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Mais Notícias : Dormir tarde eleva risco de doenças para quem tem sobrepeso
Enviado por alexandre em 05/09/2024 13:20:23

obesidade covid
Sono ruim aumenta risco de doenças em pessoas obesas (Foto: Divulgação/SBCBM)
Do Estadão Conteúdo

SÃO PAULO – Dormir bem é importante para a saúde de homens e mulheres com sobrepeso, mostra um estudo publicado recentemente no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Pessoas com excesso de peso que ficam acordadas até muito tarde tendem a ter um risco maior de síndrome metabólica – conjunto de condições que elevam o risco de doenças cardíacas, diabete, derrame e outros problemas crônicos.

“Nossa pesquisa mostra que as interrupções no relógio biológico interno do corpo podem contribuir para consequências negativas à saúde de pessoas que já podem ser vulneráveis pelo peso”, disse a principal autora do estudo, Brooke Shafer, pesquisadora de pós-doutorado do Laboratório de Sono, Cronobiologia e Saúde da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon. Além disso, o sono ruim produz diferentes riscos à saúde entre homens e mulheres, mostram os resultados.

A pesquisa

Para o estudo, foram recrutados 30 voluntários com um IMC maior que 25, o que os colocou na categoria de sobrepeso ou obesidade. A equipe usou amostras de saliva para descobrir o horário da noite em que o corpo de cada pessoa começava a produzir o hormônio melatonina, que inicia o processo de adormecer. Os participantes registraram então seus hábitos de sono nos sete dias seguintes.

Os pesquisadores avaliaram a diferença de tempo entre o início da melatonina e o tempo médio de sono para cada voluntário para determinar se a janela entre esses fatores era estreita ou ampla. Uma janela estreita significa que alguém adormece pouco após o início da melatonina, e uma ampla significa o oposto. A estreita sugere ainda que a pessoa está ficando acordada até muito tarde para o seu relógio biológico interno, conforme o estudo.

Homens e mulheres

Homens que adormeciam mais perto do início da melatonina tendiam a ter níveis mais altos de gordura abdominal, mais triglicerídeos gordurosos no sangue e um risco geral mais alto de síndrome metabólica do que homens que dormiam mais cedo e melhor, mostram os resultados.

Mulheres com uma janela de sono curta tinham maior gordura corporal geral, níveis elevados de açúcar no sangue e frequência cardíaca de repouso mais alta, descobriram os pesquisadores.



Mais Notícias : Anvisa amplia vigilância sobre cosméticos para evitar risco à saúde
Enviado por alexandre em 04/09/2024 16:21:01

Cosméticos a partir de matéria=-prima natural é tendência na indústria (Foto: Bio Extratos/YouTube/Reprodução)
Anvisa estabelece novas normas para fabricantes de cosméticos (Foto: Bio Extratos/YouTube/Reprodução)
Da Agência Brasil

BRASÍLIA – Uma resolução da diretoria colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelece nova regulamentação de boas práticas para as empresas fabricantes de cosméticos. O objetivo é aprimorar o monitoramento e a segurança dos cosméticos permitidos no país, garantindo, com isso, que eventuais riscos à saúde sejam identificados e gerenciados de maneira eficaz e em tempo hábil. A resolução deve entrar em vigor em doze meses.

A resolução da Anvisa utiliza o termo cosmetovigilância, usado para designar a vigilância e o monitoramento pós-comercialização (quando o produto chega às mãos dos consumidores) e pós-uso (após utilização pelos clientes). Esse monitoramento vai compreender as atividades de identificação, notificação, avaliação, investigação, monitoramento, comunicação e prevenção de reações adversas decorrentes do uso de produtos cosméticos em condições normais ou razoavelmente previsíveis.

Os principais pontos da resolução são a definição clara das responsabilidades das empresas de cosméticos; estabelecimento de um sistema de cosmetovigilância robusto, composto por pelo menos seis requisitos mínimos obrigatórios: coleta, avaliação, investigação e notificação de eventos graves.

