Regionais : IMAGENS FORTES! Corpo de homem decapitado e sem roupas é encontrado em quintal de igreja evangélica
Enviado por alexandre em 30/07/2017 20:06:39

IMAGENS FORTES! Corpo de homem decapitado e sem roupas é encontrado em quintal de igreja evangélica na Zona Norte de Manaus

O cadáver foi encontrado logo nas primeiras horas da manhã pelos moradores do local. Corpo de homem totalmente despido e decapitado foi encontrado no terreno de uma igreja evangélica da Rua 185 do bairro da Nova Cidade, na Zona Norte de Manaus, logo nas primeiras horas da manhã deste domingo, 30. A cabeça foi jogada em um matagal bem perto de onde moradores da área encontraram o cadáver. O homem tinha um coração tatuado no ombro direito.

O corpo tinha pelo menos sete golpes profundos de faca no peito e abdômen. O terçado usado na decapitação do homem foi encontrado no local, perto do corpo que também tinha marcas de tortura. Ninguém reconheceu a vítima quando a cabeça foi achada no matagal.

O terçadp usado para cortar a cabeça da vítima tambem estava no local

Um grupo de moradores que sempre teve o costume de sair de casa aos domingos bem cedo, para ir à igreja evangélica, deparou-se com o corpo e avisou a Polícia Militar através de um telefonema. Policiais da Delegacia de Homicídios interrogaram moradores mas, todos disseram que não viram nem ouviram nada durante a madrugada. A cabeça e o resto do corpo foram removidos e levados para o Instituto Médico Legal. A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), vai investigar o crime brutal.

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES!


Regionais : Pastor que matou esposa com golpe ‘mata leão’ é preso pela polícia
Enviado por alexandre em 30/07/2017 19:57:58

Pastor que matou esposa com golpe ‘mata leão’ é preso pela polícia

Lasmar andava nas ruas sempre de boné e óculos escuros para dificultar o reconhecimento.

O pastor José Lasmar de Andrade Almeida, 43, foi preso nesta sexta-feira (28), em cumprimento a mandado de prisão preventiva por homicídio praticado contra a ex-companheira, a professora Rocicleide Araújo da Silva, 34, morta no dia 5 de maio deste ano.
O assassinato aconteceu no bairro Cidade de Deus, Zona Norte, e de acordo com a polícia, o pastor matou a vítima usando o golpe “mata leão”.Em depoimento prestado um dia após a morte da mulher, José Lasmar confessou o crime, mas mesmo assim respondia ao delito em liberdade, o que causou revolta nos familiares da vítima.

Segundo o delegado Bruno Fraga, titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter, o pastor foi preso em via pública, em um conjunto habitacional, no bairro Lagoa Azul, na Zona Norte da capital. Lasmar andava nas ruas sempre de boné e óculos escuros para dificultar o reconhecimento.

A prima da vítima, Rosilene Queiroz, informou que após o crime, Lasmar colocou o corpo da professora em seu carro e depois o jogou no rio Ariaú.

Segundo ela, o pastor tinha muitos ciúmes e não aceitava o fim do relacionamento. A vítima já possuía medidas protetivas contra ele. O mesmo deve ser encaminhado ainda hoje para presídio da capital. (A Critica)


Fonte: POPTV

Brasil : INSEGURANÇA
Enviado por alexandre em 30/07/2017 19:54:01


Após sucesso nos Jogos Olímpicos, segurança pública no Rio vive crise

Agência Brasil

Os índices de violência no Rio de Janeiro não provocam apenas a sensação de insegurança na população, mas demonstram por números que a cidadania está acuada. “Não é sensação, estamos falando de uma escalada de indicadores de violência, alguns casos muito impactantes. Não é só uma questão de sensação, os números são crescentes. A gente pode definir uma data como o final dos Jogos Olímpicos, quando as coisas passaram a praticamente fugir do controle”, apontou a cientista social e integrante do Centro de Estudos da Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, Sílvia Ramos.

De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro (Seseg), foram 424 vítimas de homicídio doloso (quando há intenção de matar) no estado do Rio, em maio deste ano. Isso significa que houve mais 55 vítimas que o mesmo mês no ano anterior, ou seja, um aumento de 14,9%. Quando a comparação é com abril de 2017 foram menos seis vítimas. Mas se a relação fica no acumulado dos cinco primeiros meses do ano a elevação é de 10,9%, que correspondem a mais 230 casos. De janeiro a maio de 2017 foram 2.329 vítimas.


