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Mais Notícias : Ceará, o mais violento
Enviado por alexandre em 29/05/2015 09:16:55

Ceará, o mais violento

Fortaleza: capital do estado mais violento em 2014

Fortaleza: capital do estado mais violento em 2014

Dois estados do Nordeste, Ceará e Sergipe, encabeçam o ranking de homicídios dolosos registrados pelas autoridades policiais em 2014.

O Ceará foi o estado com a maior taxa de homicídios em 2014: 47,21 por 100 000 habitantes. Em números absolutos, foram registrados 4 144 assassinatos.

Em segundo lugar, vem Sergipe, com taxa de homicídios de 45,5 por 100 000 habitantes. O total absoluto no Sergipe é de 999 casos.

Em terceiro lugar, o Pará, com uma taxa de 40,48 por 100 000 habitantes. Foram 3 232 mortes ao longo do ano.

Santa Catarina foi o estado com a menor taxa de assassinatos em 2014: 8,95 a cada 100 000 pessoas, num total de 592 registros.

São Paulo vem em segundo lugar, com 4 294 assassinatos e uma taxa de 9,83 mortes a cada 100 000 pessoas.

Em terceiro lugar, vem Roraima, com taxa de 14,75 casos a cada 100 000 habitantes. No total, foram registradas 72 mortes.

Os dados foram repassados pelos estados ao Ministério da Justiça.

Por Lauro Jardim

Destaque negativo

Vitória: capital do estado mais violento do Sudeste

Vitória: capital do estado mais violento do Sudeste

Os dados do Ministério da Justiça sobre os homicídios em 2014 mostram que, no Sudeste, o Espírito Santo é o estado mais violento, com taxa de homicídios de 39,8 por 100 000 habitantes, num total de 1 528 mortes.

O Rio de Janeiro vem em segundo lugar, com 26,65 por 100 000 habitantes. No total, foram 4 610 assassinatos no ano passado.

Minas Gerais registrou taxa de homicídios de 19,22 a cada 100 000 habitantes, num total de 3 958 mortes.

Melhor colocado no Sudeste, São Paulo teve 4 294 assassinatos, com uma taxa de 9,83 mortes a cada 100 000 pessoas.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Paranoia na PF
Enviado por alexandre em 29/05/2015 09:15:35

Paranoia na PF

PF: todo mundo com medo de grampo

PF: todo mundo com medo de grampo

O clima na Polícia Federal está, mais do que nunca, de pura paranoia, desde que novos grampos foram descobertos na Superintendência do Paraná.

Muitos delegados e agentes têm evitado falar no celular ou por e-mail. Já houve inclusive quem, durante uma conversa, suspeitasse estar sendo gravado por um agente.

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : CBF News 1: política de ‘compliance’ à vista
Enviado por alexandre em 29/05/2015 09:14:39

CBF News 1: política de ‘compliance’ à vista

CBF: política de "compliance"

CBF: política de “compliance”

Antes do escândalo envolvendo José Maria Marin, a CBF contratou a Ernst & Young para reestruturar a gestão da entidade. A ideia era anunciar aos quatro ventos que uma nova governança surgiria na entidade com uma política de compliance para coibir desvios. Desde terça-feira, ficou difícil o mundo do futebol engolir essa conversa.

Por Lauro Jardim

CBF News 2: agenda de hoje

O novo homem forte da CBF

O novo homem forte da CBF

Walter Feldman, que é quem está de fato comandando a CBF na ausência de Marco Polo Del Nero, tem marcado um encontro hoje com Humberto Costa. Vão falar da MP do futebol, parada há meses no Congresso.

Por Lauro Jardim

Sky denuncia Claro ao Conar e é derrotada

são bento bragantino

São Bento e Bragantino, pelo Paulistão 2015

O patrocínio da Claro a alguns times de futebol do interior de São Paulo rendeu uma denúncia ao Conar.

A Sky reclamou que concorrente violou o artigo 27 da Lei Pelé, que proíbe a venda de espaços nos uniformes das equipes a empresas de TV por assinatura. Para a Sky, a Claro já é associada a este mercado e não poderia aparecer nas camisas de Rio Claro, Penapolense, Bragantino, Botafogo-SP, São Bento e Linense.

Todos os conselheiros do Conar, no entanto, decidiram pelo arquivamento do caso por avaliarem que, para o consumidor, a Claro está muito mais identificada com o ramo da telefonia.

