Presidiário apanha após assediar esposa de colega de cela

NEWS 365

Um vídeo que começa a circular nas redes sociais revolta a população brasileira, mais uma vez. Presidiários, com posse de celular e internet, conseguiram publicar uma gravação onde espancam um colega de cela pelo mesmo ter assediado a mulher de outro detento e ainda ter usado o celular dos presos para conversar com outras mulheres. Apesar das imagens mostrarem o espancamento e como funciona a "Lei da Prisão", os internautas ficaram indignados ao ver mais uma vez como é fácil burlar o sistema para os detentos, que quase sempre estão com celulares e conectados com todos pela internet, o que seria proibido na legislação brasileira.

Apesar da polêmica, a gravação mostra um detento com as mãos amarradas, ganhando um grande discurso do presidiário que grava toda ação. "Você está sofrendo isso porque foi oportunista", começa o "juiz" do tribunal do crime. O homem ainda explica que o acusado esperou para usar o celular para conversar e mandar fotos para duas mulheres, sendo que uma delas é a esposa de um "dos irmãos", como são citados nas is imagens.

"Nunca mais vai acontecer isso, foi meu erro, sou um comédia", afirma o criminoso que está sendo punido pelos colegas. O punido parece, ao menos, tranquilo com o que irá receber dos outros detentos. "Eu quero pedir desculpas para a senhora do irmão", afirma o "mulherengo". Nesse momento, ele é interrompido e o mandam pedir desculpas para o outro presidiário, que acabou descobrindo a traição.

Nos últimos segundos do vídeo, pode ser visto dois homens pelas costas dando chutes no criminoso. Quando a imagem abre, há um grupo de detentos dando socos e chutes nas costas e na cabeça do punido. Quando a punição acaba, os homens desamarram a mão do detento.

"Podem tudo se matar", afirma um dos internautas. Outros no entanto, foram para outro lado, questionando como os presidiários possuem e usam com tanta liberdade um celular na prisão. "Só falta uma lei no Congresso pedindo wifi para todos os presídios do Brasil", comentou um internauta, indignado com o fato.

Veja o vídeo

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Garota de 15 anos morre após ingerir grande quantidade de bebida alcoólica

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Um caso que está abalando a cidade de Recanto das Emas, do Distrito Federal, mostra a importância do acompanhamento de pais com jovens e quem seriam os amigos dos filhos. Uma adolescente de 15 anos foi encontrada morta no final da madrugada de segunda-feira (11) pelo dono da Quadra 108, estabelecimento local. As primeiras informações das autoridades são de que a jovem teria consumido muita bebida alcoólica e não recebeu ajuda dos amigos, que a deixaram de lado enquanto se divertiam.

O dono do estabelecimento contou aos policiais que a jovem começou a passar mal por volta das 2h, quando começou a vomitar e ter convulsões. No entanto, outros adolescentes que a acompanhavam preferiram não chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e colocaram a jovem para dormir. Quando era por volta das 6h, o dono encontrou o corpo da jovem abandonado, sem qualquer sinal vital.

As autoridades que cuidam do caso acreditam que a causa da morte pode ter sido a bebida alcoólica. O grande erro foi ninguém ter chamado ajuda quando a garota começou a passar mal. Durante a perícia, não foram encontradas marcas de agressão ou lesões no corpo da adolescente. A Polícia Militar também informou que a adolescente foi à festa com um namorado, não identificado, que teria deixado o local à 1h, antes de a jovem começar a passar mal.

O local em que foi dada a festa conta com três barracos, que sempre são bagunçados, mas que nunca haviam sido denunciados. O dono do estabelecimento pode responder na justiça pela morte da jovem, já que venda de bebida para menores de 18 anos é proibida. A adolescente morava com um tio no Recanto das Emas.

O caso levanta grande indignação na rede social, ainda mais com as pessoas que estavam no local e não fizeram nada para ajudar a adolescente. A garota terminou a vida em uma festa sendo jogada para um canto, como se fosse algo que estava incomodando. Se alguém tivesse acionada o Samu, a jovem ainda poderia estar viva.

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Mulher aceita dançar forró com outro homem e é agredida por marido

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Mais um caso mostra que a violência doméstica deve começar a ser tratada de maneira diferente na justiça. Toda semana, manchetes sobre crimes cometidos contra as mulheres podem ser vistas nos maiores jornais brasileiros, assim como os maiores veículos de cada estado. Ainda existem muitas hipóteses sobre o comportamento de muitos maridos, que acabam agredindo e abusando da esposa, isso quando não matam de maneira brutal por alguma razão. Na maioria das vezes, sabe-se que o causador de grandes ataques é o ciúmes. Por incrível que pareça, o sentimento, que de maneira doentia mostra ser um perigo, é pouco tratado e conversado, principalmente com os jovens. Novamente, uma mulher foi vítima da fúria de um marido enciumado. Dessa vez, em um forró em Porto Velho, capital de Rondônia.

