Política : OURO PRETO
Enviado por alexandre em 09/04/2017 00:00:00


Reunião Descentralizada e Ampliada do CEAS será realizada em Ouro Preto

O município de Ouro Preto do Oeste foi sede Reunião Ampliada e Descentralizada do Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS), o evento ocorreu no auditório da Associação Comercial e Industrial de Ouro Preto – Aciop e reuniu titulares da pasta de Ação Social dos 52 municípios do Estado. A iniciativa foi organizada pela gerente da Secretaria Estadual de Ação Social no município Érica Casagrande a reunião teve a presença da titular da pasta estadual de Ação Social Hérika Fontenele, Maria Araujo de Oliveira, secretária Executiva Regional de Governo polo IV, presidente da Câmara municipal vereador J. Rabelo, Geane Oliosi Rodrigues secretária municipal de Ação Social, Joana Alencar presidente do Conselho Municipal de Ação Social, Rosária Helena no ato representando o deputado estadual Marcelino Tenório e demais autoridades.

O evento iniciou-se com a palestra “Garantia de Direitos no Fortalecimento dos Suas”, ministrada por Marinilde Helena da Silva Santos, conselheira do Ceas/RO e presidente da comissão organizadora da XI Conferencia Estadual de Ação Social – Confeas que será realizada em Porto Velho no período de 03 à 06 de outubro próximo que servirá de base para a Conferencia Nacional em Brasília – DF de 05 à 08 de dezembro. Houve ainda palestras com Tiago Nascimento da Silva, Marinês Maciel Paixão Silva e Nalei de Carvalho Sobrinho todos integrantes do Ceas/RO.

A secretária Hérika Fontenele destacou o principal objetivo da reunião descentralizada e ampliada. “Esse é o momento de aproximar o Conselho Estadual de Ação Social para conhecer a realidade, avanços e dificuldades de cada um dos 52 municípios de Rondônia, ir conhecer suas realidades para que possamos deliberar políticas de acordo com cada necessidade”, ressaltou a secretária.

A secretária de Governo Maria Araujo de Oliveira, falou que a descentralização é fundamental para "aprofundar este trabalho em Rondônia, já que uma de suas funções é monitorar e avaliar a execução da política estadual de assistência social". Maria Araujio avaliou o encontro como "muito positivo porque tivemos informações atualizadas sobre diversos procedimentos", comentou.


A gerente da Seas em Ouro Preto do Oeste Érica Casagrande pontuou que a reunião descentralizada e ampliada oportuniza troca de experiências, esclarecimentos e enriquecimento do trabalho desenvolvido pela qualidade dos serviços ofertados e garantia dos direitos do cidadão. Ao final do evento todos parabenizaram a organização e forma na qual foi conduzida as temáticas o que reforça a tese do governo do Estado que vem priorizando o setor social nas ações governamentais e para isso a parceria com os municípios tem sido fundamental para que os objetivos sejam alcançados.















Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Fotos: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Regionais : IMAGENS FORTES! Homem é morto com tiros e facadas
Enviado por alexandre em 08/04/2017 23:34:23


Um homem, de aproximadamente de 25 anos, trajando camisa preta e bermuda azul foi morto com três tiros na cabeça e facadas que atingiram o pescoço e o peito, na madrugada deste sábado. O corpo foi encontrado nas matas ao lado do Escadão do bairro de Santo Agostinho, por trás da Igreja Restauração, na Estrada da Ponta Negra. Moradores do local ouviram os tiros, imaginaram que algo de grave tinha acontecido e avisaram a polícia, que encontrou o cadáver, mas não conseguiu identificar o cadáver no primeiro momento, porque não foi encontrado nenhum documento pessoal da vítima.

O homem assassinado tinha o forro dos bolsos puxados para fora da bermuda que ele usava, dando entender que se tratou de um latrocínio (roubo seguido de morte). No entanto a possibilidade do crime ter ligação com o trágico de drogas também não foi descartada, até o local é cheio de viciados no horário noturno. Ninguém testemunhou o assassinato e o corpo foi removido do local pela equipe do Instituto Médico Legal (IML)por volta de 01h30 da madrugada. A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) enviou uma equipe ao local e um inquérito foi instaurado.

Regionais : Chris Martins fala sobre ensaio para revista masculina: 'Bastante ousado'. Veja prévia
Enviado por alexandre em 08/04/2017 23:32:19


Estrela da edição de abril da revista Sexy, a modelo Chris Martins garante que o ensaio vai deixar os fãs muito felizes. Para agradar, ela conta que buscou inovar durante a sessão de fotos.

"Eu quis evitar as poses comuns, é claro que não dá inventar a roda, mas a palavra frescura ficou bem longe do trabalho, é bastante ousado. Nada de esconder muito as coisas, quem vai comprar minha revista vai se surpreender porque tem nu de verdade, tudo bastante apimentado”, contou ela que alternou os cliques entre uma mansão e uma praia na Riviera de São Lourenço, no litoral norte paulista.