Por Lauro Jardim

Cruzada pela paz

Campanha da Caixa

Campanha da Caixa

Depois da Caixa Econômica lançar campanha pela paz nos estádios, será a vez do Banco do Brasil falar em paz nas suas peças publicitárias.

A ideia de ambas as campanhas veio da Secom, que deu início a uma cruzada contra a intolerância e o radicalismo, inclusive na política.

Por Lauro Jardim

Não dá para competir

palmeiras

Palmeiras x Asa: quinze pontos no Ibope

O sonolento empate sem gols entre o Palmeiras e o Asa, ontem à noite, rendeu quinze pontos à Globo na Grande São Paulo, de acordo com o Ibope. Apenas dois pontos a mais do que o programa do Gugu.

Não tinha mesmo como dar um bom ibope. As emoções do futebol começaram ontem logo cedo, vindas da Suíça, foram exibidas o dia inteiro – todas elas imbatíveis em temos de surpresas.

Por Lauro Jardim

Não se mexa

Ricardo Teixeira

Teixeira fica no Rio

Ricardo Teixeira foi aconselhado por advogados a não deixar o Brasil neste momento. Teixeira retornou ao Rio de Janeiro anteontem (leia mais aqui).

Por Lauro Jardim

Mais Notícias : Dilma vetará fim do fator previdenciário
Enviado por alexandre em 26/05/2015 11:59:54

Dilma vetará fim do fator previdenciário

Certa de que o fim do fator previdenciário será aprovado no Senado, junto com a Medida Provisória 664, a comissão de ministros criada para debater a questão da previdência no Planalto recebeu da presidente Dilma Rousseff a missão de apresentar uma alternativa para permitir que ela vete o fim do fator. Na avaliação do governo, não dá para a presidente somente vetar, sem que se apresente uma solução para diminuir o crescente déficit da previdência no país.

O prazo é curto. Até o final do mês, a medida precisa ser votada no Senado para que não perca a validade. Além disso, o governo prefere que o Senado não faça mudanças na medida que motivem sua volta para apreciação na Câmara.

Apesar de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ter garantido que colocaria a emenda em votação de forma ágil, tudo que Dilma não quer é  ficar nas mãos de Cunha neste assunto.

Fazem parte da comissão os ministros da Previdência, Carlos Gabas; do Planejamento, Nelson Barbosa; da Casa Civil, Aloizio Mercadante; das Comunicações, Ricardo Berzoini; da Fazenda, Joaquim Levy, e da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto.

“Não dá para ser contra o fator previdenciário e colocar alguma coisa em seu lugar”, disse o ministro Nelson Barbosa, sem falar, no entanto, da intenção de veto.

“Não adianta ser bonzinho agora para lá na frente esse sistema ruir”, disse o ministro Gabas. ”Sobre a sanção (do fator previdenciário), não temos nenhuma definição sobre a posição do governo. Ao final da votações é que o governo vai analisar a posição a ser adotada”, disse Gabas.  (Do blog Poder Online - Luciana Lima)


Presidente contrabandeia cigarros para o Brasil

O contrabando de cigarros paraguaios no Brasil, um mercado de 4 bilhões de reais anuais, não é novidade aos moradores de Foz do Iguaçu, uma das principais portas de entrada de produtos ilegais pela fronteira. O Datafolha fez uma pesquisa e detectou que 83% dos moradores da cidade paranaense sabem que a maior parte dos cigarros do Paraguai é vendida ilegalmente por aqui. Nove em cada dez, no entanto, nem imaginam que é o presidente do país vizinho, Horacio Cartes, o dono da maior empresa de tabaco paraguaia e de 50% do mercado de contrabando de cigarros no Brasil (leia mais aqui).

A pesquisa, que foi a campo no início de maio, também aferiu que 75% dos moradores de Foz do Iguaçu atribuem ao contrabando o aumento na violência na região e 30% já testemunharam corrupção na fronteira Brasil-Paraguai.  (Lauro Jardim - Veja)


Dilma vai ao México abrir caminho à Petrobras

Do El Pais - Sônia Corona

Presidenta visita o colega Peña Nieto de olho na reforma energética mexicana

As duas grandes economias da América Latina se reúnem nesta terça-feira para afiar sua relação comercial. A presidenta brasileira, Dilma Rousseff, começa sua primeira visita de Estado ao México com uma agenda principalmente econômica embaixo do braço. Um reflexo da importância de ambos os países na região – representam juntos 62% do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina. Entre o México e o Brasil também se concentram 58% das exportações e um fluxo de mercadorias de 9 bilhões de dólares (27 bilhões de reais).

