliação do governo federal.

"O mínimo que ela deveria fazer é renunciar ao mandato e convocar novas eleições. É postura de quem tem responsabilidade com o país. Não é possível que ela queira manter essa fraude", atacou o senador Caiado.

O líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB), disse que o resultado da pesquisa é um "reflexo da ausência de governo" no país. "Esse governo se transformou num amontoado de pessoas que batem cabeça", afirmou.

Apesar das críticas ao governo, os oposicionistas evitam em falar em impeachment de Dilma. "Não é questão de impeachment, mas de antecipação das eleições. O que está em jogo é uma nação. Aquele que vencer as eleições terá condições de tomar medidas duras para a crise", disse Caiado.


Collor: Janot não tem estatura moral para a PGR

Da Folha de S.Paulo – Gabriela Guerreiro

Em discurso na tribuna do Senado, o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) acusou nesta segunda (23) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de não ter "estatura moral" para comandar o Ministério Público Federal. Incluído por Janot na lista de políticos investigados pelo esquema de corrupção na Petrobras, Collor disse que o procurador faz "chantagem" e descumpre leis ao exercer sua função de chefe do Ministério Público.

"O senhor Janot continua chantageando e sendo chantageado, continua promovendo mais e mais privilégios para a sua categoria, continua desviando condutas, descumprindo leis, normas, súmulas e ritos. Esse grupelho, essa parte disfuncional da Procuradoria-Geral da República é que, por excelência, desnatura o seu trabalho e desqualifica seus membros", afirmou Collor.

Collor disse, na tribuna, que recebeu denúncias de que Janot tem um "comportamento cambaleado" na Operação Lava Jato, sem permitir aos citados na lista que se defendam das acusações. "Se as diligências da Polícia Federal mal começaram, como pode ele já ter prontas em suas mãos todas as denúncias? Baseadas em que provas foram feitas as mesmas?", questionou.

O senador disse que a estratégia de Janot é "jogar a população contra os supostos envolvidos", sem permitir que prestem esclarecimentos ou sejam julgados. "Sinceramente, não é esse o papel institucional de um órgão vital para o Estado democrático de direito. Não é essa a responsabilidade e, menos ainda, o exemplo que o chefe maior do Ministério Público deve demonstrar."

Collor disse que Janot se considera um "arremedo de presidente da República" e subprocuradores do Ministério Público agem como "ministros de Estado". O senador diz existir um processo de "empoderamento" da Procuradoria Geral da República que representa um "risco" para a população brasileira.

O ex-presidente também criticou o fato de Janot ter aparecido publicamente segurando um cartaz com os dizeres: "Janot, você é a esperança do Brasil".

"A mais fiel caricatura desse eixo político individualista do Ministério Público foi a atitude do procurador-geral da República, ao compartilhar a foto daquele momento deprimente em que ele fez questão de empunhar um cartaz aludindo-o como o salvador da pátria. Resta saber a que pátria se refere." 

Mais Notícias : Dilma pede empenho de equipe: aprovar ajuste
Enviado por alexandre em 24/03/2015 09:20:50

Dilma pede empenho de equipe: aprovar ajuste

Presidente reuniu 12 de seus principais auxiliares no Palácio do Planalto para tratar do tema

A presidente Dilma Rousseff mobilizou nesta segunda (23) 12 de seus principais ministros e auxiliares para defender o ajuste fiscal. Em reunião no Planalto, afirmou que, para salvar as contas públicas, o governo tem de se concentrar no corte de despesas e na aprovação do pacote no Congresso. Ela pediu que os auxiliares atuem em suas bases.

Para o governo, a pressão aumentará nos próximos 40 dias, pois, após esse período, o projeto de lei que altera regras do programa das desonerações da folha de pagamento passa a trancar a pauta de votações no Legislativo. O Executivo admite ceder em alguns pontos, mas teme que um calendário mais apertado lhe force a abrir muito o leque de concessões.

"Discutimos alternativas e posicionamento do governo, política de esclarecimento, coordenação parlamentar e também com a sociedade como um todo", disse o ministro Nelson Barbosa (Planejamento), escalado para negociar o ajuste no Congresso. Na avaliação interna, a aprovação das medidas passa também pelo convencimento da opinião pública.

.Estiveram com Dilma o vice, Michel Temer, e os ministros Barbosa, Kassab, Joaquim Levy (Fazenda), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia), Kátia Abreu (Agricultura), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Pepe Vargas (Relações Institucionais), Jaques Wagner (Defesa), Eliseu Padilha (Aviação Civil) e Giles Azevedo, assessor especial. (DA FOLHA DE S.PAULO - NATUZA NERY, VALDO CRUZ, MARIANA HAUBERT, JOÃO CARLOS MAGALHÃES)


Barraco de Ciro: Michel Temer bem que avisou

O vice-presidente da República, Michel Temer, avisou lá atrás à presidente Dilma Rousseff que a escolha de Cid Gomes para compor o ministério em uma posição estratégica daria problema com o PMDB.

