Regionais : Porto Velho e o novo Espaço Alternativo... Do lixo
Enviado por alexandre em 29/01/2015 00:41:36

Porto Velho, RO – Imagens que circulam nas redes sociais de diversos rondonienses – principalmente em perfis no Facebook – deixam claro que nem sempre é culpa do poder público a deterioração de espaços reservados à sociedade.

O novo Espaço Alternativo, em Porto Velho, é um exemplo de como o cidadão tem ampla responsabilidade neste aspecto.

O local, visitado diariamente por inúmeras pessoas, dos bebês aos idosos, para passear, curtir momentos de lazer e praticar esportes, está sendo utilizado como depósito de lixo por pessoas que não carregam consigo a consciência do bom senso pelo bem coletivo.

Claro que também há o outro lado, ainda que não justifique as ações dessa ala da população. Não se vê sequer uma lixeira em quaisquer das fotos publicadas pelos internautas. O Governo do Estado de Rondônia, responsável pela construção, deverá tomar as medidas cabíveis para evitar maiores danos.

Fotos por.:
Antônio Carlos Alencar do Nascimento












Regionais : DER e Deosp independentes, alunos sem certificados, calmaria na Ale preocupa
Enviado por alexandre em 29/01/2015 00:38:37

DER/Deosp – A coluna havia adiantado há dias que o DER/Deosp de Rondônia seria desmembrado. O governo do Estado pretende com a divisão dar maior autonomia para o DER, que terá ações específicas, mas em menor quantidade e o Deosp ficar diretamente ligado nas obras, fortalecendo a ambos. O deputado estadual reeleito Eurípedes Lebrão (PTN-São
Francisco) está cotado para assumir o DER e o deputado estadual eleito, Lazinho da Fetagro (PT-Jaru), o Deosp. Também é uma forma de o governo trabalhar em conjunto com o legislativo estadual.

Certificados – Alunos da Escola Estadual Jorge Teixeira, do Bairro Ulysses Guimarães, em Porto Velho, concluíram curso de segundo grau em 2014, mas ainda não receberam o certificado. Diretor e servidores da escola não sabem informar o motivo da demora e os formandos estão tendo dificuldades para continuar a atividade escolar, porque nas faculdades se exige o documento de conclusão do segundo grau. Com a palavra a secretária Fátima Gaviolli e sua equipe.

Voto – As urnas eletrônicas, pela instabilidade da segurança do importante instrumento tecnológico, mas sensível a fraude não tem a aprovação da maioria dos eleitores. Agora tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Senado, proposta da senadora Ana Amélia (PP-RS), que seja acoplado às urnas eletrônicas equipamento que permita a impressão do voto. A proposta já foi feita em anos anteriores, mas não se sabe a razão de não ter sido aprovada. Isso evitaria desconfiança do eleitor.

Calmaria – Hoje (28) ao menos até o fechamento da coluna, por volta das 14h30 a movimentação na Assembleia Legislativa (Ale) era grande, devido a sessão extraordinária convocada pelo governo do Estado. Pouco se comentou, nos bastidores, sobre a posse dos parlamentares reeleitos e eleitos em 2014, que serão empossados no próximo domingo (1º). Toda a mobilização esteve relacionada a sessão, e também pouco se falou, pelo menos na “rádio corredor”, sobre a eleição da nova mesa diretoria. Aí que mora o perigo...

Interlocução – Na reunião com os 39 ministros, na última terça-feira (27), a presidente Dilma Rousseff, alertou que é preciso “fazer mais com menos” e fez questão de destacar uma maior integração entre Executivo e Congresso. A preocupação de Dilma é a mesma do governador Confúcio Moura (PMDB). Sem apoio do Parlamento fica difícil governar. A eleição do novo presidente da Ale será fundamental para o futuro do Estado. Subserviência não, mas parceria é fundamental.

