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Política : LAVA TOGA
Enviado por alexandre em 16/09/2019 08:32:36

Eduardo Bolsonaro republica vídeo com críticas a CPI da "Lava Toga"
Da Veja - Por Conteúdo Estadão

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou em uma rede social um vídeo que compila críticas à chamada “CPI da Lava Toga“, que parte do Senado defende para investigar integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), como o presidente Dias Toffoli.

“Muito tem se falado sobre a CPI da Lava Toga. Muitas dúvidas são respondidas neste vídeo”, publicou Eduardo no Twitter, recomendando aos seus seguidores que assistissem.

No vídeo, a youtuber conservadora Paula Marisa, que se define como “integrante da milícia virtual jacobina”, afirmou que a CPI da Lava Toga não fará uma “limpa no Judiciário”, pode “trancar a pauta da reforma da Previdência no Senado” e até “acabar com a Lava Jato”.

A autora criticou senadores favoráveis à CPI da Lava Toga, incluindo os integrantes do PSL Major Olimpio (SP) e a juíza Selma (MT), além de Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Reguffe (DF-Podemos).

A youtuber defendeu, como pauta mais eficiente do que a CPI da Lava Toga, o impeachment de ministros do Supremo e o fim da PEC da Bengala, que elevou de 70 para 75 anos a idade em que integrantes de tribunais superiores são compulsoriamente aposentados.

A postagem de Eduardo é a primeira manifestação pública dele após o irmão e senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) se tornar alvo críticas por se posicionar contra a abertura da CPI. Senadores do PSL disseram ter recebido de Flávio pedido para retirada das assinaturas para criação da comissão e demonstraram insatisfação.

Uma parte dos apoiadores bolsonaristas nas redes sociais cobrava que Flávio assinasse também o requerimento para abertura de CPI. Pressionado, Flávio explicou em entrevista ao Canal Terça Livre por que é contra. “Tenho a clara percepção que uma CPI com essa pauta toca fogo no País”, disse.

No vídeo compartilhado por Eduardo, a youtuber diz que “não vai passar o pano para o senador Flávio Bolsonaro”, e contestou o argumento usado pelo senador em uma entrevista, de que não poderia tomar certas medidas por ser filho do presidente.

“Me desculpa senador Flávio Bolsonaro, mas se você está impedido está de mãos amarradas para tomar medidas que são importantes para o País, pelo fato de ser filho do Bolsonaro, renuncie, porque a gente precisa de senadores lutando pelas nossas reivindicações”, disse.

Citado no vídeo da youtuber compartilhado por Eduardo, o senador Alessandro Vieira respondeu ao deputado no Twitter indicando que ele estaria “repassando fake news para tentar encobrir a covardia e o acordão”. “Falta de vergonha na cara. A real é que o sistema está usando o rabo preso da sua família para barrar o combate à corrupção. Quem quer mudar o Brasil apoia a CPI. Quem quer mamata em embaixada fica com mimimi”, disse o senador.


Oposição reúne 171 assinaturas para a CPI da Lava jato

Foto/fonte: polemica paraiba

Por Carlos Brickmann

E, para evitar novos incômodos, um grupo de deputados (do PT e partidos anexos, com a única exceção do pedetista cearense André Figueiredo) propôs uma CPI da Lava Jato.

A informação que divulgam é de que já reuniram as 171 assinaturas necessárias.

Tudo agora depende de Rodrigo Maia tocar ou não em frente a instauração da CPI. Sem investigações a vida é bem melhor.

Política : VIDA MANSA
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:59:00

Contribuintes pagam a vida mansa da classe política

Quem paga a vida mansa.

Charge do blog Nei Alberto Pies

Por Carlos Brickmann

 

Quando eu era garoto, os políticos não eram muito diferentes dos de hoje. Jogavam pesado durante o mandato, faziam o que não deviam na campanha. Mas tudo com dinheiro recolhido por eles: havia quem tomasse algum dos bicheiros, das prostitutas, dos motoristas de táxi, dos pequenos empresários (muitos) e dos grandes empresários (poucos). Havia chantagem, havia toma lá dá cá, havia promessa de favores a quem doasse mais – mas cada partido, cada candidato, cuidava de sua arrecadação, sem botar a mão no bolso dos eleitores. E nunca faltou dinheiro para uma eleição.

