Regionais : Vereadores de Água Branca na Paraíba vão ganhar um salário mínimo
Enviado por alexandre em 19/06/2016 19:24:45


Nesses tempos de corrupção e safadeza causa espanto o que foi decidido pelos vereadores de Água Branca, cidade sertaneja que faz fronteira com a minha Princesa: Os vereadores ganharão a partir de agora o salário mínimo e o presidente da Câmara, por conta da representação do cargo, terá subsídios de dois salários, mínimos também.

Governada por um prefeito que faz da gestão um exemplo de dignidade, probidade e capacidade, no caso o prefeito Tarcisio Firmino, Água Branca agora dá exemplo ao Brasil, um exemplo que,tenho certeza,dificilmente será seguido ou copiado pelos espertalhões que fazem da política um meio de ficar mais ricos.

Tomara que essa medida não seja motivada pela proximidade da eleição.

BLOG DO TIÃO LUCENA

FOTO ILUSTRATIVA

Regionais : Ouro Preto e mais 13 cidades de Rondônia vão ficar sem energia neste domingo (19)
Enviado por alexandre em 19/06/2016 01:32:43


No próximo domingo (19) das 7h15 às 11h da manhã, as cidades e distritos de Ji-Paraná, Presidente Médici, Trancredópolis, Novo Riachuelo, Nova Londrina, Rondominas, Nova Colina, Ouro Preto, Mirante da Serra, Urupá, Nova União, Tarilândia, Vale do Paraíso e Santa Rosa, ficarão sem energia elétrica.

O comunicado foi feito pela Eletrobrás Distribuição Rondônia através de uma nota divulgada para alertar aos moradores dos respectivos municípios e distritos. “A Eletrobrás esclarece que estes serviços visam a melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica, pedindo desculpas pelos possíveis transtornos da referida ação. Como medida de segurança, a população deverá considerar energizado todo o sistema durante os períodos mencionados”, diz a nota.

Regionais : Médico que fez parto do filho de Neymar não foi pago
Enviado por alexandre em 19/06/2016 01:09:58

Médico que fez parto do filho de Neymar não foi pago


O atacante Neymar vem sendo acusado de não pagar o médico responsável pelo nascimento do filho Davi Lucca, que aconteceu há cinco anos. A informação é do repórter Felipe Garraffa, da Rádio Bandeirantes. De acordo com o jornalista, o médico Herbert Kramer procurou a justiça depois de não receber o valor combinado de R$ 51 mil. O jogador do Barcelona e o seu pai contestaram a quantia e decidiram não realizar o pagamento. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o médico explicou que lhe foi oferecido publicidade em vez do pagamento, o que não foi aceito. “Não quiseram me pagar porque era o Neymar. Ofereceram algo em troca como se fosse uma publicidade, mas não quero publicidade nenhuma. Quero o que foi combinado”, disse.“Eles estão tentando de qualquer forma não pagar. Não entendo isso, porque não faz diferença para eles”, complementou. Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes em 12 de fevereiro deste ano, o pai do atacante, Neymar Santos, declarou que o valor foi alterado após Herbert Kramer tomar ciência de que se tratava do filho do craque da seleção brasileira. “Ele cuidava da Carol [Dantas, mãe do filho de Neymar]. A partir do momento em que ele descobriu que era o Neymar, os valores viraram outros. A gente achou injustiça e não concordamos com isso. Vamos esperar a Justiça resolver e responder aquilo que é devido”, afirmou. O processo contra o jogador foi aberto em junho de 2012. Em 2013, tentou-se um acerto, mas não houve um acordo. Neste mês, o caso foi arquivado, segundo o CREMESP (Cconselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo). Na época, foi instaurada uma sindicância. Posteriormente, concluiu-se que não teve uma atitude antiética do profissional. Procurado pela reportagem da Rádio Bandeirantes, Neymar Santos e os seus advogados não quiseram se pronunciar.

