« 1 ... 9862 9863 9864 (9865) 9866 9867 9868 ... 22497 »
Regionais : Menino 'vira' PM após ver mãe ser espancada
Enviado por alexandre em 13/02/2018 15:27:13

Menino 'vira' PM após ver mãe ser espancada

G1


"Eles são os meus heróis”. Esse é o sentimento de Silvio Bulka, mais conhecido como Silvinho, um menino de apenas seis anos. E ele não se refere aos personagens das histórias em quadrinhos ou das telas de cinema. Para Silvinho, os heróis são os policiais do 39º Batalhão da Polícia Militar de São Vicente, no litoral de São Paulo. A criança, que por diversas vezes viu a mãe ser agredida pelo pai e hoje é rejeitada por ele, vê na corporação a figura paterna que falta em seu dia a dia.

A mãe de Silvinho, a aposentada Carmem Bulka, conta que a paixão do filho pela Polícia Militar começou aos dois anos, enquanto o menino ainda assistia às agressões do pai. "O pai dele me batia, e sempre que isso acontecia, eu acionava a polícia. Ele via os policiais agirem e já os admirava, mas eles não podiam fazer nada, porque ele dizia que eu era doente", conta.

Carmem conta que o marido era muito agressivo e que ela dormia com Silvinho em um colchão no chão. Ela não podia receber visitas e nem ajuda, até que, um dia, ela decidiu fugir. "Eu fugi, e uma assistente do Centro de Referência de Assistência Social me ajudou. Eles me deram apoio e conseguiram me tirar daquela situação. Eu não vivia aquilo porque eu queria, eu não tinha opção".

Quando saiu da casa do pai de Silvinho, Carmem foi morar com o filho em um local próximo à base da PM, no bairro Humaitá. Foi a partir daí que o menino passou a ter ainda mais contato com a corporação. "Os policiais passavam e ele acenava, eles davam 'tchau' de volta e ele ficava todo feliz. Eles até ligavam a sirene da viatura, e o Silvinho dizia 'tá vendo mamãe, como eles me amam?'", relembra.

No aniversário de quatro anos, cientes da admiração do menino pela corporação, os policias do batalhão decidiram preparar uma surpresa para Silvinho. Durante a festa, o menino ganhou uma farda da PM. "Quando ele vestiu o uniforme, colocou o peito para fora, a barriga para dentro, já parecia um militar. Não era mais o meu Silvinho, era um policial militar que eu tinha na minha casa".

Da mesma forma como Silvinho adotou os policiais do batalhão como os pais que ele não teve, os PMs o adotaram como filho. O menino foi nomeado mascote da Polícia Militar e ainda ganhou uma medalha que o torna o mais novo membro da corporação. "Ele vem todos os dias ao batalhão, antes e depois da escola. Cumprimenta todo mundo, faz continência. Ele não vive sem isso aqui", explica a mãe.

O capitão da Polícia Militar Flávio Ponciano conta que, quando assumiu o batalhão, há cerca de um mês, achou que Silvinho era filho de um dos policiais. Só depois descobriu que ele era um admirador do trabalho deles. "Todo o nosso pessoal recepciona ele muito bem, como se fosse nosso filho mesmo. Parece que ele é uma criança rejeitada pelo pai, não tem essa figura, e nós funcionamos para ele como se todos fossemos seus pais. É muito gostoso", conta.

Dentro da sede do batalhão, Silvinho tem carta branca. O menino, já conhecido por todos, entra e sai das salas e cumprimenta a todos. Presta continência e dá um beijo em cada um. Silvinho, atualmente, cuida da mãe, que tem perda de memória, a leva para todos os lugares e lembra dos remédios que ela precisa tomar. Uma criança com a responsabilidades de um adulto.

"Ele é muito cuidadoso e amável. É uma honra para mim ter um filho que tem tanto amor pela polícia. Aqui eu sei que meu filho vai ser bem tratado e esse é o melhor caminho que ele poderia escolher. Se a polícia não adotar, os traficantes adotam. E eles cuidam do meu filho", declara Carmem.

