Regionais : Eterno bebê: homem de 30 anos tem doença rara e enigmática, na China
Enviado por alexandre em 18/11/2017 20:02:10


Wang Tianfang nasceu em 1987 em um vilarejo rural na região leste da China. Aos 30 anos, ele deveria estar preocupado com os filhos, a casa própria ou manter o emprego, mas uma condição rara e enigmática fez com que seu desenvolvimento se estagnasse quando ele tinha pouco menos de 3 anos de idade. Com apenas 80 cm de altura, Tianfang não sabe falar e não consegue se alimentar sozinho. Sua estatura e seu intelecto são semelhantes ao de uma criança de 4 anos de idade. Por conta disso, Chu Xiaoping, sua mãe, de 52 anos, não pode desgrudar dele em quase nenhum momento, já que o rapaz não tem autonomia – ele inclusive necessita de fraldas.

O mais bizarro é que os médicos não conseguiram identificar qual o problema enfrentado por Tianfang. Chu conta que, por conta disso, vários vizinhos sugeriram que ela tivesse abandonado o filho nas escadarias de templos budistas quando os primeiros sinais apareceram, algo que ela foi veementemente contra.

Chu, entretanto, tem um sonho: ouvir Tianfang falar “mamãe”. Ela sabe que isso não vai acontecer, mas ainda nutre um fio de esperança. O fardo de criar sozinha o filho é evidente, mas ela garante que faria tudo de novo. Durante uma ou duas horas por dia, ela deixa o rapaz aos cuidados de uma vizinha para poder trabalhar como doméstica e juntar dinheiro para a subsistência dos dois. Há alguns anos, ela deixava Tianfang sozinho, mas certa vez ele caiu e machucou a cabeça. A mulher conta que seu maior medo é ver o filho morrer. Os médicos sempre alertam que é um milagre que o rapaz tenha sobrevivido tanto tempo com uma condição tão rara e limitadora, mas Chu tem esperança de que ele ainda vai viver muitos anos a mais!

Chu Xiaoping sonha que um dia seu filho consiga chamá-la

( Fotos: Reprodução )


Regionais : Governo vai suspender por 5 anos criação de cursos de Medicina no País
Enviado por alexandre em 18/11/2017 19:58:19


O governo federal vai suspender por cinco anos a criação de cursos de Medicina no País.

A medida foi sugerida pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, ao presidente Michel Temer e deverá ser formalizada em dezembro, com a publicação de um decreto. A estratégia é adotada após forte pressão de entidades de classe, contrárias ao expressivo aumento das vagas em graduações da área nos últimos anos, sobretudo depois da Lei do Mais Médicos.

A medida foi revelada nesta sexta-feira, 17, pelo jornal Folha de S. Paulo. Nos últimos meses, pelo menos quatro encontros foram realizados entre MEC e associações de classe para discutir o assunto. “A expansão de vagas de forma desordenada pode colocar em risco a qualidade de ensino”, disse Mendonça Filho. “Para aumento de escolas, é preciso haver a infraestrutura necessária e um corpo docente com formação adequada.”

A suspensão sugerida pelo ministro, no entanto, deverá preservar dois editais que estão em andamento. A estimativa é de que pelo menos 35 escolas deverão ser formadas. De um total de 2.305 vagas previstas em todo o País, 710 em 11 cursos foram liberadas para início das atividades em agosto, em 11 cidades de Paraná, Rio Grande do Sul, Rio e São Paulo. Essa abertura se arrastava desde 2014, após uma série de ações judiciais e representação do Tribunal de Contas da União (TCU) - que suspendeu edital em 2015, sob alegação de irregularidade na seleção. À época, o ministério defendeu os novos cursos, dizendo que havia demanda para criar vagas em cidades do interior e em mais regiões do Brasil, incluindo Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Ainda crítico

“O ideal era que também esses editais fossem suspensos”, afirma o vice-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Diogo Leite Sampaio. Hoje há no País 298 escolas de Medicina. “Um crescimento muito significativo. Em 2010, eram 152”, observa. Para Sampaio, a expansão foi feita sem que se observasse uma série de critérios. “Nem todas as escolas contam com hospitais. Alunos têm de ter aulas práticas em unidades de saúde conveniadas, muitas vezes sem a assistência de um professor. Contam só com o profissional de saúde que trabalha na unidade”, completa. “Muitas foram abertas indiscriminadamente para atender mais a benefícios políticos e econômicos locais do que à assistência médica.”