Justiça : TELEXFREE
Enviado por alexandre em 19/06/2016 00:58:00


2 milhões de pessoas esperam há três anos pela grana
Pessoas que perderam tudo, que tiveram que adiar planos, que foram demitidas, que sofreram ameaças de morte. A história da Telexfree esconde dramas que vão muito além do crime de pirâmide financeira a qual a empresa é acusada. São casos de ódio, de violência, de amizades rompidas, de laços familiares afetados pelas dívidas e de igrejas rachadas por causa do negócio, que pode ser o maior caso de fraude envolvendo marketing multinível do mundo.

Há exatos três anos, dois milhões de brasileiros que depositaram esperança em um alto retorno financeiro ficaram sem chão quando a empresa foi impedida de continuar a operar e teve os bens bloqueados pela Justiça do Acre. Desde então, os afiliados da rede estão à espera de uma definição sobre o dinheiro que aplicaram no negócio. Muitos não acreditam mais que vão recuperar suas economias.

A empresária Maria (nome fictício) está entre os divulgadores, como eram chamados os associados da empresa, que perderam a fé. Ela vendeu uma casa em Vila Velha para um dos líderes da Telexfree. Recebeu parte em dinheiro. O restante, cerca de R$ 100 mil, ganhou em contas da empresa, que duas semanas depois da transação teve as atividades suspensas pela Justiça.

“Eu havia acabado de comprar um apartamento e precisava do dinheiro para quitá-lo. Mas fui convencida por esse líder a aceitar os bônus da Telexfree, com a promessa de alto rendimento. Não sei porque fiz esse investimento. Nunca fui gananciosa”, conta Maria, que não quis revelar o nome verdadeiro por medo de retaliações. “Para mim, o pior foi ter prejudicado mais gente. Coloquei na Telexfree várias pessoas da minha família, achando que era algo bom. Depois, quando tudo veio à tona, não sabia o que falar a todos”.

Segundo o promotor de Justiça do Acre, Marco Aurélio Ribeiro, responsável pela ação civil pública contra a Telexfree, na lista de prejudicados estão pessoas que investiram até R$ 500 mil, que venderam casas, carros e até pegaram empréstimos com a expectativa de ver o dinheiro multiplicar.

O aposentado Dalton dos Santos, 62, ganha pouco mais de um salário mínimo do INSS. Foi convidado a participar da Telexfree por amigos. Juntou dinheiro e aplicou R$ 3 mil. “Passou uma semana e tudo foi barrado. A empresa não havia quebrado, podia nos pagar. Mas a Justiça nos prejudicou. Era só mandar a Telexfree devolver o dinheiro ainda naquela época”, reclama o idoso, que viveu um conflito com a ex-mulher, que o culpou pelo mau negócio.

Um analista de sistema, de 25 anos, que preferiu não se identificar por vergonha, diz aguardar os famosos plantões, vídeos com Carlos Costa, um dos donos da Telexfree, que são publicados no Facebook, para saber se vai tentar resgatar o que aplicou no grupo. “A gente aprende com os erros. Todo mundo entrou com ganância. A empresa era boa, mas a vontade de todos de lucrar levou a isso. Foi uma lição. Mas também acho que a Justiça foi culpada pelos nossos prejuízos”, afirma o rapaz, que colocou na época na faixa de R$ 6 mil.

Outro divulgador que também pediu anonimato disse ter recuperado R$ 50 mil dos R$ 70 mil investidos ao colocar o líder da empresa contra a parede. “Eu ainda continuei a cobrá-lo os R$ 20 mil que perdi. Quando entrei, paguei direto a ele, que me deu bônus. Não tenho comprovante das negociações. Foi tudo no boca a boca”, revela o empresário, morador de Vitória.

Definição sobre divulgadores pode levar mais de 10 anos
Embora em outubro do ano passado, a Justiça do Acre tenha obrigado a Telexfree a devolver o dinheiro aos divulgadores, a sentença que ainda condenou a empresa por pirâmide financeira encontra vários empecilhos para ser cumprida. Além dos recursos que tramitam em instâncias superiores, a Telexfree e os donos são alvo de outras medidas de bloqueio de bens, decisões tomadas pela Justiça Federal no Espírito Santo, em processos cautelares criminais e na área tributária.

