Saúde : PAIXÃO
Enviado por alexandre em 01/03/2016 10:32:17


Delicie-se com Poliana Ampessan em um dos ensaios mais ousados de todos os tempos


Foto: Reprodução / Bella da Semana

O ensaio da modelo gaúcha Poliana Ampessan está de tirar o fôlego

Poliana Ampessan vive em um mundo à parte, quase encantado! Para ela, tudo é cor-de-rosa, romântico e apaixonante.

Muito sonhadora, a gaúcha de Erechim (RS) acredita em um mundo melhor e luta para ser justa com tudo e com todos. “Se tivesse poderes especiais, gostaria de banir o consumo de drogas no mundo.”

Por outro lado, os objetivos são bem claros em relação à carreira.

"Além de fotografar, Poliana Ampessan batalha por uma chance na TV. “Trabalho para ter reconhecimento nacional e busco uma oportunidade no meio televisivo.” Aos 26 anos, a loira diz que jamais ficaria longe da família e, para ela, sexo é a outra metade do amor.

Vem e confere aqui!

















Regionais : PROFESSORA DE SANTA LUZIA PRECISA DE AJUDA
Enviado por alexandre em 01/03/2016 10:14:59


A professora do município de Santa Luzia do Oeste (RO), Jovina Aparecida do Carmo, está em tratamento de um câncer no fígado, no Hospital do Câncer de Porto Velho (RO). Com o estágio da doença avançado a professora necessita fazer transfusão de sangue do tipo A ( - ), os médicos receitaram 3 bolsas de sangue por semana para prosseguir com o tratamento da quimioterapia.

Em seu Facebook, Diego pede apoio aos moradores de Porto Velho e região, para que possam doar sangue e ajudar sua mãe e outras pessoas que necessitam. “Quero aqui pedir aos amigos, que façam um ato de solidariedade, mas em especial aos amigos que residem ou estão Porto Velho, ajudem minha mãe doem sague” desabafou Diego em sua página na rede social.

Diego disse ainda a nossa equipe de reportagem, que no hemocentro foram informados que diariamente os hospitais estão suspendendo cirurgias por falta de sangue de todos tipos. “Vou implorar a todos vocês doem sangue, salvem vidas. Aos doadores não custa nada além de 10 minutos. Doem qualquer tipo de sangue pode ser em nome de minha mãe Jovina Aparecida do Carmo ou não, mas ajude-nos!” Explicou Diego.

Para custear as despesas com remédios, hospedagem e alimentação a família está tentando vender um lote urbano na cidade de Ji-Paraná (RO), localizado no loteamento Colina Park I, na rua José Martins Vailan, lote 12, quadra 01, lote quitado, com escritura registrada e todos os impostos inclusive IPTU pagos.

Diego explica ainda, que a situação financeira é crítica, tendo em vista que desde novembro precisou deixar o emprego para acompanhar sua mãe no tratamento. Para isso está disponibilizando o número da conta bancária para quem puder ajudar com algum dinheiro para compra de remédios, alimentação e hospedagem. Maiores informações poderão ser obtidas pelos Celulares (069) 9955- 6150 ou/e (069) 9229- 6309.

Conta Bancaria
Banco do Brasil
Conta Corrente: 6966 - 3
Agencia: 4006 - 1

Autor: Ricardo Barros

Regionais : CRISE ALCANÇA ATÉ O MERCADO DO SEXO
Enviado por alexandre em 01/03/2016 10:11:57


Carla Rodrigues
carla.rodrigues@jornaldebrasilia.com.br

É quase fim de tarde, e Sandra ainda não atendeu um cliente. Sentada na escada, ela mexe no celular para passar o tempo. Espera a chuva, o frio e a crise irem embora. Há tempos, a garota de programa não vê o antigo hotel, no centro de Taguatinga, tão vazio. “Está muito difícil. O mercado está parado. Não é mais como antigamente. Estamos até fazendo desconto para ver se o cliente fica”, conta a mulher de 31 anos. Para ela, 2015 foi o ano menos lucrativo desde que entrou para o mercado do sexo, há nove anos. “A crise atingiu a todos”, salienta.