Fez o mesmo em relação a Gilberto Kassab.

Enquanto isso, em reunião com o coordenação política, a presidente Dilma Rousseff sinalizou que realmente fará mudanças no Ministério da Educação ao dizer que quer “um bom nome” para a pasta, abandonada na semana passada por Cid Gomes (PROS-CE).

A presidente tem pensado em dois destinos para o atual ministro, Luiz Cláudio Costa, que assumiu o cargo interinamente após a saída de Cid. Uma opção é retornar com Costa para a secretaria que coordena o Sistema de Seleção Unificado (Sisu), função já exercida por ele.

Outra hipótese, mais provável é dar a Costa a Presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O atual presidente da Capes, Jorge de Almeida Guimarães. já pediu para sair do cargo.(Blog Poder Online - Clarissa Oliveira e Luciana Lima)

Lava Jato: presos em cela e banheiros coletivos

Os 12 presos da Operação Lava Jato que serão transferidos para o Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, vão dividir cinco celas da unidade. O grupo teve a transferência autorizada pelo juiz federal Sérgio Moro, após um pedido da Polícia Federal, que alegou superlotação na carceragem da Superintendência de Curitiba, onde eles estão atualmente.

Os presos respondem a processos por crimes como lavagem de dinheiro, corrupção e fraudes em licitações da Petrobras. Esses crimes, segundo o Ministério Público Federal, foram cometidos para abastecer o caixa de partidos políticos da base aliada do governo. A Operação Lava Jato desmantelou essa quadrilha que agia na estatal e também em outros casos de lavagem de dinheiro.

A ala que os presos da Lava Jato vão ficar é destinada a receber presos que possuem nível superior e policiais. A transferência dos detentos deve ocorrer na terça-feira (24). Não se sabe como será a divisão dos presos nas celas. Na Polícia Federal, eles também ficavam em celas compartilhadas, porém, com mais pessoas no mesmo espaço.  (Portal G1)


PT volta à tese de refundação do partido

Em meio à crise de imagem que atinge a presidente Dilma Rousseff, setores do PT falam cada vez mais em defesa de uma “refundação” do partido. A ideia vem sendo repetida nos bastidores, por exemplo, pelos poucos petistas que optaram por se alinhar nos bastidores à ex-ministra Marta Suplicy, que se prepara para deixar o PT e se lançar candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSB. A informação é de Clarissa Oliveira, no blog Poder Online.

A tese foi amplamente alardeada em 2005, pelo então presidente nacional do partido, Tarso Genro. Foi a base da “Mensagem ao partido”, texto que deu a origem a uma nova corrente no PT e por pouco não foi assinado por nomes como a presidente Dilma Rousseff – que na época ainda estava bem longe da cadeira de presidente – e pelo hoje prefeito paulistano, Fernando Haddad.

Tarso, entretanto, tem preferido falar pouco sobre o assunto.


Lava Jato: investigados têm outros processos

Metade dos políticos investigados na “lava jato” é alvo também de outros inquéritos no Supremo Tribunal Federal ou réu em processos criminais ou de improbidade administrativa. Estão nessa situação 24 dos 50 nomes encaminhados ao STF pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no início deste mês, suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

Há casos dos mais diversos: de crimes eleitorais a irregularidade em licitações, passando por contratação de empresa de amigo, embriaguez ao volante e agressão contra a ex-mulher. Alguns dos inquéritos se referem a fatos ocorridos há mais de 15 anos.

Mais Notícias : Pesquisa: 59,7% a favor do impeachment
Enviado por alexandre em 24/03/2015 09:17:26

Pesquisa: 59,7% a favor do impeachment

A presidente Dilma Rousseff é alvo da pior avaliação de um governo desde 1999. A constatação é da pesquisa do instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada ontem. O levantamento mostra que apenas 10,8% da população avaliam o governo positivamente, e 64,8%, negativamente. No total, 45,6% dos entrevistados o classificam de “péssimo”, contra 1,9% que o consideram “ótimo”.

O que agrava a situação é que 59,7% são a favor do impeachment, enquanto 34,7% são contrários à medida. A pesquisa CNT/ MDA entrevistou 2.002 pessoas em 25 municípios, entre 16 e 19 de março. 

Apenas 25,2% avaliam que as medidas do governo serão capazes de reverter o cenário negativo em que o país se encontra. Já 66,9% acreditam que elas não serão suficientes. Em meio a essa análise, 43,8% dos entrevistados disseram que o governo deveria promover a reforma política como meio de reduzir despesas e equilibrar as contas sem onerar o cidadão, em pergunta estimulada pelo instituto.