Divulgadores e União disputam R$ 700 milhões em dinheiro, depositados em contas judiciais, além de recursos milionários que foram aplicados em renda fixa e em fundos de pensão. Estão sequestrados ainda bens, como carros e imóveis. A Procuradoria da Fazenda, em Vitória, já conseguiu penhorar parte das propriedades e aguarda a tramitação de recursos na Receita Federal para cobrar o restante. Estima-se dívida de R$ 3,5 bilhões em PIS/Cofins, FGTS, INSS, Imposto de Renda e tributos sobre o lucro.

O caso pode demorar dez anos ou até mais para se desenrolar como aconteceu com a Avestruz Master, empresa semelhante à Telexfree, que depois de ter sido fechada em 2004, até hoje não pagou aos associados.

O promotor de Justiça Marco Aurélio Ribeiro diz que o processo da Telexfree é complexo, mas afirma que os divulgadores podem buscar a Justiça em seus municípios para liquidar a sentença e esperar pelo resultado. “Ainda que as pessoas não entendam, o bloqueio foi uma forma de protegê-las. Em outras pirâmides recentes, os donos sumiram com o dinheiro e ainda fugiram para outros países”.

Juiz pede extradição de Sanderley Rodrigues
Foragido, Sann e mais 12 são alvo de inquérito que investiga a Ifreex, a “nova Telexfree”

No YouTube, Sanderley Rodrigues de Vasconcelos ficou famoso ao revelar como construiu uma vida de milionário a partir do marketing multinível. A história de sucesso contada por ele em seus vídeos, para as autoridades brasileiras e americanas, na verdade, tinha apenas a finalidade de atrair associados para esquemas de pirâmide financeira. Após decisão da Justiça, na última quarta-feira, o Google tirou do ar a página onde o empresário contava seus segredos profissionais.

O inferno astral de Sanderley não para por aí. Em liberdade monitorada nos Estados Unidos, ele pode ser extraditado para o Brasil antes de ser julgado pela Justiça americana pelas acusações de fraudar o green card (cartão que dá direito à moradia permanente ao imigrante). A 1ª Vara Federal Criminal em Vitória, a pedido da Polícia Federal, solicitou que ele seja enviado para o Espírito Santo para responder pelos crimes de evasão de divisas e irregularidades contra o sistema financeiro nacional.

Sann, como é conhecido na internet, é investigado por suspeita de ser um dos idealizadores da Telexfree e de ainda ser o dono da Ifreex, companhia constituída em paraíso fiscal, desbaratada há três dias pela Polícia Federal no Espírito Santo, na Operação Mintaka.

Acusações
Existem dois mandados de prisão em aberto contra Sann expedidos pela Justiça Federal, segundo a PF. Uma das ordens de reclusão é por Sanderley ter descumprido determinação judicial que o impedia de sair do país. A segunda, em caráter preventiva, visa a impedir nova fuga, caso ele retorne ao Brasil.

Além de Sann, outras 11 pessoas, chamadas de TOPs, uma espécie de apelido para liderança, estão na mira da polícia pelo envolvimento na Ifreex. Pelo menos quatro pessoas foram alvo de busca e apreensão. Algumas ainda tiveram os bens bloqueados pela Justiça.

A Ifreex, que prometia lucros exorbitantes aos afiliados, com retorno de 100% em apenas 120 dias, pode ter causado prejuízos milionários aos investidores. Os associados, que pagavam a partir de US$ 100 para fazer parte da rede, eram remunerados ao inserir no site da empresa códigos gerados num aplicativo.

Apesar de aguardar dados que serão fornecidos por meio de cooperação internacional, a Polícia Federal não tem dúvidas de que Sann era o cabeça por trás da Ifreex. Segundo o órgão, pessoas ouvidas durante a Operação Mintaka confirmaram que Sanderley era o dono ou ao menos representante da empresa.

