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Política : INOPORTUNA
Enviado por alexandre em 09/06/2013 12:00:00


Inoportuna e equivocada a greve dos professores municipais de Ouro Preto
Os servidores municipais da Educação de Ouro Preto do Oeste decidiram entrar em greve a partir desta segunda-feira, dia 10, decisão esta acatada em Assembleia realizada na última sexta-feira, dia 7. O prefeito Alex Testoni (PSD), juntamente com sua equipe técnica e jurídica abriu um canal de negociação e durante 5 (cinco) horas esteve reunido com a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais de Ouro Preto (STPMOP) através do seu presidente Delísio Fernandes e a comissão formada para debater as reivindicações feitas pela categoria que entre as quais quer o aumento de 20% salarial e o prefeito ofereceu 7,5% a partir de setembro com ganho progressivo para a categoria.

Irredutível na sua forma de dialogar o presidente da STPMOP professor Delísio Fernandes durante a reunião mostrava radicalismo quanto a proposta feita pelo prefeito Alex Testoni que argumentava com números a impossibilidade de conceder um aumento salarial reivindicado pela categoria. Mostrando aberto ao dialogo o prefeito Alex deixou aberto uma canal de negociação e durante a reunião ficou evidente que parte dos que ali estavam queria uma solução democrática e sem radicalismo, ou seja, a não deflagração de um movimento grevista que só vai causar sérios transtornos para todos.

Um profissional da educação que participou da reunião confidenciou que a greve neste momento é “inoportuna e equivocada”, e afirmou que a paralisação não deveria ocorrer, uma vez que o canal de negociação com o governo está aberto. “Só tem greve quando não tem diálogo, e diálogo está havendo”, disse o educador que preferiu não ter o seu revelado.

A reportagem do ouropretoonline foi procurada por um grupo de educadores para emitirem a opinião do grupo quanto ao movimento grevista através de uma nota sob a condição de não terem os seus nomes revelados. Segundo o grupo a greve é incorreta, inoportuna e imprudente. Pelo caráter excepcional e único, tendencialmente irrepetível, dramático e este é o momento em que os professores deveriam abster de fazer greve. A greve nestas condições, independentemente das razões que assistem, é incorreta do ponto de vista moral e dos princípios, inoportuna porque coloca em causa, sobretudo o esforço dos alunos num momento particularmente sensível do ano letivo e imprudente porque não nos faz ganhar a opinião pública. A greve não nos parece um protesto adequado, então só podemos dizer que não estamos com esta forma de luta.

O prefeito Alex Testoni relatou que compreende a pauta de reivindicações dos professores. No entanto, ressaltou que a situação financeira do município está comprometida, devido à redução do repasse de verbas do Fundo de Participação dos Estados (FPE).


“Neste momento, a greve dos professores é inoportuna. Entendo as razões dos educadores, no entanto, a paralisação vai certamente prejudicar toda comunidade”, destacou o prefeito que espera o bom senso da diretoria do STPMOP para que o dialogo no campo democrático seja priorizado e desta forma o movimento grevista venha ser abortado.



Cargos de confiança



Uma das reivindicações do STPMOP é quanto aos números de portarias na Educação e sugeriu que fossem revogadas as mesmas. No entanto os números mostram que de um total de 638 funcionários da Educação existem apenas 38 portarias sendo que a grande maioria é ocupada por servidores de carreira do próprio setor.

A reportagem tentou um contato com o presidente do STPMOP, mas o mesmo não foi localizado para falar sobre o assunto.



Fonte: ouropretoonline.com

Política : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 09/06/2013 00:00:00


Audiência pública debateu os serviços prestados pela Caerd em Ouro Preto do Oeste
O Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio da Promotoria de Justiça de Ouro Preto do Oeste, realizou audiência pública, no último dia 7 de junho, no auditório da Câmara de Vereadores, no qual foi debatido o cumprimento de contrato por parte da Companhia de Abastecimento de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), junto à prefeitura municipal. A audiência pública foi conduzida pelo Promotor de Justiça Victor Ramalho Monfredinho e contou com a presença do prefeito Alex Testoni (PSD), a presidente do órgão estadual engenheira civil Márcia Cristina Luna, Wagner Marculino, coordenador operacional, vereadores e representantes de entidades civis organizadas.

