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Regionais : PRF apreende mais de 100 quilos de cocaína no Rio
Enviado por alexandre em 04/11/2018 01:34:22

Mais de 100 quilos de cocaína foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Seropédica, cidade da região metropolitana do Rio de Janeiro, na madrugada deste sábado. A droga estava escondida em meio a uma carga de sucata. Segundo a PRF, a cocaína seria entregue no Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.

A descoberta da droga aconteceu durante uma blitz na BR 465, antiga rodovia Rio-São Paulo. Os policiais desconfiaram do motorista de um caminhão e resolveram abordá-lo. Ele demostrou nervosismo e caiu em contradição sobre o motivo da viagem.

Para inspecionar a carga, foi então usado cães farejadores que identificaram a presença da droga escondida em meio a 20 toneladas de sucata. Os policiais encontraram vários tabletes de cocaína. O motorista, de Arujá, cidade da Grande São Paulo, disse que pegou o caminhão em Volta Redonda, na região sul do estado.

Ele contou ainda que receberia R$ 2 mil para levar a carga até Ramos, bairro da zona norte da cidade. O suspeito, de 42 anos, foi encaminhado para a Polícia Federal, no centro do Rio. O motorista foi indiciado por tráfico de entorpecentes.

agência Brasil

Regionais : Petistas apostam no fracasso do novo governo
Enviado por alexandre em 04/11/2018 01:30:39

Petistas apostam no fracasso do novo governo



O mesmo erro

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) Foto: Jorge William / Agência O Globo

O Globo - Por Merval Pereira


A última vez que isso aconteceu foi em 2003, quando houve uma troca de guarda na política brasileira, saindo o PSDB que governara o país por 8 anos, chegando o PT.

Os que saiam cometeram o mesmo erro que os perdedores de agora, jogavam no fracasso dos entrantes. Era voz corrente entre tucanos que Lula e seus sindicalistas, por falta de experiencia, não conseguiriam governar sozinhos e procurariam os primos da social-democracia para uma ampla aliança política. O mesmo Aloisio Mercadante que levou o PT a não apoiar o Plano Real, chamando-o de estelionato eleitoral, agora comanda a estratégia de acusar Moro por ter aceitado ser ministro de Bolsonaro.

Deu no que deu. O PT ficou 13 anos no poder, e enraizou-se de tal maneira na máquina administrativa brasileira que, das tarefas principais do novo governo, está a de desaparelhar o Estado. E ainda esnobou os companheiros de esquerda política, empurrando-os para a direita do campo partidário, acusando-os de terem legado uma “herança maldita”.

Roubou ideias originais dos governos tucanos e melhorou-as, acabando por ter o Bolsa-Família como carro chefe de seu programa de governo, que o salvou da derrota política quando a classe média e o eleitorado das cidades grandes começaram a abandoná-lo devido às denúncias de corrupção.

O PT foi para o Nordeste e lá fincou raízes que o permitiram manter um naco ponderável do eleitorado, o que levou Fernando Haddad para o segundo turno em 2018. Um mérito inegável do governo de Lula foi trazer para o centro do debate político a desigualdade social, graças ao faro político desse que ainda é, mesmo da cadeia, o maior líder popular do país.

A desordem econômica instaurada no governo Dilma, poste que Lula pensava comandar, e a corrupção que financiava o projeto de poder permanente do PT desde os primeiros momentos do primeiro governo Lula, provocaram a maior crise econômica que o país já viveu, e levaram pelo ralo os avanços sociais conseguidos.

Paradoxalmente, foi a classe média baixa e os emergentes sociais que deram o sinal de alarme contra os governos petistas. Tendo perdido muito, e com medo de perder mais ainda, retrocedendo na escala social, sentiram-se ameaçados pelos desmandos petistas. Ao lado da agenda social que ele mesmo conseguiu desmontar, o PT ampliou agendas de costumes conectadas com as das mais avançadas democracias do ocidente, o que foi um ganho civilizatório, mas ofendeu essa mesma classe média, que viu crescentemente afetados seus valores.

É esse eleitor que, desde 2005 quando estourou o mensalão, vem fazendo lento retorno à direita, que explodiu em 2013 nas manifestações contra os péssimos serviços públicos oferecidos, em contraposição à roubalheira generalizada. O movimento foi concluído agora em 2018 com a eleição de Bolsonaro, que se beneficiou da falência do esquema partidário montado de comum acordo entre PT, PSDB e MDB.

Se não houvesse contemporizado com seus corruptos, e se se negasse a participar do governo Temer quando a gravação com o empresário Joesley Batista explicitou o que todos sabiam, mas estava acobertado por um governo que ia na direção correta na recuperação da economia devastada pelo petismo, o PSDB poderia ter sido o grande beneficiário da crise política, e Bolsonaro talvez estivesse disputando votos com o Cabo Daciolo.

Amor e Sexo : Moro na justiça: críticas são refutadas por Janaina
Enviado por alexandre em 04/11/2018 01:25:06

Moro na justiça: críticas são refutadas por Janaina



Confirmação do juiz Sérgio Moro no Ministério da Justiça rende críticas ao magistrado.
Imagem: Produção Ilustrativa / Correio do Poder

Folha de S. Paulo - Coluna Painel
Por Daniela Lima



Um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o advogado Miguel Reale Jr. critica a decisão de Sergio Moro de integrar o próximo governo. “Era uma figura não contaminada. Agora vai perder tempo para justificar que suas decisões não foram políticas, mas fica o tema solto. Desnecessariamente.”

