Mais Notícias : Dilma só deixa o palácio após auditoria dos bens
Enviado por alexandre em 02/09/2016 08:32:09

Dilma só deixa o palácio após auditoria dos bens

Postado por Magno Martins

Dilma só deixará o Alvorada quando concluir a auditoria de todos os bens, o que deve levar pelo menos três dias. “Só saio até contar a última colher”, tem dito a petista. Ela quer evitar novas acusações sobre sumiços de objetos presidenciais.

A propósito, Dilma telefonou aos 20 senadores para agradecer o voto contra o impeachment — gesto incomum quando estava no Planalto.

Já PT e PSDB ingressaram juntos com um requerimento no TSE. Querem que a corte esclareça as regras e dê segurança jurídica às operadoras de cartão de crédito para que possam intermediar doações de pessoas físicas pela internet.

Com receio de infringir alguma norma, muitas empresas têm se recusado a processar recursos das plataformas de arrecadação online. Rede, Novo e PSC também assinam o pedido. (Painel - Folha de S.Paulo)

Mais Notícias : Aliados de Cunha querem mesmo benefício dado a Dilma
Enviado por alexandre em 02/09/2016 08:28:43

Aliados de Cunha querem mesmo benefício dado a Dilma

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo - Débora Álvares

Aliados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmaram nesta quinta-feira (1º) que usarão o fatiamento da votação do impeachment de Dilma Rousseff no Senado para tentar reduzir a punição ao ex-presidente da Câmara.

Carlos Marun (PMDB-MS) e Paulinho da Força (SD-SP), dois dos mais próximos aliados do peemedebista, dizem que defenderão a tese de que o mesmo rito que beneficiou a petista deve ser usado na votação do processo de cassação de Cunha, marcado para o dia 12 de setembro.

Isso apesar das grandes diferenças legais e de tramitação entre um processo de impeachment de um presidente da República e um processo de cassação do mandato de um parlamentar. Marun e Paulinho insistirão na tese de que possa haver mais de uma votação, não apenas a da perda do mandato.

O objetivo é abrandar a punição, aprovando uma emenda para apenas suspender o mandato de Cunha por um período ou para manter os seus direitos políticos –liberando-o, assim, para tentar recuperar o mandato nas eleições de 2018.

Um dos argumentos dos aliados de Cunha é o de que o fatiamento da decisão do impeachment se deu amparado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que presidiu a última fase do processo.A ideia é apresentar uma emenda durante a votação, à semelhança do que ocorre na análise de projetos de lei.

Cunha corre o risco de perder o mandato sob a acusação de ter omitido de seus colegas a existência de contas suas no exterior. O deputado afastado é um dos principais acusados de integrar o esquema de corrupção na Petrobras.

ESVAZIAMENTO

Além dessa estratégia, os aliados de Cunha continuam trabalhando paraesvaziar ao máximo a sessão do dia 12. Quanto mais ausências ou abstenções, melhor para o deputado, já que ele só terá o mandato cassado caso haja o voto nesse sentido de pelo menos 257 de seus 512 colegas. A data cai numa segunda-feira, dia de baixa presença na Casa. A proximidade das eleições municipais também contribui para o esvaziamento da sessão.



Mais Notícias : Atuação de Lewandowiski constrangeu colegas
Enviado por alexandre em 02/09/2016 08:22:30

Atuação de Lewandowiski constrangeu colegas

Postado por Magno Martins

Josias de Souza

De passagem por Brasília, um conhecido advogado de São Paulo encontrou-se casualmente com um ministro do Supremo Tribunal Federal na noite passada. Deu-se num restaurante. Trocaram um dedo de prosa sobre o impeachment meia-sola, que resultou na deposição de Dilma sem o inconveniente da inabilitação para ocupar cargos públicos por oito anos.