Cada empresa deverá indicar um profissional que será responsável pela cosmetovigilância; um prazo de notificação à Anvisa será definido; além da definição e implantação de medidas para reduzir riscos pelas empresas quando identificados problemas de segurança com os produtos cosméticos produzidos. 

A Anvisa informou que a resolução é um avanço e a iniciativa pretende modernizar o marco regulatório do setor de cosméticos, seguindo as melhores práticas adotadas internacionalmente pelo setor.

Estima-se que o mercado brasileiro de cosméticos, higiene e produtos de beleza movimente por ano quase R$ 200 bilhões e a expectativa é de crescimento sustentável, conforme a Associação Brasileira da Indústria da Higiene Pessoa, Perfumaria e Cosméticos (AbihPec). Nos primeiros quatro meses deste ano, as exportações brasileiras somaram US$ 284,1 milhões. No mundo, o mercado de cosméticos movimenta US$ 500 bilhões por ano.

Cinco maiores empresas de cosméticos do mundo

L’Oréal Paris – valor US$ 13,6 bilhões 

Gillette – valor US$ 7,2 bilhões

Nivea – valor US$ 6,2 bilhões

Clinique – valor US$ 6 bilhões 

Chanel – valor US$ 5,8 bilhões

Cinco maiores empresas de cosméticos no Brasil

Natura Cosméticos

Grupo Boticário

L’Oréal Brasil

Reckitt Benckiser Industrial

Procter & Gamble



Mais Notícias : OMS ALERTA PARA DIMINUIÇÃO DO USO DE PRESERVATIVOS POR JOVENS NO MUNDO
Enviado por alexandre em 03/09/2024 10:52:58

O órgão publicou um relatório sobre a diminuição alarmante do uso de camisinha e anticoncepcionais entre os jovens

A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou preocupação com o declínio alarmante no uso de preservativos e outros métodos contraceptivos entre adolescentes, o que pode levar a consequências como maiores taxas de infecções sexualmente transmissíveis.

 

O infectologista e presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, aponta que o uso de camisinha e de outros preservativos são medidas importantes para diminuir o risco de transmissão de HIV e outras infecções. “Muitas pessoas fazem o prep para HIV e acham que o preservativo não é mais necessário, mas existem outras doenças sexualmente transmissíveis.”

 

Apesar de existem diversas formas de prevenção, o médico alerta que a camisinha é uma das mais importantes pelo fácil acesso e custo. Além disso, a camisinha também é um importante método contraceptivo para quem quer evitar a gravidez.

 

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PESQUISA

 

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De acordo com uma pesquisa da ONU, quase um terço dos jovens de 15 anos relataram não ter usado nem preservativo nem pílula anticoncepcional na última vez em que tiveram relações sexuais.

 

A pesquisa apontou que adolescentes — principalmente de famílias pobres ou de baixa renda — eram mais propensos a não usar preservativo. Em toda a Europa, o uso de preservativo entre meninas foi menor na Albânia, com 24%, e maior na Sérvia, com 81%. Já no caso dos meninos, a menor taxa foi encontrada na Suécia, com 43% e a maior na Suíça, com 77%.

 

EDUCAÇÃO SEXUAL

 

Quase metade dos jovens não usa preservativos no sexo - Tribuna de Ituverava

Fotos: Reprodução


A ONU destacou, ainda, a necessidade de investimentos em educação sexual em todos os países membros. “Adolescentes merecem o conhecimento e os recursos para tomar decisões informadas sobre sua saúde sexual. Temos as evidências, as ferramentas e as estratégias para melhorar os resultados da saúde sexual. O que precisamos, no entanto, é de vontade política e recursos para fazer isso acontecer”, alegou a médica Margreet de Looze, da Universidade de Utrecht, uma das coautoras do relatório.

 

“A educação sexual é muito importante, principalmente entre os adolescentes que estão começando a vida sexual. É preciso ensinar as práticas mais seguras de sexo, como o uso de preservativo, questões de higiene e a entender a dinâmica da relação sexual”, acrescenta Alberto Chebabo.

