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Política : PROPINEIRO
Enviado por alexandre em 28/05/2021 15:19:58

Lindbergh Farias recebeu R$ 5,5 milhões de propina revela delator

Ex-presidente da Fetranspor revelou caixa paralelo para pagamento a agentes públicos


Lindbergh Faria teria recebido mais de R$ 5 milhões em propina Foto: Reprodução

Lindbergh Farias (PT), ex-senador e atualmente vereador no Rio de Janeiro, foi citado na delação do ex-presidente da Fetranspor José Carlos Lavouras. O depoimento, que contém 39 anexos, faz parte da Operação Ponto Final, desdobramento da Lava-Jato no Rio que desvendou o esquema de corrupção na Fetranspor.

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Lindbergh teria recebido a bagatela de R$ 5,5 milhões “em troca de atos de ofício em benefício das empresas de ônibus”.

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Outros nomes como o do ex-presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha, e do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, também teriam recebido propina em “vantagens indevidas”.

Recentemente, Lavouras havia confirmado à Justiça que a Fetranspor tinha um caixa paralelo para pagamento de propina a agentes públicos.

A PGR enviou todo o processo ao Juiz Marcelo Bretas, da Lava-Jato no Rio. A expectativa é de que mais nomes surjam nos próximos dias.

Política : 60 MILHÕES A MENOS
Enviado por alexandre em 28/05/2021 08:51:10

Vidas humanas perdidas sem vacinas

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, fez uma grande revelação durante depoimento prestado na CPI da Pandemia, ontem: ele afirmou que foi feita uma oferta de 60 milhões de doses da Coronavac ao Governo Federal em julho de 2020. De acordo com ele, o imunizante contra a Covid-19 seria entregue ainda no último trimestre do ano passado, caso o acordo fosse firmado naquele momento.

“Em julho, quando houve essa primeira iniciativa (início do estudo clínico do imunizante), nós fizemos a primeira oferta de vacinas ao Ministério da Saúde. Eu mandei um ofício, no dia 30 de julho de 2020, em que ressaltamos a importância de tomar essa iniciativa num momento que ainda não se tinha vacina. Ofertamos, naquele momento, 60 milhões de doses, que poderiam ser entregues no último trimestre de 2020”, atestou.

Ainda segundo Dimas, o Brasil poderia ter sido o primeiro país a iniciar o processo de vacinação contra o novo coronavírus, mas o Butantan não recebeu uma resposta efetiva. Ele imputou a “percalços” no fechamento do contrato. A declaração do diretor do instituto paulista expõe a resistência do Governo Federal na aquisição de vacinas, já evidenciada em falas anteriores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de outros integrantes de sua gestão.

No último dia 21 de outubro, quando foi perguntado publicamente sobre um ofício encaminhado ao Butantan pelo então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, Bolsonaro foi categórico: “Já mandei cancelar, o presidente sou eu, não abro mão da minha autoridade.” Isso dois dias depois de Pazuello manifestar interesse na vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o instituto brasileiro.

Enquanto travava uma disputa política com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), principal responsável pelo acordo que trouxe a Coronavac para o Brasil e com pretensão de concorrer à Presidência em 2022, Bolsonaro seguiu desacreditando a vacina: chegou a chamá-la de “vachina” e até a comemorar a suspensão dos testes do imunizante pela Anvisa, em novembro, após a morte de um dos voluntários. “Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, declarou. Mais adiante, questionou a eficácia da Coronavac.

Durante o depoimento de Dimas, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sublinhou os danos causados pela recusa em adquirir os imunizantes no ano passado: “Com as 60 milhões de vacinas do Butantan e a oferta da Pfizer, poderíamos ter pelo menos o dobro dos brasileiros vacinados. Esse é o tamanho do desastre.”

Até agora, foram aplicadas 65.268.576 vacinas contra a Covid-19 no Brasil, segundo dados do Localiza SUS, plataforma do Ministério da Saúde. Destas, 42.468.033 de doses são Coronavac, o que representa 65,06% do total. Ainda ontem, o País atingiu 456.753 óbitos devido à doença.

Papelão – Ainda na sessão da CPI ontem, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) insinuou que a Coronavac é produzida utilizando células “extraídas de fetos abortados”. Ele se baseou em um boato para questionar Dimas Covas, chegando a pedir uma “mostra laboratorial”. O diretor do Butantan respondeu que a produção da Coronavac não utiliza células humanas. Durante sua fala, Girão também pôs em dúvida a eficácia da vacina. Apesar de se declarar independente, Girão tem atuado na CPI em defesa do presidente Bolsonaro.