Presidente em exercício do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro comemora a suspensão, mas também observa que a medida não é suficiente. “Não basta impedir novos cursos. É preciso também limitar a expansão de vagas em escolas já existentes.” Como exemplo, ele cita uma escola da cidade paranaense de Maringá. Uma medida recente do governo autorizou que as vagas da faculdade, em torno de 160, fossem ampliadas para 290. Ele também critica a estratégia de se manter os editais já lançados. “É impossível se garantir a qualidade quando se tem escolas a granel. Onde se formam esses professores?”

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) ainda expõe dúvidas sobre a eficácia da abertura de cursos no interior dos Estados, sob a justificativa de que ela corrigiria o déficit de médicos em algumas regiões. “Medicina é uma profissão em que é preciso enraizar o profissional. Para isso, os atrativos são condições de trabalho, plano de carreira. Não é a escola que fixa o médico”, afirmou o presidente, Lavínio Camarim. O ministro adiantou que quer realizar, durante a moratória, uma avaliação sobre o ensino de Medicina no País. O MEC deve convidar para esse estudo representantes de entidades de classe. Segundo Sampaio, a AMB fará assessoria gratuita.

Estadão

Regionais : As faculdades brasileiras formam médicos ‘mais ou menos’? – Por Emir Sader
Enviado por alexandre em 18/11/2017 19:52:33


A implementação do programa Mais Médicos serviu para trazer à luz publica o escândalo que é o processo de formação e profissionalização dos médicos das universidades publicas. O governo teve que apelar para médicos cubanos, porque os médicos brasileiros, formados gratuitamente nas melhores universidades brasileiros, se negavam a ir atender as pessoas onde mais se precisa que eles atendam.

Alegavam que o salário não era bom, que não havia condições de atendimento naquelas lonjuras, etc etc.. Saíram para as ruas querendo vetar o programa e considerando que teriam poder, pela influencia sobre seus pacientes, para derrotar o programa e a Dilma.

Se deram muito mal. Apesar das exibições explicitas de racismo, o povo recebeu imediatamente da melhor forma possível o fato de que mais de 700 municípios, que nunca tinham tido médicos, passaram a ter médicos permanentes na sua própria cidade.

Uma medica cearense disse que “as médicas cubanas se parecem a empregadas domésticas”, sem se dar conta de que fazia um enorme elogio a elas e a Cuba. Pessoas que aqui seriam empregadas domesticas, em Cuba são medicas.

As universidades publicas brasileiras formam grande quantidade de médicos, de que a grande maioria não tem compromisso algum com a situação de saúde do pais. Sem contrapartida alguma, saem dos melhores cursos de medicina do pais, que cursaram gratuitamente, para abrir consultórios em bairros ricos das grandes cidades brasileiras, atender clientela chique, que paga os tubos pelas consultas. Formados em universidades publicas, fazem da sua profissão uma fabrica para se enriquecerem, da medicina uma atividade mercantil.

Olhem onde estão trabalhando a grande maioria dos médicos brasileiros e onde estão a grande maioria de doenças no pais? Ha distancia abismal. O medico deveria se ocupar das dores e dos sofrimentos das pessoas. Os médicos cubanos podem não ser melhores médicos do que os brasileiros, mas sao certamente muito melhores cidadãos. Tem consciência de a quem tem que atender prioritariamente.

Para vergonha das faculdades de medicina publicas no Brasil, gente atendida pelos médicos cubanos dizem que eles “olham pra gente”, “tocam na gente”, o que significa que aqueles que apareciam às vezes por la não olham pros pacientes, não tocam nos pacientes.

A composição atual do programa Mais Médicos incorporou uma grande maioria de médicos brasileiros, que não consideram que a remuneração é insuficiente, que vão atender as cidades e os pacientes que antes não eram atendidos. Mesmo com o governo golpista querendo terminar ou diminuir o programa, a população e os prefeitos cujos municípios passaram a ser atendidos, não o permitem.

Mas os cursos de medicina, na sua grande maioria, continuam a formar, nas universidades publicas, médicos para atender a população rica, ganhando fortunas. A política de cotas começa a dar frutos, formando as primeiras gerações de médicos negros, pobres. Porem isso se dá com grande dificuldade, por requerer que os estudantes dediquem 6 anos em tempo integral ao curso, com livros caros. Se tratava de apoia-los com bolsas de estudo, mas o governo atual cortou esse apoio.

A própria imagem do medico como um tipo branco, de avental engomado, alto, bonito, nas mãos de quem fica o destino dos pacientes, ficou questionado. No inicio do Mais Médicos, só saiam às ruas gente de direita, para questiona-lo. O pessoal de esquerda parece que se sentia constrangido. Mas o governo teve uma grande vitoria – especialmente pela ação da Dilma e do Padilha -, hoje a maioria esmagadora, sempre acima de 90%, da população, adora o programa e não quer mais ficar sem ele.