Como é conhecido popularmente, é normal que as pessoas troquem de par durante ae a dança, popular no Norte e Nordeste brasileiro. No entanto, para um homem, identificado como Tiago, de 32 anos, a troca de parceiros significou um ataque contra a esposa. Assim que viu a mulher aceitar dançar com outro homem, o agressor ficou furioso e começou a discutir com a companheiro. Até esse momento, ninguém fez questão de separar, afinal, em briga de marido e mulher, ninguém se mete.

No entanto, conforme a confusão foi ficando mais tensa, Tiago deu um soco no rosto da companheira, que logo ficou com o olho inchado e roxo. Esse foi o ponto que fez com que os populares ficassem revoltados contra o homem. Na hora, outros convidados do forró chamaram a Polícia Militar, que prendeu o homem em flagrante. Tiago, aprendendo ou não a lição, que não se agride as pessoas, foi levado para a Central de Flagrantes.

Para o público, fica o aviso que deve sim se meter em briga de marido e mulher quando a situação for violento. E se Tiago e a companheira estivessem discutindo em casa? Provavelmente, o agressor não seria preso e ainda faria a mulher mentir, afirmando que foi vítima de um acidente doméstico.

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Um pastor que solicitou, via judicial, a anulação do ato administrativo de uma multa de trânsito por recusa ao teste de bafômetro, assim como uma indenização por danos morais do Estado de Rondônia, sob alegação de ter sido humilhado por policiais diante dos fiéis de sua igreja, teve seus pedidos, em recurso de Apelação Cível, negados pelos desembargadores da 2ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça.

Nos termos do voto do relator, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, a decisão colegiada da Câmara manteve a decisão do Juízo da 1ª Vara Cível da comarca de São Miguel do Guaporé.

Consta que, no mês de setembro de 2013, o pastor foi abordado em blitz da Lei Seca por policiais militares, os quais solicitaram ao pastor o teste de bafômetro, porém o religioso se recursou, sendo por isso autuado pela infração.

Diante disso, o pastor ingressou no juízo de 1º grau pedindo a nulidade do ato administrativo, sob alegação da presunção de inocência e de que a multa aplicada não foi por embriaguez. Alegou, também, que a referida multa não poderia ser aplicada pelos policiais militares em face de não existir convênio entre a Polícia Militar e o Detran – RO.

Além da nulidade, o pastor pediu uma indenização por danos morais do Estado de Rondônia, devido à abordagem truculenta dos policiais contra ele diante dos fiéis da sua igreja pela recusa à realização do bafômetro, pois, segundo a sua defesa, ninguém é obrigado a produzir prova contra si.

De acordo com o voto do relator, desembargador Roosevelt Queiroz, a multa aplicada ao pastor condutor do veículo abordado na blitz não foi “por um possível estado de embriaguez, mas por se recursar a realizar o exame” de bafômetro.

Quanto à competência dos policiais militares na fiscalização de trânsito e aplicação de multa, segundo o voto do relator, este é papel do Estado e de qualidade legítima dos policiais militares, com autorização do artigo 23, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Ainda, segundo o voto, o pastor, além de infringir a lei, solicitou indenização pelo seu sofrimento diante de seus fiéis, porém a indenização por danos morais foi rejeitada, uma vez que ele não foi provou nos autos processuais os danos sofridos.

Apelação Cível n. 0002568-80.2013.8.22.0022. Participaram do julgamento os desembargadores Renato Martins Mimessi, Walter Waltenberg Junior e Roosevelt Queiroz Costa. O recurso foi julgado no dia 12 deste mês.

Autor / Fonte: TJ-RO

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Porto Velho, RO – O governador de Rondônia Confúcio Moura, do PMDB, confidenciou à população minúcias acerca de uma condenação que teria sofrido por, de acordo com a oposição à época, usar dinheiro da Saúde para dar marmitas “a policiais e bombeiros”.

O desabafo foi feito no seu blog particular na quarta-feira (13) no texto intitulado “O prefeito e a cozinha”. Isto porque o caso está relacionado ao período em que fora prefeito de Ariquemes.

Embora tenha reconhecido o erro paradoxalmente dando e tirando a razão dos autores da denúncia, o peemedebista deu tom filantrópico ao enredo.

“O que era para ser breve, demorou um ano, dois anos, quase três. Na política, sempre atenta, a oposição tratou de denunciar. O prefeito com dinheiro da saúde, dando marmitas para policiais e bombeiros”, explicou pincelando traços de altruísmo em si.

Ao fim da publicação, contou aos leitores o que sentiu quando descobriu que fora sentenciado e teve de arcar com as sanções.

“Eu saí da prefeitura e esqueci do processo. E ele não esqueceu de mim. Foi andando, silencioso, na sua própria órbita. Quando de pronto veio a condenação. Um susto. Como um meteoro caído das profundezas cósmicas”, pontuou.

E concluiu:

“Por fim a sentença, plena e irreparável, uma multa em dinheiro. Paguei. Doeu no bolso. Doeu no coração. Doeu na minha alma. Doeu no fígado. O que ficou mais caro, as marmitas ou o processo?”, finalizou o governador.

Confira abaixo a íntegra da postagem