Presidente contra lockdown – O presidente Jair Bolsonaro apresentou, ontem, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A finalidade é pedir que sejam consideradas ilegais medidas restritivas de governadores e prefeitos para conter o avanço da Covid-19, que incluem toque de recolher e lockdown. Decretos instituídos recentemente no Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Norte motivaram a ida de Bolsonaro ao STF. A ADI é assinada pelo presidente e pelo advogado-geral da União, André Mendonça.

Risco de impeachment – Uma pesquisa do PoderData realizada nesta semana aponta que 57% dos entrevistados consideram que o presidente Jair Bolsonaro deve sofrer impeachment. A taxa cresceu 11 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, realizado em fevereiro deste ano. Em contrapartida, 37% avaliam que ele deve continuar no cargo, representando uma queda de 10 pontos. Antes, 47% apoiavam sua permanência. Esta é a primeira consulta sobre a possibilidade de impeachment de Bolsonaro após a instalação da CPI da Pandemia no Senado. Foram entrevistadas 2,5 mil pessoas em 519 municípios das 27 unidades federativas. A margem de erro é de dois pontos.

Fox News Brasil? – Ex-presidente da CNN Brasil e ex-diretor de Jornalismo da Record, Douglas Tavolaro está tentando abrir uma franquia da Fox News no País. De acordo com o Poder360, o executivo tem conversado com diretores da emissora caracterizada pelo conservadorismo. A Fox News foi uma espécie de braço-direito do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump enquanto ele esteve no poder. Durante o processo eleitoral conturbado, no entanto Trump criticou o canal.

CURTAS

PERDA – A morte do sambista Nelson Sargento, ontem, aos 96 anos, teve grande repercussão. Ele contraiu a Covid-19 e estava internado desde o último dia 20 no Instituto Nacional do Câncer (Inca), onde já havia tratado um câncer de próstata há dez anos. O estado de saúde do músico, que era presidente de honra da Mangueira, se agravou na quarta (26). Ele chegou a tomar duas doses da Coronavac.

PDT E VOTO IMPRESSO – O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, divulgou um vídeo em defesa do voto impresso nas redes sociais. Ao citar Leonel Brizola, fundador da sigla, ele usou o mesmo argumento de apoiadores de Bolsonaro: “Sem a impressão do voto, não há possibilidade de recontagem. Sem a recontagem, a fraude impera”, bradou o líder pedetista.

Perguntar não ofende: Quantas vidas teriam sido salvas se as vacinas chegassem a tempo no Brasil?



Dimas diz que Butantan ofertou 60 mi de doses para 2020

Na CPI da Pandemia, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou que houve uma oferta de 60 milhões de doses da CoronaVac ao governo federal ainda em julho de 2020, mas o instituto não recebeu uma resposta efetiva. As doses seriam entregues ainda no último trimestre do ano passado.

“Em julho também, quando houve essa primeira iniciativa (início do estudo clínico do imunizante), nós fizemos a primeira oferta de vacinas ao Ministério da Saúde. Eu mandei um ofício, no dia 30 de julho de 2020, em que ressaltamos a importância de tomar essa iniciativa num momento que ainda não se tinha vacina. Ofertamos, naquele momento, 60 milhões de doses, que poderiam ser entregues no último trimestre de 2020”, assegurou.

Ainda de acordo com o pesquisador, foi feita uma nova oferta de 100 milhões de doses em outubro de 2020.




Covas diz que vê necessidade de dose anual de reforço

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse, hoje, em depoimento à CPI da Covid, que vê necessidade de dose anual de reforço para as vacinas contra a doença. Ele explicou que o surgimento de novas cepas e o tempo que dura a imunização das vacinas que atualmente estão no mercado geram a necessidade de aplicações periódicas.

A CPI da Covid investiga ações e omissões do governo e eventuais desvios de verbas federais enviadas aos estados para o enfrentamento da pandemia. Dimas Covas é a décima pessoa a ser ouvida pela Comissão.

"Com relação a uma dose adicional, uma terceira dose – eu não tenho chamado de terceira dose, mas de dose de reforço –, isso será necessário neste momento para todas as vacinas, não só em relação à própria duração da imunidade, na minha opinião, é claro, como também em relação às variantes", afirmou o diretor do Butantan.

"Tudo indica que seria essa periodicidade, a não ser que a gente tenha mudanças nas próprias vacinas. As vacinas que nós temos hoje, nesse momento, levariam a uma necessidade anual de vacinação", completou Dimas Covas.

O Butantan produz a vacina CoronaVac, parceria do instituto com o laboratório chinês Sinovac. Até o momento, é a vacina mais aplicada no Brasil contra a Covid. A CoronaVac exige duas doses, a princípio.