Lero vai, lero vem o ministro classificou de “constrangendora” a atuação do colega Ricardo Lewandowski na condução do último ato. O doutor concordou: “De fato, o aval do ministro à votação fatiada não o deixou bem na foto.” E o colega de Lewandowski: “Ele presidiu o julgamento como chefe do Supremo. Deixou mal o tribunal inteiro.”

O ministro contou ao advogado que se disseminaram na coxia do Supremo as críticas à atuação de Lewandowski. Perto do que se ouve atrás das cortinas, as observações feitas na boca do palco por Gilmar Mendes e Celso de Mello soam como elogios. O primeiro tachou o julgamento fatiado de “bizarro” e “extravagante”. O outro classificou o modelo de “não muito ortodoxo.”

Mais Notícias : Temer tem legitimidade
Enviado por alexandre em 02/09/2016 08:20:02

Temer tem legitimidade

Ao contrário do que prega o PT, o impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff (PT) decorreu em estrita obediência à Constituição, assegurado amplo direito de defesa e sob supervisão de suprema corte insuspeita, o STF. As acusações de fraude orçamentária, porém, embora pertinentes enquanto motivo para impeachment, nunca se mostraram irrefutáveis e soaram, para a maioria leiga, como tecnicalidade obscura –e, para uma minoria expressiva, como pretexto de um "golpe parlamentar".

Michel Temer (PMDB) é o sucessor legal da ex-presidente Dilma Rousseff e está investido, até prova em contrário, da legitimidade formal para governar o País até dezembro de 2018. A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal e do julgamento, Ricardo Lewandowski, de dissociar a perda do mandato e a inabilitação para exercer cargo público deu ao Senado ensejo para poupar a ex-presidente desta última sanção, quando, em segundo escrutínio, não se alcançou a maioria de dois terços.

Essa conduta pode traduzir falta de convicção condenatória ou desejo de desarmar espíritos, mas viola o parágrafo único do artigo 52 da Constituição, que prescreve a inabilitação como consequência automática da perda do mandato. O destino de Dilma Rousseff, entretanto, é agora assunto privado, conforme seu governo, um dos piores da história nacional, desaparece de vez para ser recolhido aos livros de história.

A prioridade máxima da administração agora confirmada é a recuperação de uma economia em frangalhos. Para tanto, é preciso abandonar as hesitações da interinidade e adotar, como sugeriu o próprio Temer em suas primeiras falas como governante efetivo, atitude mais corajosa e firme.

É mandatório que o presidente emita sinais convincentes de que não será candidato a ficar no cargo em 2018. É, sobretudo, imperativo aprovar no Congresso os projetos de reforma econômica - teto para o gasto público e revisão nas regras da Previdência— que se configuram como alavancas sem as quais o Brasil não emergirá da recessão calamitosa em que atolou há dois anos.

RECURSO AO STF– O senador Álvaro Dias (PV-PR) protocolou, ontem, no Supremo Tribunal Federal (STF), um mandado de segurança no qual pede a anulação da segunda votação do julgamento do impeachment pelo Senado, que manteve a habilitação de Dilma Rousseff para ocupar cargos públicos. "Houve uma afronta à Constituição, porque o pedido de destaque é absolutamente inconstitucional. Para preservar a Constituição e evitar que esse precedente perigoso permaneça no âmbito jurídico, nós estamos propondo a anulação da segunda votação e a acolhida integral, conforme os dispositivos da Constituição, da primeira votação", explicou.

Fatiamento extravagante– O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, classifica de "extravagante" a decisão do Senado que permitiu à ex-presidente Dilma Rousseff exercer funções públicas, apesar de sua condenação no processo de impeachment. O Senado fatiou em duas a votação do julgamento de Dilma. Com isso, embora aprovado, o impeachment da ex-presidente não fez o mesmo em relação à inabilitação para o exercício de funções públicas. A decisão permite a Dilma, embora condenada, se candidatar a cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública. Juristas renomados questionam esse procedimento por entenderem que fere a Constituição.

