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Política : O FUNDÃO
Enviado por alexandre em 13/03/2020 09:41:09

R$ 20 bilhões deveria ser retirado do fundo eleitoral sugere internautas
nternautas sugerem que o prejuízo de R$ 20 bilhões causado pelo Congresso ao Brasil, deveria ser retirado do fundo partidário ou do fundo eleitoral.

O Congresso foi criminoso ao aprovar complemento ao BPC. Não foi a esquerda moribunda a culpada e sim muitos supostos aliados do governo.

Agora esse prejuízo deveria ser tirado do bolso dos próprios congressistas. Eles é que tem de sentir no bolso e não a população.

Política : SOB PRESSÃO
Enviado por alexandre em 13/03/2020 08:30:20

Governo se mexe para evitar quebradeira de empresas

Sob pressão diante do avanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o governo começou a organizar uma reação para evitar quebradeira das empresas por conta da crise e anunciou nesta quinta-feira, a liberação de R$ 28 bilhões para dar fôlego à economia. 

O Ministério da Economia anunciou a antecipação da primeira parcela do 13.º aos segurados do INSS em abril, o equivalente a R$ 23 bilhões. O ministério também vai propor na semana que vem ao Conselho Nacional de Previdência Social a redução do limite de taxa de juros para empréstimos consignados em folha de pagamento dos beneficiários do INSS. Em outra frente, uma proposta será enviada ao Congresso para ampliar a margem do salário que pode ser comprometida com a parcela do financiamento. Hoje essa margem é de 30% em caso de empréstimo e 5% para cartão de crédito. O prazo de pagamento também deve aumentar, mas o secretário não detalhou os novos parâmetros.

Se nas primeiras semanas do avanço da doença, a ação do governo à turbulência do mercado esteve concentrada na mão do Banco Central, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, começou a acionar medidas mais pontuais também nas frentes fiscal e de crédito. Um comitê de monitoramento será formado pelo presidente Jair Bolsonaro para analisar as medidas a serem adotadas, a pedido de Guedes. O grupo trabalhará em diferentes dimensões e terá atualizações periódicas, a cada 48 horas. Continue reading

O secretário Waldery Rodrigues Junior Foto: Gustavo Raniere / Ministério da Economia

O Ministério da Economia voltou atrás, nesta quinta-feira, e disse que não estuda permitir um novo saque imediato para as contas ativas e inativas do FGTS. O estudo da medida foi anunciado mais cedo pelo secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Junior (foto).

Depois, em nota divulgada pela assessoria de imprensa, o ministério informou: “O Ministério da Economia informa que não está em estudo nenhuma medida de Saque-Imediato das contas do FGTS”.

Perguntado por jornalistas, nesta quinta-feira, se o governo estudava uma nova rodada de saques do FGTS, Waldery afirmou:

— É uma medida que estamos analisando, respeitando a sustentabilidade do fundo, e o dinheiro dos cotistas.

Os saques imediatos do FGTS começaram em setembro para os correntistas da Caixa, que tiveram o crédito automático em conta, e em outubro para não correntistas. Pelas regras atuais, quem ainda não sacou o dinheiro tem até o dia 31 de março para fazer a retirada.

Primeiro, o governo lançou um calendário de até R$ 500 por conta vinculada do FGTS. Depois, decidiu liberar a retirada da totalidade das contas que possuíam saldo de até R$ 998.

Segundo informou a Caixa Econômica Federal, quase 37 milhões de trabalhadores que têm direito ao saque ainda não resgataram os recursos. Até fevereiro, ainda restavam R$ 15 bilhões para serem sacados. De acordo com a Caixa, foram resgatados R$ 27,65 bilhões, o que beneficiou um universo de 60 milhões de pessoas.

O saque imediato não tem relação com o saque-aniversário, que só começa a ser pago em abril de 2020. Essa liberação abrange contas vinculadas do FGTS que ainda estão recebendo depósitos do empregador atual e também de empregos anteriores, as chamadas contas inativas.

Política : TÁ OU NÃO TÁ?
Enviado por alexandre em 13/03/2020 08:19:19

Bolsonaro faz teste do coronavírus
Por Estadão Conteúdo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que ainda não tem o resultado do exame que fez para testar se está com o novo coronavírus. Ele falou sobre o tema durante transmissão semanal nas redes sociais, ao lado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Os dois estão usando máscaras cirúrgicas.

No início do vídeo, Bolsonaro afirmou que a covid-19 não possui "uma grande letalidade", mas apresenta risco maior para pessoas acima de 60 anos como ele. Há alguns dias, ele falou que muito do que era noticiado sobre coronavírus "é mais fantasia".