Dimas Covas afirmou que a dose de reforço é planejada também para a ButanVac, uma nova vacina que está sendo desenvolvida pelo instituto.

"Uma dose adicional, já com as variantes, já está sendo pesquisada, inclusive, com o Butantan, que já incorpora esta variante chamada P1 nos estudos em andamento, inclusive com a ButanVac, já prevendo que ela seja produzida", explicou.


Política : AGORA É LEI
Enviado por alexandre em 28/05/2021 08:45:03

Teste do Pezinho com 53 diagnósticos possíveis vira lei
Foi sancionado hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto, o PL 5043/20 que cria o Teste do Pezinho Ampliado feito pelo SUS. O exame é capaz de diagnosticar a Atrofia Muscular Espinhal (AME) e outras 52 doenças. O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), que aparece como autor do projeto, celebrou a ampliação do teste.

“Essa é mais uma vitória dos brasileiros e mais uma política de fortalecimento do SUS. O exame ampliado era feito apenas na rede privada, ou seja, pagando, mas conseguimos deixar o acesso mais democrático. Trabalhamos muito pela aprovação desse projeto e conseguimos tornar universal a realização desse importante teste, capaz de proporcionar mais qualidade de vida para nossos recém-nascidos. Viva o SUS!”, comemorou Eduardo da Fonte.

A ampliação do teste será realizada de modo progressivo. Na primeira etapa, estão as doenças fenilcetonúria e outras hiperfenilalaninemias, hipotireoidismo congênito, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita, deficiência de biotinidase e toxoplasmose congênita.

Política : O PREÇO
Enviado por alexandre em 27/05/2021 09:26:33

"Bolsonaro paga caro por acabar com um sistema corrupto"

Em entrevista ao Pleno.News, parlamentar criticou imprensa e esquerda por romantizarem criminosos


Filippe Poubel concedeu entrevista ao Pleno.News Foto: Pleno.News/Lucas Apolinário

Um deputado sem “papas na língua”, esse é Filippe Poubel (PSL). Autodeclarado em suas redes sociais como “direitista, armamentista e antiesquerda”, o parlamentar fluminense faz parte do grupo de deputados conservadores que ganhou espaço na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) com a ascensão do presidente Jair Bolsonaro ao maior posto do Executivo nacional. E Poubel faz questão de exaltar o papel do “mito”, como Bolsonaro é conhecido Brasil afora e nesse novo espaço no parlamento fluminense.

Fazendo jus à sua descrição nas redes sociais, o deputado Poubel concedeu entrevista ao Pleno.News e não se furtou de fazer duras críticas à esquerda, à qual ele acusou de promover uma inversão de valores que beneficiaria a criminalidade em detrimento da população em geral. Outro alvo das críticas do parlamentar foi parte da imprensa que, segundo Filippe “trabalha em cima do sensacionalismo”.

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Contudo, na conversa não houve apenas críticas. O deputado estadual fez questão de exaltar o trabalho do presidente Jair Bolsonaro, cujo governo foi classificado por ele como ótimo. E, como ferrenho defensor da polícia na tribuna da Alerj, Poubel parabenizou o trabalho policial na operação realizada na comunidade do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, no último dia 6 de maio.

Acompanhe abaixo alguns trechos da conversa e a entrevista, na íntegra, em vídeo.https://pleno.news/pleno-entrevista/poubel-bolsonaro-paga-caro-por-acabar-com-o-sistema-corrupto.html

Qual a avaliação que o senhor faz da operação policial realizada no Jacarezinho?
A operação, para mim, foi quase perfeita. Poderia ter tido mais vagabundos abatidos pela Polícia Civil, até porque não dá pra enfrentar narcoterroristas, narcotraficantes com rosas, quando você é recebido a tiros. Eles não receberam os policiais com rosas na favela.

Eu sou questionado muitas vezes: “Mas Poubel, não é com educação que nós vamos mudar?” Sim, eu concordo. Mas a educação é uma mudança a médio e longo prazo. A criança que nós vamos educar hoje, vamos colher os frutos daqui a 15, 20 anos.

Hoje, nós temos que ter uma política de enfrentamento. Quando se fala na Favela do Jacarezinho, é um complexo que hoje tem armamento de guerra, e a polícia tem que entrar para enfrentar esses narcotraficantes. E como vai enfrentá-los? Abatendo. Eu não posso ser alvejado e sair fora. Não posso ser alvejado e não revidar.

Hoje nós vivemos uma guerra no Rio de Janeiro. Os traficantes estão fortemente armados, [com] poder bélico, então a Polícia Civil hoje merece aplausos, merece honrarias, merece o reconhecimento da população de bem.