Clima radicalizado– No dia seguinte ao impeachment de Dilma Rousseff, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que votou a favor da perda do mandato da petista, foi hostilizado, ontem, em uma audiência pública comandada por ele na Comissão de Educação no Senado. Sob gritos de “golpista”, ele encerrou no meio a sessão destinada a debater o projeto de lei da "escola sem partido". A audiência havia sido convocada por Buarque para ouvir especialistas sobre o projeto, do qual é relator. Em meio aos debates, pessoas que acompanhavam a discussão começaram a gritar “golpista” e empunhar cartazes com essa palavra escrita. O senador tentou acalmar os ânimos, mas não adiantou. Diante da situação, Buarque, então, decidiu encerrar a audiência.

Foi suicídio–A Polícia Civil concluiu que o empresário Paulo César de Barros Morato, envolvido no esquema que teria movimentado cerca de R$ 600 milhões em propinas que teriam servido para irrigar campanhas políticas do ex-governador Eduardo Campos e do PSB, cometeu suicídio. Desfecho da investigação aconteceu após dois meses o corpo ser encontrado em um quarto de motel em Olinda, Região Metropolitana do Recife. "Não há nenhum indício de crime na morte de Morato. Ele estava fugindo da Polícia Federal e já tinha comprado o chumbinho quando entrou no motel", afirmou a delegada responsável pelo inquérito, Gleide Ângelo.

Educação ameaçada– Integrante da Comissão da PEC da redução dos gastos públicos, o deputado Danilo Cabral (PSB) teme que o Governo Federal meta a tesoura sem piedade nos investimentos em Educação no País. Ele convocou o ministro da Educação, Mendonça Filho, para explicar os riscos que a medida trará para o setor. Segundo ele, fala-se num corte linear de R$ 300 bilhões, dos quais R$ 50 bilhões atingiriam projetos em andamento na área, o que, no seu entender, pode representar o primeiro grande equívoco do Governo Temer.





CURTAS

DEBATE–A Faculdade Maurício de Nassau, em Petrolina, realizará no dia 12 de setembro um debate político com os cinco candidatos a prefeito sobre o tema Educação. No primeiro bloco estarão as perguntas elaboradas pelos alunos da Instituição. No segundo, as perguntas advindas da sociedade civil organizada. E, no terceiro, as perguntas formuladas por profissionais da imprensa local. Haverá ainda uma pergunta central elaborada por um cientista político.

REITORA SURPREENDE– A reitora da Universidade Federal Rural, Maria José de Sena, usou a solenidade de diplomação dos formandos de diversos cursos para condenar o impeachment sofrido pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Ao invés de tratar de questões acadêmicas, seu discurso derivou para o campo, só agradando, claro, aos simpatizantes do Governo que jogou nas ruas 14 milhões de trabalhadores desempregados. Na euforia, só não disse que houve um golpe, mas deixou a entender.

Perguntar não ofende: Quando a campanha municipal vai começar a atrair as atenções da sociedade?

Regionais : Policiais cantam 'parabéns' para suspeito preso no dia do aniversário de 18 anos
Enviado por alexandre em 01/09/2016 18:16:45


Um jovem foi preso roubando uma moto no Rio Grande do Norte, nesta terça, (30). O caso chamou atenção pelo fato dos policiais cantarem “parabéns para você” para Alisson Silva de Arruda preso no dia do seu aniversário. O vídeo foi divulgado nas redes sociais.

Alisson aparece ao lado da motocicleta que havia sido roubada.

Um policial Militar, diz no vídeo, “nada mais justo que cantar parabéns para esse cidadão.”

Em seguida os agentes começam a aplaudir enquanto cantam a música para parabenizar o rapaz, que sorri sem graça. Um policial, que não aparece nas imagens, chega a pedir ao suspeito: "Bate palma!".

Veja:
http://www.portaldoholanda.com.br/assalto/policiais-cantam-parabens-para-suspeito-preso-no-dia-do-aniversario-de-18-anos

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