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Regionais : Tati Zaqui fala sobre sua imagem de 'vida loka' e manda a real. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 05/11/2019 09:08:17


Funkeira é conhecida por causar na web

 Ativa nas redes sociais, quem segue Tati Zaqui sabe que a cantora costuma causar na web com suas fotos sensuais.

 

Com fama de “vida loka”, a funkeira revelou em entrevista à coluna de Leo Dias que não se enxerga dessa forma.

 

“As pessoas me pintam muito mais do que eu realmente sou. Eu sou tranquila. Quase não saio“, afirmou a cantora, que explicou que agora tem curtido um pouco mais, já que está solteira.

 

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“Namorei por muitos anos, e só de uns tempos para cá é que venho me aventurando um pouco mais, mas não sou tão aventureira assim. Transar, eu nem transo tanto, porque tá difícil. Mas quando acontece, transo também. O importante é viver, ser feliz e colecionar momentos“, disse.

 

 

Livre, Zaqui afirmou não se importar com os comentários referentes a sua forma de viver: “Sempre vai ter gente comentando coisas negativas. Eu não ligo para o que essas pessoas falam. Mas se falam, se me afrontam, do tipo me xingando por eu ter postado uma foto sensual, aí é que eu dou motivo para falar mesmo. Não dá uma hora, eu posto outra ainda pior“.

 

 

“Já sofri muito com isso, mas quando a gente vê que está fazendo um bom trabalho, sendo quem a gente é de verdade, seguimos fazendo o que a gente tem que fazer. Hoje, sou inabalável quando o assunto é mimimi dos outros“, disparou.

 

 

 


 

Fotos: Reprodução

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Regionais : 'A morte vai se tornar opcional', afirma pesquisador José Luis Cordeiro, engenheiro e futurologista
Enviado por alexandre em 05/11/2019 09:03:12


Pesquisador futurologista venezuelano José Luis Cordeiro: 'Seremos imortais'

O engenheiro e futurologista venezuelano José Luis Cordeiro, de 57 anos, é um entusiasta da vida eterna. Seu otimismo com o fim da morte, baseado, em grande parte, no pensamento no filósofo da singularidade, Raymond Kurtzweil, é realista e embasado por dados e argumentos. Formado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Cordeiro se concentra nos recursos médicos e computacionais que já ajudam a prolongar a vida e prometem transformar a morte em um mal evitável.

 

Seu interesse pelo assunto aumentou quando seu pai faleceu, há cinco anos, desamparado pela falta de recursos da medicina na Venezuela.

 

A situação o abalou emocionalmente e o levou a mergulhar nos estudos sobre rejuvenescimento e imortalidade. Junto com o matemático David Wood, escreveu o livro “A morte da morte”, no qual coloca à prova suas ideias sobre a interrupção da velhice, considerada por ele uma doença. “Já temos novas tecnologias de reprogramação celular e estamos entre a última geração humana mortal e a primeira imortal”, disse Cordeiro em entrevista à ISTOÉ.

 

O senhor considera o envelhecimento uma doença. Como assim?

 

A ideia é que tratemos o envelhecimento como uma doença a mais, a pior das doenças, a mãe de todas as doenças. Acaba de sair um livro chamado “Lifespan: Why we age — and Why we don´t have to”, de um cientista da Universidade de Harvard, David Sinclair, biólogo muito respeitado. E ele fala isso: o envelhecimento é uma enfermidade e temos de classificá-lo assim para que tenhamos mais pesquisas. As companhias não investigam o envelhecimento porque ele não é ainda considerado doença, como antes a sarcopenia, que diminui a massa magra do corpo, não era enfermidade. Se estudarmos o envelhecimento, se o curarmos, curaremos outros males que são causados por ele, como as doenças neurodegenerativas, cardíacas e o câncer. Hoje, as pessoas morrem principalmente de doenças relacionadas ao o envelhecimento.

 

Poderemos impedir o envelhecimento?

 


Sabemos que há células e organismos que não envelhecem, como, por exemplo, as bactérias. Elas são as primeiras formas de vida no planeta. Dividem-se de maneira simétrica e podem viver indefinidamente. As bactérias que se juntaram para formar organismos multicelulares geraram dois tipos de células: as células germinais de reprodução, os espermatozóides e óvulos, que são imortais, e as células somáticas do corpo, que ficam velhas. As células germinais podem morrer, porque quando o corpo, o soma, morre, elas morrem também, ainda que não envelheçam.

 

Há outros exemplos?