Tramita na Promotoria de Justiça inquérito civil público que apura as causas de racionamento de água, bem como notícia de falta de investimentos pela empresa. O Promotor de Justiça Victor Ramalho Monfredinho, da Curadoria do Consumidor, explicou que o projeto de lei nº. 1575, de 15 julho de 2011, foi aprovado autorizando o Poder Executivo a firmar contrato de concessão dos serviços de saneamento básico, abastecimento de água potável e esgotamento por um período de 30 (trinta) anos à Caerd.


A presidente da Caerd Márcia Luna fez uma ampla explanação sobre os serviços de abastecimento de água potável no município e dos investimentos feitos e os que virão através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. A mandatária explicou que no passado a Caerd ficou sem os devidos investimentos o que foi refletido diretamente nos serviços prestados aos consumidores, no caso de Ouro Preto, a presidente garantiu que a Companhia vem cumprindo o acordo feito, salvo alguns imprevistos que já estão sendo solucionados.


O prefeito Alex Testoni fez sua intervenção e reafirmou o seu compromisso em fazer valer o que preconiza o projeto para o bem da população. Durante a audiência pública foi aberto espaço para os questionamentos do público presente. Ao final ficou acordado que a Caerd vai agilizar os serviços prestados tanto da parte operacional como social a exemplo da tarifa social e a educação ambiental dois itens que serão mais divulgados para que a população tenha o devido conhecimentos destes benefícios oferecidos pela Companhia.


 

Autor: Alexandre Araujo  

 

 

 

 

Política : PANORAMA
Enviado por alexandre em 08/06/2013 11:17:35


Mais de 20 mil servidores de RO estão em greve

PORTO VELHO – Ao todo, mais de 20 mil servidores públicos estão paralisados em Rondônia. A greve começou com a categoria da Polícia Civil. Atualmente, as áreas de educação da capital e Rondônia, Poder Judiciário, Polícia Civil, agentes penitenciários e socioeducadores estão com as atividadesspensas.

Na próxima segunda-feira (10) os trabalhadores da educação do município de Ouro Preto do Oeste, interior de Rondônia, também devem cruzar os braços. Segundo o Sindicato Dos Trabalhadores Públicos Municipais de Ouro Preto do Oeste (STPMOP) o motivo é a solicitação de diferentes salários para professores com magistério e graduação.

“Hoje, os professores ganham R$ 1.567, os graduados querem aumento de 20% desse valor”, explicou o presidente do sindicato, Delísio Fernandes. Na lista de reivindicações estão progressão anual de 2%, horário corrido de seis horas e Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR).

Em Cerejeiras, também interior de Rondônia, os servidores da saúde estão em greve desde o dia 27 de maio. Conforme o presidente do Sindicato dos Servidores de Cerejeiras (Sindicer), Hélder Turci, são 164 servidores e 70 deles estão sem trabalhar. O sindicato pede reajuste salarial atrasado, que, conforme a classe, chegaria a 19,82%.


Judiciário

Com 50% do efetivo paralisado em todo o Estado desde 13 de maio, o Poder Judiciário pede reposição salarial de 10% e reajuste do auxílio-saúde de R$ 150 para R$ 250. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário do Estado de Rondônia (Sinjur), a Justiça determinou que 100% dos cargos comissionados voltem ao trabalho e que 50% do efetivo concursado também continuem no trabalho. O sindicato entrou com pedido para reverter a situação. O sindicato também solicitou a presença do conselheiro nacional de justiça Wellington Saraiva. “Ele lidou muito bem com a greve do judiciário acreano e ele pode nos ajudar”, completou Francisco Rocha, presidente do Sinjur.

Sistema prisional

Agentes penitenciários e socioeducadores pedem revisão do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR) e o pagamento de insalubridade. Segundo sindicato, o cálculo é feito sobre R$ 500, o que gera R$ 180 de benefício.

A categoria solicita que o valor seja calculado sobre o salário total, elevando o benefício para R$ 380. Os trabalhadores também pedem renovação de material de trabalho, que segundo Anderson, está sucateado ou vencido. A categoria está parada desde 6 de maio. As negociações não andaram.

Educação

A educação estadual pede reposição salarial baseada na inflação atual de 7,93%, licença prêmio em pecúnia, pagamento dos precatórios e implantação do PCCR. Os servidores estão em greve desde 21 de maio. Os servidores da educação de Porto Velho, parados desde 6 de maio, exigem o pagamento do quinquênio, avaliado em cerca de R$ 4 milhões pela categoria e a extinção do desconto do vale-transporte, que atualmente chega a 6% para cada servidor.

As duas categorias juntas somam mais de 80% dos servidores da educação de braços cruzados o que deixa 235 escolas no Estado com as portas fechadas.
 