"(Esse vírus) Não tem uma grande letalidade, mas quem tem mais de 60 anos aumenta um pouquinho, na base de 15%. Pessoas acima de 60 anos, que é o meu caso, podem ter mais complicações", declarou ontem.

Após as suspeitas iniciais de que o Secretário Especial de Comunicação, Fabio Wanjgarten, contraiu a covid-19, Bolsonaro passou a ser monitorado por médicos desde o retorno dos Estados Unidos, na madrugada de quarta-feira. Depois da confirmação, hoje, de que Wanjgarten está com a doença, antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o presidente fez o exame. O resultado deve sair hoje.


"Se der positivo, o presidente vai despachar daqui"

De O Antagonista

Na live, Jair Bolsonaro perguntou a Luiz Henrique Mandetta o que pode acontecer se o teste para o novo coronavírus der positivo.

“Se der positivo, o presidente vai despachar daqui. Se der negativo a gente libera, vida normal”, afirmou o ministro da Saúde.

“Nesta sexta-feira sai o resultado e o paciente vai estar bem”, completou depois.

Política : A ZICA
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:32:17

Deputados evitam Eduardo por temor ao coronavírus
Do DCM 

Depois que os senadores norte-americanos Ted Cruz e Doug Collins se colocaram em quarentena nos EUA, aqui no Brasil a Câmara dos deputados entrou em pânico.

É que o deputado Eduardo Bolsonaro esteve com ambos no CPAC, conferência que reuniu  líderes conservadores do mundo, realizada no final de fevereiro.

Cruz admitiu que “conversou e apertou as mãos” de uma pessoa que foi posteriormente diagnosticada com coronavírus.

O republicano teve uma breve participação no evento, ao contrário do filho do presidente que participou ativamente todos os dias.

Eduardo não falou oficialmente sobre o assunto, mas colegas parlamentares estão evitando se aproximar.

Ontem, foi surpreendido no corredor que dá acesso ao plenário por um repórter usando máscara.

O filho do presidente negou-se a falar e, juram pessoas que acompanharam a cena, teria dito em tom de galhofa que estava indo para o plenário espalhar o coronavírus entre os parlamentares.

Como de praxe, Eduardo entrou e saiu do plenário, para alívio de seus pares.


Coronavírus: Congresso adota medidas de prevenção

Por Reuters

A Câmara dos Deputados e o Senado determinaram ontem medidas internas para prevenir infecções e propagação do coronavírus, que incluem limites de acesso e restrições a viagens.

Os atos publicados separadamente limitaram o acesso ao Congresso a membros e funcionários do Parlamento, além de jornalistas e prestadores de serviços, mediante credenciamento prévio. Além disso, eventos coletivos que não estejam diretamente ligados às atividades parlamentares foram suspensos.

O Congresso também suspendeu a autorização para que servidores e parlamentares viajem ao exterior em missões oficiais, acrescentando que quem esteve em locais com casos confirmados será colocado em quarentena de 14 dias --o Senado, porém, condiciona o afastamento à existência de sintomas.

Também entrarão em afastamento de 14 dias pessoas que tenham entrado em contato com pacientes de casos suspeitos ou confirmados da doença, segundo ato do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O Brasil já possui 52 casos confirmados de coronavírus, além de 907 suspeitas. No mundo, são mais de 118.000 infecções e cerca de 4.000 mortes, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia.

Política : APOSENTOU?
Enviado por alexandre em 12/03/2020 01:40:00

Carlos Magno anuncia sua saída da vida pública

O ex-prefeito por Ouro Preto DO Oeste, ex-prefeito, ex-deputado estadual e Federal, ex-Chefe da Casa Civil do governo Ivo Cassol e ex-secretário de Governo da prefeitura de Ji-Paraná nas gestões, José de Abreu Bianco, Jesualdo Pires e Marcito Pinto, Carlos Magno anunciou nesta segunda-feira (9) a sua aposentadoria, em definitivo, da política.  “A partir desse momento, vou cuidar da minha saúde, e não sairei mais candidato a cargo público algum”, afirmou ele, por telefone, com exclusividade a este informe.

Com 62 e transplantado de fígado, Carlos Magno deixou seu último cargo público como secretário de Governo da administração Marcito Pinto (PDT), no último dia 2. A sua excelente trajetória polícia começou em sua cidade, Ouro Preto, quando se elegeu deputado estadual em 1994, prefeito por dois mandatos consecutivos e deputado federal. Carlos Magno informou que já está na iniciativa privada atuando como diretor executivo de uma faculdade, em Ji-Paraná.

Perguntado se participaria, mesmo que indiretamente, das eleições desse ano, Magno respondeu negativamente. “Sou apenas um filiado do Solidariedade, nada mais que isso”, garantiu.


CENTRAL RONDÔNIA

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