Agora o governo atende demanda elitista de setor dos médicos e proíbe a criação de novos cursos de medicina. Como se o Brasil não precisasse de mais médicos, mas o “mercado” quer manter a reserva para aqueles privilegiados que podem fazer cursos nas faculdades existentes e atender os pacientes que podem pagar as consultas que eles cobram.
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É um crime de lesa humanidade. Reitera a imagem de que o governo golpista governa para os ricos. Forma médicos ricos, que atendem os ricos. E a saúde publica, o SUS, o Mais Médicos, que se danem.

Mais do que nunca um referendo revogatório se torna condição indispensável do resgate da democracia no Brasil. Que não se resume ao povo recuperar o direito de eleger o presidente da republica, mas de ter seus direitos elementares atendidos, entre os quais a saúde de qualidade, gratuita, em todos os lugares do pais, é um deles.

O Brasil precisa de mais e melhores médicos e não de menos médicos. Precisa de médicos formados com recursos púbicos para atender a massa da população, aquela que mais requer atenção. Dinheiro público para formar médicos para o povo. Quem quiser atender clientela rica, que busque faculdades privadas e pague por seu curso.

Fonte: Brasil 247

Regionais : Mulher fica presa em árvore ao tentar invadir casa de ex
Enviado por alexandre em 18/11/2017 19:47:02

Mulher fica presa em árvore ao tentar invadir casa de ex

EXTRA

Durante a madrugada desta sexta-feira, bombeiros de Monte Claros foram acionados para retirar uma mulher que estava presa em uma árvore, no bairro de Eldorado, em Minas Gerais. Ela ficou presa entre os galhos, quando escalava uma árvore na tentativa de entrar na casa do ex-companheiro após o fim do relacionamento. Vítima não aceitava fim de relacionamento Vítima não aceitava fim de relacionamento Foto: Divulgação

De acordo com a corporação, a mulher, que não teve o nome revelado, apresentava sinais de embriaguez. Para retirá-la, os miltares amarram um corda e fez a tração para abrir espaço. A vítima não teve ferimentos e dispensou atendimento médico no local.

Regionais : Bebê nasce com os cabelos brancos
Enviado por alexandre em 18/11/2017 19:43:31

Bebê nasce com os cabelos brancos

NEWS 365

Dois pais húngaros ficaram impressionados e extremamente preocupados quando o filho, chamado de Bence, nasceu com os cabelos completamente brancos. Até os próprios médicos ficaram impressionados, tanto que logo descartaram o albinismo, doença genética que consiste na ausência de melanina. No entanto, os doutores perceberam que o cabelo do garoto parecia quase metálico. A partir disso, sem saber qual pudesse ser a razão para aquilo acontecer, os profissionais começaram a fazer vários testes na criança, até para garantir que nada estivesse errado com a saúde dele.

O nascimento do bebê foi ainda em 2015. Na época, os pais e até diversas pessoas ao redor do mundo, começaram a chamar o bebê de "Príncipe Charmoso", por causa dos cabelos brancos. Logo nos primeiros testes, os médicos ficaram aliviados em descobrir que aquilo não foi causado por uma doença ou até por causa de algum stress durante a gravidez. Por enquanto, a única explicação plaus&iasível para o fato é que Bence sofreu um momento de perda do pigmento que faz o cabelo ser colorido, por isso nasceu branco daquele jeito.

Em termos mais médicos, o húngaro nasceu com uma leve falta de melanina, que no entanto, não entra em um quadro de albinismo e não causará nenhuma preocupação futura aos pais. Como é explicado e como já pôde ser visto, conforme o cabelo de Bence vai crescendo, a cor dele vai se transformando no que deveria ser quando nasceu.

Um caso semelhante aconteceu esse ano no Reino Unido. A pequena Devina Smith também nasceu com os cabelos completamente brancos, mostrando que apesar de impressionar, o fato não é tão incomum como se imaginava. Ao contrário dos médicos húngaros, os britânicos logo diagnosticaram Devina com um mínimo grau de albinismo. Conforme a mãe da garota, Jessica, de 27 anos, o fato é otimo porque a menina poderá se fantasiar das melhores personagens de Game of Thrones. Como foi explicado pelos profissionais, esse grau, assim como pode ser o de Bence, não faz com que as crianças precisem de cuidados extras, como alguém que tem um grau elevado de albinismo.

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