A população de bem não aguenta mais perder o seu direito de ir e vir. Os traficantes, os bandidos, tiraram isso da população de bem. Eu tenho certeza de que quem tem filho fica com uma preocupação tremenda se o seu filho for para a faculdade, se ele for para trabalho. As pessoas ficam orando para que ele retorne com vida, assim como a família do policial.

O senhor protocolou um projeto para reduzir o salário dos políticos durante a pandemia, para que fosse repassado para a área da Saúde. Como está essa questão atualmente?
Nós tivemos um primeiro momento de lockdown na pandemia, que foi no ano passado. Naquela ocasião, nós nos colocávamos ao lado do trabalhador. Eu, além de estar deputado, porque eu não sou deputado, eu sou empresário comerciante, e eu senti na pele o lockdown, o problema que estava sendo acarretado por você fechar o comércio. Então, nós temos que levar para o político o que a população está sentido. E foi o que eu senti como empresário, comerciante. Eu tive que dispensar funcionário, e ele não tem mais nem condição de se alimentar. Então, eu propus, no ano passado, a redução de 50% do salários de todos os políticos do estado do Rio de Janeiro: governador, secretário, deputado.

Infelizmente, meu projeto foi arquivado, mas continuamos lutando, porque a esquerda sempre prega o lockdown, mas é muito fácil pedir o lockdown com nossos salários caindo certinho na conta.

Aquele comerciante que vive do giro do comércio para sobreviver e manter sua família, que abre de dia para poder comer à noite, ele paga aluguel, ele paga imposto, ele paga IPTU, ele paga gasolina, ele paga tudo. Como ele vai pagar com o comércio dele fechado? Então, nós temos que nos colocar no lugar dessas pessoas.

Eu propus, esse ano, o cancelamento do salário dos deputados e pegar os salários do deputado, do governador e dos secretários para ajudar no combate à pandemia, para tentarmos minimizar essa situação. Mais uma vez, meu projeto [foi] arquivado.

Qual é a avaliação que o senhor faz desses pouco mais de dois anos e cinco meses do governo do presidente Jair Bolsonaro?
O povo clamava por uma pessoa decente e honesta. O Bolsonaro hoje paga o preço de ser um homem honesto; o preço de enfrentar essa lama de corrupção que tomou conta do nosso país. Então, infelizmente, quem torce hoje para o Brasil dar errado são pessoas que querem que o Brasil volte a ser o que era há alguns anos, quando todo dia nós tínhamos episódios de escândalo sendo noticiado. Nós estamos indo para quase três anos de governo, e não tem um indício de corrupção.

Ele [Bolsonaro] hoje paga o preço por ser honesto. A população não está preocupada se ele é grosso, se ele é ignorante, se ele briga. Ele fala o que a população quer ouvir; ele fala a língua do povo; ele fala a nossa língua, o que muitas vezes nós queríamos estar lá para falar, e os outros presidentes não falavam. Ele fala a nossa língua.

Ele [Bolsonaro] paga um preço muito caro somente por ser honesto, somente por acabar com o sistema corrupto que existia no nosso país. Infelizmente nós temos uma imprensa que a todo momento o ataca, que a todo momento tenta denegrir a imagem do nosso presidente. Mas eu costumo dizer o seguinte: “O Jair Messias Bolsonaro, o meu mito, ele é igual à massa de bolo; quanto mais bate, mais ele cresce”.

Política : NADA DE DOAÇÃO
Enviado por alexandre em 27/05/2021 09:17:52

"Os EUA não irão doar vacinas", confirmar Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou, nesta quarta-feira (26), a manifestação do presidente norte-americano, Joe Biden, a respeito da intenção de doar vacinas contra Covid-19 a outros países. Queiroga avaliou positivamente a promessa, mas afirmou que no caso do Brasil, “sendo pragmático”, os EUA não irão doar as vacinas.

– [Não vão doar] até porque o Brasil comprou essas doses das indústrias americanas – declarou.

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De acordo com Queiroga, o esforço nas tratativas com o país norte-americano não pleiteia a doação de vacinas. O ministro destacou que seu esforço é para antecipar a entrega das vacinas compradas com farmacêuticas americanas como a Pfizer e Johnson & Johnson “e propor algo com as indústrias americanas”.

– Nós temos um relacionamento também muito fluido com o embaixador [dos EUA em Brasília] Todd Chapman, para que haja parcerias entre indústrias privadas e para que eles possam produzir vacinas aqui no Brasil também, por exemplo, a partir de um parque utilizado na veterinária – completou.

*Estadão


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