Nos Estados Unidos, Sann também enfrenta processos por causa da Telexfree. Ele foi acusado pela Comissão de Valores Mobiliários de lá, a SEC, de ter recebido US$ 317 mil entre setembro de 2012 e março de 2013.

O órgão explicou que em vídeos do YouTube, Sann alegava ter ficado milionário, conquistando US$ 3 milhões por inscrever novos integrantes na rede da Telexfree.

A SEC diz ainda que Sann usou dinheiro dos investidores para comprar carros, como uma Ferrari, uma Lamborghini e duas Mercedes-Benz. No site de buscas sobre propriedades, Enigma, há dados de que ele pagou, em 2013, US$ 420 mil (quase R$ 1 milhão) por uma casa, na Flórida, num terreno de 12 mil metros quadrados.

A fuga
Durante visita do empresário ao Brasil para divulgar os trabalhos da Ifreex, em fevereiro do ano passado, a Justiça Federal do Espírito Santo proibiu Sanderley de sair do território brasileiro. A decisão com data de 5 de fevereiro de 2015 foi descumprida pelo especialista em marketing multinível. Ele conseguiu embarcar para os EUA, de forma ainda não revelada, no dia 20 do mesmo mês.

Sob a suspeita de ter fraudado a obtenção do green card, no dia 18 de maio de 2015, Sann chegou a ser preso nos EUA. Se condenado, o empresário pode pegar até 10 anos de prisão. Há indícios de que ele tenha morado ilegalmente nos EUA entre 2003 e 2006. Em 2009, Sann conseguiu um visto de turista. Na ocasião, disse ao consulado que nunca havia entrado sem visto nos Estados Unidos.

Em entrevista ao jornal A GAZETA, publicado na última quinta-feira, Sann disse ser inocente das acusações. Ele ainda afirma não ter fugido do Brasil. Confira:
Sanderley Rodrigues, um dos representantes da IFreex (Foto: Reprodução/ Facebook)
Sanderley Rodrigues, um dos representantes da
IFreex (Foto: Reprodução/ Facebook)

Você é suspeito de ser idealizador da Telexfrre e de ser dono da Ifreex, questões que você sempre negou. Qual era o seu envolvimento nos negócios?
No caso da Ifreex, eu aproveitei que a empresa estava na internet e achei que era uma boa oportunidade de trabalhar. Mas eu não desenvolvo esse tipo de negócio nos Estados Unidos, pois enfrentei alguns problemas aqui. Meu papel na Ifreex era apenas de distribuidor independente. Mas não faço nem farei mais parte de empresas de marketing multinível. É a minha decisão. Publiquei isso na internet.

Por que a Ifreex saiu do ar logo após a sua prisão nos EUA?
Eu tomei um susto quando estava tudo fora do ar. Não sei o motivo.

Quem são os donos da Ifreex?
Não sei.

Por que desistir desse negócio?
Vejo que as pessoas estão me perseguindo. Eu decidi não me envolver nesse mercado mais.

Se você nunca foi dono da Ifreex, porque veio ao Brasil divulgar a empresa em fevereiro do ano passado?
Eu fui apenas fazer uma palestra num evento da Ifreex. Eu não fui divulgar a empresa.

A Justiça lhe proibiu de sair do Brasil, no ano passado, mas mesmo assim, você conseguiu voltar para os Estados Unidos. Como conseguiu fugir do país?
Na verdade, eu não fugi do Brasil. Quando saí daí não havia impedimento. Eu simplesmente vim embora. Infelizmente, a mídia só publica conteúdo pejorativo sobre mim. Eu não sou bandido. Sou vítima dos esquemas.

Você disse ter ficado milionário na Telexfree, mas depois disse ter sido vítima do golpe. Quanto realmente lucrou com o negócio?
Eu ganhei muito dinheiro, mas fui um milionário virtual. Meu dinheiro ficou todo preso no backoffice, com o bloqueio da Telexfree.

Você perdeu dinheiro com a Ifreex? Quanto perdeu?
Não quero falar sobre minhas perdas na Ifreex.