Para o ensaio da gata - que venceu o reality show Casa das Pimentinhas, promovido pela própria revista -, foram usados 14 quilos de pimenta malagueta, que podem ser vistas na capa e em algumas fotos.








Regionais : Filósofo Leandro Karnal: 'Lúcifer é o primeiro empreendedor de todos os tempos'
Enviado por alexandre em 08/04/2017 23:26:26


O filósofo Leandro Karnal, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), se viu no centro de uma recente polêmica ao postar, nas redes sociais, a foto de um jantar com o juiz Sérgio Moro, no mês passado.

Entre ataques raivosos e defesas apaixonadas, o professor, que tem quase 1 milhão de seguidores e ganhou fama por abordar de forma clara temas complexos da filosofia, se tornou exemplo do tema sobre o qual refletiu em sua própria obra, “Pecar e perdoar” (HarperCollins Brasil).

O livro, publicado em 2014 e que acaba de ser relançado, propõe uma reflexão sobre o julgamento tendo como fio condutor a Bíblia. Em entrevista ao jornal O Globo, por telefone, Karnal é criativo e provocativo ao analisar as escrituras, do Velho e do Novo Testamento, busca associar personagens como Lúcifer, o anjo caído, com o presente e aponta que a visibilidade das redes sociais multiplicou a nossa capacidade de julgar os outros.

“Pecar e perdoar” é um livro sobre julgamento. Julgar é humano? Ou foram as religiões que nos tornaram julgadores?

As religiões, apesar de darem a base moral para os julgamentos, sempre insistem em não julgar os outros. As religiões, ao mesmo tempo, e contraditoriamente, fornecem a base material para inventar o pecado, mas também recomendam quase universalmente a misericórdia, a compaixão, o perdão, o não julgamento. Faz parte de um jogo complexo. Nós gostamos de julgar. Se fosse apenas por causa da religião, em regimes ateus como a União Soviética ou a China de Mao-Tsé-Tung não teriam ocorrido julgamentos. Então eu diria que, apesar de a religião dar o vocabulário, o julgamento é humano, não é exatamente religioso.

Normas, regras e leis não seriam necessárias para tornar a convivência entre as pessoas possível? Há um ponto de equilíbrio entre não julgar ninguém e julgar tudo?

O impulso de fazer muitas leis é uma tendência regular. Nós temos mais leis do que problemas regidos pela lei. No caso do Brasil, nós criamos uma grande quantidade de leis, sem pensar de fato que elas podem ser cumpridas. Para viver em grupo, como todos os filósofos destacam, nós precisamos criar regras mínimas de convívio. As regras mínimas estabelecem espaços onde eu posso ser ou não ser. Porém o nosso impulso de normas é muito maior do que isso, e cada norma implica mais regras. Quanto menos um país se dispõe a cumprir a lei, mais regras e leis tem. Quanto mais você multiplica a norma, menor é a vontade que você tem de fazê-la valer. A nossa sociedade é tão indignada com a corrupção porque quase todos nós somos corruptos. A quebra da norma pelo outro mostra o espaço do meu desejo de quebrar também. Se não, não me incomodaria tanto.

Por que o erro, o pecado, é tão sedutor?

Nós temos uma sedução profunda pelo mal. De longe o demônio é o anjo mais interessante. Compare a biografia de Lúcifer com a do arcanjo Gabriel, que faz o anúncio a Maria. De longe o demônio, o erro e o desvio são muito mais sedutores para nós. Você vai lembrar para sempre de Odete Roitman, ou de Nazaré Tedesco, mas não vai lembrar a personagem boa, pura. Nós gostamos dos rebeldes. Nós gostamos de quem quebra a regra. A liderança numa sala quase sempre está naquele que infringe as regras, e não no nerd. O nerd exerce pouca liderança numa sala. Nós gostamos do pecador. E, aliás, Deus também no cristianismo parece ter uma predileção pelo pecador.

No livro, você lança um olhar positivo sobre Lúcifer, o anjo caído. Por que viveríamos “tempos luciferinos”, como você diz?

Essa visão positiva de Lúcifer aparece na literatura quando John Milton, em “Paraíso perdido”, põe na boca do demônio a seguinte frase: “é melhor reinar no inferno do que ser escravo no céu”. Essa é uma noção de empreendedor. Prefiro o meu pequeno negócio do que ser empregado numa grande instituição. O empreendedor clássico sempre se orgulha do ilícito. Steve Jobs, na sua biografia, conta que criou uma máquina para roubar o sinal interurbano da AT&T. Napoleão começou sua carreira como político em 1799, dando um golpe no regime que jurou defender. O empreendedor, o grande líder é louvado porque é alguém que quebra as regras, inclusive as leis, aceitas pelo grupo. Lúcifer é o primeiro empreendedor de todos os tempos porque saiu da caixinha. Lúcifer é o sonho do RH, né? (risos). Sem a infração de Lúcifer, assim como a de Adão e Eva, não haveria História. O mundo seria perfeito, com anjos no paraíso. O que criou a História do mundo foi a rebeldia, as quebras do padrão e das estruturas. Todas as vanguardas, sem exceção, são assim.