1ª vez: economistas veem inflação acima de 8%

Pesquisa do BC mostra que analistas veem alta dos preços administrados como principal pressão, com a expectativa subindo de 12% para 12,6%

Pela primeira vez, os analistas de instituições financeiras estão esperando que a inflação supere 8% este ano. Segundo pesquisa feita semanalmente com economistas e divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC), a mediana das expectativas para o IPCA de 2015 foi revisada para cima, na 12ª piora seguida da estimativa, de 7,93% para 8,12%, enquanto para 2016 passou de 5,60% para 5,61%. A meta oficial para a inflação é de 4,5%, podendo chegar a 6,5%.

A alta dos preços administrados é o grande peso, com a expectativa dos especialistas subindo agora para 12,6%, contra 12% antes. O dólar também tende a pressionar os preços, com os especialistas vendo a moeda a R$ 3,15 neste ano contra R$ 3,06 na pesquisa anterior. Para 2016, a projeção é de R$ 3,20, frente a R$ 3,11 antes.  (De O Globo)

Leia mais clicando aí:  Pela primeira vez, economistas esperam que inflação supere 8% este ano


Planalto: Vaccari no cargo é desgaste para Dilma

O Palácio do Planalto avalia que a permanência de João Vaccari Neto à frente da tesouraria do PT tornou-se insustentável. Entre os interlocutores de Dilma Rousseff, é consenso que o "fico" do tesoureiro fragiliza sua defesa e coloca o PT como principal motivo de desgaste para o governo. A avaliação é de que ainda não há denúncias de corrupção que atinjam a presidente, mas o PT, atrelado a Vaccari --que agora é réu na Lava Jato--, arrasta o governo para o epicentro da crise. O afastamento de Vaccari, dizem palacianos, facilitaria sua defesa, criaria fato positivo para o PT e ajudaria na estratégia de recuperação do governo. As informações são de Vera Magalhaes, na Folha de S.Paulo desta terça-feira.

Segundo a colunista, a cúpula do PT, no entanto, decidiu que o tesoureiro não deixará o posto. Dirigentes petistas dizem que "denúncia não é condenação, nem mesmo julgamento" e que Vaccari só sairá se houver prova contra ele.

Quem defende a permanência do tesoureiro diz que afastá-lo agora seria corroborar a tese do Ministério Público de que o pagamento de propina ao PT na Petrobras era feito por meio de doações oficiais à sigla. Apesar disso, muitos petistas ainda insistem na saída voluntária do tesoureiro. Vaccari, que tinha cogitado a ideia, não admite mais a possibilidade.

Mais Notícias : Aposentados: Temer foi a Aécio
Enviado por alexandre em 24/03/2015 09:15:58

Aposentados: Temer foi a Aécio

O vice-presidente Michel Temer procurou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), para pedir que a oposição vote contra o projeto que estende a aposentados a política de reajuste do salário mínimo. O governo só pretendia discutir o assunto após a Semana Santa, mas foi informado por líderes da Câmara que são pequenas as chances de adiar a votação.

Aécio mostrou disposição de convencer a bancada tucana na Câmara a derrubar a equiparação, mas disse que só fará qualquer gesto depois que o PT se comprometer publicamente a votar contra a medida.

A iniciativa de intensificar o acerto com a oposição desse ponto e das medidas provisórias do ajuste fiscal foi tomada na reunião do conselho político ampliado da presidente Dilma, nesta segunda-feira.

Joaquim Levy (Fazenda) se reuniu com parte da bancada do DEM há cerca de uma semana para defender as medidas. Ouviu que o partido não apoiará aumento de impostos e que espera que o PT saia em defesa do ajuste primeiro.  (Vera Magalhães – Folha de S.Paulo)


Camargo: R$ 20 milhões de propina a Belo Monte

Diretores da Camargo Corrêa que fizeram delação premiada admitiram que a empresa se comprometeu a pagar cerca de R$ 20 milhões em propina na usina de Belo Monte, segundo Mônica Bergamo, na sua coluna de hoje na Folha de S.Paulo.

No acerto do cartel para a construção da hidrelétrica, -- diz a colunista --, cada empresa do consórcio teria que contribuir com a mesma quantia para um fundo comum de propina. Odebrecht e Andrade Gutierrez faziam parte do grupo. Elas negam participação em irregularidades.

Os executivos não indicaram quem receberia o dinheiro, já que apenas teriam autorizado os pagamentos.


Casamento PTB-DEM: o "trabalhista" é o impasse

Líderes do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro) e do DEM (Democratas) que discutem a fusão das duas legendas chegaram a um impasse. Os petebistas querem manter a denominação original de sua própria sigla. Mas democratas estariam incomodados em integrar um partido "trabalhista".

As legendas aguardam também a sanção do projeto que estabeleceu regras para a fusão de partidos. Um dos artigos estabelece que a nova legenda herda a soma de tempo de televisão e recursos do fundo partidário a que as siglas que a originaram já tinham direito antes de se juntarem.

Com isso, a nova legenda formada por PTB e DEM se tornaria atrativa para o ingresso de parlamentares de outros partidos.(Mônica Bergamo - Folha de S.Paulo)

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