Regionais : Jovem é preso pela PRF com cerca de 8 quilos de cocaína na BR-364
Enviado por alexandre em 16/01/2015 02:36:22

Jovem é preso pela PRF com cerca de 8 quilos de cocaína na BR-364

Leonam M.R. de 23 anos, foi preso pela Polícia Rodoviária Federal nesta quinta-feira (15), na BR-364, em Ariquemes, sobre acusação de tráfico de drogas. Ele foi preso após uma revista em um táxi que seguia para Porto Velho.

Segundo informações da PRF, o veículo táxi foi abordado por agentes e em uma revista em uma mala que era de propriedade de Leonam, os policiais encontraram mais de 8 quilos de pasta base de cocaína. O acusado não quis dar informações para onde levaria a droga. Certa quantia em dinheiro também foi apreendida com o rapaz.

Após o flagrante, Leonam foi conduzido junto com a droga para a DP de Ariquemes e apresentado ao delegado de plantão para que fossem tomadas as medidas cabíveis ao caso.


Fonte:RONDONIAVIP





Educação Em Foco : Enem mostra um ensino médio estagnado e dá novo sinal de alerta
Enviado por alexandre em 16/01/2015 02:30:57

Enem mostra um ensino médio estagnado e dá novo sinal de alerta

 

O resultado do Enem 2014 mostra que o ensino médio brasileiro segue estagnado. No resultado divulgado, caíram as médias da redação e da prova de matemática. Não é um resultado isolado, porque o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) vem mostrando a mesma coisa: neste segmento da educação básica, nunca conseguimos alcançar a média 4,0 sobre 10,0.


Além da queda na nota da redação, meio milhão de candidatos ficou com zero nessa prova. Um dos fatores que explicam isso é o provável número de analfabetos funcionais. São alunos que foram aprovados em anos anteriores e estão no final do ensino médio, mas não sabem ler um enunciado, explicar uma ideia, fazer um texto com encadeamento e lógica.


Os três últimos ministros de Educação, quando assumiram, anunciaram que a prioridade seria "reformar o ensino médio". Neste ano, Cid Gomes disse o mesmo. Mas há décadas as notas não mudam e o processo de aprendizagem também não. Vão-se os ministros, ficam os problemas.


Todos os indicadores convergem nesse sentido. O Pisa (prova internacional de competências) fornece um diagnóstico similar há anos, num ranking em que os alunos brasileiros ocupam o desonroso 58º lugar entre 65 países. A última Prova Brasil indicou que a cada dez alunos, nove terminam o ensino médio sem aprendizagem adequada em matemática.


O resultado disso é que, mesmo longe da nota ideal, milhares de alunos entrarão no ensino superior através do Enem e das políticas de inclusão – boas e oportunas, em si - mas infelizmente correm o risco de abandonar os estudos, sobretudo em carreiras que dependem de matemática ou exigem cálculos mais complexos.


Este último Enem é um sinal de alerta: não podemos mais adiar a reforma no sistema educacional. Caso contrário, a competitividade do país estará seriamente ameaçada. Não é de hoje que as empresas reclamam por não encontrar gente qualificada. O Brasil pode até voltar a crescer em função de medidas econômicas, mas tornar este crescimento de fato sustentável só será possível com educação pública de qualidade.

 

Fonte. G1.com

Educação Em Foco : A Educação para o Futuro
Enviado por alexandre em 16/01/2015 02:28:05

A Educação para o Futuro

Como podemos definir o futuro? Ele está perto ou distante? Vocês já devem ter ouvido a expressão “O futuro a Deus pertence”? Devemos educar apenas os mais jovens? E os adultos? Citarei Alvin Toffler, em O Choque do Futuro e Aprendendo para o Futuro, descortina-nos novos horizontes acerca deste tema. Ele diz: “Anteriormente os homens estudavam o passado para lançar luz sobre o presente. Inverti o espelho do tempo, convencido de que uma imagem coerente do futuro também pode nos fornecer uma infinidade de enfoques valiosos do presente”.

A educação do futuro deve versar sobre o questionamento e a tomada de consciência de si mesmo. Com isso, teremos que buscar novas fontes de informação, novos rumos para o nosso progresso moral e intelectual. O ser humano não poderá ficar na dependência do outro, inclusive de livros que ditam as normas e os procedimentos de como atuar em sociedade. A educação deve seguir o exemplo de Nietzsche, que orientava a todos os seus leitores a abandonar o livro, depois de lido, tornando-o dispensável como a comida que passa pelo nosso corpo.