 


 

O médico aponta que a educação é essencial para que as pessoas tenham uma vida sexual segura e satisfatória, com o conhecimento dos riscos e benefícios que a prática promete. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Universidade mato-grossense fez parte de pesquisa que busca aprovar vacina contra dengue
Enviado por alexandre em 02/09/2024 09:55:02


O Brasil está um passo mais próximo de uma vacina contra a Dengue e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fez parte desse processo. Em artigo recente publicado na The Lancet, periódico de referência mundial em ciência da saúde, resultados da fase 3 da vacina Butantan-DV demonstram segurança e uma eficácia de quase 70% em populações de 2 a 59 anos.

Os professores da UFMT e do Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM), Cor Jesus Fernandes Fontes e Luciano Teixeira Gomes participaram da coleta de dados em Mato Grosso.

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“Quando temos uma proteção acima de 50% já é algo bom. Nosso resultado, 67%, é muito bom, principalmente pensando na perspectiva epidemiológica, porque muitas pessoas vão estar protegidas, diminuindo a sobrecarga no sistema de saúde por causa da doença”, explica o professor Luciano Gomes.

Os resultados dessa fase agora serão encaminhados para a Anvisa e para a FDA, visando a aprovação da vacina para uso no Brasil e nos Estados Unidos, respectivamente.

“A terceira fase é uma fase mais robusta na quantidade de pessoas. A fase 1 e 2 é feita preferencialmente com adultos jovens saudáveis, mas para essa vacina específica tivemos também uma fase 2 com crianças, já para demonstrar a segurança nesse grupo e conseguir a aprovação para ele”.

Para a produção desses dados, mais de 16 mil voluntários foram acompanhados durante um período de 2 a 5 anos – a variação diz respeito à quando essas pessoas se voluntariaram, quem iniciou mais tarde, foi acompanhado por menos tempo. Desses, mais de 10 mil receberam uma dose da vacina e os demais foram incluídos no grupo placebo, de forma aleatória, para comparação dos resultados. O grupo placebo recebe uma injeção, mas sem a vacina.

“Nesse período nós mantivemos contato constante com esses pacientes, com ligações até semanais no início, para conferir se eles tinham algum sintoma. Foram feitas em média 30 consultas de rotina com cada um deles, além de 10 coletas de sangue para análise, e toda vez que algum sintoma de dengue aparecia eles eram chamados para mais uma visita”.

Esse processo, realizado pelos profissionais da UFMT/HUJM com os voluntários de Cuiabá, é fundamental para a comprovação da eficácia da vacina. Foi por meio dessas análises e visitas que os pesquisadores conseguiram identificar se um paciente teve contato com o vírus e como sua imunidade reagiu à isso.

“Nos 5 anos da pesquisa os sorotipos 1 e 2 do vírus tiveram muita circulação pelo Brasil, mas não os sorotipos 3 e 4 […]”

– Sorotipos são como variações do mesmo vírus, com pequenas diferenças que podem influenciar na forma como o corpo se defende deles e nos efeitos que ele pode causar, mas não o suficiente para que sejam considerados vírus totalmente diferentes –

“ […] Isso significa que os dados que temos e o pedido que será feito para os órgãos de controle é para o uso da vacina como forma de prevenir a dengue tipo 1 e 2. Ainda há uma preocupação em relação ao tipo 3, que também pode levar à forma grave da doença, mas não tanto com o tipo 4, que causa uma forma mais branda de Dengue”.

No mundo dos testes de vacina, para ganhar (e ser aprovada) é preciso provar que a vacina fez a sua parte contra determinado tipo de vírus. Neste caso, é como se a Dengue tipo 3 e 4 não tivesse aparecido para competir, então não dá pra afirmar que a vacina ajuda o sistema imunológico a vencer delas. Entretanto, existem dados de outras pesquisas que indicam que a vacina pode sim ser efetiva contra os tipos 3 e 4 e, de acordo com o pesquisador, a fase 4 da pesquisa, que observa a vacina já disponibilizada para o público, deve produzir mais dados demonstrando isso.

Para o Brasil, além da importância de poder contribuir mundialmente com o avanço da medicina, a vacina contra Dengue pode significar uma mudança significativa na vida da população.

