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Regionais : Rondônia tem 11.444 famílias em extrema pobreza e 14.526 famílias pobre
Enviado por alexandre em 05/03/2020 23:28:42

O Ministério da Cidadania priorizou as regiões Sul e Sudeste na concessões do Bolsa Família durante o mês de janeiro de 2020, em detrimento do Nordeste. Ao todo, 100.000 famílias foram contempladas no programa nesse período. A divisão ficou da seguinte forma:

Sudeste: 45,8% (45.763)

Sul: 29,3% (29.308) 

Centro-Oeste: 15% (15.037)

Norte: 6,9% (6.857)

Nordeste: 3% (3.035)

Em todo o Brasil, são 2,39 milhões de famílias nessa situação.

A informação foi publicada na manhã desta 5ª feira (5.mar.2020) pelo jornal O Estado de S. Paulo. O Poder360 obteve os dados por meio do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que reclamou da falta de equidade do programa.

Por exemplo: o número de novos benefícios concedidos em Santa Catarina foi o dobro do repassado a toda a região nordestina: 6.857. O governador do Estado é Carlos Moisés (PSL), aliado de Bolsonaro.

renan twitter - PRIORIZOU O SUL E SUDESTE: nordeste obtém apenas 3% de novas concessões do Bolsa Família; entenda

Regionais : Operação da Polícia Federal desbaratando corrupção no Acre atinge grande empresário de Rondônia
Enviado por alexandre em 05/03/2020 23:14:40

Operação da Polícia Federal desbaratando corrupção no Acre atinge grande empresário de Rondônia

A Operação Monturo, deflagrada na manhã desta quinta-feira nas cidades de Rio Branco (AC) e Vilhena (RO) pela Polícia Federal atinge o presidente do Sicoob Credisul, Ivan Capra, sócio da EZC Participações S/A, uma das donas da empresa Paz Ambiental Ltda. Até a Nona Alteração Contratual registrada na Junta Comercial de Rondônia (Jucer), Alan Capra respondia como sócio junto com Patrícia Paz Silva Giordani da firma especialista em soluções ambientais.

A PF, junto com a Controladoria Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal, levou todos os contratos firmados entre a Paz Ambiental e a Secretaria de Estado da Saúde do Acre (Sesacre) e intimaram oito pessoas para prestar depoimentos. Segundo o AC Jornal, os contratos sob suspeita foram firmados em 2017 e 2018 e tinham por objeto a coleta, transporte e tratamento do lixo hospitalar de vários municípios acreanos. A CGU entende que houve simulação entre agentes públicos e os empresários para favorecer contratos emergenciais por meio de dispensa de licitação e haveria, por conseguinte, o pagamento de propinas a servidores.

Segundo nota da PF, auditores da CGU detectaram um prejuízo de R$ 1.942.703,89, ocasionado por situações de sobrepreço e superfaturamento. Além de verificar que os valores praticados nos contratos são incompatíveis com os preços de mercado, a CGU constatou que a empresa investigada apresentava documentos de medição com uma quantidade de lixo coletada bem maior do que a média de resíduos produzidos pelas unidades de saúde.

Procurado nos telefones da Paz Ambiental, Ivan Capra não foi localizado e nem os diretores quiseram falar sobre o assunto.

Operação da Polícia Federal desbaratando corrupção no Acre atinge grande empresário de Rondônia

rondoniagora

Regionais : Maçonaria dentro de Igrejas Evangélicas, Batista e Presbiteriana são as preferidas
Enviado por alexandre em 05/03/2020 09:50:26

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Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos.

Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês.

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Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço.

A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada por CRISTIANISMO HOJE, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense.

Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais.

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Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“SEM CAÇA ÀS BRUXAS”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação.

“O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”.

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O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

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Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

Fonte: Cristianismo Hoje

Política : GLOBOMERDA
Enviado por alexandre em 05/03/2020 09:40:07

Em 60 dias, JN já exibiu 47 matérias contra Bolsonaro

Um levantamento feito pelo portal RD1 constatou que o Jornal Nacional, principal telejornal da TV Globo, mostrou que, nos primeiros 60 dias do ano, o JN exibiu 47 reportagens destacando pontos negativos do governo de Jair Bolsonaro.

No geral, o noticiário exibiu 52 edições do JN entre o início do ano e o fim de fevereiro. Nelas, as matérias contrárias a Bolsonaro têm média de duração de 3 minutos e meio. Ao fim deste período, ficou constatado que o JN dedicou nada menos do que 165 minutos, ou 2 horas e 45 minutos, para criticar Jair Bolsonaro ou seus ministros.

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Algumas das reportagens chegaram a ter 6 minutos de duração, ultrapassando em muito a média de tempo de reportagens gerais. Outras ficaram restritas a notas curtas em que alguma entidade ou grupo se manifestava contra o presidente.

Das 47 reportagens, 8 (18%) tiveram o tema “meio ambiente”; 16 (36%) são inspiradas em opiniões de especialistas/políticos/organizações independentes; 6 (12%) falavam de economia; 2 (4%) citavam supostos casos de corrupção e 43 delas (90%) fora desmentidas pelo presidente Jair Bolsonaro.

Saúde : MARAVILHOSA
Enviado por alexandre em 05/03/2020 09:08:44

Núbia Oliiver exibe barriga trincada em ensaio provocante de lingerie

Núbia Oliiver posou para as lentes do fotógrafo Marco Máximo em um ensaio ousado. De lingerie, a modelo exibiu o abdômen definido e corpo impecável.


A modelo que é a dona da voz na Web falando sobre relacionamento e sexo fez um ensaio de tirar o fôlego e comprovou que com disciplina e foco o tempo se torna um aliado na hora de construir um corpo escultural.


"Basta ter foco e determinação e usar o tempo a seu favor com muito treino e disciplina também é claro!", disse Nubia. 

 

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Núbia Oliiver

 

Núbia Oliiver

 

Núbia Oliiver

 

Núbia Oliiver

 

Núbia Oliiver

 

Núbia Oliiver

 

Nubia Oliiver faz ensaio quente

 

Nubia Oliiver faz ensaio quente

 

Nubia Oliiver faz ensaio quente

 


 

Nubia Oliiver faz ensaio quente

 

 

Núbia Oliiver

Fotos: Divulgação

 

O Dia


UAU! Bruna Griphao arrasa com biquíni supercavado e mostra marquinha. VEJA FOTOS


Atriz levou cava do modelito ao limite e exibiu o corpo sarado de sempre

Bruna Griphao mostrou bronzeado em modelito de biquíni supercavado, com direito a marquinha do bronzeado trincando e à mostra. O clique à beira da piscina foi divulgado pela loira em seu Instagram, na noite de quarta (4).

 

A atriz, que está de fora das novelas desde que interpretou Lídia em Orgulho e Paixão, volta à telinha na próxima trama das 6, Nos Tempos do Imperador, que vai substituir a atual, Éramos Seis.

 

Para o papel, ela contou que engordou 8 kg e diminuiu a academia para viver a princesa Leopoldina. "Tive que engordar, porque a princesa Leopoldina pesava mais que eu, era o padrão da mulher da época. Engordei uns 8 kg, quase, mas engordei de forma saudável, diminuíu um pouco a academia...", explicou ela, que brincou sobre a "perda" do tanquinho. "Ele está por aqui, em algum lugar, escondido [risos]. Mas nossa profissão é isso", finalizou.

 

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De biquíni branco, Bruna Griphao exibe barriga tanquinho. VEJA FOTOS

Bruna Griphao (Foto: Reprodução/Instagram)

 

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Fotos: Reprodução

 

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