 

Outro tipo de célula que se descobriu que não envelhece é a do câncer. O câncer envolve uma série de mutações que podem acontecer em qualquer parte do corpo e que detém a degeneração celular. Esse é o problema do câncer, ele não envelhece e por isso é preciso matar todas as células cancerosas porque, se deixar uma sobrevivente, elas voltam a se reproduzir. Nós temos células imortais boas, as germinais, e desordenadas como as do câncer. Também há organismos como as hidras e as medusas, que são considerados biologicamente imortais. Estamos descobrindo cada vez mais organismos pequenos e simples que não degeneram. Quando as pessoas falam que é impossível ser imortal, falo que é possível, que já existem formas de vida na natureza que nunca morrem.

 

E como isso pode servir para o ser humano?

 


Pela primeira vez, estamos compreendendo isso. Depois do sequenciamento do genoma humano conseguimos entender, por exemplo, que o câncer é uma mutação para se manter jovem. Por isso, companhias de computação como a Microsoft anunciaram que vão curar o câncer. Não foi uma companhia médica ou farmacêutica que falou isso, mas a Microsoft, porque o câncer é um problema computacional, não um problema médico. Podemos encontrar as mutações que geraram o câncer e compará-las com as células não cancerosas. Outra coisa incrível é a descoberta, em 2006, de um cientista japonês da Universidade de Tóquio, chamado Shinya Yamanaka. Ele descobriu que células podem ser reprogramadas e que é possível modificar genes de uma célula velha e torná-la novamente jovem. Em 2012, ganhou o Prêmio Nobel. Graças a Yamanaka, sabemos que o envelhecimento é controlável e reversível. Isso já foi feito a nível celular. Agora os cientistas trabalham com os órgãos e com o corpo inteiro. Temos novas tecnologias e estamos entre a última geração humana mortal e a primeira geração imortal.

 

Qual é o papel da inteligência artificial contra a velhice?

 

O sequenciamento do genoma envolve três bilhões de bases nitrogenadas (adenina, timina, citosina e guanina), que não podemos compreender. A mente humana não consegue ver a diferença entre três bilhões de bases não mutantes e três bilhões mutantes. Nosso cérebro é limitado. E a inteligência artificial não tem esse problema. Por isso, ela será decisiva para a cura de muitas doenças e para a criação de novos tratamentos. Os tratamentos têm sido feitos em ratos, que, geneticamente, são 90% iguais aos humanos, mas só vivem dois anos, dois anos e meio. Agora temos espécimes que vivem cinco anos. Conseguimos duplicar a expectativa de vida dos ratos. E já temos conhecimento suficiente para usar isso experimentalmente com os humanos. A Food and Drugs Administration (FDA) aprovou nesse ano os primeiros tratamentos com drogas senolíticas para prolongar a vida. Os cientistas descobriram que as células não envelhecem igualmente. Há algumas células que envelhecem e não morrem, chamadas de células zumbis. Com o tratamento senolítico, é possível matar as zumbis, e as células-tronco que ainda estão no corpo geram novas células boas e jovens. É uma coisa que não conhecíamos e agora sabemos que é um caminho para prolongar a vida.

 

Mas há algumas complicações. Se todos se tornarem imortais, se criará uma superpopulação.



Essa era a armadilha malthusiana. As pessoas falam sempre que há superpopulação. Quando Thomas Malthus escreveu, há mais de dois séculos, que o mundo estava superpovoado, que havia muita gente, viviam na Terra menos de 1 bilhão de pessoas. A Inglaterra tinha 10 milhões de habitantes. Hoje, somente Londres possuí 12 milhões e a Inglaterra está com quase 70 milhões. A população de muitos países começou a diminuir. O caso mais terrível é o do Japão. A população do Japão decresce há mais de dez anos. Nesse ritmo, o país não mais existirá em dois séculos. Mas, como deixaremos de envelhecer, isso não irá acontecer. As pessoas não vão morrer a partir de 2045.

 

Por que 2045?

 

Muitas dessas projeções são do futurista Raymond Kurzweil. Ele fez previsões que utilizo no meu livro. Ele fala que no ano de 2045 o envelhecimento e a morte se tornarão opcionais. É a singularidade tecnológica, quando a inteligência artificial ultrapassará a inteligência humana. São extrapolações segundo a Lei de Moore, comparando os neurônios com os transístores. Em 2045 vamos chegar a uma inteligência artificial superior a todos os humanos juntos. Mas, antes, outra data importante é o ano de 2029, quando alcançaremos a velocidade de escape da longevidade. Isso é muito importante. Com o alcance da velocidade de escape para cada ano que vivermos, ganharemos um ano a mais. Atualmente, para cada ano que sobrevivemos, ganhamos quatro meses de vida. Não é suficiente. Kurzweil estima que a partir de 2029 passaremos a viver indefinidamente, mas ainda envelhecendo. E no ano de 2045 teremos as tecnologias de rejuvenescimento biológico com a reprogramação celular. Poderemos copiar nosso cérebro e transferi-lo para um computador. As tendências tecnológicas atuais não são lineares e sim exponenciais. Nas próximas duas décadas veremos tantas mudanças como nos últimos dois mil anos.