O presente deve ser uma antevisão do futuro e não uma extensão do passado. No passado há paradigmas, que são modelos de pensamentos que nos serviram em um dado momento. Thomas Kuhn, em Estrutura das Revoluções Científicas, diz que os paradigmas não são corrigidos pela “ciência normal”; esta apenas identifica anomalias e crises. De acordo com Kuhn, a mudança de paradigma se dá por uma alteração abrupta, por um salto, por um insight. Em realidade, espelha mais uma nova visão de mundo, totalmente diferente daquela que perdurava até então.

Projetar imagens otimistas aos jovens e aos adultos. Se esboçarmos um mundo tenebroso, a criança vai se lançar ao mundo com essa visão. Como formar um mundo melhor se a nossa mente tem-no como pior? O cérebro – um poderoso reservatório de idéias e pensamentos – tem uma zona, denominada de subconsciente, em que guardamos as lembranças do passado. Se as imagens gravadas, na infância, são negativas, é possível que esta pessoa, na idade adulta, tenha uma visão também negativa do mundo.

Os filmes de efeitos especiais, como Matrix e, mais recentemente, oSpeed Racer, ajudam-nos a prever o futuro. O ser humano deve se preparar para se adaptar ao mundo dos computadores, da terceira dimensão, da velocidade, dos jogos de ação, pois é isso que está nos mostrando a realidade. Projetando ainda mais o uso da tecnologia, podemos imaginar o que se nos espera. É possível que não tenhamos capacidade de saber como se faz, como funcionam essas máquinas. Como, porém, negar a sua existência?

Para detectar os futuros possíveis e prováveis, podemos fazer um pequeno exercício. Suponha que você tenha saído com um barco e, já em alto mar, o motor falhe. Como voltar a terra? Idéia 1: chamar a Guarda Costeira pelo rádio. Não há rádio à bordo; idéia 2: remando. Não há remos; idéia 3: içando uma vela. Não há velas. Idéia 4: saltar do barco e empurrá-lo. Há tubarões no mar. Essas dificuldades obrigam-nos a pensar em uma nova solução, obrigam-nos a desenvolver o pensamento criativo.
Ninguém é uma ilha. Todos nós dependemos do coletivo. Esta postura de interdependência é muito útil para o futuro, pois o mundo se tornará cada vez mais globalizado.

Luiz Carlos Polini

Colaborador do ouropretoonline.com
Graduado em Geografia e História
Especialista em Educação e Gestão Ambiental

Regionais : GOE amplia instalações em Cacoal
Enviado por alexandre em 16/01/2015 02:25:35


Com investimento inicial de R$ 38 mil, o Grupamento de Operações Especiais  (GOE), do 4º Batalhão da Policia Militar, em Cacoal começou a ampliar suas instalações.  De acordo com o comandante dessa unidade, sargento Rocha, pretende-se melhorar a estrutura física da sede, garantindo melhorias e conforto para os policiais.

“Esta ampliação proporcionará benefícios e melhorias para o grupo. Temos a ampliação da nossa academia, juntamente com o tatame para treinamento físico. O alojamento que é pequeno, também será ampliado. Também vamos fazer uma nova sala para reunião e outros treinamentos”, destacou o sargento Rocha.

Em Cacoal, o GOE conta atualmente com 17 policiais, porém, seu efetivo poderá aumentar. “A intenção é que a gente faça, com autorização do comando, um novo estágio para conseguirmos aumentar o número de policiais na fileira do grupo”.

“Hoje nós estamos com 17 policias mas a intenção é que a gente faça, com autorização do comando, um novo estágio para conseguirmos aumentar o número de policiais na fileira do grupo”.

Com as obras em andamento, o GOE tem contribuído com a ampliação de sua sede. “Nós temos a nossas escalas, mantemos o nosso policiamento diário, mas o ânimo e o interesse de nossos policiais permite que eles venham em horas de folga para ajudar na mão de obra”, enfatizou Rocha.