Respigo


Caso realmente o deputado estadual Lazinho da Fetagro (PT-Jaru) assuma o Deosp, o suplente Ezequiel Neiva (PMDB-Cerejeiras) ocupará sua cadeira na Ale. Neiva já passou pela Ale e é muito ligado ao governador Confúcio Moura (PMDB), que trabalha para tirá-lo da suplência +++ A secretária de Estado da Educação, Fátima Gaviolli, corretamente demitiu servidores comissionados colocados pelo ex-secretário, Emerson Castro, hoje na Casa Civil. Gaviolli tem que estar cercada de pessoas de confiança e os cargos comissionados são para isso, puxas-sacos e formigas têm em todos os lugares +++ Emissoras de rádio e TV que tenham interesse em cobrir, ao vivo, a posse eleição da Assembleia Legislativa, no próximo domingo (1º), na Casa de Eventos Talismã, em Porto Velho, tem prazo de hoje (28) até a próxima sexta-feira (30), para procurar o Decom-Ale. Não haverá credenciamento prévio, basta que o jornalista se apresente à equipe do cerimonial
Autor:  WC e redação

Regionais : PRF apreende dois quilos de Cocaína do tipo “Brilho” e prende mula
Enviado por alexandre em 28/01/2015 16:29:34

Na noite desta terça-feira, dia 27, Policiais Rodoviários, em Ji-Paraná, apreenderam 02 Kg de Cocaína, do tipo “Brilho ou Escama de Peixe”. A droga estava escondida no fundo falso de uma caixa térmica.

 

De acordo com a PRF, a droga foi encontrada durante uma abordagem de rotina em um ônibus interestadual que saiu de Porto Velho com destino ao Estado de Pernambuco. Durante a revista, um dos passageiros, identificado como José Antônio Soares, de 39 anos, demonstrou um certo nervosismo que acabou chamando a atenção dos policiais. Ao fazer uma busca mais minuciosa em sua bagagem, os PRF’s encontraram a droga.

 

José Antônio falou que mora na Bolívia há quatro anos e um amigo lhe pediu para que levasse a droga até a capital Recife/PE. Ele não quis falar quanto ganharia pelo transporte.

 

A droga sob esta forma é conhecida como "brilho" e tem alto valor de revenda na Europa e nos Estados Unidos. O cloridrato de cocaína por seu alto preço é raramente comercializado no Brasil, o que leva os policiais a acreditar que o entorpecente teria como destino final o mercado europeu ou norte-americano.

 

Matéria:comando190.com.br/FLS

 


 

 

 

Educação Em Foco : Cid Gomes defende cortes na Educação: "somos solidários ao ajuste, vamos cortar até o osso"
Enviado por alexandre em 28/01/2015 16:20:17

Cid Gomes defende cortes na Educação: "somos solidários ao ajuste, vamos cortar até o osso"

Empenhado em preservar a imagem do governo Dilma, o ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), saiu em defesa do corte de verba – de quase R$2 bilhões ao mês – nos 39 ministérios, determinado pela presidente no início de janeiro de 2015. 

Cid se diz "solidário ao ajuste" e disposto a "cortar até o osso", pois o início de um novo governo é o único momento em que ajustes podem ser feitos e gorduras podem ser poupadas. 

"Não faço coro ao discurso contra os cortes, eu sempre pratiquei esforços fiscais para diminuir despesas meios", afirmou o cearense, referindo-se a despesas como conta de energia, água, diárias, viagens, hospedagens, dentre outros. 

Para o ministro, os R$ 7 bilhões anuais que serão subtraídos do orçamento destinado à Educação podem ser economizados apenas com a contenção dessas despesas de custeio. Com isso, as medidas de ajuste não afetarão nem os principais programas, nem as demandas mais urgentes da pasta, cuja área foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff (PT) como a "prioridade das prioridades" de seu segundo mandato.

"Somos solidários ao ajuste e vamos cortar até o osso no que for despesa meio, mas os programas finalísticos do ministério não serão afetados. A diretriz é ir até o limite no que não é programa fim. Temos cerca de R$ 121 bilhões que são imunes a cortes, então vamos procurar atingir a meta que foi colocada no planejamento da Fazenda sem afetar o que é principal, como bolsas de estudo, capacitação de professores, transporte escolar e tudo o que é direto na escola", argumentou Cid Gomes. 

Fonte: Cearanews7 c/ O Globo.

Educação Em Foco : Aprovada em 1º lugar em medicina na Unifesp estudava 14h por dia
Enviado por alexandre em 28/01/2015 16:18:08

Aprovada em 1º lugar em medicina na Unifesp estudava 14h por dia

Quem escuta Karina Caciola dizer que passou em primeiro lugar no curso de medicina da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) se espanta com a calma da jovem de 20 anos. Em vez de euforia, a estudante demonstra uma alegria serena.
Sua atitude evidencia duas características importantes para a aprovação em um vestibular que, neste ano, tinha 125 candidatos por vaga: autoconfiança e paciência.