Sandra lembra que, há dois anos, conseguia lucrar, no mínimo, R$ 6 mil por mês. Agora, lamenta: “Se eu faço R$ 3,5 mil é muito”. Segundo a garota de programa, os clientes estão sem dinheiro e pedem descontos. E, para não perder freguês, ela negocia: “Se for cliente antigo, faço mais barato. Por exemplo, normalmente, são R$ 65, com quarto no hotel, por uma hora. Se for uma pessoa antiga, amiga, digamos assim, tenho feito por até R$ 50. O que não dá é para perder os clientes”.

Site de acompanhantes

E na tentativa de não ficar para trás no mercado, Sandra apelou para sites que oferecem acompanhantes. Mas, para ela, não deu certo. “Eu estava em um que nos oferecia só R$ 50. Só que, em site, acaba saindo mais caro, porque tem o táxi, o motel. Mas eles insistiam em dar só R$ 50 . Então, saí de lá, tirei meu perfil”, fala. O jeito foi voltar para as ruas, onde, segundo ela, perde-se menos dinheiro. “Aqui não tem no que gastar. O que vem é só para mim”, diz.

Apesar de não haver dados oficiais revelando o quanto as profissionais desse mercado foram afetadas pela crise econômica, fato é que Sandra não é a única a reclamar. Quem está começando assegura que o mau momento econômico do País está, sim, afetando a libido dos brasileiros. “Os clientes preferem 'carne nova' e, mesmo assim, está bem complicado. Faz uns dois meses que comecei e, sinceramente, não sei se vou conseguir juntar dinheiro como queria”, desabafa Letícia, 29 anos.

Natural de Goiás, a garota de programa conta que “Brasília tinha fama de ser um bom lugar para esse serviço”. Mas, por enquanto, a capital não a impressionou. “Esperava mais. Vim para cá achando que tiraria, pelo menos, R$ 5 mil. Meu máximo foram R$ 4 mil”, revela. Diferente de Sandra, ela não faz descontos. “A gente deve ser mais exigente. Ou tem ou não tem”, opina a acompanhante, que oferece seus serviços por meio de sites.

Anúncios em sites e jornais e cartão de crédito

Outra garota de programa, que também trabalha por meio da internet, conta que “a clientela está mais reservada”. Segundo Mariana, de 38 anos, “as pessoas não estão mais querendo gastar com sexo. Querem pechinchar”, conta. Com os descontos, revela, o maior problema é que elas perdem valor de mercado. “Se a gente não ceder, acaba ficando sem. Mas tem cliente que quer descer tão baixo que, se cedermos, fazemos de graça. A crise realmente nos afetou”, completa.

Para competir e não perder clientes, conta Mariana, o jeito foi colocar anúncios em sites e jornais. “Ou passar no cartão de crédito. Isso foi uma opção boa para mim”, revela. Os preços variam de R$ 150 até R$ 1 mil. “A gente tem que se virar. Antes, eram R$ 2 mil determinado programa. Hoje, é mais barato. Tenho um agente que faz divulgação em sites, pelo Whatsapp. A gente procura diversificar”, ressalta.

Segundo a presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), Cida Vieira, apesar de 2015 ter sido um ano de conquistas para a categoria, a crise atingiu bastante o mercado do sexo. “Enfrentamos desafios e, para superar, investimos em parcerias como o uso da máquina de cartão de crédito. Hoje, um programa pode ser parcelado também, já facilita”, aponta. Em Minas, ela conta que há semanas promocionais. “A gente orienta as meninas a negociarem. Os dias de desconto atraem mais clientes”, explica. Mas, para ela, não dá para acompanhar a inflação e o aumento de gastos.

Sex shops lançam novos produtos

Uma outra área dentro do mercado do sexo também teve que se reinventar para enfrentar a crise sem perder a margem de lucro: os sex shops. De acordo com a presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), Paula Aguiar, em 2015, o ramo conseguiu ultrapassar, pelo menos, 3% de crescimento, o que é positivo diante do cenário do País.