Para Silvinho, não há dúvidas. Quando questionado o que ele gostaria de ser quando crescer, o menino responde sem titubear: "Policial militar"

Regionais : O desdém do governo brasileiro com os médicos brasileiros, formandos no exterior com todos os sacrifícios, para atuarem no Brasil como médicos.
Enviado por alexandre em 13/02/2018 15:17:47


O desdém do governo brasileiro com os médicos brasileiros, formandos no exterior com todos os sacrifícios, para atuarem no Brasil como médicos.

É triste ver essa situação. Nós médicos Brasileiros formado no exterior somos tratado pelo governo Brasileiro como a escoria da raça humana, como um profissional sem categoria simplesmente pelo fato de termos abandonado nosso país, se afastado de nossa familia e amigos para estudar em um outro país que nos oferece melhor condição de estudo. Pelo fato de nossas famílias nao terem a condição de pagar 5 mil reais em uma mensalidade de uma faculdade de Medicina.

Hoje somos descriminados pelo nosso próprio país. Mais além disso o governo brasileiro hoje prometeu refugio ao povo Venezuelano prometendo facilitar a revalidação de diplomas de professores e médicos venezuelanos no Brasil. O país se transformou em uma Madrasta que expulsa os filhos da casa para acolher os que vem de fora. A indignação é grande, quando vemos professores Brasileiros passando necessidade por que não tem um bom salário, médicos Brasileiros formado no exterior sendo humilhados por quererem atender a população brasileira e não podem por que o governo não deixa. Enquanto os canalhas acolhem o povo de outro País como se fossem filhos da casa. Não quero chegar ao extremo mais me faço a pergunta! A caso não foram os venezuelanos que escolheram o governo comunista??? Por que agora fogem? Convidamos a vocês brasileiros a dizer não a esse plano do governo. Valorize os filhos da pátria. Eu Apoio o filho da pátria, o Brasileiro formado no exterior. Se é pra facilitar algo para alguém que facilite para o Brasileiro e não para o estrangeiro.

Ascom

Regionais : Aos 60 anos, mãe faz faculdade para realizar sonho do filho que morreu
Enviado por alexandre em 13/02/2018 02:27:24


Quando Luzinete Pereira chegou ao primeiro dia de aula na faculdade, colegas acharam que ela era a professora. Com 57 anos, aquela poderia também ser a mãe de qualquer um dos jovens naquelas fileiras. O filho dela, porém, não estava entre eles. Leonardo Pereira morreu aos 17 anos, um dia antes de começar a cursar direito naquele mesmo lugar. Era por ele que Luzinete estava ali.

Leonardo tinha amiotrofia espinhal, uma doença genética que atrofia os músculos, relacionada a problemas no cromossomo 5. O sinais apareceram aos 6 anos e médicos disseram que ele viveria até os 7.
Rapidamente, o menino perdeu os movimentos das pernas e dos braços, mas resistiu por 10 anos a mais do que a previsão. Não foi o suficiente, entretanto, para que ele realizasse seu maior sonho: ser promotor de Justiça para atuar em favor de outras pessoas com deficiência. Leo, como era carinhosamente chamado, morreu em 2014 após paradas cardíacas.

No ano seguinte, Luzinete viu a família se desfazer totalmente ao ficar viúva. Após aprender a conviver com o luto, decidiu manter vivo o sonho do filho e encontrar um novo sentido para sua caminhada. Matriculou-se na faculdade de direito, após 40 anos longe da escola, para ser advogada.
Talvez eu não consiga ser promotora da área de saúde. Já tenho 60 anos, mas pretendo advogar de graça para famílias de pessoas com deficiência que não possam pagar"


O filho de Luzinete passou quase toda a vida em uma cadeira de rodas, o que não o impedia de ser um aluno dedicado, um dos mais queridos no Centro Educacional Darcy Ribeiro, no Paranoá.

Em 2005, Leonardo teve uma parte do pulmão retirada para diminuir a incidência de doenças. Em 2008, devido a uma infecção generalizada, o rapaz morou durante seis meses no hospital.

Em meio aos problemas de saúde, Leonardo não se deixou levar pelo desânimo. Estudou durante as internações. Não reprovou nenhuma vez e só tinha notas maiores do que 7 no boletim. Era igualmente bom em português e matemática. E sobreviveu às piores expectativas. “Ele nunca foi um garoto amargurado. Me dizia todos os dias o quanto me amava e cuidava de mim. Era um menino fora do comum”, lembra Luzinete.