Rousseff visitará o Palácio Nacional e se encontrará com o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, com quem firmará vários acordos de proteção de investimentos, turismo e cooperação comercial. Depois ela se reunirá com o prefeito da Cidade do México, Miguel Ángel Mancera, e participará da abertura da Comissão Permanente do Congresso Mexicano. Essa é a quinta ocasião em que Rousseff se reúne com o presidente mexicano, mas é a primeira vez em cinco anos que isso ocorre no México.

A visita da presidenta brasileira se dá em um momento-chave para ambos os países. Enquanto o México procura fazer as suas reformas no âmbito econômico decolarem, o Brasil enfrenta o estancamento de seus indicadores. Uma das oportunidades para as duas economias é a reforma energética do México: Petrobras, a petroleira estatal brasileira que atravessa crise de corrupção no próprio país, já se inscreveu na primeira licitação para obter um contrato de exploração petrolífera nas águas do Golfo do México.

O intercâmbio bilateral, segundo o Ministério de Relações Exteriores do México, também se incrementou desde 2013, após a eliminação do visto. Em 2014, o Brasil ocupou o sexto lugar em visitantes internacionais no México, por isso os dois governos buscarão incentivar o turismo entre seus cidadãos. Outro setor no qual México e Brasil possuem a liderança é o automotivo: no ano passado a indústria mexicana ultrapassou pela primeira vez a brasileira na produção de carros. Ambos se mantêm como os maiores exportadores de veículos do continente.

Rousseff chega ao México depois de receber, na semana passada, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, que anunciou investimentos de 50 bilhões de dólares no Brasil, uma amostra do interesse da China em aproximar-se da América Latina. Agora o Brasil busca integrar-se com os outros líderes econômicos da região.


Impeachment: marcha é uma farsa, diz repórter

O movimento liderado pelo MBL (Movimento Brasil Livre), de Kim Kataguiri, o que propôs uma caminhada de São Paulo a Brasília em defesa do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, é uma farsa, segundo o jornalista Leandro Fortes. Ele faz as contas e desacredita que os manifestantes tenham andado toda a distância a pé.

"Pelo que ando lendo, os paneleiros da liberdade têm sempre o apoio de um carro e dois ônibus. Como assim? Um carro e dois ônibus (!), por 1.015 km, nos acostamentos das estradas? Ou eles andam na estrada mesmo, a 4 km por hora? Cadê a mídia para denunciar esse absurdo? E os registros da Polícia Rodoviária?", questiona, em artigo.

"A verdade é que esses cretinos pró-impeachment criaram um falso movimento, organizado em uma falsa marcha, que só pôde ter continuidade, por um mês inteiro, porque temos a mídia mais cafajeste e sem noção das Américas, quiçá do mundo", critica. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o grupo de cerca de 30 pessoas chegou no Distrito Federal neste domingo 24.

"Qualquer jornal, qualquer revista, tivesse mandado um repórter minimamente preparado passar uma semana com esses debiloides, teria em mãos uma reportagem sensacional sobre essa fraude cívica montada e operada por farsantes alimentados por uma oposição irresponsável. Poderiam, inclusive, ter evitado que esse menino idiota, de apenas 19 anos, se tornasse uma referência para outros jovens", afirma ainda.

Leia aqui a íntegra do artigo


Novo confronto entre Dilma e Eduardo Cunha

Carlos Chagas

Mesmo com a presidente Dilma no México, deflagra-se hoje mais um round entre Madame e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Os deputados começarão a examinar a reforma política, tanto faz se a partir do relatório encomendado mas contestado ou isoladamente, uma proposta depois da outra.

Qualquer aprovação exigirá no mínimo 308 votos, número que Eduardo Cunha imagina dispor a partir de forte base do PMDB. O problema é que cada sugestão vem despertando mais discordâncias do que apoios.