A defesa de Lula prepara uma manifestação ao Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre o ingresso de Moro na gestão de Jair Bolsonaro.

Os advogados vão lembrar que, na peça inicial apresentada ao organismo internacional em 2016, sustentaram que Moro poderia projetar uma carreira na seara da política.

Num dos tópicos da petição de 2016, a defesa de Lula disse que o juiz era apontado como possível candidato a presidente e que respondia de forma dúbia sobre o assunto.

Na verdade, Moro sempre negou intenção de ingressar na política.

Enquanto isso, Janaina Paschoal, deputada estadual eleita (PSL-SP), se pronuncia sobre sobre os ataques do PT à escolha de Sergio Moro para o Ministério da Justiça.

"O Moro mostra patriotismo. Quem procura motivos escusos, assim procede por medir os outros pela própria régua".

Regionais : Bolsonaro quer os alunos entoem o hino nacional, enquanto assistem ao hasteamento da bandeira do Brasil
Enviado por alexandre em 04/11/2018 01:23:21

Josias de Souza

Em pleno Dia de Finados, Jair Bolsonaro foi às redes sociais para enaltecer um ritual cívico que espera ressuscitar nas escolas públicas durante o seu mandato. Deseja que os alunos entoem o hino nacional, enquanto assistem ao hasteamento da bandeira do Brasil.

Bolsonaro escreveu: “Por muito tempo nossas instituições de ensino foram tomadas por ideologias nocivas e inversão de valores, pessoas que odeiam nossas cores e hino. Hastear uma bandeira do Brasil não tem relação com política, mas com o orgulho de ser brasileiro e a esperança de tempos melhores.”

De fato, hino e bandeira não fazem mal a ninguém. O problema é que apenas o coro e o hasteamento no pátio da escola não resolverão a precariedade do que se passa dentro da sala de aula. Ali, falta desde o básico (cadeiras e carteiras) até o indispensável (professores bem formados e remunerados adequadamente).

Durante a campanha, Bolsonaro revelou pouquíssimo sobre o que planeja fazer na área educacional. Mencionou o vago desejo de instalar um colégio militar em cada capital. E falou em “expurgar a ideologia de Paulo Freire” das escolas e cursos de formação de professores.

Considerando-se que pouca gente sabe quem é Paulo Freire, Bolsonaro prestaria enorme serviço ao ensino se, em vez do expurgo, defendesse o direito das crianças de tomar conhecimento da história desse patriota —depois de cantar o hino e hastear a bandeira, naturalmente.

Regionais : Pacote anticorrupção veda ida de Moro para STF
Enviado por alexandre em 04/11/2018 01:16:46

Pacote anticorrupção veda ida de Moro para STF


Josias de Souza

Ao aceitar o convite de Jair Bolsonaro para chefiar o Ministério da Justiça, Sergio Moro obteve o compromisso tácito do presidente eleito de indicá-lo para uma poltrona no Supremo Tribunal Federal logo que surgir uma vaga. Moro levou para o encontro o livro “Novas Medidas Contra a Corrupção”. Contém um pacote de providências que o futuro ministro planeja incluir na ''agenda anticorrupção e anticrime organizado'' que prometeu adotar. Ironicamente, uma das propostas proíbe Bolsonaro de indicar Moro para a Suprema Corte.

As “novas medidas” das quais Moro tornou-se garoto-propaganda foram elaboradas sob a coordenação da Fundação Getúlio Vargas e da Transparência Internacional. O pacote está dividido em 12 capítulos. O sexto trata da “investidura e independência de agentes públicos.” Inclui projeto para assegurar “transparência na seleção de ministros do STF”. O texto “veda a indicação de quem tenha, nos quatro anos anteriores, ocupado mandato eletivo federal ou cargo de Procurador-Geral da República, Advogado-Geral da União ou ministro de Estado.”

De duas uma: ou Moro exclui esse item de suas prioridades ou não poderá poderá deslizar da cadeira de ministro de Bolsonaro para a poltrona de magistrado do Supremo se a medida for aprovada no Congresso. Pelo novo formato, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes não estariam no STF. Gilmar foi indicado por Fernando Henrique Cardoso, sob polêmica, em abril 2002. Era advogado-Geral da União. Toffoli ocupava o mesmo cargo quando Lula o indicou para o Supremo, também sob críticas, em setembro de 2009. Premiado com a indicação em fevereiro de 2017, Moraes era ministro da Justiça de Michel Temer.

O livro sobre as novas medidas anticorrupção, exibido por Moro no voo de Curitiba para o Rio de Janeiro, na última quinta-feira, explica as razões da quarentena imposta aos candidatos a ministro do Supremo: “A nomeação para o STF de indicados que ocuparam, pouco tempo antes, altos cargos políticos aumenta as chances de influência política no exercício da função pública, quer do cargo anterior, quer do cargo de ministro do Supremo.”

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