DECOM

Regionais : OAB/RO faz balanço do repasse da Lei 180 às Subseções
Enviado por alexandre em 16/01/2015 02:21:26

niciando os trabalhos de 2015, a Seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO), apresenta os índices de repasse da Lei 180 às Subseções

quanto a arrecadação do ano passado. O repasse – maior compromisso de campanha de Andrey Cavalcante à Presidência da OAB/RO – foi regulamentado por meio da Resolução 002/2013, aprovada pelo Conselho Seccional, e objetiva proporcionar a ampliação dos investimentos da Seccional na melhor infraestrutura da instituição em todo o Estado.

Nos dois anos de repasse (2013-2014), a Seccional transferiu às Subseções o valor total de R$ 407.611,80. Deste total, em 2014 foi repassado às 18 Subseções da OAB/RO o valor de R$ 196.639,66 e no ano de 2013, foi repassado às Subseções da OAB/RO o valor total de R$ 210.972,14. (confira valores detalhados ao final).

Com este numerário as Diretorias puderam realizar ao longo dos dois anos a compra de novos equipamentos e mobiliários para melhorar a infraestrutura das Subseções, realizaram reformas, manutenção de equipamentos, aquisição de materiais e produtos essenciais ao funcionamento operacional das sedes, além de investimento na promoção de ações e eventos para a interação e aprimoramento profissional da classe.

Em 2014 as seis Subseções que mais arrecadaram foram: Ariquemes com R$ 41.839,12, Ji-Paraná com R$ 32.902,04, Vilhena com R$ 23.167,21, Ouro Preto com R$ 22.795,61, Jaru com R$ 20.911,82 e Cacoal com R$ 17.150,93.

Ao comentar o resultado, o presidente da OAB/RO, Andrey Cavalcante, destaca: “enalteço todo o empenho das diretorias das Subseções, que não mediram esforços para incentivar a classe a recolher a taxa – paga pelo cliente. Através dessa união conseguimos obter tais recursos, que, posteriormente retornaram para cada advogado, com melhorias estruturais que garantiram o bom desenvolvimento do trabalho dos profissionais”.

Comparando o total repassado em 2013 com o de 2014, as cinco subseções que obtiveram um aumento considerável na arrecadação foram Espigão D’Oeste (de R$ 4.251,46 para R$ 5.573,80), Jaru (de R$ 16.771,32 para R$ 20.911,82) Machadinho D’Oeste (de R$ 1.776,35 para R$ 3.230,18), Pimenta Bueno (de R$ 9.009,68 para R$ 11.827,91) e São Francisco do Guaporé (de R$ 1.880,48 para R$ 3.254,76), resultado da campanha de incentivo ao recolhimento da taxa pelo advogado e do esforço dos diretores em conscientizar a classe quanto a importância deste recolhimento.

Mais uma vez destacando-se como a Comarca que mais arrecadou com a Lei 180, a presidente da OAB de Ariquemes, Cynthia Patrícia Muniz, agradece o apoio da Seccional e destaca que com recursos da Lei 180 é possível realizar a aquisição de produtos essenciais à manutenção da Subseção. “O repasse da Lei 180 permite autonomia às subseções. Hoje, podemos adquirir produtos de limpeza, banheiro, utensílios de cozinha, mantimentos, além de custear campanhas de ações e eventos institucionais, confraternizações da classe, o que antes não era possível com os recursos ordinários.”

A diretora tesoureira da Subseção de Ji-Paraná, Laura Canuto Porto, enfatiza que muitas melhorias foram feitas na sede através do repasse. “O recurso tem nos ajudado muito, principalmente na aquisição de suprimentos mais urgentes. Com este repasse podemos tratar das necessidades básicas, sem precisar recorrer à Seccional todo o tempo. Fizemos melhorias na cozinha da subseção, trocamos o ar-condicionado, e também alguns reparos no clube do Advogado.”

Na Subseção de Vilhena, Comarca que mantém-se entre as três primeiras em termos de arrecadação da taxa, o secretário-geral, Estevan Soletti, pontua: “com o recurso do repasse temos autonomia para tratar de despesas menores e mais urgentes. Adquirimos equipamentos de informática novos, arcamos com despesas de confraternizações, como na sessão do conselho aqui em Vilhena, e junto com a Seccional fizemos a reforma de nossa sede. Também temos poupado dinheiro em conta, para alguma emergência”. Ele salienta que sem dúvida o repasse tem contribuído em muito para as Subseções em geral. “Vamos continuar apoiando a Seccional na divulgação para que os colegas recolham a taxa”, finaliza o secretário-geral.