Aí inventaram o tal do financiamento público de campanha, pelo qual um eleitor tem obrigatoriamente de contribuir para a eleição de candidatos de que não gosta, de partidos que despreza. E é um monte de dinheiro: no nosso apertado Orçamento, a verba eleitoral atinge R$ 3,7 bilhões. Falta dinheiro para vacinas, falta dinheiro para saneamento, mas não falta dinheiro para dar boa vida a candidatos que, definitivamente, não chegam a nos fascinar.

Fora sustentar os pançudos, há outro problema: abrir partidos virou bom negócio, porque participam da divisão da megaverba. Políticos podem olhar-nos com desprezo. Somos os babacas que pagam quem vai nos desapontar.



Sérgio Cabral pede que contratem seu filho

Cabral pede que contratem filho como advogado. Sérgio Cabral tem pedido ajuda para Marco Antonio Cabral.

Sérgio Cabral e Marco Antonio Cabral Foto: Divulgação

Época - Por Guilherme Amado

 

Sérgio Cabral tem pedido a amigos e advogados que o visitam na cadeia ajuda para o filho, Marco Antonio Cabral, ser contratado como advogado.

Após não se reeleger, Marco Antonio começou a advogar, na área trabalhista.

Cabral argumenta que Marco Antonio tem dois filhos pequenos, e que precisa advogar para o sustento da família.

Política : O BOCA PODRE
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:40:28

Ciro Gomes abala frente de esquerda e volta o jogo

Na campanha mais antecipada desde a redemocratização, cresceu entre políticos e analistas a percepção de que Ciro Gomes (PDT) encaixou, segundo a Coluna do Estadão deste domingo, boa bola ao radicalizar o discurso de defesa da democracia e romper com a farsa da “frente de esquerda” enquanto se coloca como mais uma vítima do “fanatismo” petista.

O eterno presidenciável notou que as feridas da eleição ainda estão abertas e resolveu cutucá-las, atacando Lula e forçando a polarização com Jair Bolsonaro. O PT se viu obrigado a despertar do transe do “Lula Livre”. Ciro voltou ao jogo.

Segundo analistas, é cedo para dizer se a estratégia de Ciro dará certo, mas é consenso que ele chacoalhou o limoeiro da centro-esquerda ao não se ajoelhar no altar da seita que tem Lula como deus.

À BBC Brasil, Ciro, sobre o PT, afirmou: “Até quando eu vou ter que engolir (…) que essa gente se aproprie do país, roube feito um condenado, se acostume com a vida e as frivolidades da burguesia?”.

Política : CORREIOS
Enviado por alexandre em 14/09/2019 19:37:16

O monopólio e a estupidez

Pinga-Fogo

Imagine uma empresa que tem a maior estrutura logística do país para oferecer um serviço e que essa empresa está, quase sozinha, num mercado com mais de 200 milhões de consumidores potenciais.

Imagine que essa empresa tenha seis mil pontos espalhados pelo país e mais de 100 mil funcionários num ramo bilionário que cresce 20% ao ano. Paraíso? Pergunte a quem administra os Correios.

Desde o primeiro governo Lula (PT), o que era empresa virou um puxadinho político para empregar amigos e desviar recursos. Entregar encomendas virou objetivo secundário. É o maior atestado da incompetência pública brasileira.

Cargos de alta gestão foram ocupados por quem não conhecia o negócio, os salários foram aumentados para além do que era possível, benefícios foram concedidos sem responsabilidade.

Para se ter uma ideia, os Correios gastam R$ 107 milhões por ano com um “Vale Peru”. Esse corte, aliás, é uma das reclamações dos funcionários que estão em greve.

A situação é tão difícil que talvez seja o momento de os trabalhadores dos Correios pensarem se vale a pena lutar pelo peru. Porque a tendência é eles ficarem sem peru, sem gratificações e terão muita sorte se não ficarem sem emprego.


Reprodução/GoogleMaps

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu ação de improbidade administrativa contra 13 pessoas por fraudar empréstimos de altos valores na Caixa Econômica Federal em Roraima.

Em apenas dois meses, o grupo conseguiu liberar irregularmente um montante que soma, em valores atualizados, R$ 468 mil. O esquema foi idealizado por um estudante que trabalhou como estagiário na Caixa, de 2011 a 2012. Ele oferecia a amigos e familiares a possibilidade de liberação de empréstimos em valores superiores aos permitidos.