“Estamos em um país em que a Dengue é endêmica, então todos os anos vemos um surto. É uma doença que causa uma alta taxa de hospitalização, as pessoas precisam se afastar do serviço, têm sintomas muito fortes e morrem. Então ter uma vacina que diminui a incidência, diminui as hospitalizações, diminui a gravidade da doença e diminui o número de óbitos, sem sombra de dúvidas é algo muito relevante. Até porque não conseguimos nos livrar do mosquito”.

Apesar de haver muito investimento em tecnologias para controlar o Aedes Aegypti, para diminuir sua população, para educar a população sobre as formas de combatê-lo, essa forma de controle da doença não tem se demonstrado o suficiente.

Para piorar, as mudanças climáticas e o aumento da temperatura média da Terra abrem cada vez mais espaços para que o mosquito se espalhe. Dengue era, até pouco tempo, um problema dos países de climas tropicais, mas – como foi amplamente noticiado por causa das Olimpíadas – já existem casos até na França, em pessoas que não tinham viajado e, portanto, só poderiam ter contraído a doença de mosquitos que agora vivem lá.

“E sazonalmente a gente sabe que esse desequilíbrio entre período secos e chuvosos, significa que as doenças também vão ter um período maior de acometimento. Nesse ano tivemos casos de dengue até maio, por exemplo”.

O artigo completo pode ser acessado no site da The Lancet Infectious Diseases.
Covid-19

Uma diferença importante entre as vacinas da Covid-19 e da Dengue, e que por vezes é comentada como forma de desinformação, é o quanto cada uma demorou para ser aprovada.

Sobre isso, o professor Luciano explica que a aprovação de uma vacina não depende necessariamente do tempo.

“Para demonstrar a segurança e eficácia de uma vacina eu preciso ter recursos para a pesquisa, preciso ter pessoas voluntárias para serem vacinadas e para termos um grupo placebo, e preciso que esses pacientes tenham contato com o vírus para a gente avaliar como o sistema imunológico vacinado se comporta em comparação com o que não foi vacinado. No período da Covid a gente tinha tudo isso muito rápido, a doença estava acometendo quase todo mundo, muita gente queria tomar a vacina porque sabia que ela podia ser a salvação e tinha dinheiro de muitas empresas e governos interessados em resolver a pandemia”.

Por isso a vacina de Covid-19 pode ser aprovada mais rapidamente e ainda assim com segurança.

*Com informações de UFMT
 ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/saude/universidade-mt-pesquisa-vacina-dengue/

Mais Notícias : ALÉM DO CIGARRO: CRESCE A INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE PULMÃO EM PESSOAS QUE NUNCA FUMARAM
Enviado por alexandre em 30/08/2024 01:10:37

O câncer de pulmão é o quarto tipo de tumor mais recorrente no Brasil. Projeções do Instituto Nacional do Câncer (Inca)1 dão conta que 32.560 brasileiros deverão ser diagnosticados com a doença em 2024.

 

A principal causa da enfermidade é o tabagismo, que está em queda em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, os fumantes com 18 anos ou mais representam 12,6% dos brasileiros. Em 1989, eram 34,8% da população2. Como os casos de câncer de pulmão não caíram, acredita-se que essa estabilidade se deve ao crescimento da doença em não fumantes.

 

“Se separarmos o câncer de pulmão em tabagistas e não tabagistas, em números, o câncer de pulmão em não tabagistas representa atualmente a quinta causa de mortalidade associada ao câncer no mundo”, afirma o oncologista Ivan Moreira, da Oncologia D’Or.

 

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De acordo com o Centro de Controle de Doenças (CDC)3, dos Estados Unidos, a doença acomete por ano entre 20 mil e 40 mil pessoas que nunca foram tabagistas ou fumaram 100 cigarros ao longo da vida.

 

Em 20234, a enfermidade foi responsável pela morte de mais de 20 mil pessoas, sendo a oitava principal causa de mortalidade relacionada ao câncer naquele país. A campanha Agosto Branco é um momento importante para disseminar informações sobre o câncer de pulmão, inclusive para as pessoas que não fumam.