Existe um vídeo seu na internet mostrando a suposta sede da Telexfree, que mais tarde foi revelada não pertencer à empresa. Era um prédio grande, onde estavam outras várias companhias. A sala da Telexfree era um escritório virtual do grupo de locação Regus. Por que você mentiu nesse vídeo?
Deixa eu explicar. Na verdade, a Telexfree era uma empresa nos Estados Unidos em que eu me cadastrei, porque conhecia ela na internet. Eu fui no escritório, lá no prédio. Eu não sabia que era um escritório da Regus. Fui saber disso só mais tarde.

Você foi preso nos Estados Unidos por fraude no green card. Como está a tramitação desse processo?
Não quero falar sobre esse processo.

E o processo aberto contra você nos Estados Unidos por causa da Telexfree?
Engraçado é que eu sou a pessoa mais perseguida por causa da Telexfree. Ninguém fala do Carlos Wanzeler (dono da Telexfree) que fugiu dos EUA para o Brasil. Todos querem me colocar como bode expiatório. No processo nos Estados Unidos, eu sou apenas um dos cinco vendedores citados. Estamos provando que éramos apenas vendedores da Telexfree.

Você disse ter abandonado o marketing multinível. Como vive agora?
Eu sou palestrante, eu vendo cursos, minhas palestras, ganho dinheiro com isso. Eu já tinha vida antes da Telexfree, antes de qualquer marketing multinível que fiz. Ganho muito dinheiro com as minhas palestras, com meus treinamentos.

G1

Regionais : Confirmado 558 votos com indícios de fraude nas últimas eleições em Rondônia, segundo dados do TSE
Enviado por alexandre em 19/06/2016 00:50:19

O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes enviou pedido de investigação ao comando da Polícia Federal e à Procuradoria Geral da República sobre indícios de supostos crimes nas eleições de 2014, que elegeu presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual.

Em Rondônia, depois do cruzamento elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entre as justificativas por ausência nas eleições de 2014 foi constatado suposta fraude em 558 votos, no primeiro e segundo turno. Esses eleitores, embora tenham justificado ausência, tiveram voto computado na urna.

Segundo o ministro Gilmar Mendes, ao cruzar justificativas de ausência e votos processados, o TSE identificou 77,4 mil ocorrências suspeitas em todo o país. Desse total, 40,4 mil no primeiro turno e 37 mil no segundo turno.

“Ao efetuar cruzamento entre as justificativas por ausência na votação com a base de dados dos eleitores que efetivamente votaram, foi possível constatar o registro de voto por parte de eleitores que justificaram o não comparecimento. Diante da gravidade das ocorrências identificadas, com fortes indícios de prática criminosa, comunico o fato para a devida apuração”, afirmou o ministro Gilmar Mendes em ofício enviado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Segundo o TSE, tais indícios podem resultar no afastamento das pessoas que foram selecionadas para participar da mesa das seções. Essa mesma fraude também foi constadas em outros estados brasileiros. O estado com maior ocorrência registrada foi São Paulo, maior colégio eleitoral do país, com 17,4 mil na soma dos dois turnos, seguido de Minas Gerais (9,1 mil) e Bahia (8,1 mil). Com informações do G1 e TSE.

Confira o ranking de fraudes em todos os estados

São Paulo: 17.420

Minas Gerais: 9.130

Bahia: 8.114

Rio de Janeiro: 4.830

Pernambuco: 3.907

Maranhão: 3.837

Rio Grande do Sul: 3.376

Paraná: 3.335

Pará: 2.875

Ceará: 2.832

Santa Catarina: 2.818

Espírito Santo: 1.939

Goiás: 1.829

Piauí: 1.527

Paraíba: 1.474

Rio Grande do Norte: 1.422

Amazonas: 1.136

Alagoas: 844

Mato Grosso: 783

Distrito Federal: 726

Mato Grosso do Sul: 701

Sergipe: 589

Rondônia: 558

Acre: 363

Amapá: 217

Tocantins: 184

Roraima: 115

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