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Política : LAÍCO
Enviado por alexandre em 22/11/2018 19:40:14

Bolsonaro quer ato religioso inédito na posse
Foto: Dhavid Normando / Futura Press / Estadão Conteúdo

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), quer uma cerimônia mais curta e um ato ecumênico inédito na Catedral de Brasília para celebrar sua posse em 1º de janeiro de 2019.

Assessores de Bolsonaro afirmam que o esquema de segurança e o tempo de duração do evento são hoje as principais preocupações da equipe. Isso porque Bolsonaro terá passado por uma cirurgia 20 dias antes para retirar a bolsa de colostomia que tem usado desde setembro, quando sofreu um atentado a faca, e deverá estar mais vulnerável.

Integrantes do cerimonial do Congresso, porém, dizem que o protocolo deve ser mantido e que, se quiser reduzir a extensão da cerimônia de posse, vai precisar fazer um discurso mais curto -Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), por exemplo, falaram por cerca de meia hora quando foram empossados, enquanto Michel Temer (MDB) preferiu o silêncio na sua vez de assinar o livro de presidentes da República.

Bolsonaro pediu que um culto ecumênico fosse realizado na manhã do primeiro dia do ano -ele é católico e sua mulher, Michelle, evangélica-, uma novidade para o evento. Em 1995, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) chegou ao Planalto, houve uma missa católica na catedral.
Deputada eleita pelo PSL, Joice Hasselmann (SP) quer fazer uma surpresa com a primeira-dama durante a cerimônia de posse, mas a formalidade do roteiro no Congresso e no Planalto deve restringir improvisos.

"Vou me reunir com Michelle nesta semana para ver se será possível fazer, mas ainda não posso falar o que é", afirmou Joice. As duas vão se encontrar nesta quarta-feira (21), em Brasília. A deputada já participou, na segunda-feira (19), de uma reunião sobre a posse no gabinete de transição, com representantes da Câmara, do Senado e da Presidência.

Depois do ato na Catedral, Bolsonaro e Michelle seguirão para o Palácio do Itamaraty, onde será servido um almoço para as delegações internacionais. Autoridades de todos os países com embaixada no Brasil serão convidadas até o início da próxima semana.
A expectativa de aliados do capitão reformado é que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, compareça. Bolsonaro é admirador do americano e tenta replicar a postura do republicano no uso das redes sociais, fazendo anúncios importantes e ataques à imprensa via Twitter, por exemplo.

Pouco antes das 15h, após o almoço no Itamaraty, Bolsonaro seguirá para o Congresso. A dúvida de sua equipe de segurança é sobre ir ou não em carro aberto -o Rolls-Royce Silver Wraith, de 1952.

A visita ao Congresso estava inicialmente marcada para as 17h. Na semana passada, um email oficial do gabinete de Bolsonaro na Câmara chegou para Ilana Trombka, diretora-geral do Senado. Para a surpresa dela, o texto era em primeira pessoa, assinado pelo próprio presidente eleito, pedindo que a cerimônia fosse antecipada em duas horas por recomendação de seu ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno.

Diante do gesto inusitado, o Senado procurou o gabinete de Bolsonaro. Sua assessoria confirmou ter enviado o email, mas informou que, na verdade, a mensagem havia sido escrita por um assessor. A assessoria do presidente eleito foi informada então de que caberia a Bolsonaro tratar do assunto diretamente com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

A proteção do presidente neste dia é de responsabilidade do Exército e da Polícia Federal. Os policiais são responsáveis pela chamada segurança próxima, com profissionais que ficarão ao lado de Bolsonaro, enquanto os militares ficam encarregados do esquema de segurança da área.
Na rampa do Congresso, os presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Eunício vão receber o presidente eleito, que será empossado no plenário da Câmara após o Hino Nacional e um discurso do presidente do Senado, que deve durar oito minutos. Depois de assinar o livro de posse -é o mesmo desde Deodoro da Fonseca-, Bolsonaro é empossado, passa a tropa em revista e segue ao Planalto para receber a faixa de Temer.

Fonte: Folhapress

Regionais : Mulher mata o namorado e serve com arroz em festa com a família
Enviado por alexandre em 22/11/2018 10:37:54

Mulher mata o namorado e serve com arroz

Um homicídio chocou a cidade de Al Ain, no Marrocos. Uma mulher matou o próprio namorado, cozinhou partes dele e serviu com machboos, um prato típico dos Emirados Árabes que tem o arroz como base. Segundo a imprensa local, os dois estavam juntos há 7 anos e foi o irmão da vítima que sentiu sua ausência e chamou a polícia.

Os policiais foram até a casa da namorada, mas ela disse que tinha colocado o rapaz para fora e não sabia mais onde ele estava. O irmão não aceitou a versão e entrou na residência. Ao olhar para o liquidificador, encontrou um dente. De acordo com o jornal The National, após o DNA, confirmou-se que pertencia ao morto.

