O homem que instalou o cinema em Ouro Preto do Oeste/RO, que abriu o primeiro restaurante da cidade, que ajudou a abrir a primeira linha vicinal de Ouro Preto, quando do recém-chegado Incra está fazendo aniversário hoje. Trata-se de Agenor Nogueira da Rocha, o ‘seo’ Agenor do Cinema. Há pouco mais de um ano ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral isquêmico (AVC), ficou com o lado direto paralisado, sobreviveu a 30 dias de UTI e hoje vive com limitações. No registro de Nascimento do cearense acusa que ele nasceu em 1931, mas se for feito um exame de carbono 14 (C14), há controvérsias.
A história do cinema em Ouro Preto, fez parte da história de milhares de crianças, hoje pais de família e avos, num tempo mágico da Ouro Preto em que tudo era novidade. Aqueles filmes impróprios para menores de 18 anos, maior sonho de consumo da garotada, era complicado para assistir. Mas, ‘seo’ Agenor acabava quebrando o galho da garotada. E pensar que aqueles filmes hoje passam em sessão da tarde e na Rede Brasil no quadro Cinema Nacional.
Quando alguém queria fazer gozação com o colega, dizia: você está parecido com aquele cara do cinema!
– Qual ator?
– Não é ator, é o Agenor do Cinema.
Na atualidade, 100% dependente de tudo por conta da limitação de movimentos e baixa capacidade respiratória, ‘seo’ Agenor vive sob os cuidados dos filhos. Um dia sim outro não é levado à praça à noite para escutar fofoca. Aos fins de semana vai passear de carro, e durante o dia tem uma acompanhante, Rosa, de quem esta apaixonado. Hehehehe.
Ah, ‘seo’ Agenor é meu pai e,do Omar da farmácia, também. Ele virou nosso filho. Que Deus o abençoe.

Por:

Roberto Gutierrez da Rocha

A estudante de jornalismo Jéssica Alves dos Santos, de 19 anos, morreu na noite desta quinta-feira após um grave acidente na Avenida Mamoré. A jovem seguia para Faculdade Uniron, onde cursava jornalismo, quanto teve sua motocicleta atingida por um motorista bêbado. Arnaldo de Souza Rios, 47, conduzia um Fiat Uno e estava embriagado, constatou a Polícia Militar.

A jovem foi socorrida ainda com vida, mas morreu a caminho do Pronto Socorro João Paulo II.

O motorista Arnaldo de Souza Rios foi detido no local por populares e por pouco não foi linchado.

Jéssica Alves era frentista em um posto de combustível na Capital.

Fonte: RONDONIAGORA

O desembargador Gilberto Barbosa, do Tribunal de Justiça de Rondônia, voltou a negar pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Valter Araújo, preso desde o dia 26 de setembro de 2013 no presídio Pandinha, na capital. Ele responde a 22 ações penais, todas oriundas da Operação Termópilas, que desarticulou uma quadrilha que agia no Governo do Estado e levou para a cadeia, além do próprio Valter, figuras importantes do Governo Confúcio Moura (PMDB), como o então secretário estadual adjunto de Saúde, José Batista da Silva. A quadrilha desviou milhões de reais dos cofres da Sesau.

No pedido de habeas corpus, a defesa de Valter Araújo “ anota a debilidade física e mental do ex-deputado, atualmente com síndrome do pânico e constantes alterações de pressão sanguínea, distúrbios cardíacos e problemas de coluna”.
Salienta que não há na unidade prisional meios adequados para o tratamento médico necessário e que os medicamentos que lhes estão sendo ministrados não mais estão surtindo efeito, destacando, ainda, que estão ocorrendo óbices burocráticos para que seja o paciente examinado por médico especialista.

Acrescenta, mais uma vez, que a liberdade postulada tem caráter humanitário e garantidor do constitucional princípio da dignidade da pessoa humana.

Ao indeferir o pedido de liberdade, o desembargador Gilberto Barbosa anotou: “A exemplo do que externei no habeas corpus nº 0010836-58.2014.8.22.0000 em que também é paciente Walter Araújo, não vejo presentes os requisitos indispensáveis para que seja deferida a liberdade em sítio de liminar, notadamente pela complexidade dos fatos trazidos à colação, num emaranhado de processos e mais de uma dezena de decretos de prisão cautelar, o que dificulta, sem que se tenha as informações do juízo de piso, a análise necessária”.

E acrescenta: “No que respeita à debilidade física e mental do paciente, determino ao Diretor da unidade prisional que, de imediato, providencie atendimento especializado de médicos da rede pública e, se necessário, que seja, com escolta, encaminhado ao hospital João Paulo II para os exames pertinentes.Que se oficie ao Diretor do presídio onde se encontra o paciente para que, de pronto, providencie o determinado atendimento médico, devendo a comunicação ser feita por oficial de justiça”.

Fonte:Tudorondonia

Em uma ação digna de elogios, um policial civil da delegacia do município de Ouro Preto do Oeste realizou a prisão em flagrante de Carlos Júnior Gonçalves, 22 anos, conhecido pela alcunha de Cacá, por suspeita de tráfico de drogas e apreendeu 850 gramas de maconha. A prisão ocorreu na tarde desta quinta-feira (23), por volta das 16h, na rua Sebastião Cabral de Souza, localizado nos fundos da estação Rodoviária de Ouro Preto do Oeste.

De acordo com o policial que efetuou a detenção, horas antes um informante havia relatado que uma pessoa conhecida por Cacá teria acabado de chegar da cidade de Ji-Paraná onde supostamente tinha ido comprar drogas para abastecer as bocas de fumo de Ouro Preto do Oeste. O suspeito estaria utilizando uma motocicleta da marca Honda, modelo Fan de cor preta.

Diante das informações, o agente da lei passou a realizar diligências e, por volta das 16h, avistou Carlos na rua José Lenk conduzindo uma motocicleta com as mesmas características que foram passadas pelo informante, carregando uma mochila nas costas. A partir daí, o policial passou a segui-lo.

Sem perceber, o suspeito foi seguido até em frente a um bar localizado na rua Sebastião Cabral de Souza onde, após estacionar sua moto, foi abordado. Ao ser revistado, encontrou-se em seu bolso uma pequena sacola contendo maconha, e dentro da mochila foram localizados dois tabletes de maconha, sendo um grande e o outro pequeno, pesando 850 gramas no total.

Após ter dado voz de prisão e algemado, o policial solicitou apoio de uma guarnição da Polícia Militar que o ajudou a conduzir Carlos Júnior Gonçalves, juntamente com as drogas, até a Delegacia de Polícia Civil.



GAZETA CENTRAL