Os indicadores de letalidade violenta, incluindo homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e homicídio decorrente de oposição à intervenção policial, passaram de 2.528 em 2016 para 2.942 em 2017. Nestes crimes os indicadores não foram afetados pela paralisação dos policiais civis no início do ano, porque os registros desses delitos continuaram a ser feitos nas delegacias. Os dados do ISP são referentes aos registros de ocorrência lavrados mensalmente nas delegacias de Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Turismo afetado

A sensação de insegurança não é apenas da população local. Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) garante que a violência no Rio nos últimos meses contribuiu para uma queda de R$ 320 milhões nas receitas do turismo fluminense. De acordo com a instituição, na comparação com o período entre janeiro e abril de 2016, esse valor é equivalente a 42% do total da perda do faturamento do setor nos primeiros quatro meses deste ano, que ficou em R$ 768,5 milhões.
A CNC apontou ainda que, para cada aumento de 10% na criminalidade, a receita bruta das empresas que compõem a atividade turística do estado recua, em média, 1,8%. Na visão da entidade, embora o turista não seja frequentemente vítima direta da maior parte dos crimes registrados, o avanço da violência e a consequente queda na percepção de segurança contribuíram para a queda no nível de atividade do setor no Estado do Rio de Janeiro.
“Embora outros fatores diretamente relacionados à conjuntura econômica também ajudem a explicar a queda de atividade no turismo fluminense, inegavelmente, o aumento da criminalidade no Rio de Janeiro contribuiu sobremaneira para agravar a perda de dinamismo desse setor no Estado”, destacou o economista da CNC, Fábio Bentes.
Serviço de inteligência
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, disse não ter dúvida de que a violência e sua repercussão na mídia nacional e internacional são prejudiciais para qualquer destino turístico, mas preferiu não atribuir as quedas no faturamento do setor a este motivo. Para o dirigente, o cenário é muito mais amplo. Ele lembrou que o setor funciona, atualmente, com uma expansão que somou pelo menos 20 mil novos quartos ao parque hoteleiro desde a preparação para os Jogos Rio 2016.
O presidente acrescentou que o cenário de crise financeira somada à insegurança política, em um momento em que o mercado internacional está tímido e o nacional receoso, ajuda a desaquecer o setor de viagens. “Podem acontecer casos pontuais, que não chegam a impactar nas pesquisas, mas não podemos atribuir a queda dos índices do setor à violência. Isso seria uma maneira muito simplista de avaliar os fatos, apesar de não termos dúvidas do impacto negativo para a imagem da cidade”, completou.
De acordo com Alfredo Lopes, é preciso usar serviços de inteligência para enfrentar o cenário de crime organizado que voltou a invadir o estado, e não apenas colocar mais homens nas ruas. “O que estamos vivendo é uma vergonha! E a indústria turística, assim como cada um de nós, cidadãos que pagamos nossos impostos e lutamos para manter nossas empresas em operação, estamos todos fortemente ameaçados”, disse.
Estudo da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV/ DAPP) mostra que a segurança pública andou na direção contrária, com o desmonte do Sistema Integrado de Metas que funcionava como estímulo para controlar a violência e levava as polícias a trabalharem mais com as informações e colocava o Rio de Janeiro na tendência de policiamento com base em dados.
“A partir do momento em que se corta o pagamento desses bônus [aos policiais] e se para de acompanhar os indicadores pelo Sistema de Metas, há um retrocesso no sentido de que a gente vinha passando por mais eficiência. Frear este processo é ruim porque ele vinha dando resultados positivos, e significa um passo atrás. Voltar a um policiamento mais baseado em instinto”, afirma a pesquisadora da FGV/DAPP, Maria Isabel Couto.
Secretaria de Segurança
Para a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) do Rio de Janeiro, a crise financeira do estado tem provocado impacto significativo nos agentes e em materiais à disposição das forças policiais fluminenses. Segundo o órgão, isso demanda “um esforço enorme de gestão para fazer face a este cenário antagônico”.
De acordo com informações da Seseg à Agência Brasil, para tentar ultrapassar a barreira econômica, sem custos aos cofres públicos, foram definidas medidas estruturantes como o Grupo Integrado de Operações de Segurança Pública (Giosp), instalado no Centro Integrado de Segurança Pública (CICC), na Cidade Nova, região central do Rio, para fazer o monitoramento qualificado da criminalidade violenta. Além disso, passou a contar com a delegacia especializada para o combate ao tráfico de armas, a Desarme.
Conforme a Seseg, as suas principais diretrizes são “a preservação da vida e dignidade humana, o controle dos índices de criminalidade e a atuação qualificada e integrada das polícias”. Para isso, o secretário Roberto Sá “mantém interlocução permanente com os comandos das polícias Militar e Civil orientando-os na busca incessante de medidas que impactem na redução dos indicadores de violência, principalmente o de letalidade violenta.