Mas não há limites para romper com essa caixinha?

Vários empreendedores, ao longo da História, abriram um vale-tudo. Nos Estados Unidos, a virada do século XIX para o XX foi chamada a época dos barões-ladrões, de Rockefeller, dos Morgan, dos Dupont. Um vale-tudo mesmo. O empreendedor precisa quebrar as regras e permanecer livre. Em geral, isso é dado pela associação com o poder. É isso que garante que quem transgrediu as leis defina o padrão da impunidade. Quando ele perde esse controle do poder, ele passa de megaempreiteiro a hóspede em Curitiba. Se continuasse no controle, manteria o seu sucesso e seria louvado no Fórum de Davos. Hoje emerge um discurso complexo de juntar a questão da ética ao empreendedorismo. Isso é recente, mas está emergindo em vários campos. Talvez porque seja mais difícil empreender e burlar a lei.

Hoje, todas essas questões de julgamento moral que sempre nos rodearam parecem potencializadas pelas redes sociais. Temos a possibilidade de julgar muito mais, numa escala muito maior. O senhor concorda?


Aumentamos a exposição e multiplicamos a inveja. E multiplicando a inveja, multiplicamos o julgamento. A inveja é um pecado envergonhado, como eu digo no livro. No Facebook, todos são felizes, todos têm famílias maravilhosas, finais de semana extraordinários. Nunca ninguém postou a frase “brochei”. Ninguém jamais fez esse post. Então, como todos são felizes, como todos têm uma vida fascinante, a maioria das pessoas vai acreditando nisso. E acreditando vai desenvolvendo a inveja em relação ao outro.

O seu jantar com o juiz Sérgio Moro gerou grande repercussão nas redes. A polarização exacerba o julgamento?

Somos grandes vigilantes uns dos outros. Estamos num momento polarizado, não é um momento de cinza, mas de preto e branco. Tudo o que não for polar é criticado. Não equilibrado, como chamaríamos no século XIX, mas isentão. Não ser petralha ou coxinha é ser isentão. E o narcisismo hoje é definidor da nossa cultura. De tal forma que a frase que mais se multiplica é “ele me representa” ou “ele não me representa”. Algumas pessoas me disseram isso. “Eu não jantaria com o Moro”. Eu respondi: então, assim que ele te convidar, recuse. Não há problema nenhum nisso. Mas, enquanto for futuro do pretérito, é simplesmente desejo de polaridade invertida. Jesus comeu com Judas na última ceia. Não é o convívio que afeta o seu princípio. Essa necessidade de berrar para o mundo “eu vou te bloquear porque você jantou com quem eu não jantaria” é narcísica e infantil. A decepção advém da perda de controle sobre o outro. Ele não fez o que eu gostaria de fazer. É bom que aconteça isso. Não quero ser marionete da vontade alheia.

O Globo

Regionais : Açaí reverte falha em célula e pode controlar doenças que atingem milhões de brasileiros
Enviado por alexandre em 08/04/2017 23:19:03


Açaí reverte falha em célula e pode controlar doenças que atingem milhões de brasileiros

A fruta tipicamente brasileira consegue reverter o que se acredita ser a causa desses transtornos

Um estudo brasileiro da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade de Toronto, no Canadá, descobriu que o açaí pode ajudar no tratamento e na prevenção de doenças psiquiátricas sérias, como o transtorno bipolar e a esquizofrenia.

De acordo com os dados, a fruta tipicamente brasileira consegue reverter o que se acredita ser a causa desses transtornos.

Benefício do Açaí para a saúde

Segundo os cientistas da UFSM, o açaí consegue “curar” uma disfunção das mitocôndrias (parte das células, responsável por transformar a glicose em energia) que pode ser grande parte da origem dos problemas neurológicos, que assolam mais de 2 milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde. Quando as mitrocôndrias sofrem de disfunção, elas deixam de produzir energia e passam a gerar calor e radicais livres (moléculas instáveis que, em excesso, podem ser tóxicas). Como resultado, podem causar estresse oxidativo (que mata as células por causa da grande quantidade de oxigênio) e inflamação, e levar a quadros de doenças psiquiátricas.

E o açaí, além de corrigir essa falha, ainda é capaz de reduzir a inflamação. Segundo os testes, simulados em laboratório com células parecidas com a do cérebro humano, 120 ml do suco de açaí por dia já faz diferença. Os resultados, publicados no periódico Oxidative Medicine and Cellular Longevity, mostraram que em torno de 80 a 90% dos efeitos foram revertidos e/ou revelaram ser terapêuticos, diminuindo os sintomas e até prevenindo-os de acontecer novamente. É a mais nova esperança para o tratamento de doenças neuropsiquiátricas, acreditam os pesquisadores.

Vix.com

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