Ele foi protagonista de uma reportagem, em 2011, quando colegas de escola fizeram campanha para comprar-lhe uma cadeira de rodas motorizada. A mãe de Leo deixou de trabalhar para cuidar do filho. O pai era motorista de ônibus. O salário só dava para o aluguel e a comida. A casa simples que dividiam no Paranoá sequer tinha vidros nas janelas. A situação difícil e o carisma do menino atraíram a solidariedade de muita gente.


Nessa época, várias pessoas influentes do meio jurídico procuraram a família para conhecê-la e ajudar Leonardo. Os novos amigos prometeram pagar a faculdade, fizeram melhorias na casa e uma concessionária doou um carro para que ele pudesse ir à escola com mais conforto.

Uma mulher que prefere não ter o nome citado havia se comprometido a arcar com as mensalidades do curso de direito para Leo. Quando Luzinete avisou que ela daria seguimento ao plano, após ele falecer, essa pessoa se prontificou a ajudá-la. “Ela conseguiu uma bolsa de 100% na Unip, onde o Leo tinha passado no vestibular e estudaria. Também me doou todos os livros do curso e eu comecei a estudar”, relata Luzinete.

A futura advogada se apaixonou pelas lições sobre as leis. Lembrou-se de quando precisou recorrer ao Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) para que Leo tivesse uma vaga de UTI. “Não sabíamos nada sobre nossos direitos. Aprendi muito correndo atrás das coisas para o meu filho e com outras famílias, que conhecemos pelo caminho, na mesma situação”, diz a universitária.

Atualmente, ela cursa o sétimo semestre e é estagiária no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde acompanha julgamentos e cuida da documentação de processos. Seguiu o exemplo de Leo e tornou-se uma estudante aplicada.

“Descobri uma paixão. Vejo alguns jovens que não levam os estudos a sério, eu me aplico em dobro. O Leo me apontou o caminho e hoje vejo que tudo tinha esse propósito”, afirma.
Bruno PimentelBruno Pimentel
Pin this!

“A vida me deu limões amargos, mas fiz deles uma boa limonada”, afirma Luzinete

Regionais : Presidente ordena que soldados atirem em 'vaginas' de militantes
Enviado por alexandre em 13/02/2018 02:17:03


O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, teria ordenado aos soldados do país para atacarem mulheres militantes com tiros nas vaginas. A declaração provocou críticas severas entre movimentos feministas e organizações de direitos humanos."Diga aos soldados. Há uma nova ordem que vem do prefeito. Nós não vamos matá-las, vamos atirar em suas vagina", ele disse durante seu discurso no Hall dos Heróis do Museu Presidencial em Quezon City na semana passada. "Se não houver vagina, seria inútil", acrescentou, implicando que as mulheres não seriam úteis sem a sua genitália. De acordo com Duterte, os soldados devem agir assim para combater a ameaça da oposição feminina. O texto completo do discurso, traduzido para o inglês, foi publicado no site de relações públicas do presidente. No entanto, a palavra referente aos órgãos genitais femininos não foi explicitamente mencionada no texto oficial e substituída por asteriscos.(Sputnik News Brasil).

Regionais : Faixa na entrada da Rocinha manda recado ao STF: “Se prender Lula, o morro vai descer”
Enviado por alexandre em 13/02/2018 02:15:15


Vem circulando nas redes sociais, desde domingo (11), um vídeo e uma foto que mostram uma faixa na entrada da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, com um recado ao Supremo Tribunal Federal (STF). “STF: Se prender o Lula, o morro vai descer”, diz a frase escrita em letras garrafais. O autor da foto e do vídeo é desconhecido, mas a primeira postagem sobre o assunto no Facebook foi de uma internauta chamada Nara Jucá, que informou que os membros de um grupo de Whatsapp chamado “Amigos do Bokinha e Lula”, composto por moradores da comunidade, foram os responsáveis pela ação. A faixa foi estendida pouco tempo depois de vir à público as declarações de Jair Bolsonaro (PSC-SP) sobre metralhar a comunidade. A Rocinha é considerada a maior favela do Brasil, com cerca de 70 mil habitantes. (Revista Forum)

« 1 ... 9862 9863 9864 (9865) 9866 9867 9868 ... 22497 »
Publicidade Notícia