Regionais : Show de Simone e Simaria termina em confusão nos EUA
Enviado por alexandre em 30/07/2017 19:50:02


Show de Simone e Simaria termina em confusão nos EUA

EXTRA

Era para ser uma noite de festa, mas o show de Simone e Simaria em Miami terminou antes da hora frustrando o público que lotou o River Yacht Club na madrugada deste sábado. Pessoas presentes ouvidas pelo EXTRA relataram a existência de pelo menos oito brigas no local do evento. Após a polícia ser acionada, a apresentação foi interrompida sem que as cantoras pudessem se despedir.

Houve ainda reclamações do público em relação a organização do evento. Além da superlotação e do atraso, o som falhou logo nas primeiras músicas, levando Simone e Simaria a improvisarem no estilo acústico.

Procurada pelo EXTRA, a assessoria de Simone e Simaria confirmou a confusão. "Faltando quinze minutos para o encerramento do show, a polícia adentrou o local e obrigou o término imediato da apresentação, impedindo até que as cantoras se despedissem do público. A produção de S&S tentou impedir que isso ocorresse, já que a casa tinha a liberação de funcionamento até as 2h, mas os próprios policiais se dirigiram até a mesa de som e desligaram os equipamentos".

Regionais : Jovem tatua gemidão do WhatsApp e recebe críticas
Enviado por alexandre em 30/07/2017 19:46:43

Jovem tatua gemidão do WhatsApp e recebe críticas

EXTRA

Depois que Charlize Mayla, de 27 anos, divulgou em suas redes sociais a imagem de seu braço com o 'gemidão do Whatsapp' tatuado, não esperava que sua façanha alcançasse a repercussão que tomou. A ideia de marcar o lado interno do braço veio a partir de uma brincadeira que viralizou no aplicativo que reproduz sons que deixam o receptor em uma situação constrangedora caso esteja em público. O que foi o caso dela.

— Eu estava no intervalo do curso à noite quando recebi o áudio. Um amigo meu que me mandou. A gente estava conversando. Eu nem desconfiei. Aumentei o volume e caí (na brincadeira). Comecei a rir — disse a estudante ao EXTRA.

E engana-se quem pense que Charlize demorou a tomar a decisão de fazer a tatuagem. Ela ouviu o áudio na última quarta-feira e, por volta de 18h30 da quinta-feira, os gemidos já estampavam sua pele.

Com o viral, porém, vieram as críticas, que Charlize disse não se deixar afetar.

— Algumas pessoas estão até me xingando. Teve um comentário que dizia "É por isso que o Brasil não vai para frente". Eu levo na brincancadeira e respondo brincando. Não vou entrar nessa onda dos comentários negativos, se não vai virar uma bola de neve — afirmou.

Para a jovem, a tatuagem foi uma grande brincadeira.

— Foi tipo uma zoeira. A ideia veio quando eu estava trabalhando. Falei para uma amiga minha que é tatuadora e ela começou a rir. Pegou e falou assim: "Vamos, né?". Depois postei a conversa com ela no Instagram e compartilhei no Facebook — contou Charlize, admitindo ter ficado bastante surpresa com a repercussão.

Charlize, que trabalha no setor administrativo de uma empresa em Londrina, no Paraná, disse que logo no dia seguinte, os colegas de profissão todos já comentavam a novidade.

— Menina, no outro dia todo mundo estava sabendo. As pessoas comentaram: "Olha ali, a menina da tatuagem. Aí fiquei com vergonha, né? Porque correu muito rápido na internet — exclamou, ainda rindo pelo fato de sua história ter viralizado.

Nem mesmo a opinião de sua mãe desanimou a jovem, que afirmou ainda ter espaço no corpo para mais desenhos e frases.

— Minha mãe ficou pistola (brava). No dia que eu fiz a tattoo ela me perguntou: "Charlize, você está fazendo tatuagem?", porque toda vez que vou na Aimê ela já imagina isso. Ela não sabia que eu faria até porque foi no impulso. Essa foi a que fiz mais na zoeira. Eu até que gosto dela. Ainda não tenho ideia para a próxima, mas espaço ainda tem um pouquinho — contou

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