Não se corre o risco da imortalidade ser algo só para as elites?

 

Essa é uma das perguntas mais típicas. A primeira é a da superpopulação. A segunda é essa. Todas as tecnologias quando começam são caras e malucas. E quando se democratizam se tornam mais baratas e eficientes. Três exemplos. Os primeiros telefones celulares eram para ricos. Agora todo mundo tem um. O celular é uma máquina mais poderosa que o computador da missão Apolo. Outra coisa é o sequenciamento do genoma. O sequenciamento do primeiro genoma humano demorou treze anos para ser concluído e custou três bilhões de dólares. Hoje, pode ser feito por duzentos dólares em um dia. Em cinco anos, sequenciaremos o genoma por dez dólares em um minuto. O terceiro exemplo é a Aids, que era mortal e agora não é mais. Os primeiros tratamentos custavam milhões e hoje são baratos. Ninguém morre mais de Aids nos países desenvolvidos.

 

 



O primeiro sequenciamento do genoma levou 13 anos para ser concluído e custou US$ 3 bilhões. Hoje, pode-se sequenciar o genoma por US$ 200. Em um dia


Lutar contra o envelhecimento é ético?

 

É essencialmente ético. É a coisa mais ética que se pode fazer. Se queremos verdadeiramente evitar o sofrimento e a dor, temos de acabar com o envelhecimento. As pessoas falam que o grande problema é o ambiental. Mas o verdadeiro problema é que as pessoas morrem.

 

Um pobre indigente, por exemplo, pode não ter interesse em se tornar imortal. Para algumas pessoas, viver eternamente pode não ser um bom negócio.

 

Acho que a imortalidade será muito boa para todos, porque não se trata só de extensão da vida, mas também da expansão da vida. Aumentaremos a quantidade, mas também a qualidade de vida. Poderemos ver mais filmes, ler mais livros, aprender muitos idiomas novos. Há muitas coisas no mundo para aprendermos. As pessoas não têm tempo para fazer todas as coisas que gostariam. E, se vivermos mais, faremos muito mais. Na verdade, todos sairão ganhando.

 

 

As religiões sempre se ocuparam da vida depois da morte. Com a imortalidade as religiões deixarão de existir?

 

'Magia de hoje será a realidade de amanhã' (Fotos: Reprodução)

 

Sou muito atacado pela Opus Dei. Eles me detestam e têm uma campanha contra mim na Espanha. Chamaram-me de falso profeta, charlatão, para me desacreditar. Mas sei, como meus amigos cientistas, que estou do lado certo da história. É uma questão de tempo. O fim da morte implica a morte da religião, porque ela vive da pós-vida. O propósito das religiões é explicar o que acontece quando se morre. As religiões atuais vão desaparecer ou deveriam desaparecer.

 

Mas haverá pessoas que vão preferir morrer em nome da fé.

 

Haverá pessoas que vão ficar no passado, como os Amish hoje em dia, mas todas as religiões falam que seu objetivo é a vida eterna. No futuro próximo a vida eterna será aqui mesmo.

 

Revista ISTOÉ

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Regionais : Campo de futebol na Colômbia tem árvores como 'goleiros'. VEJA
Enviado por alexandre em 05/11/2019 09:01:38


Árvores em campo de futebol em Bogotá:

Não é só futebol. É bizarrice também. A escalação dos times que se enfrentam em campo num parque de Bogotá (Colômbia) começa assim: no gol, Árvore.

 

Pera aí! Como assim? Seria um goleiro de péssima qualidade que fica parado debaixo dos três paus? Nada disso... No gol de cada lado do campo existe mesmo uma árvore.

 

A confusão surgiu quando o Instituto de Recreação e Esporte de Bogotá começou a construir o campo na reforma do Parque Japón.

 

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Árvore em campo de futebol em Bogotá: 'goleiro ecológico'

 

Moradores da região se revoltaram e bateram o pé: ninguém tira essas árvores daqui! Foram à Justiça para impedir a derrubada da vegetação. A solução encontrada pelas autoridades foi manter os planos originais. Um dos goleiros "ecológicos" é uma palmeira de mais de 4 metros de altura. O outro é um arbusto atarracado, que protege mais o gol. De que lado você gostaria de jogar?

 

Árvore em campo de futebol em Bogotá: 'goleiro ecológico'

 

Árvore em campo de futebol em Bogotá: 'goleiro ecológico'

Fotos: Reprodução

 

  

 

Extra

Regionais : Paraguaio é preso com mais de um quilo de cocaína em bunda fake
Enviado por alexandre em 05/11/2019 08:59:13



1 bundafake1 14103974 - Paraguaio é preso com mais de um quilo de cocaína em bunda fake

Pessoas aliciadas como “mulas” do tráfico fazem de tudo para tentar ludibriar as autoridades e cumprir a tarefa de transportar a droga. Agentes da Polícia Federal já encontraram entorpecentes disfarçados de várias formas, tanto nas bagagens como nos passageiros, como em falsas barrigas de grávida ou pacotes amarrados ao corpo. Domingo, porém, agentes da PF no Aeroporto de Foz do Iguaçu (PR) se depararam com um disfarce inusitado. Um paraguaio de 29 anos tentou embarcar com 1.170 quilo de cocaína em uma bunda falsa.

