A publicação critica até a aparência dos militares brasileiros e a falta de disciplina
O site chinês Sohu.com fez uma lista com os quatro “países mais inúteis em guerras do mundo”: Coreia do Sul, Arábia Saudita, Itália e Brasil.
Segundo a publicação, o nosso país joga “muito bem no futebol”, mas não é bom em travar guerras. A publicação vai falar sobre o desempenho do Exército brasileiro na Segunda Guerra Mundial, quando nossos militares atuaram ao lado dos Estados Unidos.
– Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil lutou com os Estados Unidos, mas o que deixou as pessoas estupefatas foi que a disciplina do Exército brasileiro era muito frouxa, e havia grandes problemas com a aparência do exército. Não parecia que estavam ali para lutar, mas apenas brincando de casinha – diz o comentário.
O site não tem relação com o governo chinês, sendo um portal de notícias de uma empresa privada. Ainda assim, sua relevância na sociedade chinesa ajuda a desmoralizar as Forças Armadas do Brasil.
Vale lembrar que no dia 5 de junho deste ano, 18 militares das Forças Armadas da China esteve no Quartel-General do Exército Brasileiro, em Brasília, para participar a elaboração de “estudos estratégicos”.
Vários populares espancaram o sujeito até a chegada da PM.
Um homem de 57 anos foi preso na noite desta quarta-feira (14), suspeito de abusar de duas cruanças de aproximadamente 10 anos em um condomínio popular no bairro Socialista, zona leste da capital.
Informações repassadas ao site dão conta que o suspeito teria oferecido bombom e dinheiro para as crianças irem até o apartamento dele.
Quando a mãe das vítimas foi verificar o que acontecia, flagrou o suspeito passando a mão nas partes íntimas das crianças e gritou por socorro, momento que vários populares espancaram o sujeito até a chegada da PM.
O suspeito estava embriagado e negou ter cometido o crime, depois foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes por estupro de vulnerável.
Sebastião Reis Júnior entendeu que a abordagem dos policiais foi ilícita
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis Júnior, determinou a soltura do chefão do tráfico, Leonardo Vinci Alves de Lima, vulgo Batatinha, do Primeiro Comando da Capital (PCC). O magistrado entendeu que a prisão do criminoso, que ocorreu há aproximadamente quatro anos, se deu de forma ilegal.
O traficante foi abordado pela viatura da polícia ao manifestar aparente nervosismo assim que avistou a guarnição. Homens da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) flagraram com ele dois quilos de cocaína.
– O comportamento estranho do réu causou suspeita na equipe de Rota que fazia patrulhamento e motivou que o réu fosse abordado, assim descoberta, bem por acaso, a prática do tráfico pelo acusado – diz trecho da decisão do ministro Sebastião Reis Júnior.
Batatinha havia sido condenado a mais de 10 anos em regime fechado no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau, no interior do estado de São Paulo.
Quanto ao flagrante da droga com o traficante do PCC, o magistrado sustentou que esta ocorreu por meio de abordagem ilícita e reconheceu a “nulidade das provas obtidas”
– Assim, o reconhecimento da ilicitude da busca pessoal e de todas as provas que dela derivaram é medida que se impõe.
Ministro comentou a alcunha e disse não ficar incomodado com ela
É comum nas redes sociais e também fora do ambiente virtual presenciar pessoas se referindo ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como “Xandão”. O magistrado comentou o que acha da alcunha e revelou que não é chamado assim por seus amigos.
Durante o evento Encontros Piauí, promovido pela revista Piauí, ele relatou que “Xandão” costumava ser a forma que chamavam um de seus filhos.
De acordo com ele, a alcunha passou a ser amplamente aderida para se referir a ele após o ex-deputado Roberto Jefferson começar a usá-la em tom crítico.
– Eu tenho três filhos, um se chama Alexandre e, desde menino, o apelido dele era Xandão. Ele até brincou comigo: “Ué, roubou meu apelido?” Nunca ninguém me chamou de Xandão, amigos íntimos também não – contou.
Atualmente, segundo Moraes, as pessoas usam o apelido tanto como xingamento quanto como elogio.
– Mas ficou para o bem e para o mal, né? Quem critica e xinga fala Xandão, quem elogia fala Xandão também. Tudo bem, não tem problema – minimizou.
O ministro ainda disse não se incomodar com a fama que ganhou devido aos processos polêmicos que assumiu na Corte.
– Os casos foram sendo distribuídos a mim. Injustamente, dizem que me foram dados. Quem olha de fora, acha que eu quis pegar tudo. Eu não ganho mais por causa disso, trabalho mais, sou vigiado 24 horas por dia. Bom não pode ser. Mas não me incomoda – completou.
O crime foi cometido antes dele ser nomeado ao cargo e, após a prisão, ele foi exonerado
O assessor especial da presidência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Paulo César Nascimento da Silva, foi preso, nesta segunda-feira (12), dentro do complexo da agência em Brasília, no Distrito Federal.
A Vara de Execuções Penais do DF ordenou a prisão do servidor após condenação por estupro. Não há detalhes sobre o caso.
Silva tinha cargo comissionado e ocupava a função desde agosto de 2019, atuando nas relações governamentais. O crime teria ocorrido antes de sua nomeação ao cargo, segundo nota enviada pela Anvisa que, após a prisão, exonerou o servidor.
O preso trabalhava diretamente com o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e era visto com frequência no Congresso Nacional.
Segundo o UOL, além da condenação por estupro, o ex-assessor tem processos de violência contra mulher.