A maioria dos professores usam a internet e aproveitam a rede em atividades com os alunos, constatou a pesquisa TIC Educação divulgada hoje (29). Segundo o estudo, 100% dos docentes de escolas particulares e 98% dos que lecionam na rede pública são usuários da internet.

Desses, 73% trabalham com o ambiente virtual em suas aulas. São diversas formas de aproveitamento: aulas expositivas (52%), trabalhos sobre temas específicos (59%) e solução de dúvidas individuais (45%).

A diferença mais marcante entre o uso da rede em escolas privadas e públicas é em relação a presença da internet na sala de aula. Nas instituições particulares, 50% dos professores usam o ambiente virtual com os estudantes na própria sala de aula e 29% em laboratórios de informática. Nos estabelecimentos de ensino estaduais e municipais, o número de docentes que usa a internet na sala de aula cai para 23% e o dos que aproveitam as ferramentas da rede em laboratórios de informática fica em 35%.

Entre os estudantes, 75% dos matriculados em escolas públicas usam internet no celular, contra 87% nos estabelecimentos privados – média de 78%. Entre os professores, 92% dos que lecionam em instituições particulares acessam a rede no telefone móvel, percentual que fica em 82% dos que trabalham na rede pública – média de 85% dos docentes.

A internet no celular é usada por 39% dos professores em atividades com os alunos. Nas escolas particulares esse número chega a 46% e nas públicas fica em 36%. O índice é maior nas classes do 2º ano do ensino médio (42%) e menor nas séries menos avançadas: 35% nos 4º e 5º anos do ensino fundamental e 38% nos 8º e 9º anos.

Wi-fi

Quanto à disponibilidade de acesso à internet, 94% das escolas privadas e 84% das públicas têm redes sem fio. No entanto, a maioria dos alunos não tem acesso à senha da rede wi-fi. Em apenas 16% das escolas particulares o acesso é livre para todos, percentual que fica em 6% nos estabelecimentos estaduais e municipais. Em apenas 19% das instituições privadas os alunos podem acessar a rede sem fio com uma senha – 16% nas escolas públicas. Em 58% das escolas particulares e em 62% das públicas a internet wi-fi é fechada para os estudantes.

A pesquisa foi realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), através do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Foram entrevistados 898 diretores de escolas, 861 coordenadores pedagógicos, 1,63 mil professores e 9,21 mil alunos entre setembro e dezembro de 2015. O estudo envolveu 898 escolas. Com informações da Agência Brasil.




Fonte: notícias ao minuto

Justiça havia determinado o pagamento e bloqueado valor, mas a prefeitura não pagava

Autor do atentado em Itumbiara, no sul goiano, Gilberto Ferreira do Amaral, de 53 anos, era funcionário da prefeitura há 15 anos. Ele entrou com um processo na Justiça contra administração do município entre 2009 e 2013 cobrando o pagamento de horas extras. Neste período, o prefeito era José Gomes da Rocha (PTB), conhecido como Zé Gomes, que morreu no ataque.

O juiz responsável por julgar o processo determinou o bloqueio de dinheiro nas contas da prefeitura para pagar o funcionário. O Tribunal de Justiça de Goiás não informou o valor da ação, mas ela pode chegar a R$ 12 mil.

O atentado aconteceu durante uma carreata na quarta-feira (29). Além de Zé Gomes, morreu no ataque o cabo da PM Vanilson João Pereira, de 36 anos, que fazia a segurança das autoridades presentes na carreata.

A ação ainda deixou ferido o vice-governador de Goiás, José Eliton Júnior, de 44 anos, e o advogado da Prefeitura de Itumbiara, Célio Rezende, de 62 anos. O atirador foi morto por seguranças do governo.

Vizinhos, que não querem ser identificados, contam que Gilberto era uma pessoa tranquila. “Era uma pessoa normal, não aparentava nada de diferente”, disse um dos moradores.