A busanfa paraguaia era um pacote de tecido cor da pele fixado à retagarda do sujeito. Segundo a Polícia Federal, ele tentava embarcar para o Aeroporto de Guarulhos (SP) e seguir viagem para Barcelona. O paraguaio do bumbum cheiroso disse que receberia 2,5 mil dólares (cerca de R$ 20 mil) pelo transporte da cocaína.

O auto de prisão em flagrante foi lavrado na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.



Fonte: Meia Hora

Créditos: Meia Hora

Regionais : Conta de luz pode ter aumento de 2,42% em 2020
Enviado por alexandre em 05/11/2019 08:57:25

A conta de luz pode ficar 2,42% mais cara em 2020, segundo consulta pública aberta na última quarta-feira (30) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre o orçamento previsto para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia.

A Aneel aprovou um orçamento de R$ 22,45 bilhões para a CDE em 2020, valor 11% mais alto do que o deste ano, de R$ 20,2 bilhões. A fatia que será paga pelos consumidores teve alta proporcionalmente ainda mais expressiva, de 27%. De R$ 16,23 bilhões, os usuários passarão a pagar R$ 20,64 bilhões.

Segundo a agência, o reajuste é necessário diante do aumento de 20% nos custos da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que ficou em R$ 7,58 bilhões, pela previsão de restos a pagar de um possível deficit da conta em 2019 e pela criação de uma reserva técnica de R$ 500 milhões. 

A CCC é uma espécie de fundo usado para cobrir os custos do uso de combustíveis fósseis (óleo diesel e carvão, por exemplo) para geração termelétrica. O aumento de 20% nos custos desse fundo é explicado, entre outros motivos, “pela impossibilidade da importação de energia da Venezuela para atendimento à carga de Boa Vista (RR) e pela desverticalização da Amazonas Energia S.A”, explicou a Aneel. 

Pendência

O orçamento final depende de decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou que da CDE de subsídios que não tenham ligação direta a políticas públicas do setor elétrico, como benefícios concedidos a atividades de irrigação na agricultura, por exemplo.

A retirada dos subsídios representariam um alívio de 20% na CDE, cerca de R$4,4 bilhões. A Aneel disse que aguarda posicionamento do TCU sobre pontos omissos no documento, como o direito dos beneficiários de continuar com tarifas subsidiadas, mesmo sem a correspondente fonte de custeio. 



O ministro da Educação, Abraham Weintraub Foto: Jorge William / Agência O Globo

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira (04), a liberação de R$ 82, 6 milhões para conectar 24,5 mil escolas urbanas. A medida é uma nova fase do programa “Educação conectada”, lançado pelo MEC em agosto. Segundo o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a expectativa é a de que até o início das aulas do próximo ano letivo todas essas unidades já estejam com banda larga.  Essa fase do programa pretende conectar, no total, 56% das escolas urbanas brasileiras. Uma parte dos recursos já tinha sido liberada para  as escolas rurais em agosto.

De acordo com o MEC, o programa deve atingir 11,6 milhões de estudantes em todo país. A região com maior número de escolas beneficiadas nesta fase da iniciativa é o Sudeste, com 9.706 escolas; depois a região Nordeste, com 6977 escolas; a Sul com 4.226 escolas; Centro- Oeste com 1846; e Norte com 1.717. O ministro afirma que na região Norte boa parte das conexões é feita por satélite devido à dificuldade de acesso. Estão previstos R$ 115 milhões para implementação da iniciativa.

Durante coletiva, o ministro se recusou a responder questionamentos sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que aconteceu no domingo. Weintraub não deu informações sobre o andamento das  investigações sobre a divulgação da foto de uma prova de redação.

– Estar em linha com o ensino hoje no mundo sem estar conectado à internet é um absurdo. Para o Brasil ter Enem digital a gente precisa dar condições iguais para todos os jovens e crianças terem acesso à internet, afirmou Weintraub.

Para conexão total, são necessários mais R$ 140 milhões

Segundo o ministro, atualmente há 23 mil escolas urbanas conectadas no país. Com a medida, outras 24,5 mil serão conectadas. Outros R$ 32 milhões serão destinados às escolas que já têm internet para que possam fazer manutenção. Os recursos são repassados pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).  O ministro estima que com mais R$ 140 milhões seria possível conectar todas as escolas do país. Continue reading

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