“Nós usamos a criatividade em 2015. Foram criados muitos produtos novos, inspirados no filme Cinquenta tons de cinza. Teve ainda a linha evangélica. Essa nova categoria de produtos comestíveis eróticos, com pó, bebidas e gotas, também deu uma reacendida”, conta.

Para ela, justamente por conta da crise, muitos casais precisaram “fazer as pazes” durante o ano. Por isso, o setor investiu na reconciliação dessas pessoas. “Quando tem crise, há muito divórcio. Nós investimos para apoiar os casais nesse momento, preservando a intimidade e os ajudando a esquecer os problemas”, salienta a presidente da associação, Paula Aguiar.

Vendas online

Para ela, o trabalho na internet também ajudou a salvar o ramo. “As revendedoras dos produtos focaram em vendas online. Isso foi relevante. Tivemos também um importante lançamento do energético erótico. Ele está fazendo muito sucesso e aumentou bastante as vendas do ano passado”, diz. A linha comestível erótica, destaca, foi a que mais vendeu em 2015. “Tivemos crescimento de 120% entre 2013 e 2015 nessa categoria de produto”, aponta.

Lojistas usam criatividade para crescer

Mesmo com os números oficiais apontando um crescimento na área dos sex shops no Distrito Federal, quem está dentro das lojas assegura que o ano não foi tão fácil assim e que perdeu, em termos de lucro, para 2014.

“Eu esperava mais. No Natal, por exemplo, tinha uma expectativa maior de vendas. Continuamos vendendo, sim, especialmente esses produtos menores, como géis, óleos, entre outros”, afirma Grazi Freire, de 30 anos, proprietária de uma boutique sensual no Sudoeste.

Alternativas

Segundo a empresária, o jeito foi investir também na criatividade. Aí, começaram as vendas online. “Comecei a oferecer os produtos em um site e isso ajudou bastante. Além disso, faço chá de lingerie na própria loja. Comecei a focar mesmo em eventos. E, graças a Deus, deu certo”, comemora.

Fonte: Jornal de Brasília

Regionais : Troca de comando põe em dúvida rumos da Lava Jato
Enviado por alexandre em 01/03/2016 10:00:12

Ao trocar ministro, Dilma pode jogar por terra o discurso de que PF trabalha sem influência política

Do El País - Afonso Benites

Sai um homem de confiança de Dilma Rousseff (PT) e entra uma pessoa “fora do circuito”. Assim pode ser definida a troca de José Eduardo Cardozo por Wellington César Lima e Silva no Ministério da Justiça. Desconhecido nacionalmente, e pela própria presidenta, Lima teve o apoio do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, para chegar à função. O futuro ministro foi procurador-geral de Justiça na Bahia por quatro anos (2010-2014) e ocupou o cargo nomeado por Wagner, que era o governador baiano nesse período.

Ex-professor de direito penal e mestre em Ciências Criminais, Lima é um dos principais defensores em seu Estado da integração entre as Polícias Civil e Militar com o Ministério Público. É visto também como um defensor de direitos humanos e como alguém com profundo conhecimento jurídico e bom trânsito no meio Judiciário. Sua chegada para preencher o lugar deixado por Cardozo levanta dúvidas, contudo, sobre os rumos que a Operação Lava Jato pode tomar, já que a troca teve como pivô exatamente os danos que as investigações estariam causando à imagem do PT.

Em uma primeira análise, faltaria a Lima a bagagem política exigida por um cargo dessa estatura. Das três eleições que disputou, perdeu duas. Todas elas envolviam apenas membros do Ministério Público. Quando concorreu em 2010 ao cargo de procurador-geral da Bahia, ficou em terceiro lugar na lista tríplice na qual só votavam procuradores e promotores. Mesmo assim, foi escolhido pelo governador. Quando foi reconduzido ao cargo, em 2012, ficou na primeira posição. A outra derrota aconteceu quando concorreu ao cargo de presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais, entidade que reúne os 27 representantes das Unidades da Federação e os representantes do Ministério Público Federal, Militar e do Trabalho.