Karina encarou dois anos de cursinho, jornadas intermináveis de estudo e saudades dos pais e dos amigos -- ela se mudou da casa dos pais, na zona norte de São Paulo, para a casa da tia, na zona sul, para ficar mais perto do cursinho.

Já a autoconfiança se revelou na insistência em cursar medicina em uma universidade pública na capital paulista.

Nos últimos três anos, a jovem foi aprovada duas vezes na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) em cursos de engenharia, pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada), e em medicina na UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) e na Santa Casa, instituição paulistana que é particular.
Sonho de criança

"Não sei ao certo de onde veio esta vontade de ser médica. Tenho isso comigo desde o fim do ensino fundamental. Não me vejo fazendo nada diferente. Pelo Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], passei duas vezes em engenharia na UFRJ, mas nem cogitei cursar", conta.

Quanto às duas vezes que passou em medicina, Karina teve a tranquilidade de insistir mais um pouco no cursinho para, finalmente, entrar na faculdade que escolheu.

"A UFTM fica em Minas Gerais e achei que poderia ficar em São Paulo mesmo, perto da minha família. Já a Santa Casa, meus pais não teriam condições de pagar. Talvez com o Fies [programa federal de financiamento estudantil]. Mas era mais seguro tentar uma pública", explica.

Bancar uma faculdade particular seria um fardo para a família Caciola -- não eles sejam pobres, mas estão longe de ter dinheiro para arcar com uma mensalidade que girava em torno de R$ 4.000 na época. O pai tem formação técnica e é proprietário de uma pequena empresa de consultoria de informática. Para complementar a renda, é fotógrafo.

A mãe, que também não tem diploma superior, chegou a trabalhar como bancária, mas largou o emprego quando Karina, sua única filha, nasceu. Os três moram em um apartamento no Parque Novo Mundo, zona norte de São Paulo.

Karina estudou até o 9º ano em uma pequena escola particular no seu bairro. No ensino médio, transferiu-se para um colégio que priorizava o vestibular, no bairro vizinho do Tatuapé. Ao final do 3º ano, a jovem fez o Enem e prestou uma série de vestibulares para Medicina.

Apesar da boa pontuação, não passou em nenhuma universidade pública em São Paulo. Foi então que fez um ano de cursinho, com bolsa de estudos, morando ainda com seus pais. De novo, a pontuação não foi suficiente.

Ela decidiu, então, estudar em um cursinho com turmas especializadas no vestibular de medicina, o Poliedro. Com pena da filha que precisava atravessar a cidade todos os dias, Lourdes Caciola incentivou a menina a morar com uma tia, na Chácara Klabin, zona sul da cidade, a poucos metros da escola em que se matriculou, também com bolsa.

"Foi difícil pra mim. Filho nunca cresce pra gente. Fiquei sem controle de nada. Se estava com dor de cabeça, o que estava comendo, se estava agasalhada", conta Lourdes.

Karina quase não se encontrava com a tia. Chegava segunda de manhã no cursinho, vinda direto de casa, colocava a mala de roupas limpas sob a carteira e começava, às 6h45, sua jornada de estudos que só acabava às 21h30. Tudo isso, no prédio do cursinho.
Meu lazer era dormir

"Eu acho que o meu segredo é a determinação e a persistência. Eu ia para o cursinho e tomava café da manhã por lá. Almoçava em 15, 20 minutos. Voltava a estudar. Estudava de sábado, de domingo. Não tinha trégua", conta. 

"Neste último ano, não tive lazer. Meu lazer era dormir. Deixei meus amigos de lado. Eles até pararam de me chamar. Agora que eu estou revendo todo o pessoal. Mas, valeu muito a pena", completa.

Agora, nesse intervalo até o início das aulas, Karina quer rever a turma, voltar a tocar piano e assistir aos seriados de TV de que tanto gosta. Daqui alguns dias, ela vai iniciar o curso de medicina com a mesma paciência e confiança que teve no cursinho. Claro que ela está muito feliz, mas a jovem deixa a euforia para a mãe.

"Minha ficha não caiu ainda. Estou sem ar. Entro no elevador do prédio e conto para minhas vizinhas que minha filha passou no vestibular, em medicina, numa universidade pública e em primeiro lugar. É um presente para mim", não se cansa de falar, orgulhosa, dona Lourdes.

Fonte: Uol

Publicidade Notícia