PAINEL POLÍTICO

Pavimentação do Anel Viário de Ji-Paraná inicia e Laerte confere qualidade

Deputado que é um batalhador pela conclusão da obra esteve vistoriando os trabalhos de pavimentação

O início da pavimentação do Anel Viário de Ji-Paraná é a comprovação de que não adianta ficar reclamando e torcendo contra como muitos políticos fazem, desrespeitando o povo. A afirmação é do deputado Laerte Gomes (PSDB/Ji-Paraná), que acompanha a obra diariamente e é um dos maiores incentivadores para que a ela seja entregue a população.

O deputado reconheceu à atenção do governador Confúcio Moura (PMDB) a importância da obra, não só a Ji-Paraná, mas a todo Estado, e também do diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Ezequiel Neiva, que mantém equipe e equipamentos mobilizados.

Para o deputado Laerte Gomes, o que a classe política tem que fazer é trabalhar e dar condições para que obras importantes, como a do Anel Viário, sejam feitas e não apenas torcer contra, como muitos políticos locais fazem. “Quem tem o direito de duvidar é a população, que espera por essa obra há mais de 20 anos. Político tem é que trabalhar e procurar ajudar”, disse.

Conferindo o trabalho da equipe no local, o deputado reconhece que a qualidade do material e a competência técnica dos trabalhadores darão ao asfaltamento uma rodovia de padrão elevadíssimo, como deve ser. Laerte Gomes diz ainda que se mantém vigilante para que a obra não tenha interrupções e dará o suporte que estiver ao seu alcance para isso.

ASCOM

A história contada por Amauri Nascimento, um homem de 49 anos, atualmente morador da cidade de Birigui (SP), relata a busca de um pai que quer conhecer a filha que teve em uma “aventura de amor”. A filha que Amauri tanto procura nasceu de um único encontro, e ele não teve mais contato com a mãe.

Em 1990, Amauri, conhecido como “Bocão” era caminhoneiro, e em uma de suas viagens, conheceu uma moça que trabalhava no posto de combustíveis Casa Branca, estabelecimento que ficava às margens da BR 364, entre as cidades Pimenta Bueno e Vilhena.

Eles tiveram um caso de uma noite, Amauri seguiu viagem e não mais viu a tal moça que tanto o encantou. Passados cerca de nove meses do encontro repentino, em novembro de 1991, ele voltou ao posto Casa Branca e perguntou pela garota. Na época, onde ficou sabendo que a jovem havia saído de licença maternidade. O fato chamou a atenção de Amauri, mas ficou por isso mesmo.

Anos depois, um conhecido disse que ele tinha uma filha em Pimenta Bueno e que se chamava Érica. Logo, o caminhoneiro ligou a história dessa moça à jovem com quem tivera um único encontro de amor.

O conhecido de Amauri conhecido disse que a moça era muito parecida com ele e que também tinha vontade de conhecer o pai. Aí então, ele deu início a essa busca pela filha, até o momento sem sucesso.

O pai não se lembra do nome da mãe, mas recorda que ela tinha uma amiga com quem ela trabalhava no referido posto, e que se chamava Rose.

Erica hoje deve ter por volta de 26 anos. Se você conhece alguém com uma história parecida entre em contato através do e-mail: rosiuac@gmail.com ou rosebiazatti@ciclocairu.com.br


Autor: Fábio Matias

A Polícia Militar conduziu a Delegacia de Polícia Civil de Ouro Preto do Oeste três jovens de 15, 16 e 18 anos, por suspeita de posse de entorpecente. O fato ocorreu na tarde da última quarta-feira (28) por volta das 17h50 na rampa de skate localizada na Praça da Liberdade.

Os militares foram acionados a atenderem um chamado onde foi informado que haviam três jovens em atitude suspeita e ao se aproximarem do local avistaram dois suspeitos em cima da rampa de skate fumando cigarro aparentando ser maconha. Um deles ao avistar a Polícia tentou se desfazer do cigarro e um invólucro de papel alumínio contendo uma substancia semelhante a maconha.

Ao proceder à revista no suspeito de 18 anos foi encontrado em sua posse um canivete de cor prata com formato de uma arma de fogo e um frasco plástico contendo uma substancia não identificada. Com um dos menores também foi localizado um canivete de cabo de osso na cor escura. Os suspeitos juntamente com os canivetes e as drogas foram conduzidos e entregues na Delegacia.

Objetos encontrado com os jovens.Foto: Gazeta Central