Leia mais: Troca de comando no Ministério da Justiça põe em dúvida os rumos da Lava Jato





A saída de José Eduardo Cardozo para a Advocacia Geral da União consolida uma mudança de centro político do primeiro para o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. Durante seu primeiro governo, Dilma tinha como seus principais interlocutores no ministério Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo, Miriam Belchior e Gleisi Hoffman. Sendo que os dois primeiros eram os mais influentes.

No início do segundo governo já havia uma expectativa de que Jaques Wagner assumisse a Casa Civil, mas Dilma preferiu manter Mercadante. Só com o aprofundamento da crise política é que ela aceitou fazer a troca.

Com a saída de Cardozo e a indicação de Wellington Cesar Lima e Silva, que foi procurador-geral de Justiça da Bahia, o ministro da Casa Civil começa a consolidar uma nova cara para o governo Dilma, muito mais parecida com ele do que com a própria presidenta.

Ao assumir a Casa Civil, Wagner buscou, junto com o ministro Berzoini, uma reaproximação com o Congresso por meio de uma postura menos arrogante e mais pragmática, uma mudança radical em relação à forma de atuar de Aloizio Mercadante. Os resultados dessa mudança de rota vêm aparecendo aos poucos, mas já construíram uma base mínima na Câmara que garantiu, por exemplo, a vitória de Leonardo Picciani na eleição à liderança do PMDB, que talvez tenha sido a maior vitória do governo no Legislativo neste mandato.

Justiça em Foco : STF nega a Dirceu perdão da pena do mensalão
Enviado por alexandre em 01/03/2016 09:57:08

STF nega a Dirceu perdão da pena do mensalão

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo - Márcio Falcão

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso negou nesta segunda-feira (29) pedido do ex-ministro José Dirceu para ter perdoada sua pena de 7 anos e 11 meses aplicada pelo tribunal em sua condenação pelo esquema de corrupção do mensalão. Dirceu está preso desde agosto de 2015 acusado de participação na Lava Jato. A prisão pelo esquema de corrupção da Petrobras ocorreu enquanto estava em prisão domiciliar pelo mensalão.

Em sua decisão, Barroso afirmou que se Dirceu tiver cometido novo crime enquanto cumpria a pena em regime prisional aberto, ele não tem direito ao benefício. Segundo o ministro, se o petista for absolvido na Lava Jato poderá requisitar o benefício novamente.

A defesa de Dirceu argumentou ao STF que ele se enquadra no decreto de indulto natalino que foi assinado pela presidente Dilma Rousseff no fim do ano passado.

Pelas regras do indulto, o beneficiado fica livre de cumprir o restante da pena e de outras medidas judiciais, como se apresentar à Justiça periodicamente.

O indulto está previsto na Constituição, é tradicionalmente concedido pelo presidente da República no Natal e leva em consideração critérios que são pré-estabelecidos pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, ligado ao Ministério da Justiça.

Entre as regras para o perdão estão cumprimento da pena em regime aberto, condenações menores que oito anos, não reincidentes ou se reincidentes, a réus que tenham cumprido um quarto da pena.

O ex-ministro José Dirceu cumpria prisão domiciliar pelo mensalão quando acabou preso novamente a pedido da Justiça do Paraná por suposta participação no esquema de desvios de recursos da Petrobras.

O petista ainda não foi condenado neste caso, que aguarda sentença do juiz Sergio Moro –portanto, não é considerado reincidente, podendo ainda ser beneficiado pelo decreto.

Ao STF, a defesa alega que Dirceu trabalhou na biblioteca da unidade prisional em Brasília e também como auxiliar em um escritório de advocacia. Na prisão, ele também fez seis cursos ofertados pelo centro de educação profissional, totalizando 142 dias remidos pelo trabalho e estudo.

Com a prisão preventiva do petista por causa da suposta ligação com os desvios da Petrobras, a Procuradoria-Geral da República pediu que ele volte a cumprir pena em regime fechado pelos crimes do mensalão. O Supremo ainda avalia o caso.

O ex-deputado José Genoíno (PT-SP) e o ex-tesoureiro do ex-PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenados no esquema, já receberam o benefício do Supremo, tendo penas extintas, e, atualmente, são considerados homens livres.

Publicidade Notícia