O teste inicial dirá respeito ao chamado “distritão”, estabelecendo que em cada estado serão considerados eleitos os candidatos a deputado federal, estadual e vereador que obtiverem mais votos. À primeira vista parece lógico, mas há meandros capazes de conduzir à areia movediça. Sustentam os adversários, a começar pelos pequenos partidos, que a extinção das coligações partidárias favorecerá os grandes. Os que tiverem melhores estruturas e mais dinheiro garantirão a maioria das vagas.

Eduardo Cunha é o patrono do “distritão”. Já a presidente Dilma, ávida de recompor-se com o PT, fica do outro lado. Os companheiros temem que a mudança reduzirá suas bancadas.

Quase todo o resto do elenco de reformas consiste em perfumaria. Alterações partidárias e eleitorais inviáveis, umas, e supérfluas, outras. A proibição de doações de empresas para as campanhas eleitorais até que serviria para moralizar as eleições, mas a Câmara, em peso, rejeita a hipótese. O Senado também. Como abrir mão de recursos fundamentais para a reeleição da maioria, mesmo que depois precisem retribuir com suas performances o auxílio jamais desinteressado? A ideia de muitos é limitar as doações empresariais, que a Justiça Eleitoral jamais conseguirá fiscalizar.

Acabar com a reeleição de presidentes da República, governadores e prefeitos é um consenso nacional, mas a confusão se estabelece quando se pretende aumentar os mandatos de deputados para cinco anos e os de senador para dez, já que será impossível reduzi-los a cinco. A coincidência de eleições, todas num só dia, tumultuará o processo. Acabar com dois suplentes de senador, reduzindo para um só, não passa de jeito nenhum na Câmara Alta. Nem a cláusula de desempenho, capaz de tirar recursos do fundo partidário dos partidos de aluguel. E assim por diante.

A presidente Dilma já foi entusiasta da reforma política, até por algum tempo aderiu ao absurdo da convocação de uma assembleia constituinte exclusiva. Depois refluiu. Derrotar Eduardo Cunha tornou-se prioridade. Melhor aguardar

Mais Notícias : Super evangélico: Cunha na Marcha para Jesus
Enviado por alexandre em 26/05/2015 11:56:05

Super evangélico: Cunha na Marcha para Jesus

O super evangélico Eduardo Cunha, integrante de duas igrejas ao mesmo tempo (Leia mais aqui), foi convidado para a Marcha para Jesus carioca, marcada para o dia 30. Silas Malafaia, o dono do evento, também chamou Eduardo Paes.

Por sua vez, recolher assinaturas para apresentar uma proposta de emenda para mudar a Constituição e permitir a reeleição à presidência da Câmara, o novato Marcelo Álvaro Antônio está atendendo, sim, a um pedido de Eduardo Cunha. Mas, talvez sem saber, está prestando outro favor ao ilustre mestre.

Cunha não está interessado na PEC que pode surgir daí. Até porque ele não precisa dela. Desde 2003, já existe uma PEC, a de número 101, pronta para ir a plenário e com exatamente o mesmo teor – a qualquer momento que deseje, Cunha pode colocar isso em votação no plenário.

O verdadeiro objetivo de Cunha, explica um aliado próximo, é testar o eleitorado, ou seja, o humor de deputados e senadores diante da proposta e checar se este é o melhor momento de levá-la adiante.  (Lauro Jardim - Radar Online)


Roseana enrascada: indícios de crime

A Secretaria de Transparência e Controle do Maranhão concluiu o relatório sobre o caso dos precatórios da Constran, cujo pagamento Alberto Youssef diz ter intermediado. A apuração da secretaria encontrou indícios de ter havido crimes como peculato (roubo praticado por servidor público), corrupção ativa e corrupção passiva.   O relatório concluiu que, sem lei específica para isso, o governo Roseana Sarney não poderia ter feito nenhum tipo de acordo sobre precatórios. A informação é de Lauro Jardim, na sua coluna da Veja Online.

Segundo o colunista, a Secretaria de Transparência também afirma que não houve negociação sobre o valor a ser pago pelo Estado do Maranhão à Constran, tendo o governo acatado sem questionar o valor de 113 milhões de reais apresentado pela credora.

O material foi enviado para a Polícia Civil do Maranhão, que conduz um inquérito que investiga a participação de Roseana Sarney na fraude, e para o Ministério Público e a Procuradoria do Estado do Maranhão, para que o acordo com a Constran seja anulado definitivamente.

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