Para viabilizar a transação, eram falsificados contracheques para aumentar a renda dos solicitantes. Com a fraude, os valores liberados chegavam a R$ 55 mil por pessoa.

Com os documentos fraudulentos, o estagiário usava a senha de superiores para autorizar a transação e fazer o depósito em contas-correntes dos envolvidos. Em contrapartida, o estudante exigia uma parcela do dinheiro. 

“Após a concessão do empréstimo, os valores eram sacados pelos requeridos, cujo montante jamais fora quitado perante a instituição financeira. Os requeridos, em nenhum momento, cogitaram fazer qualquer tipo de pagamento à Caixa, o que demonstra, de forma inequívoca, o intuito dos agentes em se apropriar indevidamente do dinheiro público”, descreve a ação.

Também foi oferecida ação contra os dois empregados da Caixa cujas senhas foram utilizadas pelo estagiário. A investigação apontou que os dois não se beneficiaram dos repasses, mas agiram de forma temerária ao permitir que o estudante tivesse acesso aos sistemas do banco que são de uso exclusivo dos servidores. Além da condenação por improbidade administrativa, o MPF pede que os acusados tenham os bens bloqueados para garantir o ressarcimento ao erário. Com informações da assessoria de comunicação do MPF.

Política : O POVO PAGA
Enviado por alexandre em 13/09/2019 09:06:44

Mais de 70 legendas na corrida pelo bilionário Fundo Eleitoral

Enquanto o Congresso discute a nova cifra bilionária do Fundo Eleitoral para as eleições do ano que vem, não param de crescer, no TSE, os pedidos para formalização de novos partidos. Este ano foram registrados três novos pedidos, entre eles os do Partido Nacional Corinthiano e do Partido da Evolução Democrática.

Ao todo, 76 legendas tentam entrar no jogo eleitoral – do qual já participam 35 – a tempo de usufruir os recursos do Fundo em 2020. Tem de tudo: Partido dos Indígenas, dos Animais, Militar e até Partido Pirata do Brasil.

Quem ainda não conseguiu seu lugar ao sol foi a União Democrática Nacional (UDN), que tenta ressurgir pelas mãos de seu presidente Marcus Alves de Souza. O total de assinaturas ainda não é suficiente.

Souza diz acreditar que consegue emplacar a nova UDN em meados de novembro – e já com bancada de pelo menos 16 senadores e 35 deputados federais.

“Tem nome aí de cair o queixo”, avisou – mas desconversou sobre uma possível migração do clã Bolsonaro.

O senador Eduardo Braga (AM) será o relator da indicação de Aras para a PGR Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Escolhido para relatar a indicação de Augusto Aras para a Procuradoria Geral da República (PGR), Eduardo Braga (MDB-AM) disse não ver problema no fato de o subprocurador não constar da lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e afirmou ter tido “uma impressão positiva” sobre como Aras pretende conduzir a Lava-Jato, operação qual Braga é investigado.

Braga conversou com Augusto Aras em dois momentos na última terça-feira, no Senado. A primeira, durante reunião do colégio de líderes na presidência da Casa, e a segunda no gabinete do senador. Braga diz ter tratado sobre a operação Lava-Jato na agenda coletiva com o subprocurador e que “todos tiveram uma impressão muito positiva”.

— A questão do combate à corrupção é absolutamente necessária, mas muitos acham que é preciso combater alguns exageros que transformam o combate à corrupção e o crime em uma razão para muitas vezes não se obedecer ao estado democrático de direito, disse.

Em relação ao nome de Aras não constar entre os candidatos da ANPR, o relator argumenta não “haver nenhuma exigência legal de que a lista tríplice tenha de ser obedecida”. O emedebista desembarcou em Brasília na noite desta quinta-feira. Existe uma possibilidade de ele apresentar seu parecer no período da manhã dessa sexta-feira.

Braga é investigado na Lava-Jato em um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal ( STF ). Se for aprovado no Senado, caberá a Aras decidir se apresenta ou não denúncia contra o parlamentar. Ele é acusado de ter recebido R$ 6,08 milhões da JBS de forma ilegal na campanha de 2014, assim como outros integrantes do MDB.

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