Polícia Civil

Na pauta de reivindicação da Polícia Civil (PC) está somente a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR). O Sindicato dos Trabalhadores da Polícia Civil do Estado de Rondônia (Sinsepol), afirma que o plano nunca existiu. Em Rondônia, 70% do efetivo trabalha, mas emissão de documentos e investigações foram paralisados totalmente. Ao todo, o efetivo estadual da PC é de 2,5 mil, que recebem salário médio mensal de R$ 2,2 mil.

Considerada ilegal pela justiça em 23 de maio, a greve da PC continua. A equipe do Portalamazônia.com tentou contato com o Sinsepol para saber sobre possíveis negociações, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

 

Autor: Vinícius Teixeira - jornalismo@portalamazonia.com

Política : SOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 06/06/2013 22:47:30


Hermínio ataca contrato milionário de vigilância no Estado
Solução para fim da greve é cancelar contrato milionário que assalta os cofres públicos do Estado, afirma Hermínio Coelho

“Basta o governo cancelar o contrato de aproximadamente R$ 5 milhões mês, R$ 60 milhões ano, com a empresa de segurança privada com a instalação de monitoramento eletrônico nas escola e o restante dividir em custeio para todos os servidores da Educação, é a solução rápida para o fim da greve”, afirmou o deputado Hermínio Coelho após reunião com presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (SINTERO) Manoel Rodrigues e demais membros do conselho de greve.

Segundo o deputado Hermínio Coelho, o SINTERO não quer nada mais do que foi prometido. “Eles prometeram, agora tem que cumprir. Não venham com este papo que esta no limite com despesa de pessoal, porque eu não aceito. Então se não tem recurso devido ao índice, repasse em custeio para os trabalhadores. Se não tem recurso para pagar este auxilio cancela o contrato milionário e divida entre todos os trabalhadores, não resolve, mas, minimiza os problemas de uma classe tão importante para nosso Estado”, afirmou.

“A situação do Estado não está fácil e não é culpa de isenção de IPI, ou outros repasses como afirma o governo, é sim pela culpa de uma administração que não investe em geração de riqueza. Me dê um exemplo de política séria de desenvolvimento para a geração de riqueza para nosso Estado? Não existe, pelo contrário o Estado vai gastar R$ 2 bilhões de reais emprestados de bancos, para a construção de prédios e obras que só vão aumentar a manutenção da máquina pública. Com esta política que está sendo feita infelizmente nossos valorosos trabalhadores do Estado, sempre estarão com salários defasados”, desabafou.

Ainda de acordo com o deputado o cancelamento do contrato é somente uma saída. “Este contrato é um dos que se podem cancelar para melhorar o auxilio aos trabalhadores da Educação, nem vou citar outros que estão na mesma situação. Mas, trabalhadores o que precisarem da Assembleia pode contar comigo, nada será aprovado sem a autorização da categoria de vocês e tudo que já tiver autorizado será votado imediatamente”, finalizou.

ASCOM

Política : TEIXEIRÓPOLIS
Enviado por alexandre em 06/06/2013 15:11:57


Alunos protestam contra a falta de professores e governo nada faz
“Tudo tem um limite!” Pena que os responsáveis pela Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (SEDUC) não se atentaram a isso, que o digam os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Pioneira”, situada em Teixeiropólis.

Segundo os discentes do período vespertino, desde o início do ano estão sem professor de Português, e há dois meses os do período noturno não contam com um docente de Química.

Cansados de esperar por uma solução e como forma de protesto, os estudantes, desde segunda-feira (3) se recusam a assistir às demais aulas. Os protestantes alegam estar muito preocupados e nem mesmo podem se mudar para outras escolas, pois não possuem notas na disciplina de Língua Portuguesa.

“Até quando teremos que estudar? Janeiro? Para recuperarmos essas aulas que não tivemos desde o início do ano? E o ENEM e os vestibulares? Não teremos condições de participar. Estamos sendo prejudicados sem termos culpa alguma, sem contar que pelo o que tudo indica, teremos que estudar em dois bimestres o que era para ser feito em quatro”, desabafou uma das alunas.

Nessa quarta-feira (5) foi realizada uma reunião dos manifestantes com o governador Confúcio Moura, e, segundo os alunos, ele se comprometeu a resolver esse problema, garantindo que nesta quinta-feira (6) enviaria uma professora de Português. Quanto à questão da falta de um docente de Química, nada foi resolvido até o momento.



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