A mulher, então, foi presa e confessou o crime. Segundo a autora do assassinato, ela fez isso em um momento de “insanidade”, pois o estava sustentando há anos. Ainda na confissão, ela disse que o arroz foi distribuído para pessoas que trabalhavam perto da casa dela.

EFG

Regionais : Deputados do MT aprovam lei que determina ao Ministério Público a prestar contas para Casa de Leis
Enviado por alexandre em 22/11/2018 10:30:37

Em primeira votação na sessão desta quarta-feira (21), os deputados estaduais aprovaram o projeto de Lei que obriga o Ministério Público Estadual (MPE) a prestar contas de seus gastos a Assembleia Legislativa. Para entrar em vigor, o texto precisará passar por uma segunda votação e pela sanção do governador.

Proposta por lideranças partidárias, o projeto prevê mudança na Lei Orgânica do Ministério Público. A medida, caso seja aprovada determina que o órgão envie relatório para casa de leis com a prestação de contas.

A Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) ainda terá que encaminhar a relatórios mensais e anuais, por meio de balancetes encaminhados nos 30 dias seguintes ao encerramento do mês, além do balanço geral no prazo de 60 dias da abertura da sessão legislativa.

No mês de outubro, o então procurador-geral Mauro Curvo criticou o projeto alegando inconstitucionalidade e que somente o procurador-geral tem poder para mexer na Lei Orgânica do órgão.

“A iniciativa de mexer nesta lei é do procurador-geral. Então, esse vício de iniciativa é evidente que vai levar a inconstitucionalidade”, disse Curvo que se afastou do cargo temporariamente para disputar a reeleição.


olhar direto

Política : AVES DE RAPINAS
Enviado por alexandre em 22/11/2018 10:24:11

Bolsonaro tenta fugir do varejo partidário

Mas DEM não se sente plenamente representado

Blog do Kennedy

Com a decisão de reduzir o número de ministérios, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, está negociando pastas importantes com as frentes parlamentares do Congresso. É uma forma de tentar construir maioria para governar.

Bolsonaro tenta substituir o varejo com cada legenda pelas frentes pluripartidárias. A Frente Parlamentar da Agropecuária indicou a deputada federal Teresa Cristina (DEM-MS) para o Ministério da Agricultura. A mesma lógica prevaleceu com a Frente Parlamentar da Saúde, que bancou o nome do também democrata Luiz Henrique Mandetta (MS) para comandar o ministério da área.

O presidente eleito tenta fugir do varejo partidário. Mas a conversa de hoje com dirigentes do DEM mostra que não será fácil. Apesar de ter três ministros indicados, o DEM está no divã. Parte do partido não foi ouvida para integrar a futura administração. Isso pode causar ruídos no futuro, na hora de aprovar reformas constitucionais complicadas. Pode faltar voto.

Onyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil, é até agora o terceiro integrante do DEM apontado para a gestão Bolsonaro. Houve uma série de indicações de primeiro e segundo escalão. Isso vai dando cara ao futuro governo. Sergio Moro, que será ministro da Justiça, apontou o superintendente da Polícia Federal no Paraná, Maurício Valeixo, para o cargo de diretor-geral da PF. Como antecipou o blog, a estratégia é reproduzir em Brasília a tecnologia “Lava Jato” aplicada em Curitiba.

Regionais : Passada anestesia do Mais Médicos, vem a dor
Enviado por alexandre em 22/11/2018 10:20:21

Passada anestesia do Mais Médicos, vem a dor

Josias de Souza

Alguém já disse, não me lembro quem, que se o Brasil fosse um deserto, já estaria importando areia. Mal comparando, é mais ou menos isso o que aconteceu no caso dos médicos. Sobram médicos no Brasil como sobra areia no Saara. Mas o país decidiu importar médicos estrangeiros em 2013, sob Dilma Rousseff. Tratou anestesia como solução. Passado o efeito do sedativo, vem a dor.

Nos próximos dias, o noticiário será inundado por dramas de pacientes que perderam seus médicos do dia para a noite. Doentes sem diagnóstico, diagnosticados sem tratamento, grávidas submetidas à interrupção abrupta do pré-natal, o diabo. Isso não é previsão. Já está acontecendo em vários municípios, que perderam seus médicos. Num estalar de dedos da ditadura de Cuba, os cubanos estão voltando para Havana.

O curto-circuito que a chegada de Jair Bolsonaro provocou no Mais Médicos revela que a ideologia é mesmo o caminho mais longo entre um projeto e sua realização. Ao receber um xeque-mate de Cuba, o Brasil faz por pressão o que deixou de fazer por opção. Sem planejamento, o Ministério da Saúde abriu 8.500 vagas para médicos brasileiros. O site de recrutamento entrou em pane no primeiro dia. Tudo é correria e improviso.

Estudo feito pela Faculdade de Medicina da USP revelou que há no Brasil 452 mil médicos. Seria mais do que suficiente. Mas 63% deles estão nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. E 55%, encontram-se nas capitais. Num aperto, uma parte desse contingente pode até se deslocar para os fundões do Brasil, de onde estão saindo os cubanos. Mas o improviso não é o melhor estímulo para que eles fiquem lá.


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