Um dos maiores destaques em termos proporcionais de arrecadação das Comarcas menores, comparando os dois anos (2013 e 2014), foi a Subseção de São Francisco do Guaporé. O presidente, Marcelo Cantarella da Silva, explica que através de um acordo com o cartório distribuidor da Comarca, foi possível aumentar o recolhimento da taxa, e que através do repasse consegue manter os suprimentos de maior necessidade da subseção.

“Através do acordo com o cartório distribuidor, os advogados já são comunicados sobre o recolhimento da taxa e assim, acabam por fazê-la. O repasse da Lei 180 tem contribuído muito para as subseções. Em são Francisco conseguimos adquirir equipamentos de informática e arcar com as necessidades básicas como: material de escritório, de limpeza”.

Em Machadinho D´Oeste, o vice-presidente da Subseção, Elias Estevam Pereira Filho, ressalta que através do repasse, as Subseções solucionam problemas internos com maior agilidade, com os recursos próprios.

“Através de muita conversa com os colegas, temos conseguido efetivar o recolhimento da taxa em Machadinho. Com o repasse, as subseções não ficam tão dependentes da Seccional e podem resolver os gastos menores, com os recursos próprios, e isso é muito importante. Utilizando este recurso, em 2015 pretendemos organizar um local para transmitir os cursos online da OAB/RO aos advogados da comarca”.

Fernando Maia, diretor tesoureiro da OAB/RO, parabeniza todo o empenho das Subseções que acreditaram na proposta e, especialmente, naquelas que conseguiram aumentar sua arrecadação. “O resultado é visível a todos os advogados. Ao entrar nas salas de apoio e nas Subseções é possível identificar todas as mudanças estruturais e a atenção que hoje é dispensada ao advogado. Esperamos que possamos aumentar mais ainda a arrecadação neste ano de 2015 para que possamos ampliar os investimentos e proporcionar muito mais autonomia às sedes da OAB em todo o Estado”.

Vale ressaltar que antes do início do repasse da Lei 180 pela gestão atual, cabia às Subseções apenas um repasse ordinário que variava de acordo com as estruturas de cada uma. Valor este que gira em torno de mil reais para a maioria delas. Além do repasse ordinário, a Seccional arcava apenas com as despesas fixas e as Diretorias das Subseções ficavam reféns de envio de valores adicionais de despesas, especialmente quanto a conserto de máquinas, reformas estruturais, aquisição de equipamentos de informática e demais produtos de manutenção.

Confira abaixo relação completa do repasse em 2014:

Ariquemes R$ 41.839,12

Ji-Paraná R$ 32.902,04

Vilhena R$ 23.167,21

Ouro Preto D’Oeste R$ 22.795,61

Jaru R$ 20.911,82

Cacoal R$ 17.150,93

Rolim de Moura R$ 15.278,07

Pimenta Bueno R$ 11.827,91

Espigão D’Oeste R$ 5.573,80

Guajará-Mirim R$ 4.018,81

São Francisco do Guaporé R$ 3.254,76

Cerejeiras R$ 3.206,68

Colorado D’Oeste R$ 2.525,72

Presidente Médici R$ 2.516,80

Alvorada D’Oeste R$ 2.413,90

São Miguel do Guaporé R$ 2.383,93

Buritis R$ 2.277,43

Machadinho D’Oeste R$ 1.776,35

Total Geral R$ 196.639,66

Confira também a relação completa do repasse no ano de 2013:

Alvorada D´Oeste R$ 1.910,64

Ariquemes R$ 40.900,11

Buritis R$ 1.828,51

Cacoal R$ 23.801,94

Cerejeiras R$ 2.833,05

Colorado D´Oeste R$ 2.771,76

Espigão D´Oeste R$ 4.251,46

Guajará-Mirim R$ 5.024,31

Jaru R$ 16.771,32

Ji-Paraná R$ 33.117,00

Machadinho D´Oeste R$ 3.230,18

Ouro Preto D´Oeste R$ 19.061,97

Pimenta Bueno R$ 9.009,68

Presidente Médici R$ 1.976,03

Rolim de Moura R$ 13.886,52

São Francisco do Guaporé R$ 1.880,48

São Miguel do Guaporé R$ 2.733,13

Vilhena R$ 25.984,05

Total Geral R$ 210.972,14

Fonte: Eficaz Comunicação

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