 

MULHERES SÃO MAIS ATINGIDAS

 

As mulheres que nunca fumaram são duas vezes mais propensas a desenvolver o câncer de pulmão do que os homens com a mesma condição5 Os fatores de risco principais são tabagismo passivo (inalação da fumaça do cigarro de outra pessoa), poluição atmosférica, fatores genéticos, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica, idade avançada, exposição ocupacional à radiação (gás randônio) e agentes químicos, como gases e metais pesados (benzeno, por exemplo) e histórico prévio de radioterapia.

 

Os sintomas são iguais para quem fuma ou não: tosse persistente ou com sangue, falta de ar, chiado no peito, rouquidão, perda de peso inexplicável e crises repetidas de bronquite ou pneumonia. Nesses casos, o ideal é buscar ajuda médica o mais breve possível.

 

Em geral, o tratamento varia de acordo com o tipo e a extensão da doença, podendo ser realizado por meio de cirurgia, radioterapia, medicamentos (quimioterapia, imunoterapia ou terapias-alvo) ou a combinação dessas modalidades.

 

PREVENÇÃO E CIGARRO ELETRÔNICO

 

A principal ação de prevenção do câncer de pulmão consiste em não fumar, porém, outros fatores devem ter atenção especial, como por exemplo o uso do cigarro eletrônico chamados popularmente de vape. Não há evidência científica no momento que associe diretamente esse dispositivo ao desenvolvimento de câncer de pulmão, talvez por seu uso recente na população.

 

Mas além de possuírem nicotina em altas concentrações, os vapes contêm muitas outras substâncias de potencial risco à saúde. “Ele aumenta as chances de os pacientes fumarem cigarros convencionais e se tornarem dependentes, além de outras doenças pulmonares”, alerta Ivan Moreira.

 

Como a poluição atmosférica é uma das causas da doença, políticas públicas precisam ser criadas para melhorar a qualidade do ar nos grandes centros urbanos. Trabalhadores expostos a substâncias tóxicas devem usar equipamentos de proteção individual.

 

O 1º Consenso Brasileiro para Rastreamento de Câncer de Pulmão indica que a tomografia do tórax de baixa radiação deve ser realizada anualmente em pessoas com mais 50 anos, fumantes ou ex-fumantes há menos de 15 anos e com carga tabágica igual ou superior a 20 anos-maço.

 

O cálculo da carga equivale à multiplicação do número de maços fumados por dia pelo número de anos de tabagismo. Por exemplo, se uma pessoa fumou 40 cigarros por dia (dois maços) durante 20 anos, a carga tabágica é de 40 anos-maço (2 X 20).

 

REFERÊNCIAS

 

Instituto Nacional do Câncer (Inca). Disponível em Link

Inca. Disponível em Link

Centro de Controle de Doenças. Link.

Global Center Observatory (Globocan). Disponível Link

Sung, H. et al. Global cancer statistics 2020: Globocan estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA Cancer J. Clin. 71, 209–249 (2021).

 

SOBRE A ONCOLOGIA D'OR

 

Criada em 2011, a Oncologia D'Or é o projeto de oncologia da Rede D'Or formado por clínicas especializadas no diagnóstico e tratamento oncológico e hematológico, com padrão de qualidade internacional, e que atualmente está presente em onze estados brasileiros e no Distrito Federal.

 

O trabalho da Oncologia D'Or tem por objetivo proporcionar não apenas serviços integrados e assistência ao paciente com câncer com elevados padrões de excelência médica, mas acolhimento e um ambiente de suporte humanizado.

 

A área de atuação da Oncologia D'Or conta com uma rede de mais de 55 clínicas, tem em seu corpo clínico mais de 500 médicos especialistas nas áreas de oncologia, radioterapia e hematologia e equipes multidisciplinares que trabalham em estreita parceria com o corpo clínico da maioria dos mais de 75 hospitais da Rede D'Or.

 


 

Além disso, a presença das clínicas da Oncologia D'Or em mais de 20 hospitais da Rede abrange a área de atuação em toda a linha de cuidados, seguindo os moldes mais avançados de assistência integrada, proporcionando maior agilidade no diagnóstico e mais conforto e eficiência no tratamento. 

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